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inflação

Variedades

Maior desaceleração da inflação nos segmentos de baixa renda

Por Gabrielle Pacheco 14/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

Segundo o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda, divulgado nesta sexta-feira (14) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em maio, pelo segundo mês consecutivo, houve desaceleração no ritmo de crescimento dos preços em todas as classes sociais, especialmente para a faixa de renda mais baixa.

A deflação no preço dos alimentos beneficiou as famílias de renda mais baixa, que tiveram inflação de 0,10%, enquanto as famílias mais ricas tiveram inflação de 0,18%. No acumulado em 12 meses, de junho de 2018 a maio de 2019, a inflação das famílias mais pobres é de 5,05%, superior à taxa de 4,4% das famílias com maior poder aquisitivo.

A pesquisa mostra que, dos 16 subgrupos que compõem o segmento “alimentação no domicílio”, dez apresentaram deflação em maio.

Os itens com as maiores quedas de preço foram tubérculos (-7,3%), hortaliças (-4,6%), cereais (-5,0%) e frutas (-2,9%). Esses produtos têm maior peso na cesta de consumo das famílias mais pobres. Por isso, a queda nesses preços ajudou a anular, em parte, os efeitos da alta de energia elétrica (2,2%), gás de botijão (1,4%) e produtos farmacêuticos (0,82%).

Já a inflação das famílias mais ricas foi impactada pela alta de 2,6% no preço da gasolina e no aumento de planos de saúde (0,80%) e serviços médicos (0,56%). Os alimentos contribuíram para a desaceleração, mas em ritmo mais lento.

Na comparação com o mês de maio do ano passado, os alimentos foram responsáveis pela redução da taxa de inflação de todas as classes de renda. No caso das famílias com menor poder aquisitivo, houve recuo de 0,31 pontos percentuais e a inflação caiu de 0,41% para 0,10%. Para os mais ricos, a queda foi de 0,20 pontos percentuais – a taxa de inflação caiu de 0,38% em maio de 2018 para 0,18% em maio de 2019.

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda é calculado mensalmente, com base nas variações de preços de bens e serviços disponibilizados pelo Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/06/2019 0 Comentários 338 Visualizações
Saúde

Estudo aponta que inflação dos planos de saúde é superior ao IPCA

Por Gabrielle Pacheco 11/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil tem hoje mais de 47 milhões de beneficiários de planos de saúde. Às vésperas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinar o teto para o reajuste anual dos planos individuais – que correspondem a quase 20% do total de usuários no país – o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulga estudo com a evolução dos preços dos planos de saúde entre os anos 2000 e 2018.

Com base em dados do IBGE e da ANS, o trabalho conclui que a taxa de inflação dos planos de saúde individuais chegou a 382% em 18 anos, bem superior à inflação geral de 208% registrada pelo IPCA.

A diferença é ainda maior em relação ao IPCA Saúde, que registrou inflação de 180% no mesmo período, excluídos os reajustes de planos de saúde e cuidados pessoais.

Em função do aumento do desemprego e da queda da renda, nos últimos quatro anos, mais de três milhões de pessoas deixaram de ter planos de assistência médica.

Recentemente, a ANS aprovou uma nova metodologia para o reajuste dos planos individuais e familiares, mas o estudo do Ipea questiona se o novo método será eficaz, em especial, se evitará o aumento continuado dos planos de saúde e se reduzirá a judicialização, uma vez que deixou de fora os planos coletivos. Esses planos – que respondem por 80% dos usuários – não têm reajuste definido pela ANS, visto que o índice é determinado a partir da negociação entre a pessoa jurídica contratante e a operadora de plano de saúde.

Diante deste cenário, os pesquisadores propõem, no futuro, estudos para a criação de outro índice de preços para todas as modalidades de planos de saúde, que tome como base a produção dos serviços médico-hospitalares, para servir de parâmetro, ao lado do IPCA Saúde, para a política de reajuste.

“É preciso que a sociedade discuta o assunto, a fim de assegurar que os brasileiros não sejam prejudicados por conta do aumento de preços dos planos de saúde, principalmente porque a maioria do mercado continua desprotegido”, afirma o pesquisador Carlos Ocké, coautor do estudo ao lado de Eduardo Fiuza e Pedro Coimbra.

A pesquisa mostra, ainda, que os planos de saúde foram patrocinados indiretamente com subsídios no valor de R$ 14,1 bilhões em 2016, originados do abatimento do imposto a pagar em Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) e Pessoa Jurídica (IRPJ). “Num cenário de restrição fiscal, as autoridades governamentais deveriam atentar para este fato, principalmente diante das queixas dos consumidores sobre os reajustes abusivos praticados pelo mercado dos planos de saúde”, destaca Carlos Ocké.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/06/2019 0 Comentários 401 Visualizações
Business

Ipea revê projeções para a inflação de 2019

Por Gabrielle Pacheco 23/05/2019
Por Gabrielle Pacheco

O comportamento dos preços dos alimentos, que acumulam alta de 9,1% nos últimos 12 meses, encerrados em abril, foi o principal determinante da revisão de 3,85% (divulgado em março na Carta de Conjuntura) para 4,08% da projeção para o IPCA de 2019 feita pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

A seção de inflação da Carta de Conjuntura, divulgada nesta quinta-feira (23) analisa as perspectivas para a inflação no ano e mostra que o comportamento desse grupo de preços impactou de forma mais intensa a inflação das famílias mais pobres. No acumulado dos últimos 12 meses, enquanto a inflação das famílias de renda mais baixa foi de 5,3%, a registrada pelas famílias mais ricas foi de 4,7% – de acordo com o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda.

Em abril, apesar de todas as classes sociais terem apresentado uma inflação muito próxima aos 0,57% registrados pelo IPCA, os fatores de pressão inflacionária diferiram entre as faixas de renda pesquisadas.

Para as famílias mais pobres, as maiores contribuições à inflação vieram dos reajustes dos medicamentos (2,3%), da alimentação no domicílio (0,62%) e das tarifas de ônibus urbano (0,74%). No caso do segmento mais rico da população, embora os alimentos e os medicamentos também tenham impactado a inflação dessa classe, o maior foco de pressão veio da alta de 2,7% da gasolina.

Assim como os alimentos, o comportamento menos favorável do que o esperado dos preços administrados também contribui para a elevação da projeção de inflação. A expectativa de uma elevação maior no preço do barril de petróleo, aliada a uma taxa de câmbio mais depreciada, alterou a projeção de preços monitorados de 4,9% para 5,5% até o final de 2019 (mesmo em um cenário com previsão de reajustes menores das tarifas de energia elétrica).

Já a inflação dos bens livres da economia, exceto alimentos, continua numa trajetória bastante favorável, com alta de apenas 1,7% nos últimos 12 meses, encerrados em abril. Se é fato que o baixo dinamismo do nível de atividade vem contribuindo para a manutenção da inflação desse segmento em baixo patamar, a perspectiva de um crescimento ainda menor da economia brasileira neste ano gerou um recuo da projeção para a alta de preços desses bens livres em 2019, que passou de 1,7% para 1,2%.

De modo similar, a projeção da inflação de serviços para 2019 também foi revista para baixo. A previsão de alta dos serviços educacionais passou de 4,6% para 4,5%, enquanto a dos demais serviços livres recuou de 3,7% para 3,5%, refletindo uma demanda interna ainda muito contida.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
23/05/2019 0 Comentários 375 Visualizações
Variedades

Vendas do varejo gaúcho devem crescer no último quadrimestre de 2018

Por Gabrielle Pacheco 17/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrando a alta de 1,4% nas vendas do varejo gaúcho em julho de 2018 frente ao mesmo mês de 2017 é avaliada pelo presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, como um sinal de que o segundo semestre deste ano deve incrementar o consumo no estado.

Para Vitor Augusto Koch a melhora esperada em julho era um pouco mais significativa, mas ainda assim todo crescimento nas vendas deve ser visto como positivo, especialmente despois de um mês de junho mais freado, devido ao impacto da paralisação dos caminhoneiros.

Esperamos que esse avanço das vendas se reflita em um segundo semestre melhor para todos os lojistas gaúchos. Tradicionalmente os últimos quatro meses do ano são aqueles onde as pessoas conseguem comprar mais, motivados por datas como o Dia das Crianças e o Natal, além do recebimento do 13º salário. Embora ainda sejam sentidos os reflexos da crise econômica que o país viveu nos últimos anos, acreditamos que a partir da definição do quadro eleitoral a população terá maior confiança em investir nos bens de consumo e isso trará reflexos positivos para os comerciantes”, avalia o presidente da FCDL-RS.

A partir do desempenho das vendas nos últimos meses, a FCDL-Rs revisou sua precisão de crescimento real (descontada a inflação) das vendas do varejo para 2018, de 4,5% previsto em janeiro, para 2,5% a 3%.

“Temos potencial para crescer tanto no que diz respeito as vendas quanto a abertura de novos postos de trabalho no varejo. Os lojistas devem estar preparados para esse novo ciclo que já está começando”, lembra Vitor Augusto Koch.

O levantamento do IBGE mostra que no acumulado de 2018 as vendas do varejo gaúcho cresceram 8,5% de janeiro a julho, e em 12 meses, o avanço chega a 9,9%. No comércio varejista ampliado, que inclui vendas de veículos, motos e material de construção, o comércio gaúcho mostrou alta de 3,1% frente a julho de 2017 e crescimento de 8,9% de janeiro a julho e de 12,8% em 12 meses.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
17/09/2018 0 Comentários 351 Visualizações
Variedades

Caixa antecipa crédito do FGTS a 90 milhões de trabalhadores

Por Gabrielle Pacheco 27/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

A partir desta segunda-feira (27), os trabalhadores já poderão visualizar o valor da distribuição dos rendimentos do FGTS em sua conta vinculada. A CAIXA antecipou esse crédito para o dia 26 de agosto. A finalização desta ação estava prevista incialmente para dia 31 de agosto. Com isso, todos os 90,72 milhões de trabalhadores beneficiados já tiveram creditados esses valores em mais de 258 milhões de contas vinculadas.

Conforme a Lei 13.446/2017, o percentual de distribuição de resultados do FGTS é de 50% do lucro líquido do exercício anterior. Como o lucro líquido do FGTS em 2017 foi de R$ 12,46 bilhões, foram distribuídos R$ 6,23 bilhões. A Lei estabelece que os valores creditados nas contas dos trabalhadores sejam proporcionais ao saldo da conta vinculada apurada no dia 31 de dezembro do ano anterior. O resultado distribuído não integra o saldo da base de cálculo do depósito da multa rescisória, medida que preserva também o empregador.

“Com a distribuição desses resultados, o FGTS atinge índices superiores à inflação e permite um melhor rendimento da conta vinculada, sem afetar a sua capacidade de investimento, que é fundamental para o desenvolvimento do Brasil, principalmente os financiamentos dos mutuários da casa própria”, comenta o vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da CAIXA, Valter Nunes. A distribuição de resultados do FGTS elevou a rentabilidade das contas do Fundo, nesse ano, que passou de 3,8% a.a. (3% a.a. + TR) para 5,59% a.a.

Tanto em 2016 como em 2017, a distribuição de resultados do FGTS levou o índice de atualização do Fundo a patamares superiores ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e ao Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC).

A iniciativa de melhoria da rentabilidade das contas do FGTS, por meio da distribuição de resultados, atende a uma reivindicação antiga dos trabalhadores brasileiros, sem comprometer a sustentabilidade do FGTS.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/08/2018 0 Comentários 439 Visualizações
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