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inflação

Cidades

Cesta básica de São Leopoldo tem alta de 7,23% em maio

Por Jonathan da Silva 09/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Procon de São Leopoldo divulgou, nesta segunda semana de maio, a pesquisa mensal de preços da cesta básica no município, que apresentou um aumento de 7,23% em relação ao mês anterior. A cesta, composta por 27 itens de alimentação, limpeza e higiene pessoal, foi orçada em R$ 762,62.

Entre os produtos que mais influenciaram na elevação do valor estão o sabão em pó, com alta de 100%, a cebola, com 60%, e o café, com 45%. Por outro lado, alguns itens registraram queda, como a banana (-34%), a batata (-25%) e a farinha de trigo (-13%).

De acordo com o Procon-SL, os preços estão sujeitos a variações por fatores como disponibilidade em estoque e promoções pontuais. A pesquisa completa está disponível no site da Prefeitura de São Leopoldo.

Atendimento do Procon-SL

  • O quê: Informações e denúncias relacionadas a direitos do consumidor
  • Quando: Segunda a sexta-feira, das 9h às 14h (atendimento presencial e por telefone) | Plantão semanal das 14h30 às 18h e aos sábados das 9h às 18h
  • Onde: Presencial: 2º andar da Prefeitura, Av. Dom João Becker, 754 – Centro | Telefone: (51) 2200-0455 | WhatsApp: (51) 99768-1252 | Fiscalização (telefone/WhatsApp): (51) 99564-0574
Foto: Douglas Dalua/PMSL/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2025 0 Comentários 76 Visualizações
Variedades

Café moído lidera alta de preços no RS com crescimento de mais de 50% em 12 meses

Por Jonathan da Silva 06/02/2025
Por Jonathan da Silva

O preço do café moído registrou a maior alta entre os alimentos no Rio Grande do Sul nos últimos 12 meses, atingindo, em janeiro de 2025, o valor médio de R$ 45,96 por quilo, o que representa um aumento de 53,46% em relação a janeiro de 2024. As informações estão na 7ª edição do Boletim de Preços Dinâmicos, divulgado nesta semana pela Secretaria Estadual da Fazenda (Sefaz), por meio da Receita Estadual.

A região Celeiro apresentou o maior preço médio do quilo de café moído, chegando a R$ 57,70 em janeiro, enquanto a menor média foi registrada na serra, com R$ 40,98. No litoral, o preço ficou próximo da média estadual, em R$ 45,80, mesmo com o aumento da demanda durante o período de férias.

Bergamota em destaque

Outro produto que apresentou alta significativa foi a bergamota. No estado, o preço médio da fruta alcançou R$ 11,99 por quilo em janeiro, uma elevação de 9,20% em relação a dezembro de 2024 e de 20,15% em relação a janeiro de 2024. No litoral, a bergamota foi o item com maior alta no último mês (29,66%) e nos últimos 12 meses (64,21%), sendo vendida, em média, por R$ 13,99 por quilo.

Produtos em queda

Entre os itens que tiveram as maiores reduções de preço, destacam-se a batata-inglesa (-66,59% em 12 meses), o repolho (-65,57%), o tomate (-44,49%) e a cebola (-40,08%). No litoral, as maiores quedas foram registradas no repolho (-70,09%) e na batata-inglesa (-68,91%).

Cesta de alimentos

O Preço da Cesta de Alimentos da Receita Estadual (PCA-RE) fechou janeiro em R$ 286,15, representando um aumento de 0,49% em relação a dezembro e de 8,81% no acumulado de 12 meses. A região da Fronteira Oeste apresentou o menor valor da cesta (R$ 271,47), enquanto a região das Hortênsias permaneceu com a mais cara (R$ 321,59), apesar de uma redução mensal de 2,57%.

A maior alta no último mês foi registrada na região do Médio Alto Uruguai (1,77%). Na Região Metropolitana de Porto Alegre (Delta do Jacuí), o PCA-RE teve crescimento de 0,24%.

Acesso ao boletim completo

O Boletim de Preços Dinâmicos, elaborado com base nas notas fiscais eletrônicas emitidas pelo varejo, está disponível no portal Receita Dados, em receitadados.sefaz.rs.gov.br/desenvolve-rs/precos-dinamicos-da-re, onde os usuários podem consultar os indicadores e acessar painéis interativos com explicações detalhadas em vídeo tutorial.

Foto: Bublikhaus/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2025 0 Comentários 174 Visualizações
Business

Fecomércio projeta crescimento de 3,1% para a economia do RS em 2025

Por Jonathan da Silva 17/12/2024
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul deverá crescer 3,1% em 2025, superando a projeção de expansão de 2,5% para a economia brasileira, conforme estimativa divulgada nesta terça-feira (17) pela Fecomércio-RS, durante sua tradicional coletiva de imprensa de final de ano. O levantamento indica que, após um crescimento de 3,5% em 2024, o ritmo da economia estadual apresentará desaceleração no próximo ano.

De acordo com a Fecomércio-RS, o desempenho econômico no estado será impactado por fatores como a condução de contas públicas, a política monetária e a inflação. O índice de preços ao consumidor ampliado (IPCA) encerrou o ano com alta de 5%, refletindo preocupações com a credibilidade fiscal. O consultor econômico da Fecomércio-RS, Marcelo Portugal, destacou que a inflação foi pressionada pelo câmbio, pelos gastos públicos e pela expectativa de novas elevações na taxa Selic. “O Banco Central saiu na frente, dizendo claramente que vai combater a inflação com a Selic bem alta. O que precisamos saber é se o Governo vai ajustar os gastos públicos para evitar uma crise de confiança na sustentabilidade da dívida pública ou se as políticas monetária e fiscal seguirão descoordenadas”, afirmou o economista.

O presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, também ressaltou as dificuldades relacionadas ao controle das contas públicas e a necessidade de contenção da dívida federal. “Os desafios fiscais serão grandes caso o governo não consiga contar com recursos para estabilizar a situação”, afirmou Bohn.

Para o primeiro trimestre de 2025, a Fecomércio-RS prevê um cenário positivo, puxado principalmente pelo desempenho da agropecuária. A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) estadual no período é de crescimento de 0,8%.

Inflação

Ainda segundo o relatório da entidade, as expectativas de inflação reagiram negativamente ao final de 2024, em função da percepção de que o pacote fiscal apresentado pelo governo seria insuficiente. A Selic, que atualmente está em 12,25%, pode chegar a 14,25% no primeiro semestre de 2025, como medida para conter o avanço da inflação.

A Fecomércio-RS prevê um cenário de estabilidade econômica para o segundo semestre do próximo ano, mas reforça a necessidade de políticas públicas coordenadas entre os âmbitos fiscal e monetário para garantir a sustentabilidade econômica no país e no Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/12/2024 0 Comentários 261 Visualizações
Business

Entidades alertam para impacto do aumento da taxa Selic na indústria gaúcha

Por Jonathan da Silva 07/11/2024
Por Jonathan da Silva

O recente aumento da taxa Selic para 11,25% ao ano, promovido pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, gerou preocupações entre a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) e da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), que alertaram sobre os desafios impostos ao setor produtivo e ao mercado no estado. O presidente da Fiergs, Claudio Bier, afirmou que a medida cria obstáculos adicionais para a indústria gaúcha, enquanto o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou os impactos econômicos da alta de juros em um cenário interno e externo ainda incerto.

Segundo Bier, a elevação da taxa representa um obstáculo adicional para o setor produtivo, que já enfrenta custos elevados decorrentes da instabilidade cambial e das dificuldades na retomada econômica após os danos causados pelas enchentes. “O aumento dos juros é uma medida para reduzir a inflação e estabilizar as expectativas, mas não aprovamos esta alta, que é muito prejudicial ao setor industrial”, enfatizou o presidente da entidade.

O dirigente da Fiergs destacou ainda que o compromisso com o novo arcabouço fiscal e uma diminuição das incertezas no cenário internacional podem, no futuro, viabilizar uma política monetária menos restritiva.

Bohn, contextualizou a elevação dos juros diante de um cenário econômico complexo. “Esta alta já havia sido antecipada. Hoje seguimos com um cenário de atividade econômica nacional ainda muito resiliente e um mercado de trabalho que surpreende na geração de vagas. Essa conjuntura ajuda a explicar o porquê do lado da inflação não ter havido melhoras desde a última reunião,” comentou o presidente da federação.

O líder da Fecomércio também mencionou incertezas quanto ao controle de gastos pelo governo, a condução da política monetária sob nova presidência do Banco Central e impactos internacionais como as eleições americanas e a situação econômica da China. “O aumento de 0,50 p.p., além de diminuir o ímpeto de demanda, reduzindo a inflação corrente, busca contribuir para a reancoragem das expectativas, via ganho de credibilidade. Mas isso vem a um custo alto… Esse aumento da taxa de juros tem um impacto relevante sobre famílias e empresas, especialmente no caso do Rio Grande do Sul que ainda luta para se reconstruir”, afirmou Bohn.

Os representantes reforçam a necessidade de medidas adicionais para mitigar os impactos dos juros elevados e facilitar uma recuperação econômica sustentável no estado.

Foto: Dudu Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
07/11/2024 0 Comentários 191 Visualizações
Business

Juros altos, inflação e desaceleração da China impactam o setor

Por Marcel Vogt 06/10/2023
Por Marcel Vogt

O cenário macroeconômico internacional e nacional e seus impactos nas cadeias produtivas de calçados, couros, móveis e automóveis foi tratado no último dia 5 de outubro, em evento realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal). O Panorama Econômico aconteceu na sede da ACI, em Novo Hamburgo/RS, e contou com apresentações do gerente de investimentos da Sicredi Pioneira Arthur Müller, do gerente de vendas da Monte Bravo Eduardo Correia e do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis.

Abrindo o encontro, Müller destacou o cenário internacional e os seus impactos na economia brasileira. Segundo ele, as exportações brasileiras vêm sendo impactadas pelas altas taxas de juros, principalmente nos Estados Unidos e na Zona do Euro, uma inflação persistente provocada pela guerra entre Ucrânia e Rússia e a desaceleração da economia mundial, principalmente da China. “Neste cenário, alguns poucos setores conseguem despontar no nível internacional”, disse. No cenário, as projeções da Sicredi apontam para um crescimento de 3,1% no PIB brasileiro em 2023. Já para 2024 a projeção é de crescimento bem menor, de 1,5%.

Na sequência, Correia falou sobre a variedade de investimentos em renda física, destacando a importância de diversificar os aportes para diluição de riscos. Segundo ele, ainda que o cenário seja um tanto nebuloso, o Brasil deve crescer ao longo do ano, com graduais cortes nas taxas de juros da Selic. Até o final do ano, a expectativa é de que a SELIC chegue a 11,75% – hoje está em 13,25%. Para 2024, a estimativa é de uma taxa na faixa de 9%.

Calçados

Na última apresentação, Lélis discorreu sobre os setores de calçados, couros, móveis e automotivo. Com uma produção que cresceu 0,9% nos comparativos entre janeiro e julho deste ano com o mesmo período do ano passado, a indústria calçadista lentamente recupera as perdas registradas durante a pandemia de Covid-19. “O setor deve chegar aos níveis de 2019 somente em 2025”, projeta. Segundo o economista, diferentemente de 2022, quando as exportações puxaram a produção, em 2023 o motor do crescimento tem sido o mercado interno. “O cenário internacional está mais complicado para o setor. Em 2022, a China praticamente sumiu do mercado, em função das rígidas políticas de Covid Zero e também pelo aumento no valor dos fretes, que os impediu de exportar para mercados mais distantes. A indústria calçadista brasileira acabou sendo beneficiada por esse cenário, no qual também foi somada a valorização do dólar sobre o real, o que deixou os preços mais competitivos para exportação”, conta. Para este ano, conforme projeção da Abicalçados, a produção deve crescer entre 1% e 1,7%, ao passo que as exportações devem cair entre 6,7% e 9,1% em relação a 2022. 

Móveis

Já o setor moveleiro, segundo Lélis, viu sua produção encolher 1,9% entre janeiro e julho, no comparativo com o mesmo período de 2022. “A indústria de móveis está muito mais atrelada à questão do crédito e dos investimentos imobiliários, que estão travados”, avalia. Neste cenário, segundo Lélis, é projetada uma banda de crescimento de 0,9% até uma queda de 2,4% na produção, dependendo muito do comportamento da construção civil até o final do ano. Já as exportações do segmento devem registrar uma queda entre 36,4% e 39,3% em 2023.

Automóveis

O setor automobilístico mundial, que perdeu 1,9% de sua produção no ano passado (produzindo 61,6 milhões de veículos), vem em recuperação, embora lenta. Segundo Lélis, entre janeiro e julho, a produção do setor cresceu 1,98% em relação ao mesmo período do ano passado. “

Couros

Por fim, Lélis detalhou a produção de couros no Brasil. Segundo ele, muito atrelada ao crescimento da China, maior comprador internacional do setor, a indústria de curtumes deve crescer em 2023, embora tenha uma margem de queda. A banda pessimista aponta para um revés de 1,2%, enquanto a otimista para um crescimento de 2,3%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/10/2023 0 Comentários 308 Visualizações
Business

Fecomércio-RS propõe regime de transição tributária

Por Marina Klein Telles 13/04/2023
Por Marina Klein Telles

A fim de permitir uma passagem gradual para empresas gaúchas que ultrapassem o limite de receita bruta do Simples Nacional para o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de R$ 3,6 milhões anualmente, a Fecomércio-RS apresentou recentemente ao Governo do Estado uma proposta para implementar um regime de transição tributária. A ideia, que será apresentada, também, na próxima reunião do Conselho de Boas Práticas Tributárias que será realizada em maio, sugere que o Executivo estabeleça descontos regressivos e temporários para que os negócios continuem crescendo e consigam se adequar apropriadamente ao regime geral.

Na prática, as empresas que passam das faixas de receita bruta logo acima do limite do Simples Nacional para o ICMS teriam um fôlego para adotar o novo regramento de recolhimento do ICMS. O projeto da Fecomércio-RS sugere que o regime de transição alcance as empresas com receita bruta anual de até R$ 6,5 milhões, com base em um cálculo de atualização monetária dos limites do Simples Nacional.

A proposta precisa ser articulada pela Fazenda Estadual junto ao Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), conforme prevê a Constituição Federal no que diz respeito a alterações no ICMS. “Com a aceleração da inflação, as empresas têm sido pressionadas a deixar o regime tributário, por excederem os limites de receita bruta, sem que, efetivamente, estejam crescendo. Esse movimento resulta no enfrentamento de um degrau tributário severo para o empresariado gaúcho”, pondera o presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn.

Em convênio com o Confaz, a proposta, se aprovada, cria o Programa de Transição para Empresas que migrarem para o Regime Geral e, após tal implementação, altera o RICMS-RS (Decreto nº 37.699, de 26 de agosto de 1997), por meio de Decreto Estadual, para acrescer inciso ao artigo 23 incluindo o novo modelo de tributação.

A medida seria provisória, por um período de três anos, visando a redução da carga com incidências de 4%, 6% ou 8%, conforme a receita bruta da empresa, para que a transição aconteça sem prejuízos ao negócio e também aos cofres públicos. “Acreditamos que a implantação de tal proposta pode ter um efeito positivo, de incentivo ao crescimento de muitas empresas e de formalização no setor terciário da economia gaúcha”, enfatiza Bohn. Para conhecer os projetos legislativos que ampliam as faixas do Simples Nacional, visite a plataforma Representa+.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/04/2023 0 Comentários 314 Visualizações
Business

FCDL-RS avalia como positivo o crescimento de 8,5% do comércio gaúcho

Por Amanda Krohn 17/08/2022
Por Amanda Krohn

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) avalia como positivo o crescimento do comércio gaúcho no primeiro semestre de 2022. De acordo com IBGE, o aumento nas vendas foi de 8,5% se comparado com igual período de 2021. A partir disso, a entidade estima que o desempenho seguirá aumentando no segundo semestre deste ano. Dentre os fatores que, segundo a FCDL-RS, colaboram com essa perspectiva, estão a possibilidade de controle da inflação e a retomada dos indicadores de emprego.

“Registrar aumento de vendas neste momento em que o comércio busca se recuperar das perdas que teve em 2020 e 2021 é importante. Diversos segmentos tiveram crescimento significativo no primeiro semestre deste ano, como vestuário e calçados e livros e artigos de papelaria, extremamente afetados pela pandemia”, destaca o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch. O dirigente lembra que no primeiro semestre o comércio teve que enfrentar percalços como inflação elevada, aumento dos juros e preços indexados ao dólar muito elevados e, ainda assim, registrou crescimento. Diante das ações do governo federal de redução de tributos e pagamento do Auxílio Brasil, cresce o otimismo dos comerciantes.

“A queda consistente de preços dos combustíveis, por exemplo, acaba se refletindo na redução do valor de venda de diversos outros produtos. Some-se a isso o fato de que o segundo semestre, tradicionalmente, é um período em que o comércio vende mais”, ressalta Vitor Augusto Koch. “Neste 2022, além do Dia das Crianças, da Black Friday e do Natal, temos um evento que pela primeira vez acontece no final do ano: a Copa do Mundo. O que deve reforçar a comercialização de  produtos. Ainda mais se o Brasil tiver um bom desempenho”, prossegue.  Com os consumidores conseguindo reequilibrar seu orçamento, o clima para o consumo tende a ser positivo e viabilizar que 2022 termine com números bastante superiores aos registrados em 2021 no que diz respeito ao volume de vendas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/08/2022 0 Comentários 375 Visualizações
Business

Fecomércio-RS aponta fatores que influenciam as vendas para o Dia dos Pais

Por Amanda Krohn 27/07/2022
Por Amanda Krohn

A Fecomércio-RS aponta fatores que podem influenciar nas vendas para o Dia dos Pais de 2022. De acordo com avaliação, se por um lado a maior mobilidade das pessoas e a recuperação do mercado de trabalho contam a favor, por outro lado a inflação elevada e os juros mais altos se impõem como inibidores do consumo. Ainda, o contexto dos recentes impulsos fiscais, assim como as reduções de ICMS em itens que podem conferir mais espaço no orçamento das famílias, são fatores que também podem contribuir positivamente para as vendas.

Considerada uma das datas importantes do setor, figurando depois do Natal e do Dia das Mães, o Dia dos Pais costuma movimentar segmentos específicos, com tickets médios significativos, em que se destacam o varejo de vestuário e calçados, bem como equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação e varejo alimentício especializado. Além disso, supermercados e farmácias também sentem efeitos positivos da data.

Apesar do movimento esperado para a data, o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, reforça a importância de estar preparado diante do cenário desafiador. “Em tempos de inflação e juros elevados, alto nível de endividamento das famílias e comportamento cauteloso do consumidor, é ainda mais importante entender a situação do público-alvo de cada negócio para buscar soluções direcionadas aos clientes, com atenção ao mix de produtos e às condições que podem ser ofertadas, tendo a comunicação e o bom atendimento, sempre, como guias – seja no ponto físico ou no on-line”, orienta Bohn.

Como os lojistas devem se preparar

Diante desse cenário, a Fecomércio-RS elencou dicas para os lojistas que podem incrementar as vendas. São elas:

Caprichar nas vitrines e no feed das redes sociais, fazendo com que ambos estejam alinhados com a data;

Ajudar o consumidor na compra sugerindo presentes e montando kits para todos os orçamentos;

Anunciar os preços competitivos da loja, caso haja. Em tempos de inflação elevada, preços baixos são diferenciais relevantes;

Inspirar-se nas boas práticas dos concorrentes;

Não perder vendas por falta de alternativas de meios de pagamento. O pix é uma alternativa barata e segura;

Parcelar uma compra para o cliente somente vale a pena quando garantir a venda e se for sustentável para seu fluxo de caixa.

Foto: Marco Dieder/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/07/2022 0 Comentários 523 Visualizações
Business

Fiergs diz que aumento da taxa Selic ocorre pela preocupação com a inflação

Por Milena Costa 05/08/2021
Por Milena Costa

A decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), nessa quarta-feira (4), de reajustar a taxa Selic em um ponto percentual, passando para 5,25% ao ano, se explica em parte pelo cenário mais preocupante em relação à inflação, avalia a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs).

Esperamos que o aumento mais forte dos juros ajude a reduzir essa pressão sobre os preços(…)”

“Nas últimas semanas tivemos um aumento das expectativas de inflação, principalmente dos preços dos serviços em um cenário com preços industriais, de alimentos e energia elétrica já bastante pressionados, e isso ameaça a retomada mais vigorosa da economia no próximo semestre. Esperamos que o aumento mais forte dos juros ajude a reduzir essa pressão sobre os preços, especialmente pelo menor repasse dos impactos no câmbio para os custos da indústria, evitando uma perda ainda maior em um momento tão desafiador para a nossa economia”, diz o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry.

Presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry.

O presidente da Fiergs ressalta também ser importante que a discussão em torno do orçamento federal para 2022 assegure o cumprimento do Teto dos Gastos, sem ressalvas, pois o risco fiscal pode desencadear uma alta mais do que a esperada para os juros.

Foto: Marcos Nagelstein/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2021 0 Comentários 496 Visualizações
Variedades

Deflação para as classes mais pobres em junho

Por Gabrielle Pacheco 12/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

Divulgado nesta sexta-feira, 12, o Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda aponta em junho a primeira deflação desde novembro de 2018 para as classes de renda mais baixa (-0,03), devido principalmente à queda de preços de alimentos e bebidas. Ficaram mais baratos itens importantes como cereais (-4,5%), frutas (-6,1%) e massas e farinhas (-0,75%).

Ainda que em menor proporção, os recuos nas tarifas de energia elétrica (-1,1%), do gás de botijão (-0,48%) e da gasolina (-2,0%) também impactaram favoravelmente a inflação das classes de menor renda e anularam até as altas dos preços dos aluguéis (0,38%), das tarifas de água e esgoto (1,6%) e ônibus urbano (0,39%). Em contrapartida, a alta de 1,5% nos preços dos artigos de higiene pessoal impediu uma deflação mais expressiva para as famílias mais pobres.

Embora pelo 3º mês consecutivo tenha ocorrido desaceleração no ritmo de crescimento dos preços para todas as classes, as famílias mais ricas ainda registraram variação positiva de preços (0,03%). A deflação dos alimentos impactou menos os segmentos de renda mais alta, devido ao peso relativamente menor desse grupo na cesta de consumo dessas famílias.

Por outro lado, a queda nos preços dos combustíveis gerou um alívio inflacionário muito maior nas faixas de renda mais alta e compensou o aumento de 18,9% nas passagens aéreas.

A inflação em junho para as classes mais ricas também foi impactada pela alta dos artigos de higiene pessoal, pelo reajuste de 0,8% dos planos de saúde, pelos aumentos de 7,3% do gás encanado, de 0,47% do condomínio, de 0,28% dos serviços pessoais e de 0,5% dos itens de vestuário.

Ainda que a diferença entre as classes esteja se reduzindo ao longo dos últimos meses, no acumulado do ano a inflação da faixa de menor poder aquisitivo (2,38%) ainda se mantém acima da registrada no segmento de renda mais elevada (2,27%). Já no acumulado em 12 meses, houve uma expressiva desaceleração da inflação em todos os segmentos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2019 0 Comentários 442 Visualizações
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