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Variedades

Feira Artesanal Sul confirma 12ª edição em Porto Alegre no mês de março

Por Jonathan da Silva 25/02/2025
Por Jonathan da Silva

A 12ª edição da feira Artesanal Sul será realizada entre os dias 19 e 22 de março no Centro de Eventos do BarraShoppingSul, em Porto Alegre. Com mais de 50 expositores, o evento reunirá ateliês, fábricas, indústrias e lojistas de diversos estados brasileiros, oferecendo materiais, novidades e cursos para artesãos e entusiastas dos trabalhos manuais. A expectativa é receber mais de 10 mil visitantes durante os quatro dias de programação.

Os visitantes poderão conferir produtos e tendências em pintura, bordado, tricô, papelaria e outros segmentos do artesanato. Serão vendidos fios, tecidos, carimbos, agulhas, pincéis, máquinas de costura, feltros e aviamentos com preços promocionais. Entre as marcas confirmadas estão a Círculo, fabricante de fios para trabalhos manuais, e a Corfix, indústria gaúcha do setor artístico e decorativo.

Cursos e exposições

Além da comercialização de materiais, a feira contará com cursos para aprimoramento de técnicas, grande parte deles gratuitos. Também haverá exposições com artistas e artesãos de diversas regiões do país, apresentando novas formas de utilização dos materiais disponíveis no evento.

Impacto para artesãos e lojistas

A diretora da WR São Paulo, Rita Mazzotti, empresa responsável pela organização do evento, afirmou que a realização da feira neste ano é uma oportunidade para apoiar os artesãos que perderam materiais durante a enchente. “Sabemos que há muitos artesãos que aguardam ansiosamente pelo evento para recuperar materiais perdidos durante a enchente, que não são encontrados com facilidade em outros locais. Além disso, entendemos que a feira também é um espaço catalisador de negócios para os lojistas locais, e queremos estar com eles nessa retomada”, avaliou Rita.

Ingressos e informações

A feira é destinada ao público a partir de 12 anos, sendo proibida a entrada de menores, com exceção de lactentes de até 2 anos. Os ingressos estarão disponíveis apenas na bilheteria do evento, com valores de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). O pagamento poderá ser feito com cartão de débito ou dinheiro.

Mais detalhes sobre o evento podem ser encontrados no site www.wrsaopaulo.com.br/artesanalsul.

Serviço

  • O quê: Feira Artesanal Sul 2025 – 12ª edição
  • Quando: Dias 19, 20, 21 e 22 de março (Quarta, quinta, sexta e sábado, das 11h às 18h)
  • Onde: Centro de Eventos do BarraShoppingSul (Av. Diário de Notícias, 300 – Cristal – Porto Alegre)
  • Quanto: Ingressos (para cada dia de feira) a R$ 20 inteiro e R$ 10 meia-entrada (à venda somente no local, durante os quatro dias de evento)
Foto: Desirée Ferreira/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/02/2025 0 Comentários 287 Visualizações
Business

Estudo da Fiergs mostra que 47 mil indústrias gaúchas foram atingidas pelas enchentes

Por Marina Klein Telles 28/05/2024
Por Marina Klein Telles

Um estudo realizado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) sobre o impacto da catástrofe climática no setor industrial gaúcho mostra que nos municípios afetados – em estado de calamidade pública ou situação de emergência – estão localizadas 47 mil do total de 51 mil indústrias do RS.

Os resultados foram divulgados na tarde da segunda-feira (27). “As inundações no Rio Grande do Sul revelaram um impacto econômico significativo e abrangente. Os dados destacam a importância de direcionar recursos de maneira eficiente para as áreas mais necessitadas. Mas é fundamental ressaltar que os efeitos desse desastre natural ainda estão em curso. Só com a continuidade das avaliações e a divulgação de novos dados será possível obter uma compreensão mais completa dos impactos e planejar estratégias de recuperação mais eficazes, assegurando que os esforços de reconstrução atendam às necessidades reais das comunidades atingidas”, diz o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

De acordo com o trabalho elaborado pela Unidade de Estudos Econômicos da FIERGS, conforme o Decreto Estadual 57.626 de 21 de maio, foram reconhecidos 78 municípios em estado de calamidade e 340 em Situação de Emergência. Nestes 418 municípios, estão sediadas 47 mil indústrias do RS, que empregam 813 mil pessoas. As regiões com o maior número de municípios em estado de calamidade foram Vale do Taquari (23), Central (20), Vale dos Sinos (11) e Metropolitana (7).

O estudo da FIERGS inclui os principais indicadores econômicos – atividade, quantidade de estabelecimentos industriais, arrecadação de ICMS e exportações – dos municípios e regiões mais importantes atingidos pelas chuvas. Essas variáveis são as principais informações relevantes para a indústria disponíveis que contemplam os municípios afetados pelo fenômeno meteorológico. O estudo também divide o RS em dez regiões econômicas: Metropolitana, Vale dos Sinos, Serra, Serra Centro, Vale do Taquari, Central, Planalto, Missões, Campanha e Sul.

Em relação à atividade econômica, as regiões com municípios em estado de calamidade pública com maior Valor Adicionado Bruto (VAB) – que é o valor que cada setor da economia (agropecuária, indústria e serviços) acresce ao valor final de tudo que foi produzido em uma região – potencialmente afetado eram: Metropolitana (R$ 87 bilhões), Vale dos Sinos (R$ 52 bilhões), Vale do Taquari (R$ 29 bilhões), Serra (R$ 29 bilhões) e Central (R$ 28 bilhões). Em relação ao VAB da Indústria, as regiões com maior atividade industrial potencialmente atingida eram: Vale dos Sinos (R$ 19 bilhões), Vale do Taquari (R$ 14,6 bilhões), Metropolitana (R$ 11,4 bilhões) e Serra (R$ 9,9 bilhões).

Apesar de representarem apenas 15,7% dos municípios do Rio Grande do Sul, as cidades em estado de calamidade possuem uma alta representatividade econômica no Estado, especialmente no setor industrial: 50,7% do VAB do RS, 57,1% do VAB industrial, 48,1% dos estabelecimentos industriais, 52,7% dos empregos industriais, 65,6% das exportações da indústria e 56,3% da arrecadação de ICMS com atividades industriais.

Já na Indústria de Transformação, mais de 50% da massa salarial dos segmentos estão em municípios em estado de calamidade. Ramos com grande representatividade na massa de salários do RS se encontram nessas regiões: Alimentos (R$ 190 milhões nos locais em calamidade), Máquinas e equipamentos (R$ 162 milhões) e Produtos de metal (R$ 128 milhões). Essas cidades concentram quase a totalidade da produção de Tabaco (99,8%) e de Farmoquímicos e farmacêuticos (93,1%) do Rio Grande do Sul.

Ainda, quanto às exportações da Indústria de Transformação em cidades potencialmente afetadas, as regiões Sul (US$ 3,7 bilhões), Central (US$ 3,1 bilhões) e Metropolitana (US$ 2,6 bilhões) se destacam. Por fim, as regiões com maior impacto potencial sobre a arrecadação de ICMS em estabelecimentos industriais foram Vale dos Sinos (R$ 4,7 bilhões), Metropolitana (R$ 2,1 bilhões) e Serra (R$ 2 bilhões).

Situação de emergência

Também de acordo com o decreto estadual de 21 de maio, 68,4% dos municípios gaúchos estão em situação de emergência (340). Entre as regiões que possuem municípios nessa situação, destacam-se em atividade econômica, medida pelo Valor Adicionado Bruto: Missões, com R$ 43,8 bilhões; Planalto, R$ 42,1 bilhões, Campanha, R$ 24,9 bilhões; e a região Sul, R$ 20,3 bilhões. Ao focar especificamente o VAB da indústria, 37,7% desse total se concentra nas regiões afetadas, com os maiores valores encontrados em: Planalto (R$ 9,1 bilhões), Missões (R$ 7,3 bilhões), Serra Centro (R$ 5,2 bilhões) e Metropolitana (R$ 5,0 bilhões). As localidades ainda abrigam cerca de 22 mil indústrias, o que representa aproximadamente 44% do total do Rio Grande do Sul. Na Indústria de Transformação, 42,5% da massa salarial está concentrada nesses municípios que se encontram em situação de emergência.

O cenário de calamidade influenciou no sentimento do industrial gaúcho. Em maio, a pesquisa de Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI-RS) divulgada pela FIERGS teve a sua maior queda desde novembro de 2022 e atingiu o menor nível desde junho de 2020: 44,4 pontos, 6,1 a menos que em abril.

As expectativas com relação ao futuro das empresas, que até então sustentavam o otimismo e a confiança da indústria gaúcha, foram as mais impactadas. O Índice de Expectativas das Empresas desabou dez pontos, de 57,7 para 47,7, menor valor desde maio de 2020, voltando ao campo pessimista pela primeira vez desde novembro de 2022.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/05/2024 0 Comentários 251 Visualizações
Cidades

Decreto obriga o uso de máscaras em espaços comerciais em Picada Café

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Comitê Municipal de Crise instituiu que a partir dessa quinta-feira, 7, torna-se obrigatório o uso de máscaras em estabelecimentos comerciais, industriais e de serviços e também em órgãos públicos, em Picada Café. Estão desobrigados do uso da máscara apenas as crianças menores de três anos. Para a locomoção em vias públicas, o uso permanece sendo uma recomendação, sem obrigatoriedade. O uso das máscaras soma-se a todas as medidas já determinadas, especialmente de manter o distanciamento e a constante higienização dos espaços. A obrigatoriedade em relação ao uso da máscara está disposta no decreto nº 83/2020, promulgado na tarde dessa quarta-feira, 6, pelo prefeito Daniel Rückert.

Durante os últimos dias as Secretarias Municipais de Saúde e Assistência Social fizeram a distribuição de máscaras e protetores faciais no comércio em geral, advindos das doações das empresas Sugar Shoes e Coopershoes. Essas máscaras estão à disposição dos clientes que desavisadamente estiverem sem a proteção.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 0 Comentários 408 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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