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indústria gaúcha

Business

Estoques da indústria gaúcha voltam a acumular

Por Ester Ellwanger 31/05/2022
Por Ester Ellwanger

A Sondagem Industrial do RS, divulgada nessa segunda-feira, 30 de maio, pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), mostra queda na produção da indústria gaúcha em abril. O índice foi de 46,4 pontos, e abaixo dos 50, indica recuo na atividade. Porém, reflete apenas a sazonalidade, pois o índice ficou acima da sua média histórica de 44,7 para o mês. Por outro lado, aos 50,4 pontos, o índice de número de empregados revelou pequeno avanço.

Embora tenha alcançado 22 meses de alta ininterrupta, é a pontuação mais baixa desse período, o que significa o menor ritmo de crescimento e o menos disseminado no setor, mas ainda um resultado importante dado o comportamento histórico negativo do mês. Ao mesmo tempo, o acúmulo de estoques voltou a subir.

Outro dado importante revelado pela Sondagem é em relação a utilização da capacidade instalada (UCI), que caiu de 74%, em março, para 73%, em abril e, na opinião dos empresários consultados na pesquisa, ficou abaixo do patamar normal. O índice de UCI em relação à usual, com 44,3 pontos em abril, menos 4,2 pontos em relação a março, mostra a UCI mais distante do usual – a marca de 50 pontos – do que estava no mês anterior.

Mesmo com a queda da produção em abril, os estoques de produtos finais cresceram pelo terceiro mês seguido, o que vem provocando um acúmulo cada vez maior. O índice de estoques planejados atingiu o maior valor desde março de 2019, 53,9 pontos, ficando ainda mais distante dos 50, marca que indica normalização. Em abril, 30,5% das empresas indicaram excesso de estoques. O acúmulo tende a restringir a produção nos próximos meses.

Expectativas

Quanto às expectativas, todos os índices continuaram acima 50 pontos na pesquisa realizada entre 2 e 10 de maio com 210 empresas, sendo 46 pequenas, 67 médias e 97 grandes. Isso indica perspectiva de crescimento nos próximos seis meses. Porém, todos caíram em relação a abril e, com exceção das exportações, atingiram as menores marcas desde meados de 2020, evidenciando otimismo menor e menos disseminado entre os empresários.

Na passagem de abril para maio, o índice de demanda caiu de 56,2 para 54,3 pontos, o de emprego, de 52,7 para 52,2, o de compras de matérias-primas, de 54,3 para 52, e o de exportações, de 54,1 para 53,4 pontos.

Mesmo com otimismo em queda, a disposição para investir cresceu na indústria gaúcha. O índice de intenção recuperou parte da perda de abril e voltou a subir em maio, passando de 57 para 59,6 pontos, bem acima da média histórica de 50,9. Em maio, quase dois terços das empresas, 65,7%, mostraram disposição para investimentos nos próximos seis meses.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/05/2022 0 Comentários 529 Visualizações
Business

Estado criará Câmaras Setoriais para impulsionar indústria

Por Eduarda Ferreira 28/01/2021
Por Eduarda Ferreira

O governo do Estado irá criar Câmaras Setoriais para discutir pontualmente as dificuldades de cada setor e encontrar maneiras de melhorias para a indústria gaúcha. Assim, a cadeia Coureiro-calçadista irá abrir a rodada de negociações com a Secretaria Estadual da Fazenda na primeira quinzena de março. O anúncio foi feito na tarde desta quarta-feira (27) pelo secretário da Receita, Ricardo Neves, durante encontro promovido pelo deputado estadual Issur Koch (PP) e entidades.

Estavam presentes Gerson Berwanger (Assintecal), Haroldo Ferreira (Abicalçados), lideranças e o vereador de Dois Irmãos, Ramon Arnold. Assim, no encontro com a Receita Estadual foram analisados os decretos que renovaram os benefícios fiscais para a indústria calçadista até o final de junho deste ano. De acordo com Neves, o objetivo é garantir a competitividade do setor. “Entendemos que a tributação precisa caminhar para o consumo, e não para a indústria. Dessa forma, queremos fazer um acordo setorial que ofereça condições para o crescimento e a manutenção de postos de trabalho”, destacou.

O Presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista, Issur Koch destacou seu projeto de lei que cria o CECOI – Conselho Estadual de Combate à Informalidade. “Sei que esta pauta interessa também à Secretaria da Fazenda como ao setor, pois a compra de um tênis de marca falsificado não prejudica somente a grande marca. Também atinge o pequeno produtor de nossa região, que luta para se estabelecer no mercado”, definiu.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
28/01/2021 0 Comentários 748 Visualizações
indústria gaúcha
Business

Indústria gaúcha retoma nível de atividade anterior ao da pandemia

Por Eduarda Ferreira 19/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A atividade da indústria gaúcha retornou ao nível anterior ao da pandemia, revela o Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) divulgado nessa segunda-feira (18) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Conforme a pesquisa, o nível da indústria gaúcha cresceu 1,8%, em novembro, se comparado a outubro de 2020. Assim, essa foi a sétima taxa positiva seguida, período em que acumulou alta de 33,6%, levando o índice a superar o patamar de fevereiro (+1,5%).

Entretanto, conforme o presidente da  Fiergs, apesar de positivo, o resultado não significa a recomposição total das perdas.  “Poucos setores e nenhum dos indicadores escaparão de uma queda em 2020”, afirma Gilberto Porcello Petry.

Todos os componentes do IDI-RS registraram crescimento em novembro na comparação com o mês anterior, com ajuste sazonal. Assim, o destaque fica para as compras industriais (7,6%) e o faturamento real (3,2%). Além disso, vale ressaltar o sexto avanço seguido do emprego, com 1%. A utilização da capacidade instalada – UCI subiu 0,3 ponto percentual no período, atingindo 81,9% de grau médio.

Outros comparativos

Na comparação com novembro de 2019, a atividade industrial gaúcha também subiu, 4,7%, desacelerando a queda acumulada em 2020 de -7,6% em outubro para -6,5% em novembro. Assim, já nos 11 primeiros meses de 2020, todos os seis componentes do IDI-RS caíram se comparados com igual período de 2019: faturamento real (-5,9%), horas trabalhadas na produção (-7,4%), emprego (-2,2%), massa salarial real (-9,5%) e compras Industriais (-8,8%). A UCI recuou 5,3 pontos percentuais, atingindo média do ano de 2020 de 76,9%.

Dos 16 setores pesquisados, 11 registraram queda da atividade industrial no acumulado do ano. Os impactos negativos vieram especialmente dos setores de Veículos automotores, com -19,3%, e Couros e calçados, -20,6%. Além disso, em menor intensidade também se destacaram Máquinas e equipamentos (-3,6%) e Químicos e refino de petróleo (-3,8%). Por outro lado, as expansões mais significativas foram de Alimentos, aumento de 4,1%, e Produtos de metal, 5%.

Expectativas

Para os próximos meses, a pesquisa da Fiergs aponta para expectativa positiva, amparada nos juros baixos, na expansão do emprego, na elevada confiança empresarial e nos baixos níveis de estoques. Por outro lado, são incertos os impactos no setor do fim do auxílio emergencial, além de um quadro de desemprego ainda elevado, a incerteza com relação à pandemia, o agravamento da situação fiscal do país e aumentos de preços e a escassez de insumos e matérias-primas.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
19/01/2021 0 Comentários 516 Visualizações
industrial
Business

Produção industrial gaúcha começa o último trimestre em ritmo intenso

Por Gabrielle Pacheco 27/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Sondagem Industrial RS de outubro, divulgada nessa quinta-feira (26) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), mostra a atividade no setor ainda muito aquecida, com elevação da produção e na geração de emprego, além de baixos níveis de ociosidade e de estoques. Dessa forma, as expectativas dos empresários permanecem positivas, aumentando a disposição em investir. “A necessidade de repor estoques é um fator positivo para a produção industrial, que tem crescido de forma constante nos últimos meses”, acrescenta o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry.

Conforme a pesquisa, os índices variam de zero a cem pontos e permanecem positivos no levantamento de outubro. Além disso, a produção industrial gaúcha cresceu pelo quinto mês consecutivo, alcançando 61,2 pontos, enquanto o emprego subiu pela quarta vez, com 57,8 pontos. Assim, os índices indicam uma elevação expressiva e são superiores às médias históricas do mês (de 54,1 e 49,4 pontos, respectivamente), mostrando um desempenho superior ao sugerido pela sazonalidade.

A aceleração da atividade industrial em outubro se confirma também pela UCI, que aumentou de 74%, em setembro, para 77%, somando 4,5 pontos percentuais acima da média histórica do mês. Com a sexta alta seguida, o grau médio da UCI não apenas superou o anterior ao da pandemia como é o maior desde agosto de 2011 (78%). Além disso, o índice de UCI em relação ao usual, que utiliza o critério de pontos, também cresceu pelo sexto mês, alcançando 55,2, o maior valor desde março de 2010 (56,1 pontos). Nesse caso, valores superiores a 50 indicam que os empresários consideram a UCI acima do normal para o mês.

Mesmo com o forte aumento da produção, os estoques de produtos finais continuaram caindo e em níveis abaixo do esperado pelas empresas em outubro. No mês, o índice de evolução atingiu 44,6 pontos e o índice de estoques em relação ao planejado, 42,9 pontos. Abaixo dos 50 pontos, indicam queda em relação ao mês anterior e estoques abaixo do planejado pelas empresas. A necessidade de repor esses estoques é um fator positivo para a produção industrial futura.

Expectativas do setor

Com exceção das exportações, cujo índice cresceu 0,6 ponto (para 55,7) ante outubro na pesquisa realizada entre 3 e 12 de novembro, os indicadores de expectativas para os próximos seis meses recuaram na Sondagem Industrial. Entretanto, continuam bem acima dos 50 pontos: a demanda caiu 1,2 ponto (para 62,5), compras de matérias¬primas, 1,3 (para 61,6) e emprego, também 1,3 ponto (para 56).

Por fim, o índice de intenção de investimentos para os próximos seis meses atingiu 60,8 pontos, 2,7 acima de outubro, o que não era tão grande desde março de 2014 (62,4 pontos). A pesquisa foi realizada com 198 empresas sendo 43 pequenas, 58 médias e 97 de grande porte, e está disponível em: https://www.fiergs.org.br/numeros-da-industria/sondagem-industrial.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
27/11/2020 0 Comentários 546 Visualizações
kefir
Business

Indústria de laticínios gaúcha lança Kefir sem açúcar e sem lactose

Por Gabrielle Pacheco 05/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Sans Souci, marca de iogurte gaúcha, acaba de lançar uma novidade em sua linha, o Kefir Sans Souci. Além disso, para alcançar um número maior de consumidores, a empresa também apresenta um novo e-commerce para a venda dos produtos. Na loja virtual, estarão disponíveis todos os iogurtes produzidos com matéria prima selecionada e leite de elevado padrão de qualidade, coletado diretamente no produtor rural pela agroindústria familiar de laticínios, capitaneada pelo casal Enio e Sigrid Pesenatto.

Conhecido como o “Elixir da Longevidade”, o Kefir é considerado um dos alimentos mais saudáveis do mundo. Trata-se de um leite fermentado com cultura dos grãos de kefir, que combina de forma equilibrada microrganismos lácteos e leveduras. Sua origem é das Montanhas do Cáucaso – referência que foi utilizada no design da embalagem do produto da Sans Souci. “A ideia de produzir o Kefir surgiu em 2010, com a sugestão de uma amiga e cliente, que morou nos Estados Unidos e o consumia por lá. A partir disso, nos interessamos e começamos a pesquisar sobre essa bebida milenar com benefícios modernos. Então, acabamos nos encantando por esse alimento inigualável”, conta Sigrid.

Inicialmente, o Kefir Sans Souci será lançado em dois sabores: Natural e Baunilha. Na produção, são utilizados somente ingredientes naturais, sem adição de açúcar. Além disso, a bebida é zero glúten e zero lactose. “O Kefir tem o costume de ser preparado em casa, mas muitas pessoas têm dificuldades em manter a cultura de microrganismos equilibrada. Nosso objetivo é oferecer uma opção de qualidade para pessoas que buscam por uma alimentação saudável e nutritiva. Essa bebida traz benefícios para a saúde e bem-estar como, por exemplo, uma melhora do sistema imunológico e do microbioma intestinal”, explica Enio.

Sobre a Sans Souci

Sans Souci tem origem na expressão francesa “sem preocupações”. Criada por Enio e Sigrid Pesenatto, ambos formados em Administração de Empresas (UFRGS), a marca, sediada em Eldorado do Sul, busca levar para seus consumidores a filosofia de uma vida mais tranquila. O casal começou a empreender em 1994 com uma pequena indústria alimentícia de congelados. No final dos anos 90, passaram atuar na área de laticínios com a produção de iogurtes.

Enio atua na parte de produção e questões administrativas e Sigrid na área comercial e atendimento a clientes. O começo foi com uma micro usina de fabricação de iogurte, que tinha equipamentos básicos para industrializar 300 litros de leite. Ao longo dos anos, cresceram e, de forma gradativa, aumentaram a capacidade em 600%. Atualmente, empregam 10 colaboradores diretos e 40 indiretos.

Além disso, a Sans Souci foi a primeira a produzir iogurte de amora, um dos produtos de maior sucesso da marca. Logo depois, lançaram a linha light, elaborada com leite semi desnatado, sem adição de açúcar e adoçada com Stévia – outro pioneirismo na época. Em 2006, mais uma novidade no mercado: o iogurte fonte de fibras em copos de 200g.

Além de lojas especializadas, cafeterias e outros pontos de venda, os produtos podem ser encontrados na rede de Supermercados Zaffari e Hipermercados Bourbon, parceira da marca desde 2001. Também estarão à disposição para pedidos na nova loja virtual da Sans Souci – https://www.sanssouci.com.br.

Divulgação | Fonte: Assessoria
05/10/2020 0 Comentários 577 Visualizações
Variedades

FCC chega ao mercado europeu

Por Gabrielle Pacheco 01/04/2019
Por Gabrielle Pacheco

A participação da FCC (Campo Bom/RS) na feira ChemPlast, que aconteceu na cidade de Madri, em novembro, marcou a entrada da indústria gaúcha no mercado europeu.

“Esse ano devemos fazer cerca de 4 embarques para esse mercado”, adianta o diretor de Negócios da FCC, Marcelo Garcia. A partir da participação na mostra espanhola, a FCC firmou uma importante parceria com a empresa Snetor, que é totalmente focada na distribuição de plásticos e produtos químicos. Atua em mais de 70 países, com mais de 30 anos de experiência no mercado.

O carro-chefe dos embarques da FCC para e Espanha será o TPU, produto que a empresa produz com padrão internacional. A meta, segundo Garcia, é exportar para cerca de 10 países.

“É uma quebra de paradigma, pois as empresas brasileiras veem como impossível entrar nesses mercados, mas é totalmente possível, desde que se faça da forma correta, organizada. Não estamos entrando no mercado europeu como um todo, estamos entrando em um país, entramos via Espanha, depois pretendemos ir para Portugal e República Tcheca. Então, existe um planejamento que devemos cumprir”, salienta o diretor.

Atualmente, a FCC exporta para cerca de 20 países. Na América Latina, estão entre eles Argentina, Bolívia, Chile, Peru, Equador e México.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2019 0 Comentários 497 Visualizações
Business

Exportações da indústria gaúcha registram crescimento de 22% em 2018

Por Gabrielle Pacheco 16/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

As exportações do Rio Grande do Sul fecharam o ano de 2018 com crescimento de 18,2% em relação a 2017, totalizando US$ 21 bilhões. A indústria registrou alta de 22% no período, com US$ 15,4 bilhões, mas se desconsiderar as operações com as plataformas de petróleo e gás (US$ 2,8 bilhões), as vendas para o exterior encerram o ano em queda de 0,5%, enquanto as exportações totais têm expansão de 2,2%. “Alguns segmentos importantes da pauta de exportações do Estado foram prejudicados pela crise econômica na Argentina, país que reduziu a demanda por importados de origem gaúcha em 21,5% este ano.

Já a indústria de alimentos, que atualmente tem a maior participação nas exportações do setor secundário, sofre com a diminuição nas vendas para o exterior de carne de frango e suíno “.alerta o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry. O segmento de Alimentos, responsável por 15,1% do total exportado pelo Estado, é atingido pelos efeitos negativos provenientes da operação Trapaça e dos embargos da Rússia, que reduziram as exportações das carnes nos últimos dois anos.

Celulose e papel (78,7%), Coque e derivado do petróleo e de biocombustíveis (207%), Metalurgia (33,1%) e Madeira (9,6%) foram os segmentos que tiveram melhor desempenho no ano. Alimentos (-6,6%), Químicos (-6,9%), Veículos automotores, reboques e carrocerias (-4,5%) e Materiais elétricos (-31,2%) assinalaram as maiores quedas anuais entre as 24 categorias para as quais houve algum embarque em 2018. Os principais destinos dos produtos gaúchos em 2018 foram China (14,2%, atingindo US$ 6,1 bilhões, principalmente soja), Holanda (671,6%, alcançando US$ 1,8 bilhão, valor atípico devido à plataforma de petróleo de US$ 1,5 bilhão) e Argentina (-21,5%, registrando US$ 1,5 bilhão, principalmente automóveis, caminhonetas e utilitários).

As importações do Rio Grande do Sul totalizaram US$ 11,3 bilhões em 2018, registrando crescimento de 13,7%. Os produtos mais comprados foram Bens intermediários (+15,8%, totalizando US$ 6,6 bilhões).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/01/2019 0 Comentários 309 Visualizações

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