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Indústria de Transformação

Business

Exportações da indústria de transformação gaúcha crescem 23,2%

Por Jonathan da Silva 23/10/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações da Indústria de Transformação do Rio Grande do Sul registraram crescimento de 23,2% em setembro de 2024, em comparação ao mesmo mês do ano anterior. O aumento foi impulsionado pelos setores de alimentos, tabaco e máquinas e equipamentos, que apresentaram altas de 13,8%, 50,2% e 61,2%, respectivamente. Esse foi o primeiro crescimento interanual desde abril de 2024 e o mais significativo do ano, segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier, destacou a relevância desse resultado após uma redução nas exportações em agosto. “É uma boa notícia, ainda mais considerando que, em agosto, a redução de nossas exportações havia superado os 14%. A principal razão para este aumento foi a expansão da demanda internacional por produtos da nossa indústria”, afirmou Bier.

O segmento de alimentos faturou US$ 432,3 milhões em exportações, com um aumento de US$ 52,6 milhões em relação a setembro de 2023, impulsionado pelo aumento dos preços médios em 14%, enquanto as quantidades exportadas se mantiveram estáveis. O principal destaque foi o abate de aves, que exportou US$ 125,2 milhões, com destino principal para os Emirados Árabes Unidos.

O setor de tabaco alcançou uma receita de US$ 274,6 milhões, um crescimento de US$ 91,8 milhões, impulsionado por aumentos tanto nos preços (31%) quanto nas quantidades exportadas (14,7%). As principais destinações foram Bélgica, Estados Unidos e Egito.

Máquinas e equipamentos foi outro segmento de destaque, com US$ 255,2 milhões em exportações, um aumento de US$ 96,9 milhões em relação a setembro de 2023. O crescimento foi impulsionado pelo aumento dos preços médios (9,9%) e das quantidades embarcadas (46,7%). O setor de máquinas e equipamentos de uso industrial específico, com destaque para exportações à Coreia do Sul, contribuiu significativamente para o resultado.

As importações também apresentaram crescimento expressivo em setembro, com alta de 26,6% em comparação ao mesmo período de 2023, totalizando US$ 1,3 bilhão. O setor de químicos foi responsável por 33,3% das importações, com destaque para os produtos dos ramos de intermediários para fertilizantes e adubos e fertilizantes.

Foto: ChandlerVid85/Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/10/2024 0 Comentários 177 Visualizações
Business

Indústria de Transformação gaúcha exporta 14,7% a menos em agosto

Por Jonathan da Silva 19/09/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações gaúchas da Indústria de Transformação caíram 14,7% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. Influenciados pelas condições climáticas e por um problema zoosanitário, os embarques geraram US$ 1,3 bilhão, com queda na quantidade vendida e estabilidade nos preços médios. Dos 23 segmentos exportadores, somente nove apresentaram aumento em suas vendas para o mercado externo.

Nossos principais segmentos, de alimentos e tabaco, tiveram fortes reduções nas vendas no último mês, provocando grande impacto nas exportações. Além disso, a demanda externa continua menos aquecida”, avalia o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier.

A retração em alimentos, que faturou US$ 390,9 milhões, foi de 24,7% na comparação com agosto de 2023, de acordo com o levantamento realizado pela Fiergs com base nos resultados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O movimento das quantidades embarcadas, que caiu 36,9%, foi o preponderante para explicar a retração observada, visto que os preços médios se expandiram em 19,3%. Óleos vegetais em bruto (US$ 140,0 milhões, queda de US$ 72,4 milhões) foram enviados principalmente para o Irã. Em segundo lugar, o abate de aves (US$ 77 milhões, diminuição de US$ 57,1 milhões) teve seus produtos comprados majoritariamente pelos Emirados Árabes Unidos.  O caso da doença de Newcastle, ocorrido no final de julho, no município gaúcho de Anta Gorda, afetou frontalmente a produção de frangos no estado, fragilizando os embarques.

Já a diminuição nas vendas de tabaco se deu, segundo a entidade, porque, ainda que tenha ocorrido incremento nos preços médios, a menor quantidade exportada acabou por impactar negativamente a receita do segmento, que totalizou US$ 271,8 milhões. É uma retração de 3,2% frente a agosto de 2023. Os preços médios aumentaram 23,9%, enquanto as quantidades caíram 21,9%. Os embarques foram afetados por causa da redução na safra, resultado do fenômeno El Niño. O principal ramo exportador foi o de rocessamento industrial do tabaco (US$ 260 milhões, redução de US$ 8,9 milhões), que teve seus produtos comercializados principalmente com Bélgica e Vietnã.

Químicos terminou em terceiro lugar, faturando US$ 113,1 milhões com exportações em agosto, queda de 1,9% frente ao mesmo período de 2023, com a maioria dos produtos vendidos com origem no ramo de Resinas termoplásticas (US$ 69,4 milhões, elevação de US$ 9,5 milhões). O principal destino foi a Bélgica.

Importações

Em agosto, o Rio Grande do Sul importou US$ 1,3 bilhão em mercadorias, aumento de 0,9% frente ao mesmo mês de 2023. Nesse período, 26,9% das importações gaúchas se concentraram em bens do segmento de Químicos (US$ 350,1 milhões, mesmo assim, uma redução de 2,4%). Dessas compras, a maior parte foram os pertencentes ao ramo de Intermediários para fertilizantes (US$ 156,7 milhões, aumento de US$ 16,8 milhões), adquiridos em sua maioria do Marrocos.

Foto: Tawatchai07/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2024 0 Comentários 172 Visualizações
Business

Reonerar a folha coloca mais de 30 mil empregos em risco

Por Marina Klein Telles 03/05/2023
Por Marina Klein Telles

Gerando mais de 300 mil postos de trabalho diretos em todo o Brasil, o setor calçadista nacional é um dos maiores empregadores da Indústria de Transformação no País. Nos estados do Rio Grande do Sul, Ceará, Bahia, Paraíba e Sergipe, a atividade é a que mais emprega entre os setores de manufatura. Neste contexto, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) alerta para a importância da manutenção da desoneração da folha de pagamentos que, caso não seja renovada, terminará no final deste ano.

Conforme estudo realizado pela entidade, caso a desoneração não seja renovada, o setor calçadista deve registrar uma queda de mais de 20% na sua produção, com impacto imediato no nível de emprego. “Caso retorne a contribuição nos moldes anteriores, iremos onerar a criação de empregos em um momento econômico ainda muito difícil. Não é razoável que as empresas paguem por gerar empregos”, destaca o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira.

Redução do setor

Ainda de acordo com levantamento da Abicalçados, caso a medida não seja renovada, o setor calçadista perderá, nos próximos dois anos, mais de 30 mil postos de trabalho, com uma redução produtiva estimada em mais de 180 milhões de pares de calçados por ano. “O retorno da contribuição previdenciária nos modelos anteriores traria uma oneração adicional anual de R$ 550 milhões para a indústria calçadista”, avalia Ferreira.

Esforço

No último dia 19 de abril, o presidente-executivo da Abicalçados esteve em reunião com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin. O objetivo foi ressaltar a importância da atividade para o Brasil e o impacto de uma possível reoneração da folha, já que o setor calçadista é massivo em mão de obra.

Entenda

A desoneração da folha de pagamento está em vigor desde 2011 e, atualmente, beneficia 17 setores da economia que mais empregam no País, entre eles o calçadista. Hoje, com a medida que vigora até 31 de dezembro de 2023, as empresas dos setores contemplados podem substituir o pagamento de 20% de contribuição previdenciária sobre os salários dos funcionários por uma alíquota que vai de 1% a 4,5% sobre a receita bruta – no caso do setor calçadista, o pagamento é de 1,5%. O projeto será debatido em uma Audiência Pública no próximo dia 23 de maio, para posteriormente ir à votação no Senado Federal.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/05/2023 0 Comentários 302 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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