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Indústria Coureiro-Calçadista

Business

Inspiramais abre inscrições para Hub Conexão Criativa

Por Marina Klein Telles 17/04/2024
Por Marina Klein Telles

A 30ª edição do Inspiramais, principal salão de lançamentos inovadores e sustentáveis para as cadeias produtivas de moda e design que acontece entre os dias 9 e 10 de julho, em Porto Alegre/RS, está com inscrições abertas para empresas interessadas em participar do espaço Hub Conexão Criativa. A iniciativa inscreve até o próximo dia 30 de abril, sendo que os inscritos passam por uma seleção do Núcleo de Design do Inspiramais.

“O Hub visa fomentar um ecossistema de inovação e sustentabilidade para a Moda e o Design Nacional, enaltecendo as novas tecnologias, o design e o artesanato brasileiros, ao conectá-los com o mercado e destacar seu caráter exclusivo e original. A seleção de materiais será orientada pela pesquisa do Núcleo de Design do salão”, revela Flávia Vanelli, coordenadora do Projeto.

Segundo a organização, os componentes e serviços inscritos precisam ser destinados a um dos segmentos em que o Inspiramais se relaciona: moda (confecção), calçados, acessórios e joalheria e ou design (mobiliário) Entre os materiais podem constar solados, palmilhas, saltos, fachetes, couros, metais, laminados, tecidos, tramas, enfeites, aviamentos etc. Já os serviços devem ser de consultoria para o desenvolvimento de novos materiais e tecnologias, bancos de materiais e tecnologias facilitadoras para a circularidade e sustentabilidade.

Sucesso absoluto, o espaço está no Inspiramais desde 2018, já tendo desempenhado papel vital ao conectar mais de 350 empreendimentos sustentáveis com o mercado, servindo como um catalisador para que projetos notáveis encontrassem novos parceiros e clientes durante o Inspiramais. “Na seleção, levamos em consideração aspectos como valorização do patrimônio cultural brasileiro, conteúdo inovador, aspecto ambiental, desenvolvimento sustentável, interface solidária e multicultural, geração de emprego e renda, tecnologia, funcionalidade, entre outros”, explica Flávia.

As inscrições estão abertas no link, sendo que serão selecionados 25 materiais ou serviços inovadores e sustentáveis para a participação no espaço coletivo.

O evento

A 30ª edição do Inspiramais deve reunir mais de 150 expositores de insumos e materiais que receberão a visita de 7 mil pessoas do Brasil e de parte do mundo. O evento é uma promoção da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com o Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) e Associação Brasileira das Indústrias de Mobiliário (Abimóvel). A realização é do programa By Brazilian Materials e a parceria do Sebrae Nacional. Saiba mais no site www.inspiramais.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/04/2024 0 Comentários 269 Visualizações
Business

Assintecal abre inscrições para premiação do setor de componentes

Por Marina Klein Telles 09/01/2024
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) abriu inscrições para a 24ª edição do Prêmio Primus Inter Pares, a principal premiação para a indústria de base da cadeia coureiro-calçadista no Brasil. As inscrições são gratuitas para empresas associadas da Assintecal pelo e-mail relacionamento@assintecal.org.br e estão abertas até o próximo dia 22, mesma data máxima para envio do case.

A gestora de Marketing e Relacionamento da Assintecal, Aline Santos, destaca que a premiação busca destacar cases de sucesso no setor para que estes sirvam de referências para melhores práticas voltadas à competitividade e sustentabilidade. “O Prêmio Primus Inter Pares, mais do que apontar os melhores, tem como missão gerar desenvolvimento para uma atividade tão relevante para o País”, avalia a gestora, ressaltando que o setor conta com mais de 3 mil empresas no Brasil. “Nos últimos anos, notamos que a atividade vem desenvolvendo soluções cada vez mais inovadoras e sustentáveis voltadas para o atendimento do mercado nacional e internacional. A premiação tem como papel fomentar esse movimento, sempre levando em consideração diferentes portes de empresas, com vistas à democratização do reconhecimento”, acrescenta Aline.

A cerimônia de premiação acontece no próximo dia 11 de março, no Stage NH (Av. Cel. Travassos, 777, em Novo Hamburgo/RS). No ano passado, centenas de pessoas, entre empresários da cadeia calçadista, autoridades, imprensa e profissionais da atividade participaram do evento que também marcou a comemoração de 40 anos da Assintecal. São patrocinadores do Prêmio Primus Inter Pares a Braskem e a Covestro (masters), a Eurolatina, a Transduarte e a Montebravo. Cotas de patrocínio ainda estão disponíveis pelo e-mail mercadointerno@assintecal.org.br ou telefone (51)3584-5200.

Confira abaixo as categorias

Inovação Tecnológica Covestro
Subcategorias: Inovação Aberta (MPE e MGE) / Projeto no Plano (MPE e MGE) / Projeto em Andamento (MPE e MGE)
Origem Sustentável
Subcategorias: Ambiental (MPE e MGE) / Social (MPE e MGE) / Governança (MPE e MGE)
Design
Subcategorias: Design (MPE e MGE)
Exportação
Concorrem todos os portes
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2024 0 Comentários 362 Visualizações
Business

Fabricantes argentinos relatam desabastecimento

Por Marina Klein Telles 17/05/2023
Por Marina Klein Telles

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) realizou, entre os dias 9 a 11 de maio, uma Missão à Argentina. O intuito da visita da superintendente da entidade, Silvana Dilly, foi estreitar os laços com os industriais argentinos e discutir formas de solucionar o impasse que vem atrasando o pagamento das exportações brasileiras para o país vizinho.

O primeiro dia, 9, foi de reunião na Camara de la Industria del Calzado (CIC), em Buenos Aires. Lá, Silvana foi recebida por fabricantes de calçados locais e representantes da diretoria da CIC, além de diretores da Camara de Cordoba e de Santa Fé. “Colocamos todo o know-how da indústria brasileira à disposição das empresas argentinas. Muito mais do que parceiros comerciais, podemos também ser parceiros técnicos quando entramos em temas como de processos de produção, design e sustentabilidade”, avalia.

Segundo ela, na reunião também foi abordada a dificuldade de compra de materiais brasileiros, seja pela demora de liberação das licenças (Siras) como pela dificuldade de recebimentos de pagamentos em função de uma resolução do Banco Central argentino que alterou as condições de acesso ao Mercado Único de Câmbio para pagamento de importações. “Algumas empresas brasileiras reportam atrasos que chegam a 180 dias. É uma situação insustentável, especialmente para empresas de menor porte”, destaca.

Desabastecimento

Segundo informações do Setor de Promoção Comercial da Embaixada do Brasil na Argentina, foi reativada a chamada “comissão de pagamentos”, que está sendo capitaneada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) em conjunto com o Ministério da Economia da Argentina. “Aqui se abre um canal para trabalharmos sobre a dificuldade de abastecimento de matéria-prima da indústria local, ressaltando que não são somentes os exportadores que estão perdendo com o entrave, mas os próprios fabricantes argentinos, que estão desabastecidos”, comenta Silvana, ressaltando que a Argentina é o principal destino dos componentes brasileiros no exterior.

Nos dois dias seguintes, a executiva da Assintecal visitou a Exposición Internacional de Cueros, Materiales, Componentes, Tecnología y Moda para la Industria del Calzado y Afines – EXPOCAIPIC, principal feira da indústria de base da Argentina. Na oportunidade, Silvana participou de reunião com o presidente-executivo da CAIPIC (associação dos fornecedores da Argentina promotora do evento), Hugo Alvarez. “Mais uma vez, os argentinos lamentaram a política monetária que vem atrasando os pagamentos para os exportadores. Assim como os calçadistas, as fábricas locais de componentes utilizam insumos importados e estão sofrendo com o desabastecimento dado a dificuldade de importação. Muitos exportadores já não querem vender produtos essenciais, pois não recebem”, conta a executiva. Conforme a CAIPIC, algumas fábricas locais, inclusive, estão parando de produzir ou usando menos de 60% de sua capacidade instalada.

Segundo Alvarez, o comitê de pagamentos, na prática, não está funcionando e abriu, inclusive, espaço para mecanismos ilegais para liberação de pagamentos. O executivo da Caipicc ressaltou, ainda, que é preciso uma pressão por parte do governo brasileiro para resolver a questão, visto o bom relacionamento com o governo de Fernandez.

Mercado

No primeiro trimestre do ano, conforme dados da Assintecal, a Argentina importou o equivalente a US$ 10,17 milhões em componentes brasileiros, uma queda de 101% em relação ao mesmo período de 2022. “O fato ocorre por dois motivos principais, a menor demanda da indústria local e também a dificuldade nos recebimentos”, conclui Silvana, frisando que um dos intuitos das reuniões é buscar soluções para o impasse
comercial.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/05/2023 0 Comentários 394 Visualizações
Business

Consumo de calçados deve aumentar internamente em 2023

Por Marina Klein Telles 26/04/2023
Por Marina Klein Telles

Conforme projeções da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em 2023, o crescimento do setor deve se dar pelo mercado interno, que absorvendo mais de 85% das vendas de calçados deve consumir entre 754 e 757 milhões de pares (altas entre 3% e 3,4% ante 2022), crescimento que ainda situa o mercado interno cerca de 7% abaixo do nível prévio à pandemia. A projeção foi anunciada ontem, dia 25, durante o evento Análise de Cenários, realizado pela entidade no formato digital.

O evento iniciou com a apresentação do doutor em Economia e consultor setorial Marcos Lélis, que falou sobre o cenário macroeconômico internacional e nacional. Segundo ele, a inflação mundial elevada nas principais economias, o ajuste de estoques nos Estados Unidos, a redução dos preços dos fretes internacionais e a retomada da China após um período de restrições provocado pela política de Covid Zero devem impactar nas exportações brasileiras. “A valorização do real diante do dólar, resultado da alta taxa de juros praticada no Brasil e da queda dos juros nos Estados Unidos, também deve ter impacto nos resultados das exportações”, disse.

A economia brasileira, por sua vez, deve crescer 0,9% em 2023, depois de um crescimento mais expressivo, de 2,9% no ano passado. “O Brasil, já falamos em outras oportunidades, tem um teto de crescimento provocado pelas dificuldades estruturais, de falta de investimentos públicos e privados. Hoje, operamos com a taxa de juros elevada, o que dificulta e encarece ainda mais o crédito”, ressaltou Lélis. O endividamento das famílias, ainda em padrões muito elevados, de 78,3%, também deve impactar no crescimento da economia nacional.

Exportações perdem força

A coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, destacou que, diferente do ano passado, em que o crescimento foi impulsionado pelas exportações de calçados, em 2023 o incremento será resultado do aumento do consumo interno. Para o ano, segundo a economista, existe um cenário de choque de desvalorização cambial, somado à redução do custo do frete internacional, beneficiando as exportações asiáticas, a retomada forte da China, o ajuste de estoques nos Estados Unidos e a desaceleração internacional provocada pela inflação.

“O real valorizado torna o produto brasileiro mais caro para o comprador internacional, ao mesmo tempo em que a queda no valor dos fretes internacionais favorecem a retomada das exportações da China. Já nos Estados Unidos, nosso principal destino no exterior, o varejo comprou mais do que foi consumido ao longo de 2022. Agora, o varejo local deve realizar um ajuste de estoques e, consequentemente, diminuir suas importações totais”, explicou Linck.

Neste cenário, segundo Priscila, as exportações de calçados devem cair entre 6,7% e 9,1% em 2023 – para entre 129 milhões e 132,4 milhões de pares – , ainda assim ficando acima dos níveis pré-pandemia, em 2019. “Desta forma, compondo a queda nas exportações e o crescimento no mercado interno, devemos encerrar o ano com uma produção de calçados entre 1% a 1,7% maior do que em 2022, com a soma de aproximadamente 860 milhões de pares produzidos”, projetou Priscila.

Além dos dados apresentados, outros registros, análises e projeções podem ser acessados no Relatório Setorial Indústria de Calçados 2023, que também foi lançado durante o Análise de Cenários. Baixe a publicação gratuitamente. A íntegra do evento pode ser assistida no YouTube da Abicalçados. O Análise de Cenários teve o patrocínio da Caimi & Liaison e Sicredi, com o apoio institucional do Sebrae.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/04/2023 0 Comentários 569 Visualizações
Business

Abicalçados: Quatro décadas ao lado do setor calçadista nacional

Por Marina Klein Telles 25/04/2023
Por Marina Klein Telles

Uma indústria calçadista gigante, formada por mais de 4 mil empresas que empregam, diretamente, mais de 300 mil pessoas que produzem mais de 840 milhões de pares todos os anos. Um cluster desenvolvido, onde se encontra todos os insumos para a fabricação de um dos melhores calçados do planeta, não poderia existir sem ter uma representação à altura.

Com as exportações de calçados tendo iniciado no final da década de 1960, o setor se ressentia de não ter uma organização que lutasse pelos seus interesses. Foi então que, em 1983, um grupo de 29 calçadistas gaúchos, cientes da necessidade de ter uma entidade que unisse o setor e fortalecesse seus pleitos junto aos poderes públicos, principalmente no fomento da exportação, criou a Associação das Indústrias de Calçados do Rio Grande do Sul (Adical).

Sete anos depois de sua criação, a Adical tornou-se nacional, sob o nome de Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). Acompanhando o crescimento do setor, que no final dos anos 1980 chegou a exportar 170 milhões de pares, a entidade passou a agregar, em torno de si, empresas de diferentes portes, segmentos e polos calçadistas. Na cerimônia que tornou a entidade nacional também foi atualizado o artigo que trata da representação, antes regional: Representar a indústria de calçados do Brasil.

O objetivo, diante do desenvolvimento da atividade, era assegurar o crescimento do setor calçadista brasileiro, articulando com os diversos entes que compõem o cenário nacional, governos, ministérios, embaixadas etc. Na década de 1990, o Brasil vivia um ótimo momento para a exportação de calçados, o que não ocorria no mercado interno, que sofria com os efeitos da inflação. Apesar do bom momento, foi nos anos 1990 que a produção brasileira também passou a ser ameaçada pelo crescimento da China enquanto player calçadista. Em 1993, o Brasil bateu recorde, mantido até hoje, na exportação de calçados: mais de 200 milhões de pares.

Internacionalização e Defesa

Os anos 2000 foram intensos para o setor calçadista brasileiro. Foi exatamente no início da década que a Abicalçados e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) assinaram o primeiro convênio com o objetivo de criar um programa de apoio às exportações do setor que subsidiasse com recursos financeiros e desse suporte para empresas que desejavam iniciar ou até mesmo ampliar suas exportações. O primeiro convênio, que cobria o biênio 2001-2002 investiu mais de R$ 6,5 milhões em ações de promoção comercial para o calçado nacional no exterior, dando origem ao Brazilian Footwear.

A partir do convênio, a Abicalçados cresceu com intensidade, apoiando cada vez mais empresas não somente na sua internacionalização, mas na qualificação também no mercado doméstico. Passamos, em poucos anos, de 99 destinos para mais de 150 países, tornando o “Made in Brazil” conhecido no mundo todo.

A invasão de produtos chineses com valores muito abaixo dos praticados no mercado. Desta forma, a Abicalçados entrou com representação junto ao Governo Federal com o objetivo de criar medidas antidumping que freassem a invasão asiática. Após muita discussão, muitas reuniões em Brasília e um estudo do caso, a Abicalçados finalmente logrou uma medida, de forma provisória, que sobretaxou o calçado importado da China em US$ 12,47. Seis meses depois, e já comprovado o nefasto efeito da concorrência desleal na indústria nacional, o Governo Federal não somente renovou a medida como corrigiu o valor da sobretaxa para US$ 13,85.

Conforme dados tabulados pela Abicalçados, em 2008, a importação de calçados chineses foi equivalente a US$ 218,7 milhões, cerca de 70% do total importado. Após a aplicação do direito antidumping, definitivo em 2010, esse número caiu para US$ 54,9 milhões, uma retração de 75%.

Reinvenção

A década de 2020 marca a reinvenção da entidade, cada vez mais conectada e próxima aos calçadistas de todos os polos brasileiros onde existe produção de calçados. Por meio de seus dirigentes e equipe, a entidade faz questão de estar ao lado dos produtores, inclusive fisicamente, para entender as diferentes demandas e propor soluções. Uma das demandas que vinham sendo debatidas há alguns anos era a criação de uma feira de calçados que reunisse marcas de todos os polos calçadistas e empresas de todos os portes e nichos.

Lançada oficialmente em 2022, a Brazilian Footwear Show – BFSHOW – nasceu de uma demanda da indústria e do varejo de calçados visando a otimização de custos, transparência e o foco em negócios. A nova feira, que ocorrerá duas vezes ao ano, para lançar coleções de Primavera-Verão e Outono-Inverno, segue uma tendência internacional das maiores feiras setoriais, caso da Micam Milano, que é promovida pela associação de calçadistas italianos, a Assocalzaturifici.

A sustentabilidade também ganhou força nos anos 2020. Tema impulsionado pela pandemia de Covid-19, e a consciência da vulnerabilidade humana frente à natureza, as práticas ESG (Environmental, Social and Corporate Governance) são, cada vez mais, uma exigência do consumidor. Diante do desafio, a Abicalçados, em conjunto com a Assintecal, vem reforçando a importância da certificação do Origem Sustentável, único programa de certificação de ESG da cadeia produtiva do calçado no mundo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2023 0 Comentários 426 Visualizações
Business

Produção de calçados deve crescer em 2023

Por Marina Klein Telles 11/04/2023
Por Marina Klein Telles

A produção de calçados, conforme projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), deve crescer entre 1% e 1,7% em 2023, para um total entre 857 a 863 milhões de pares produzidos. Diferentemente de 2022, quando o aumento da produção (+3,6%) foi impulsionado pelas exportações, que cresceram mais de 45% em receita na relação com o ano anterior, o incremento ao longo do ano deve se dar pelo consumo doméstico. Essas e outras projeções serão comentadas na próxima Análise de Cenários, em 25 de abril.

A coordenadora de Inteligência de Mercado da Abicalçados, Priscila Linck, ressalta que, para 2023, com a retomada da China após um período de muitas restrições em função da política de Covid Zero, e a inflação mundial em alta, a expectativa é de que as exportações brasileiras de calçados caiam em relação a 2022. “Desta forma, a expectativa é de que alcancemos um índice positivo na produção setorial, entre 1% e 1,7%, portanto acima das projeções de crescimento do PIB brasileiro, hoje em 0,9%”, projeta.

A Análise de Cenários, que prevê apresentações de Priscila e do professor e doutor em Economia Marcos Lélis, acontecerá de forma digital a partir das 15h30 do dia 25 de abril. Além das projeções de produção e exportação de calçados, o evento marca o lançamento do Relatório Setorial da Indústria de Calçados, que traz dados da atividade, análises e projeções setoriais e macroeconômicas para curto e médio prazos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
11/04/2023 0 Comentários 565 Visualizações
Business

América Latina segura queda nas exportações de componentes

Por Marina Klein Telles 28/03/2023
Por Marina Klein Telles

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que, no bimestre, as exportações do setor somaram US$58,2 milhões, 13% menos do que no mesmo intervalo do ano passado. As principais quedas ocorreram nas exportações para a China, Argentina e Portugal. Por outro lado, os principais destinos da América Latina, com exceção da Argentina, registraram incremento médio de 11,5% no período.

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, ressalta que o dado negativo reflete um ajuste do mercado internacional, com o retorno da China após um período de restrições à indústria local em função da política de Covid Zero. “O que tivemos em 2022 foi atípico, um movimento forte de retomada da demanda após a pandemia.
Somando o fato à pausa da China e ao aumento dos custos com fretes, tivemos resultados bastante expressivos, principalmente para a América Latina. A tendência que temos percebido é de um ajuste, tanto que estamos nos mesmos níveis registrados na pré-pandemia”, avalia o gestor.

O fato positivo, segundo ele, é que os mercados conquistados durante a pandemia, na América Latina, seguem fortes. “Mostra que o trabalho foi muito bem realizado nesses mercados, fidelizando clientes importantes”, acrescenta Luiz. Respondendo pela primeira posição entre os exportadores do setor, o Rio Grande do Sul enviou ao exterior o equivalente a US$31,9 milhões no primeiro bimestre, 13% menos do que no mesmo período de 2022.

Destinos

Principal destino das exportações brasileiras de componentes e químicos para couro e calçados, a China importou o equivalente a US$9,8 milhões em produtos verde-amarelos no primeiro bimestre, 84% menos do que no mesmo ínterim do ano passado.

O segundo destino dos embarques de componentes foi a Argentina. Sofrendo com a demanda interna enfraquecida e os impactos da restrição aos pagamentos de importações, o país vizinho importou, no primeiro bimestre, US$ 6,3 milhões em produtos brasileiros. A queda foi de 102% em relação aos primeiros dois meses de 2022.

Na terceira posição entre os destinos dos embarques do setor está Portugal, para onde foram enviados o equivalente a US$3,7 milhões em componentes verde-amarelos, 154% menos do que no mesmo intervalo do ano passado.

Materiais

Os principais materiais exportados pela indústria brasileira de componentes e químicos para couro e calçados foram os “Químicos para couros”, que geraram US$36 milhões no primeiro bimestre, 4% mais do que no mesmo período de 2022.

Na segunda posição entre os produtos mais exportados pelo setor no período estão os “Cabedais”, que geraram US$9,86 milhões, 61% menos do que no primeiro bimestre de 2022.

Na terceira posição aparecem os “Químicos para calçados”, que geraram US$7,13 milhões, 7% mais do que nos primeiros dois meses do ano passado. Na sequência aparecem os laminados sintéticos, solados e palmilhas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2023 0 Comentários 490 Visualizações
Business

APLF deve gerar mais de R$ 35 milhões para brasileiros

Por Marina Klein Telles 24/03/2023
Por Marina Klein Telles

A feira APLF, ocorrida em Dubai/EAU entre os dias 13 e 15 de março, deve gerar US$7,2 milhões em negócios para seis empresas brasileiras de componentes e químicos para couro e calçados. O valor convertido representa mais de R$35 milhões gerados na indústria. O apoio para a participação foi do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, programa de internacionalização promovido pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, conta que, in loco, foram mais de US$1 milhão em negócios, valor que será somado às vendas que ficaram alinhavadas no evento. “A feira foi boa para as empresas brasileiras, que atraíram visitação de grandes players internacionais, principalmente da China, nosso principal destino no exterior, e de países do Oriente Médio”, avalia.

Com mais de 500 expositores dos principais fornecedores para a indústria de couros e calçados do mundo, a APLF recebeu, nos três dias de evento, compradores de mais de 30 países. Participaram da APLF Dubai, com o apoio do By Brasil Components, Machinery and Chemicals, as empresas Carioca Química, Magma/Espugum, Noko, Tanac, Corium Química e RBT Brasil.

Sobre o By Brasil Components, Machinery and Chemicals

Os fabricantes brasileiros que integram o setor de componentes interessados em ampliar suas relações comerciais com o mercado externo têm a oportunidade de participar, assim como outras 300 empresas, do projeto By Brasil Components, Machinery and Chemicals, realizado pela Assintecal, ApexBrasil e Abrameq, que pretende promover um bom desempenho das exportações e, consequentemente, do setor. O projeto possui soluções adequadas a cada nível de internacionalização, mantendo ao alcance das empresas ações de promoção comercial, inteligência, capacitação, entre outros. Para mais informações, entre em contato por meio do e-mail: relacionamento@assintecal.org.br.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, e visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/03/2023 0 Comentários 440 Visualizações
Business

“Invasão asiática” já reflete no emprego do setor calçadista

Por Marina Klein Telles 16/03/2023
Por Marina Klein Telles

A invasão de calçados asiáticos, especialmente dos provenientes da China, já estão surtindo efeitos indesejáveis no nível de emprego da indústria calçadista. Conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), em janeiro, o setor criou apenas 1,3 mil postos em todo o Brasil, o pior saldo em 14 anos. Conforme a entidade, o saldo médio nos últimos dois anos, para janeiro, foi de 8 mil vagas criadas. Com o dado, a indústria calçadista encerrou o primeiro mês de 2023 com 297,7 mil pessoas empregadas na atividade.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, alerta que as importações chinesas têm provocado uma concorrência desleal no varejo brasileiro, pois chegam com preços muito abaixo dos praticados no mercado. Dados mais recentes elaborados pela Abicalçados informam que, em fevereiro, as importações totais somaram 4,37 milhões de pares e US$ 37,72 milhões, altas de 73% em volume e de 32,8% em receita na relação com o mês correspondente de 2022. No bimestre, as importações totais acumularam 7,6 milhões de pares e US$ 86,8 milhões, altas de 49% e 65,5%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

China: calçado a US$1,72

No mês passado, entraram no Brasil quase 3 milhões de pares provenientes da China (quase 70% do total importado). Com um preço médio de apenas US$1,72 por par (o menor desde 1997), as importações de lá somaram US$5 milhões. As altas são de 130,7% em volume e de 9,7% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

“Claramente existe um processo de dumping – quando o preço praticado para a exportação é diferente do praticado no mercado interno -, o que provoca uma concorrência desleal com a indústria brasileira. É uma questão que estamos buscando resolver junto às autoridades e que, como os dados comprovam, já tem reflexo no nível de emprego”, alerta Ferreira, ressaltando que a invasão de calçados chineses pode provocar uma “quebradeira” no setor, gerando uma onda de demissões.

“Sem demanda, a indústria nacional vai parar de produzir, o que tem como consequência o desemprego de pessoas que sobrevivem da atividade”, acrescenta o executivo. Com o resultado de fevereiro, as importações chinesas somaram 4,32 milhões de pares e US$11,44 milhões, incrementos tanto em volume (+66%) quanto em receita (+21,2%) em relação ao mesmo bimestre de 2022. Segundo o dirigente, desde que a China flexibilizou a política de Covid Zero e voltou com apetite ao mercado, no início do ano, calçadistas vêm encontrando problemas.

Mais Ásia na lista

A segunda origem das importações, em volume, no mês de fevereiro foi o Vietnã. De lá, foram importados 764,25 mil pares por US$18,15 milhões, altas de 6% em volume e de 39,2% em receita na relação com o mês dois de 2022. No bimestre, as importações de calçados do Vietnã somaram 1,9 milhão de pares e US$44,26 milhões, altas tanto em volume (+63,5%) quanto em receita (+96,5%) em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

A terceira origem das importações brasileiras de calçados também ficou com um país asiático. Em fevereiro, o Brasil importou da Indonésia 368,94 mil pares por US$7,54 milhões, altas de 58,3% em volume e de 60% em receita na relação com fevereiro de 2022. No bimestre, as importações daquele país somaram 750,37 mil pares e US$15,56 milhões, altas tanto em volume (+58%) quanto em receita (+63,5%) ante o mesmo período do ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/03/2023 0 Comentários 354 Visualizações
Business

Fimec encerra com previsão de crescimento de 20% para 2024

Por Marina Klein Telles 10/03/2023
Por Marina Klein Telles

Após três dias intensos de novidades, negócios e networking, a 46ª Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes) chegou ao fim nesta quinta-feira (09), na Fenac, em Novo Hamburgo/RS (Brasil). A maior feira do setor na América Latina reuniu mais de 20 mil profissionais em busca de tendências e inovações da indústria coureiro-calçadista.

Estar na Fimec nos permite abrir novas portas, conhecer novos clientes, além de expor a nossa coleção e contribuir para que o cliente tenha um olhar diferenciado sobre a empresa

Sendo reconhecida como a única feira que reúne todo o processo coureiro-calçadista, a 46ª Fimec teve alto nível de participação de estrangeiros e foi apontada como a melhor edição dos últimos anos. “Para mim, esta é a melhor Fimec desde que estou na Fenac. Como eu participo de feira desde 1985, esta foi com certeza a melhor feira há, pelo menos, 10 anos”, declarou o diretor-presidente da Fenac, Marcio Jung.

Para o diretor-presidente, a empolgação e o entusiasmo dos participantes pode ser percebido nos corredores da feira. “A edição de 2023 entregou muito por conta de dois fatores que trabalhamos para conquistar, mas mesmo assim surpreenderam: uma visitação incrível de público estrangeiro comprador; e a visitação dos grandes curtumes do Brasil”, avaliou. Para ele, a projeção para o próximo ano é ainda melhor. “O sucesso desta edição me faz crer, com absoluta convicção, que a Fimec 2024 será uma das maiores feiras de todos os tempos”, projetou Jung.

Expositores comemoram resultados acima da expectativa

Nesta edição, a Fimec reuniu mais de 350 expositores, totalizando 10 mil m² de área de exposição. Entre as empresas presentes, estava a Componarte, que comemorou os resultados positivos. “Esta edição de 2023 superou completamente as nossas expectativas, pois teve bastante visitação, estávamos com o estande sempre cheio”, relatou Mariane Fumagalli, designer da marca.

Com presença já confirmada na próxima edição, a marca pretende ampliar o espaço. “Estar na Fimec nos permite abrir novas portas, conhecer novos clientes, além de expor a nossa coleção e contribuir para que o cliente tenha um olhar diferenciado sobre a empresa”, complementou Mariane.

Outra marca satisfeita com os resultados desta edição foi a Injeplan. “Esta edição foi bem mais positiva que a do último ano. Parece que o mercado está voltando a aquecer, pois o movimento foi muito maior e as pessoas estavam realmente interessadas em novos produtos e negócios”, pontuou Marina de Moraes Clemes, gerente comercial da empresa.

Marina também destacou o networking que a feira proporcionou: “Fizemos muitos novos contatos para exportação, incluindo países como a Bolívia e o Peru. Para nós, é essencial expandir o mercado”. A Injeplan já renovou a participação para 2024. “Estamos avaliando um estande maior, porque esse aqui já ficou apertado para nós”, detalhou a gerente comercial.

A satisfação dos expositores também pode ser percebida nos índices de renovação para a feira de 2024. A Fenac projeta que 90% dos expositores devem garantir espaço para o próximo ano. “Além desta renovação, estamos projetando que a Fimec 2024 cresça 20% em área vendida”, antecipou Jung.

Visitação de estrangeiros marcou edição

Neste ano, além de visitantes de diferentes estados brasileiros, a Fimec atraiu profissionais de outros 36 países: África do Sul, Argentina, Áustria, Bangladesh, Benin, Bolívia, Burkina Faso, Camarões, Chile, China, Colômbia, Egito, Equador, Espanha, EUA, Etiópia, Gana, Grã-Bretanha, Guatemala, Guiné, Índia, Irã, Mauritânia, México, Nigéria, Palestina, Paquistão, Paraguai, Peru, Quênia, República Democrática do Congo, República Dominicana, Senegal, Somália, Uruguai e Venezuela.

Para Sergio Coti, da empresa Procesos Modernos El Sol da Guatemala, que visitou a feira neste último dia, a busca era por novidades. “Trabalhamos com curtumes e estamos interessados em conhecer alguns equipamentos para a nossa empresa, pois necessitamos de muita tecnologia e aqui encontramos isso: máquinas muito modernas com a última tecnologia do mercado”, contou o profissional, que visitou a feira pela terceira edição. “Com certeza viremos para a Fimec 2024”, antecipou Coti.

Sobre a 46ª Fimec: uma realização da Fenac Experiências Conectam, que foi apresentada por Sicredi Pioneira e contou com patrocínio de Covestro, Transduarte, Henkel e Formas Kunz. A feira ainda teve apoio da Abicalçados, Abiacav, Abqtic, Abrameq, ACI-NH/CB/EV, Aicsul, Assintecal, CICB, Fiergs, IBTeC, Sebrae/RS e SITERGS. A Fimec 2023 aconteceu de 07 a 09 de março, na Fenac, em Novo Hamburgo/RS (Brasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2023 0 Comentários 525 Visualizações

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