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indústria calçadista brasileira

Business

Expo Riva Schuh consolida mercados para empresas brasileiras

Por Marina Klein Telles 18/01/2024
Por Marina Klein Telles

A indústria calçadista brasileira abriu as negociações internacionais em 2024 consciente de que a consolidação de mercados e a manutenção de clientes é o primeiro passo para superar os desafios que estão postos pelo contexto macroeconômico mundial. E a edição de inverno da feira italiana Expo Riva Schuh, que ocorreu entre os dias 13 e 16 de janeiro, em Riva del Garda, na Itália, trouxe essa sinalização às 60 marcas brasileiras presentes no evento.

A mostra terminou com a comercialização de 223 mil pares, que geraram mais de US$ 4,1 milhões. Somando as expectativas em negócios que ficaram alinhavados na feira, o número salta para 1,2 milhão de pares e US$ 19,6 milhões. A participação do Brasil foi promovida pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

O Brasil, novamente, esteve entre as maiores delegações internacionais do evento, que chegou a 100 edições em janeiro deste ano. Este marco foi comemorado ao longo dos quatro dias com diversas homenagens. E a Abicalçados e o programa Brazilian Footwear já foram reconhecidos na abertura da edição pela parceria com a feira. O presidente-executivo da entidade, Haroldo Ferreira, recebeu o troféu do presidente da Riva del Garda Fierecongressi, Roberto Pellegrini. “Essa é uma edição diferenciada e fomos muito bem acolhidos. A Abicalçados foi homenageada por ser uma grande parceira da Expo Riva Schuh durante parte desses 50 anos da feira”, comenta Ferreira, ao destacar que a edição de inverno é um pouco menor que a de verão, mas que os resultados aconteceram conforme a preparação de cada empresa para receber os compradores internacionais.

A coordenadora de Relacionamento da Abicalçados, Aline Maldaner, destaca que a Abicalçados e o Brazilian Footwear participam do evento desde 2006. “Foi uma feira especial por ser a centésima edição, o que foi celebrado pela organizadora com os expositores, compradores internacionais, associações, entre outros. Com relação aos negócios, sentimos os impactos globais, mas as empresas brasileiras tiveram a oportunidade de fortalecer parcerias com compradores de diversos países, além de abrir novos mercados de atuação.”

Manutenção de clientes

Compradores de diversos países circularam pelos corredores do evento. A Carrano (Dois Irmãos/RS) recebeu visitantes da Alemanha, África do Sul, Reino Unido, Croácia, Indonésia, entre outros. “Dos atendimentos que fizemos na feira, muitos já eram clientes nossos, então estamos consolidando e fazendo a manutenção desses mercados. Essa edição ficou dentro das expectativas por todo o cenário da economia mundial, do clima e também porque muitos compradores estão precisando liquidar um percentual maior do estoque”, fala Hugo Cassel, gerente de vendas internacionais da Carrano.

Para o gerente de exportações da Democrata (Franca/SP), Anderson Melo, a edição de inverno, que já é normalmente mais fraca para os brasileiros no comparativo com a de verão, teve reflexos do panorama atual não só do setor como da economia mundial. “Os clientes esperados vieram e consolidamos esses mercados, mas sentimos que tivemos uma diminuição das novas oportunidades”, destaca. Durante os quatro dias de feira, a calçadista de Franca teve negociações com compradores do Egito, Noruega, Líbia, Grécia, Sérvia, Jordânia, Estados Unidos, Canadá, República Tcheca, Chipre e Itália, além da África do Sul que é um mercado com o qual a calçadista ainda não trabalha.

Estreia

Uma das empresas brasileiras que participaram pela primeira vez da Expo Riva Schuh foi a World Colors (Birigui/SP). O gerente de exportação da calçadista infantil, Rodrigo Nunes, frisa que a evolução em produtos e serviços que a calçadista teve nos últimos três anos permitiu que a empresa participasse da ação. “Nos últimos dois anos, diversificamos os mercados internacionais, ampliando a atuação na Europa e na Ásia, além dos Emirados Árabes Unidos. Por isso, decidimos entrar na feira e nos surpreendemos positivamente com os países com os quais nos relacionamos no evento.” A empresa recebeu compradores do Chipre, Lituânia, Grécia, Romênia e Tunísia. “Terminamos com o dever cumprido com o que tínhamos planejado. A qualidade superou a quantidade”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2024 0 Comentários 313 Visualizações
Business

Participação recorde: Expo Riva Schuh gera US$ 32,5 milhões para brasileiros

Por Marina Klein Telles 21/06/2023
Por Marina Klein Telles

O segundo semestre no mercado internacional começou com bons resultados e interessantes prospecções para a indústria calçadista brasileira. A edição primavera-verão da Expo Riva Schuh, em Riva del Garda, na Itália, terminou com a comercialização de 959,1 mil pares, que geraram mais de US$ 11,4 milhões para as 69 marcas presentes na feira, que ocorreu entre 17 e 20 de junho. Somando as expectativas em negócios que ficaram alinhavados na feira, o número salta para 2,5 milhões de pares e US$ 32,5 milhões.

Nesta edição, o Brasil teve uma participação recorde na feira italiana que abre o calendário de feiras do segundo semestre no exterior. A analista de Relacionamento da Abicalçados, Aline Maldaner, destaca que 45 empresas verde-amarelas apresentaram suas novas coleções ao longo dos quatro dias de feira. “Essa foi a maior participação do Brazilian Footwear. Trouxemos 69 marcas e tivemos a presença do estande coletivo de Três Coroas, o Três Coroas Shoes. Assim, toda a diversidade de produtos, polos e segmentos da indústria calçadista brasileira estiveram representados na ação que recebeu compradores de muitos países, principalmente do continente europeu”, pontua Aline.

Sustentabilidade

No primeiro dia da mostra, o Brazilian Footwear promoveu um encontro especial com compradores internacionais para divulgar o Origem Sustentável. A iniciativa ocorreu no estande institucional do Programa, onde cases de nove empresas certificadas presentes na feira estavam sendo expostos. “O Origem Sustentável é a única certificação ESG e de sustentabilidade para a cadeia calçadista no mundo. Seguindo indicadores internacionais, atesta a sustentabilidade em cinco dimensões nas empresas. É um diferencial que o Brasil oferece ao mercado, empresas alinhadas e preocupadas com a sustentabilidade e que chama a atenção”, afirma Aline, ao frisar que esta iniciativa foi realizada em parceria com a promotora da feira.

Certificada no nível máximo do Origem Sustentável, o Diamante, a Piccadilly (Igrejinha/RS) foi uma das calçadistas que teve seu case apresentado e retorna ao Brasil com bons negócios. A gerente de Exportações da empresa, Bruna Kremer, fala que todos os clientes programados visitaram o estande e, ainda, conseguiram prospectar e abrir novos mercados. “A qualidade dos compradores foi muito interessante, apesar de termos sentido um fluxo menor de visitantes nesta edição. A feira atendeu nossas expectativas e ao longo dos quatro dias fizemos contato com cerca de 30 países”, afirma.

Quinta maior delegação

Nesta edição, o Brasil ficou entre as cinco maiores delegações da feira, que teve 1,3 mil expositores provenientes de 42 países. A gerente geral da Expo Riva Schuh, Gianpaola Pedretti, classifica essa edição com as palavras comunidade e experiência. “Tivemos o retorno de países que até então não haviam voltado para a feira, o que resultou em um incremento de 30% em relação à edição de junho de 2022. Assim, o networking entre todos os agentes voltou e estar presente em um evento que reúne a comunidade calçadista é uma grande experiência”, ressalta Gianpaola. “A feira é composta 50% por empresas que trabalham com private label e 50% com marcas próprias. E a indústria calçadista brasileira, além de ser uma das maiores produtoras do mundo, disponibiliza esses dois formatos de negócios ao mercado.”

Apoio e negócios

E é justamente a oportunidade de apresentar os produtos de empresas de todos os portes para essa comunidade que é destacada pelo executivo do Sindicato da Indústria de Calçados de Três Coroas (SICTC), Juliano Mapelli, que coordena a participação do coletivo Três Coroas Shoes. “Todas as empresas fizeram atendimentos, mas o mais importante é que tiveram a oportunidade de se apresentar neste mercado, que é um dos principais eventos do setor no mundo”, pontua Mapelli.

O estande coletivo foi composto por nove empresas, sendo que sete já haviam participado da feira e duas estrearam nesta edição. “Estamos buscando as principais feiras para o projeto de internacionalização do Três Coroas Shoes e quanto mais integrados conseguirmos agir, melhor para a indústria calçadista brasileira. Por isso, o apoio da Abicalçados e do Brazilian Footwear é muito importante para agregarmos forças e otimizarmos os investimentos e benefícios para as empresas”, finaliza Mapelli.

A participação do Brasil foi promovida pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/06/2023 0 Comentários 404 Visualizações
Business

Origem Sustentável é destaque em evento colombiano

Por Marina Klein Telles 14/04/2023
Por Marina Klein Telles

Práticas sustentáveis e de ESG na indústria da moda e a sua crescente importância diante de um consumidor mais atento e exigente, foram tema de um debate realizado pela Câmara de Comércio de Bogotá, da Colômbia. Participaram do evento digital, em 12 de abril, o gestor de Projetos da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Cristian Schlindwein; Maria Luiza Amaro, gerente de Marketing da Lycra Company para o Brasil e Colômbia; e Edwin Alvarado, co-fundador do Closeando, site de e-commerce de vestuário da Venezuela. 

Ressaltando a importância de construir, no mundo, cadeias produtivas de calçados efetivamente sustentáveis e atuar de acordo com os preceitos de ESG, Schlindwein falou sobre o Origem Sustentável, única certificação de sustentabilidade e ESG para empresas de calçados e seus fornecedores de insumos no mundo. “O Brasil é um grande player mundial, o maior produtor de calçados fora da Ásia, e assumimos o compromisso de guiar as empresas rumo a uma produção cada vez mais sustentável não somente na dimensão ambiental, mas também social, econômica e cultural”, comentou. 

Segundo Schlindwein, para evitar greenwashing – quando as empresas apresentam produtos ecologicamente corretos, mas sem ter um processo produtivo efetivamente sustentável, o Origem Sustentável conta com auditorias de órgãos independentes e de alta credibilidade. “A indústria calçadista brasileira é uma das mais sustentáveis do mundo, principalmente quando levamos em consideração os produtores asiáticos, os principais fabricantes de calçados do mundo. Porém, sabemos que existe um caminho a ser percorrido, não somente no incremento das iniciativas de sustentabilidade, mas também no que diz respeito à comunicação delas no Brasil e no exterior”, acrescentou. 

Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, o Origem Sustentável segue a diretriz de 104 indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. Atualmente já são mais de 90 empresas de calçados e componentes participantes, dentre essas 45 já certificadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2023 0 Comentários 442 Visualizações
Business

Exportações de calçados somam mais de US$ 219 milhões no bimestre

Por Marina Klein Telles 10/03/2023
Por Marina Klein Telles

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam queda. Segundo estudo, no primeiro bimestre do ano, foram embarcados 26,77 milhões de pares, que geraram US$219,78 milhões, queda de 2,9% em volume e incremento de 5,1% em receita no comparativo com o mesmo período do ano passado. Segregando apenas o mês de fevereiro, as exportações somaram 12,14 milhões de pares por US$101,85 milhões, quedas tanto em volume (-10,6%) quanto em receita (-5,6%) em relação a fevereiro de 2021.

Os embarques brasileiros para os Estados Unidos vêm apresentando retração desde o segundo semestre de 2022, seguindo uma tendência de redução geral das importações daquele país.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, avalia que a queda registrada no último mês passa pela redução dos embarques para os Estados Unidos, principal destino do calçado brasileiro no exterior, e pela desaceleração da economia mundial. “Os embarques brasileiros para os Estados Unidos vêm apresentando retração desde o segundo semestre de 2022, seguindo uma tendência de redução geral das importações daquele país”, ressalta.

Segundo o executivo, o mercado norte-americano passa por um momento de retração, elevação da inflação e crescimento de estoques. “No ano passado, as importações de calçados cresceram mais de 33%, muito mais do que o varejo norte-americano no período (+1,1%)”, acrescenta.

Estados

No bimestre, o principal exportador de calçados do Brasil foi o Rio Grande do Sul. No período, as fábricas gaúchas embarcaram ao exterior 5,78 milhões de pares, que geraram US$87,84 milhões, quedas tanto em volume (-16,5%) quanto em receita (-3,6%) em relação ao mesmo período de 2022.

O segundo maior exportador do setor no período foi o Ceará, de onde partiram 10,57 milhões de pares que geraram US$64,94 milhões, incrementos tanto em volume (+1%) quanto em receita (+10,3%) em relação ao mesmo intervalo de 2022.

Na terceira posição entre os exportadores de calçados apareceu a Paraíba. No bimestre, as fábricas paraibanas embarcaram 5,18 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 19,5 milhões, incrementos de 17,5% em volume e de 51% em receita na relação com o mesmo período do ano passado.

Destinos

No mês de fevereiro, pela primeira vez em 27 anos, ou seja, em toda a série histórica, a Argentina importou mais calçados brasileiros do que os Estados Unidos. No mês dois, os hermanos importaram 961,6 mil pares de calçados por US$17,3 milhões, incrementos tanto em volume (+8,2%) quanto em receita (+51,3%) em relação ao mesmo mês de 2022. No bimestre, os hermanos importaram 1,7 milhão de pares por US$30,12 milhões, aumentos de 1,8% e 66,4%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

Com quedas registradas tanto em volume (-62,4%) quanto em receita (-50,7%) em fevereiro, no comparativo com o mês correspondente de 2022, os Estados Unidos importaram 879,2 mil pares do Brasil, pelos quais foram pagos US$17 milhões. No bimestre, as fábricas brasileiras somam o embarque de 2,14 milhões de pares para lá, que geraram US$40,43 milhões, quedas de 47,7% e 33%, respectivamente, ante mesmo ínterim do ano passado.

A Espanha é outra surpresa no ranking do mês de fevereiro, tendo ultrapassado a França na terceira colocação entre os destinos. No mês passado, os espanhóis importaram 2,35 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$7 milhões, expressivos incrementos de 492,7% em volume e de 473,6% em receita na relação com o mês dois do ano passado. No acumulado, os espanhóis somam a importação de 4,4 milhões de pares por US$13,9 milhões, incrementos tanto em volume (+259%) quanto em receita (+237%) em relação ao mesmo período de 2022.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2023 0 Comentários 383 Visualizações
Business

Zero Grau abre portas do mercado internacional para a indústria calçadista brasileira

Por Felipe Schwartzhaupt 13/09/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Os novos caminhos da indústria brasileira de calçados e acessórios no mercado internacional ganham espaço durante a Zero Grau – Feira de Calçados e Acessórios. A próxima edição da feira acontecerá nos dias 21, 22 e 23 de novembro, no Centro de Eventos do Serra Park, em Gramado (RS). Até agora, 54 importadores, de 18 países, já confirmaram presença. “As feiras internacionais são hoje o grande momento para o exportador e o importador. É o momento de conexão da força de venda com o anseio e a oportunidade de compra”, diz Fernando Hecht Galhego, gerente de Exportação da Carrano, participante do Grupo de Importadores. “Podemos dizer que hoje no Brasil a Zero Grau é a feira mais internacional para o período de vendas de produtos de Inverno”,  enfatiza. 

A esperança em um desempenho animador na feira está ancorada em diversos fatores, entre eles o cenário mundial especialmente pela expectativa do término da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, valorização do Euro e “de clientes voltando seus olhos para o Brasil”, sublinha Galhego. Também a aposta da indústria brasileira neste projeto, que faz uma seleção criteriosa na escolha de convidados. “Vejo isto pela grande adesão dos expositores ao projeto, oportunizando um crescimento gradual da importância do mercado internacional dentro da feira às marcas brasileiras. Esse é um momento de expansão do produto nacional no exterior, e é importante manter e ampliar os canais”, reforça o diretor da Merkator Feiras e Eventos, promotora do evento, Frederico Pletsch.

Os importadores que chegam a Gramado provêm dos mais variados países, a América Latina mantém um peso importante nos negócios realizados pelas indústrias brasileiras com o mercado internacional. Apenas do Equador, mercado que tradicionalmente é receptivo às marcas nacionais, chegam 11 compradores, seguidos de 7 da Costa Rica, seis do Peru e outros seis do Uruguai. Também compradores de El Salvador, Panamá, Paraguai, Porto Rico e República Dominicana já confirmaram participações. Destinos mais distantes, no entanto, marcam forte presença. Compradores dos Emirados Árabes, Qatar, Kuwait, Líbia e Portugal dentre outros, estarão nos corredores do Serra Park. As inscrições para a participação no Projeto de Importadores ainda estão abertas.  A participação é totalmente gratuita e com benefício para os expositores de abertura ou manutenção de mercado.

Foto: Dinarci Borges/ Divulgação | Fonte: Assessoria
13/09/2022 0 Comentários 392 Visualizações
Business

Sapateiros que construíram uma potência internacional

Por Stephany Foscarini 14/10/2021
Por Stephany Foscarini

Com uma história secular, a indústria calçadista brasileira é hoje a quinta maior do planeta e a maior do Ocidente. Apesar de todos os problemas, em especial o chamado Custo Brasil, que torna o setor menos competitivo frente aos principais concorrentes internacionais, empresas fazem, com esmero, a “lição de casa”. Do portão para dentro de suas instalações, fábricas em todo o País usam a criatividade, a capacidade de resiliência e a excelência para calçar consumidores em mais de 160 países. Essa história de sucesso, no entanto, não foi construída por acaso, foi por meio de muito sacrifício e luta. Nesta edição do Abinforma, alusiva ao Dia do Sapateiro, comemorado no próximo dia 25, empresários sapateiros que ajudaram – e ajudam – a criar essa história vitoriosa contam um pouco das suas histórias. É uma singela homenagem a todos os atores que construíram a indústria calçadista nacional.

Jorge Bischoff, diretor da Bischoff Group

Reconhecido como um dos grandes designers da moda brasileira, Jorge Bischoff iniciou sua trajetória no mundo do calçado desde cedo. “Minha mãe e meu pai trabalhavam na antiga Ruth, de Igrejinha/RS. Eu ia com meus pais para a fábrica, ver como funcionavam os processos. Vira e mexe eu acionava uma máquina errada lá”. Quando cresceu, Bischoff buscou sustento em outras profissões, iniciando sua formação profissional em mundos bastante distantes da Moda. “Fui garçom e comecei a cursar Contabilidade, minha mãe queria que eu fosse contador”, lembra.

Juarez Pinto Martins, diretor da Marina Mello

Criada em 1982, no ainda desconhecido polo calçadista de Nova Serrana/MG, a Marina Mello é uma referência brasileira em calçados femininos. Fundador e atual diretor da empresa, Juarez Pinto Martins conta que desde muito novo teve a rotina do calçado inserida na sua vida, tendo sido rebatedor de botina, ajudante de cortador e supervisor de esteira até chegar ao setor de vendas e administrativo em empresas calçadistas do polo mineiro.

Irivan José Soares, diretor da Lia Line

Quarto filho de uma família de sapateiros catarinenses, Irivan José Soares nasceu no mundo do calçado. Com interesse despertado por esse mundo, começou a trabalhar muito jovem em uma indústria calçadista do polo de São João Batista/SC, em 1988. “Fiquei dois, três anos trabalhando diretamente com a produção”, conta. Depois, Soares teve uma experiência no varejo, onde aperfeiçoou o tino comercial, até que, em 1993, convidou um de seus irmãos para fundar uma empresa própria. Nascia ali a Lia Line, com uma produção de apenas 10 pares de calçados femininos diários, número que hoje pulou para mais de 30 mil pares diários produzidos por 2,8 mil colaboradores.

Wagner Aécio Poli, diretor da Pé com Pé

Nascido em Birigui/SP, conhecido polo de calçados infantis, Wagner Aécio Poli iniciou sua trajetória no setor calçadista ainda muito jovem, como auxiliar de modelagem. Após oito anos passando por diversas empresas da cidade, com apenas 19 anos criou a Pé com Pé, em sociedade com o empresário Claudenir Antônio Dentine, em 1986.

Caio Ferreira, diretor da Radamés

A família Ferreira está na indústria do calçado desde 1961, na cidade de Franca/SP, considerada a capital do calçado masculino do Brasil. Naquela época, Washington Ferreira Coelho, junto com seu filho Washington Ferreira Filho, iniciava a produção de calçados artesanais com a criação da Calçados Washington, usando até mesmo solados de pneus reciclados. Com o tempo, o mercado para calçados foi crescendo na região e os produtos seguiram a mesma trilha, sendo pela primeira vez exportados em 1978. Até que, em 1992, a empresa registrou a marca que ganharia destaque nacional e internacional, a Radamés.

Mais informações no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

14/10/2021 0 Comentários 802 Visualizações

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