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Assintecal participa do Taquara Summit com debate sobre Indústria 4.0

Por Jonathan da Silva
Por Jonathan da Silva

A Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) marcará presença no Taquara Summit, com a participação da gestora de Marketing e Relacionamento da entidade, Aline Santos, no painel “Indústrias 4.0: conectando tecnologia e produção”. O evento acontece no dia 25 de outubro, no Centro de Eventos da Faccat, em Taquara, e reúne profissionais e empreendedores para discutir temas como inovação, tecnologia e sustentabilidade.

Aline destaca a relevância do evento para o Vale do Paranhana, uma região com forte produção de calçados, e afirmou que participar do painel é uma oportunidade de fomentar a competitividade da indústria por meio da inovação tecnológica. “Estar no evento levando ideias para fomentar a competitividade da nossa atividade com inovação e tecnologia é uma honra e uma responsabilidade”, afirma a gestora.

O Taquara Summit, em sua segunda edição, busca promover o intercâmbio de informações entre empresas, governo e a sociedade, trazendo discussões sobre novos modelos de negócios e inovação. Os ingressos para o evento estão disponíveis no site Sympla, onde também pode ser conferida a programação completa.

Foto: Mateus Portal/Faccat/Divulgação | Fonte: Assessoria
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SKA projeta R$ 370 milhões em vendas para 2024

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

O mercado da Indústria 4.0 no Brasil pode atingir US$5,62 bilhões até 2028, de acordo com um estudo da International Market Analysis Research and Consulting (IMARC). Ainda de acordo com o levantamento, alcançar esse patamar é uma oportunidade para o segmento industrial retomar uma maior participação no PIB brasileiro e reposicionar o setor produtivo brasileiro globalmente. Nesse cenário, uma grande empresa vem se destacando a nível nacional, a SKA, líder na América Latina em soluções de transformação digital para a Indústria 4.0.

Siegfried Koelln, CEO e fundador da SKA

A companhia atua com soluções tecnológicas voltadas para a engenharia e a manufatura de indústrias de diversos portes e segmentos, incluindo multinacionais. “Na prática, o que fazemos é ir além de oferecer os principais e mais modernos softwares para a indústria 4.0, como MES, CAD 3D, CAM, APS, ECAD e Manufatura Aditiva. Atuamos como um agente integrador, aprimorando todos os sistemas que as principais indústrias utilizam, desde o escritório até o chão de fábrica, passando pelo controle de processos e visando o aumento de produtividade. É fundamental que todo o processo produtivo esteja conectado para que a gestão seja baseada em dados e feita em tempo real. Isto impacta diretamente na produtividade e eficiência das áreas de engenharia e manufatura”, afirma Siegfried Koelln, CEO e fundador da SKA. “Somos parceiros do nosso cliente desde a concepção até a execução de soluções, conectando tecnologia, processos e pessoas. A inclusão das pessoas como protagonistas dessa transformação digital na indústria 4.0 é fator chave”, completa o executivo.

A empresa tem sido responsável pela transformação digital de importantes indústrias, entre elas, AstraZeneca, ArcelorMittal, Grendene, Honda, Marcopolo, Tigre, Romi, Stara, Schulz, Vale, Volkswagen e WEG. Alguns dos produtos que a SKA entrega são softwares responsáveis por modelagem 3D, análises, simulações e validações, projetos elétricos e eletrônicos, gestão de informação, documentação e comunicação técnica para maquinário. Tudo isso atrelado com tecnologia de ponta, levando eficiência operacional, aumento da qualidade e redução de custos. 

Os produtos e conhecimentos que a SKA transfere para a indústria aceleram o ciclo do desenvolvimento dessas empresas. Além disso, possibilitam a distribuição de informações e dados de forma consistente, promovendo assertividade e precisão para a tomada de decisão e ajudando na otimização dos recursos já existentes, a fim de extrair o máximo de seu potencial.

O impacto em números

Hoje, a SKA conta com mais de 5 mil clientes ativos, mais de 550 colaboradores e encerrou o ano de 2023 com um resultado de R$300 milhões. A projeção para 2024 é crescer 23%, chegando a R$370 milhões em vendas para a Indústria 4.0. “Desde o início, nosso foco foi a manufatura. Este é um mercado que ainda demanda muito da tecnologia e sempre estivemos atentos aos principais avanços tecnológicos mundiais, olhando para soluções que realmente causam impacto. Sem dúvida, o nosso diferencial competitivo é o fato de atuarmos bem de perto com nossos clientes, não apenas como uma consultoria, mas durante toda a esteira do negócio, em todo o processo de implementação e integração dos softwares. Com isso, conseguimos direcionar o melhor produto ou prática para as fábricas, de acordo com a necessidade de cada negócio”, pontua o CEO.

Sobre a SKA

A SKA foi fundada em Joinville, Santa Catarina, mas hoje possui atuação nacional, com 14 unidades concentradas na região Sul e Sudeste. Com sede em São Leopoldo (RS), a empresa possui operação, por exemplo, nas cidades de Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Americana (SP), São Paulo (SP), Barueri (SP), Sorocaba (SP), Ribeirão Preto (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), entre outras. Além disso, segundo Koelln, a SKA tem planos de expandir o seu modelo de negócio e atuação internacional nos próximos anos, principalmente para os mercados da América Latina e África do Sul, de forma comercial, técnica e com atendimento voltado aos clientes de fora do Brasil também.

Atualmente, a marca é líder na América Latina no fornecimento de tecnologias para a transformação digital da Indústria 4.0. Com 35 anos de operação, a empresa se destaca ao oferecer os principais e mais modernos softwares, como SYENCO, SolidWorks, Altium, Formlabs, HP, Lantek e outros. Além disso, a SKA atua como um agente integrador, conectando e aprimorando todos os sistemas que as principais fábricas utilizam, desde o escritório até o chão de fábrica, passando pelo controle de processos e visando o aumento de produtividade das indústrias nas áreas de engenharia, manufatura digital, manufatura aditiva (impressão 3D) e outras. A empresa tem clientes relevantes em seu portfólio, incluindo algumas das principais indústrias multinacionais, como AstraZeneca, ArcelorMittal, Grendene, Honda, Marcopolo, Tigre, Romi, Stara, Volkswagen e WEG.

Mais informações em https://ska.com.br/.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Business

Delegação gaúcha vai à Feira de Hannover na Alemanha

Por Marina Klein Telles
Por Marina Klein Telles

Globalização, sustentabilidade e indústria 4.0 estarão entre os principais assuntos debatidos pelos mais de 80 mil participantes e os mais de 4 mil expositores da Feira de Hannover, na Alemanha. A delegação brasileira, com participação do governo gaúcho, foi recebida na noite de domingo (16) pelo vice-presidente da Confederação Nacional das Indústria (CNI) e presidente da Fiergs, Gilberto Petry, e pelo embaixador do Brasil em Berlim, Roberto Jaguaribe Gomes de Mattos. No encontro, Petry e Jaguaribe adiantaram ao grupo pontos que serão destaque no evento de inovação industrial a partir desta segunda-feira (17).

Organizada pela CNI, pelo Senai e pelo Sesi, a comitiva do Brasil chega à Feira de Hannover com 174 representantes de empresas e entidades e 113 empresas do setor, oriundos de 19 estados. Destes, 63 integrantes são do Rio Grande do Sul, entre empresários, instituições e Governo do Estado, com a presença do vice-governador Gabriel Souza e do secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo. “Estamos aqui com a expectativa de, além de prospectar novos negócios e parcerias para o RS, conhecer novas tecnologias, ver o que o mundo está pensando para a indústria do futuro e quais as ações e iniciativas do setor em relação às mudanças climáticas”, ressaltou o vice-governador.

O secretário complementou que o Estado tem uma indústria pujante, com gestores comprometidos com o desenvolvimento econômico, e que o encontro na cidade alemã permitirá uma imersão nas tendências tecnológicas da indústria mundial. “Estamos com foco na prospecção de novos mercados e na captação de investimentos que estejam alinhados à perspectiva de crescimento industrial, que é uma das metas do governo, atrair segmentos e incentivos para potencializar o setor e evoluir no progresso do nosso Estado”, afirmou Polo.

Anfitrião do encontro, Petry destacou que, pela primeira vez desde que o Brasil foi escolhido como país parceiro do evento em 1980, a indústria brasileira terá o seu estande institucional. Segundo ele, que participa da programação desde 1984, é na feira que grandes empresas apresentam soluções e tendências para o setor produtivo em alta tecnologia. “A indústria brasileira faz inovação sempre, permanentemente. É importante estarmos aqui para conhecer novas tecnologias e nos mantermos atualizados”, reforçou Petry.

Para o embaixador brasileiro, o Brasil possui uma das melhores matrizes energéticas de sustentabilidade e este é um ponto muito importante de convergência com a Alemanha – que tem compromisso estabelecido e prioritário com os temas. Jaguaribe também destacou as relações entre alemães e gaúchos. “Temos uma presença imigratória importante, com convergência de valores, familiaridade e presença tradicional de grandes empresas no Rio Grande do Sul”, disse.

Sobre a Hannover Messe

A Hannover Messe – ou Feira de Hannover – segue até sexta-feira (21/4), reunindo entidades e empresas industriais para a exibição de projetos e iniciativas a um público que reúne governos, companhias, líderes em inovação tecnológica e instituições financeiras internacionais.

Foto: Joel Vargas/divulgação | Fonte: Assessoria
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Universidade Feevale integra a Rede RS Indústria 4.0

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

A Universidade Feevale aderiu à Rede RS Indústria 4.0, uma cadeia de entidades, empresas e universidades que visa integrar esforços e recursos para alavancar a competitividade da indústria no Rio Grande do Sul e desenvolver o ecossistema de Indústria 4.0. Com apoio do Governo do Estado, a Rede tem como objetivos alinhar as atividades das diferentes entidades e unir esforços e recursos disponíveis para ter o maior impacto no ecossistema do RS. Também será um canal formal para considerar os requisitos no desenvolvimento da Indústria 4.0, garantindo que as demandas e necessidades de diferentes setores sejam ouvidas e colaborando, assim, com o desenvolvimento de políticas públicas para o segmento.

Conforme a professora e assessora de Pesquisa Ana Carolina Kayser, que representou a Feevale na primeira reunião da Rede, a partir de agora, a Universidade atuará como parceira, com o objetivo de aproximar a indústria das atividades de pesquisa desenvolvidas na Instituição. “Para a Feevale, será importante a inserção na Rede RS Indústria 4.0 em função das contribuições que os trabalhos desenvolvidos no âmbito da pesquisa e da pós-graduação poderão realizar às empresas e entidades do Estado, fortalecendo os laços com o setor industrial e possibilitando consolidar a pesquisa aplicada aqui desenvolvida”, explica.

Para Néstor Fabián Ayala, professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e coordenador da Rede, a Indústria 4.0 já não é o futuro, é o presente. “Temos muito conhecimento sobre o assunto nas universidades e ICTs (institutos de ciência e tecnologia), assim como várias instituições e entidades engajadas para que a indústria gaúcha aproveite as oportunidades que esta nova revolução industrial traz em termos de produtividade, inovação e novos negócios. A Indústria Gaúcha tem totais condições de entrar na Indústria 4.0, mas para que isso aconteça de forma rápida, é essencial a colaboração e união de esforços para aumentar a efetividade das ações de apoio e fomento a nossas empresas. Este é o objetivo da Rede RS Indústria 4.0.”, afirma.

Integram a Rede RS Indústria 4.0, além da Universidade Feevale: Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs); Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai); Instituto Euvaldo Lodi (IEL); Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae); Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS); Universidade Luterana do Brasil (Ulbra); Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS); Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos); Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee); Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados); Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq); e Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação – Regional RS (Assespro RS). O apoio é do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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Business

Seminário na Fiergs debate Indústria 4.0

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Para compreender a nova realidade a partir da Indústria 4.0, que muda a forma de produzir a partir de tecnologias que facilitam processos, a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), por meio do Conselho de Infraestrutura (Coinfra), realiza o 13º Seminário de Telecomunicações, nesta quinta-feira, em 12 de setembro, às 13h30min.

O debate entre especialistas se dará sobre temas como infraestrutura, soluções e tendências do setor no RS, e o que as empresas gaúchas de telecomunicações colocam à disposição para viabilizar a Indústria 4.0.

Serviço

O quê: 13º Seminário de Telecomunicações
Quando: quinta-feira, 12 de setembro, das 13h30min às 17h30min
Onde: Fiergs (Av. Assis Brasil, 8787, Porto Alegre), Plenário Mercosul

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
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Business

Senai oferece curso de Engenharia aplicada à indústria 4.0 

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Estão abertas as inscrições para a Pós-Graduação Lato Sensu em Engenharia Aplicada à Indústria 4.0. O curso de 360 horas terá aulas aos sábados no Instituto Senai de Inovação em Soluções Integradas em Metalmecânica, em São Leopoldo, a partir de 14 de setembro.

A pós é dirigido a gestores na indústria, com formação na área tecnológica e busca discutir os desafios e as oportunidades nesta área.

Fruto de parceria entre a Faculdade Senai de Tecnologia e o Instituto, o curso tem como objetivo ainda aplicar ferramentas, conceitos e tecnologias 4.0 e obter conhecimento para auxílio à tomada de decisão relacionada às premissas tecnológicas da indústria 4.0.

Durante as aulas, os alunos terão contato com recursos tecnológicos de vanguarda e desenvolverão atividades, utilizando ferramentas de manufatura digital, robô colaborativo sensitivo, sistema de captura e análise de movimento, ferramentas de sensoriamento e rastreabilidade, prototipagem metálica e polimérica, entre outros.

O curso é composto por 12 disciplinas que integram a teoria e a prática em laboratório de Manufatura Avançada, laboratório de Tecnologias de Interação e laboratório de Fabricação, nos quais são usados equipamentos de última geração, como por exemplo: impressora 3D Metal, centro de usinagem cinco eixos, robô colaborativo, sistema de captura e análise de movimento, etc.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
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Cidades

Tecnologia é foco de seminário em Campo Bom

Por Gabrielle Pacheco
Por Gabrielle Pacheco

Ocorre no dia 11 de setembro o seminário Desaprendendo para Aprender, promovido pelo Colégio Santa Teresinha. Com foco no futuro, o evento busca antecipar mudanças no mundo a partir da tecnologia. O objetivo é explorar a indústria 4.0, humanoides, automação em níveis nunca pensados, já como realidade muito próxima por especialistas, mas que ainda assusta nos dias de hoje.

“O objetivo é despertar e motivar as pessoas para o pensamento e para a produção, antecipando as mudanças que virão em todas as áreas de relacionamento com o mundo”, conta o integrante do Conselho Deliberativo do Colégio Santa Teresinha, Cisso Klaus. “Estamos iniciando este programa, que deverá ser periódico, com a palestra do futurista, empreendedor, educador e autor Tiago Mattos”, complementa.

Marcado para as 20h às 21h30min, no CEI (Centro de Educação Integrada), em Campo Bom. A organização é do Colégio Santa Teresinha com apoio de sua mantenedora UBEC (União Beneficente e Cultural de Campo Bom) e seu Conselho Deliberativo. “A iniciativa de caminhar para o futuro cabe a nós, atuantes no ensino de jovens e adolescentes. Queremos desencadear um processo que levará as novas gerações a se situarem melhor nos novos métodos de aprendizagem que logo estarão a nossa frente”, disse a Diretora Acadêmica da escola, Carla Juliana Mônaco. O seminário é aberto à comunidade e a entrada é 1kg de alimento não perecível.

O palestrante, Tiago Mattos, depois de ser aluno na Singularity University, ele é hoje o único sul-americano entre 110 professores a integrar o corpo docente da instituição, sediada no campus da Nasa (EUA). A universidade focada em tecnologia tem Google e Nokia entre seus apoiadores. Tiago também estudou e hoje é professor convidado no Programa de Inovação Transdisciplinar (TIP) da Universidade Hebraica de Jerusalém, onde teve contato com 14 ganhadores do Prêmio Nobel em áreas de tecnologia.

Mattos aprofundou seus conhecimentos sobre futuro do trabalho em imersões rápidas nas escolas mais respeitadas do mundo, como MIT (com Thomas W. Malone), Harvard (com Michael E. Porter) e Institute for the Future. Co-fundador da Perestroika e de outras iniciativas empreendedoras, hoje também lidera a Aerolito, um laboratório de futurismo e experimentos em tecnologias exponenciais, de rápido crescimento e grande impacto, além de ministrar palestras sobre futurismo nas Américas, Europa, Ásia e Oceania.

Serviço
O quê: Seminário Desaprendendo para Aprender
Quando: 11/09, das 20h às 21h30min
Onde: CEI – Av. dos Estados, 1080, Campo Bom, RS
Quanto: 1kg de alimento não perecível, aberto a comunidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
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