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indígenas

Cultura

Exposição em Porto Alegre une joalheria, escultura e artesanato Mbyá Guarani

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

A exposição “Mbyá Guarani, estamos aqui!” será realizada entre os dias 5 e 20 de abril, das 9h às 17h, no Parque Farroupilha, em Porto Alegre. A mostra apresenta 33 obras resultantes da colaboração entre o escultor e joalheiro Cesar Cony e artesãos da aldeia Tekoá Jataí’ty. As peças combinam materiais como madeira de erva-mate e corticeira, prata, pedras preciosas, ferro e fibras de taquara.

A mostra inclui 17 esculturas de animais esculpidas pelos artesãos da aldeia, entre elas águias, jacarés, tucanos, onças, tamanduás, corujas e capivaras. Cesar Cony aplicou técnicas de joalheria a essas obras, inserindo detalhes em prata, rubi, ametista, topázio azul, turquesa e outros materiais.

Uma das obras de destaque é uma escultura de águia de quase um metro de altura, feita em madeira de erva-mate, com olhos de citrino, bico e crista de latão envernizado e pedras de zircônia no peito. Além disso, a exposição traz uma estrutura de ferro de três metros de comprimento, criada por Cony e tramada com taquara pelo artesão Vherá Xunú (Cornélio Gimenez da Silva), representando uma cobra, símbolo da atenção ao caminho percorrido.

Cony também apresentará uma coleção de 15 joias inspiradas na exposição, incluindo brincos que reproduzem ramos de taquara, material tradicional na produção das cestarias.

Significado cultural e econômico do artesanato Guarani

De acordo com os artesãos, o artesanato Guarani representa uma conexão entre natureza e espiritualidade, carregando simbolismos e tradições ancestrais. “Fora do território da aldeia, o artesanato indígena não é visto por sua potência criativa e espiritual, somente como mero souvenir. Despertar uma nova percepção sobre a cultura dos povos indígenas é o objetivo deste projeto construído ao longo de um ano”, afirmou o escultor e joalheiro Cesar Cony.

O artesão Vherá Guyra (Jaime Valdir da Silva) destacou a importância da representação animal na cultura Guarani. “Os animais têm um papel protetor em nossas vidas, uma conexão espiritual e simbólica, como ensinado por nossos antepassados. A representação dos bichos em madeira é um meio de preservação e de manter essa relação”, explicou Vherá Guyra.

A exposição também busca impulsionar a geração de renda para a comunidade indígena. Cinquenta por cento do valor arrecadado com a venda das obras será destinado aos artesãos participantes. Nos finais de semana, haverá um espaço para comercialização de outras peças em madeira, cestarias, colares e pulseiras feitas pelas mulheres da aldeia.

Acessibilidade e itinerância

Para garantir acessibilidade, cada obra terá QR-Codes com audiodescrição para PcDs (pessoas com deficiência). Visitas orientadas e táteis devem ser agendadas com a empresa Mil Palavras, especializada em acessibilidade. A exposição também estará aberta à visitação de escolas.

Após a temporada em Porto Alegre, a mostra será exibida entre 24 de abril e 18 de maio no Centro Municipal de Cultura Dr. Henrique Ordovás Filho, em Caxias do Sul.

Serviço

  • O quê: Exposição “Mbyá Guarani – estamos aqui!”
  • Quando: 5 a 20 de abril, das 9h às 17h
  • Onde: Parque Farroupilha, junto ao Monumento ao Expedicionário, em Porto Alegre
  • Quanto: Entrada gratuita
  • Abertura oficial: 5 de abril, às 10h, com apresentação do coral de crianças da aldeia Tekoá Jataí’ty
  • Dia dos Povos Indígenas: 19 de abril, às 10h, roda de conversa com lideranças indígenas Guarani da região metropolitana

Visitas escolares e visitas táteis devem ser agendadas previamente pelos e-mails indicados no material de divulgação.

Foto: Egídio Pandolfo/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 173 Visualizações
Variedades

Natal dos Anjos de Dois Irmãos inaugura Aldeia de Natal Indígena

Por Jonathan da Silva 12/11/2024
Por Jonathan da Silva

O 29º Natal dos Anjos de Dois Irmãos terá uma novidade: a Aldeia de Natal Indígena, um espaço criado para integrar e homenagear as comunidades indígenas no tradicional evento natalino da cidade. Localizada no Caminho de Pedestres José Kreuz, a aldeia faz parte de uma nova área decorada entre a Praça do Imigrante, a Avenida São Miguel e o Largo Felippe Seger Sobrinho.

Na sexta-feira (8), o prefeito Jerri Meneghetti (PP) e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Edson Maicá, acompanharam o processo de instalação e decoração das bancas que vão compor a aldeia. As autoridades se encontraram com o cacique Ellton Luiz Nascimento, da Aldeia Kaingang Por Fi Gá, de São Leopoldo, que estava presente com outros membros da comunidade. Segundo o cacique, a Aldeia de Natal Indígena contará com entre 18 e 20 bancas. Ele agradeceu pela criação do espaço e antecipou que o grupo está preparando uma apresentação de dança no Largo de Natal, em data a ser definida pela organização.

O prefeito Meneghetti destacou que a proposta da aldeia é organizar o fluxo de circulação de visitantes, apoiar o comércio local e formalizar a participação da comunidade indígena, já presente em edições anteriores do evento. Segundo o secretário Edson Maicá, a iniciativa foi desenvolvida pela Administração Municipal em conjunto com o Conselho Municipal de Turismo e voluntários do Natal dos Anjos, e conta com o design da artista plástica Ana Kuhn. Ele informou também que as barracas estarão restritas à área da aldeia, sem autorização para montagens em outros locais do evento.

A voluntária Carmen Stoffel e a artista Ana Kuhn foram responsáveis pela decoração das barracas, que servirão de espaço de comercialização e exposição dos produtos indígenas durante a programação do Natal dos Anjos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/11/2024 0 Comentários 134 Visualizações
Cidades

Defesa Civil do RS entrega kits de alimentação e água a povos indígenas do Vale do Taquari

Por Jonathan da Silva 13/05/2024
Por Jonathan da Silva

Três comunidades indígenas do Vale do Taquari receberam kits de alimentos e água potável da Defesa Civil do Rio Grande do Sul. A ajuda humanitária aconteceu no sábado (11) nas aldeias de Tabaí, Estrela e Lajeado. Cerca de 240 pessoas foram beneficiadas pela ação.

Para a Aldeia Coqueiro, localizada às margens da BR-386, em Estrela, o órgão estadual destinou cerca de 30 kits contendo itens como feijão, arroz, açúcar, massa e óleo de soja. 40 famílias moram no local.

Na Aldeia Foxá, em Lajeado, a Defesa Civil ampliou o alcance da assistência, com a entrega de suprimentos suficientes para atender 160 pessoas. A Aldeia de Tabaí também deverá ser atendida, com kits e água para suprir cerca de 40 pessoas.

A comunidade quilombola de Arroio do Meio foi resgatada pelas equipes da Defesa Civil e está sendo assistida pelo município. As cinco famílias foram retiradas por estarem em uma área de risco. Cerca de 30 pessoas estão na Escola Itororó, na localidade de Palmas, e receberam kits e viandas, além de assistência humanitária.

Centro de doações em Lajeado

O Centro de Doações Regional, no Esporte Clube União, em Lajeado, entrou em operação há oito dias. O espaço organizado pela Defesa Civil recebe doações, distribui os itens entre os atingidos de Lajeado e abastece os centros de distribuição de Arroio do Meio, Encantado e Estrela.

Foto: Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/05/2024 0 Comentários 280 Visualizações
Saúde

Indígenas de Canela recebem assistência em meio à situação de calamidade

Por Jonathan da Silva 09/05/2024
Por Jonathan da Silva

As comunidades indígenas de Canela, especificamente as tribos Kaingang e Guarani, estão recebendo kits com roupas, materiais de limpeza, alimentos e colchões da Secretaria de Saúde e da Defesa Civil do município. Com o bloqueio ao acesso à comunidade dos Bugres, os Guarani ficaram isolados por algum tempo e voluntários realizaram entregas de suprimentos utilizando motocicletas. Agora, com a abertura do acesso pela secretaria de obras, foi possível a chegada de uma equipe médica, composta por uma médica, duas enfermeiras, uma assistente social e mais dois servidores da saúde, que prestaram auxílio, principalmente às crianças.

O cacique Marcelo expressou sua gratidão em relação a essa assistência, ressaltando a importância desse apoio para suprir as demandas urgentes da tribo.

A iniciativa tem como objetivo fornecer apoio e assistência às comunidades em situações de vulnerabilidade, garantindo o bem-estar e a saúde dos povos originários que estão no município.

Fotos: Gabriela Baethgen/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/05/2024 0 Comentários 263 Visualizações
Cultura

Invisíveis: O lugar de indígenas e negros na história de imigração alemã

Por Marina Klein Telles 17/04/2024
Por Marina Klein Telles

A Biblioteca Municipal de São Leopoldo recebeu nesta terça-feira, 17 de abril, os jornalistas e escritores Dominga Menezes e Gilson Camargo para o lançamento do livro “Invisíveis: O lugar de indígenas e negros na história de imigração alemã”. A publicação foi viabilizada com recursos do governo do Estado do Rio Grande do Sul por meio do Pró-Cultura RS, Fundo de Apoio à Cultura (FAC).

Lançado no ano do Bicentenário da Imigração Alemã, que será comemorado em 25 de julho de 2024, “Invisíveis” propõe um contraponto à narrativa oficial que exalta o protagonismo dos imigrantes europeus ao considerar o dia 25 de julho de 1824 como o início da história do município.

O livro resgata registros históricos da presença milenar de indígenas que circulavam pelo território que um dia seria o Rio Grande do Sul e faziam do Vale do Sinos parte do seu território, bem como demonstra que São Leopoldo já era habitada por negros escravizados trazidos de diversas partes do continente africano, assim como os portugueses residentes.

O escritor Gilson Camargo comentou sobre a felicidade em lançar este livro. “Foi muito importante para dar fôlego a uma pauta que para mim é muito importante, e poder dar voz a pessoas silenciadas, de mostrar um lado da história que muitas vezes é esquecida”, afirmou.

Durante o lançamento, algumas pessoas importantes dentro desta pauta deram seus depoimentos em relação a relevância da obra, entre elas o professor e coordenador do Patrimônio Histórico da Secretaria Municipal de Cultura e Relações Internacionais (Secult), Márcio Linck, o historiador Ricardo Charão, a secretária de Direitos Humanos, Adriângela Cabral Jacob, e o chefe do Departamento de Igualdade Racial, Anderson Bittencourt, conhecido como Mano Astral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/04/2024 0 Comentários 360 Visualizações
Cidades

Entidades se reúnem com Prefeitura de Canela para debater a questão indígena

Por Marcel Vogt 02/06/2023
Por Marcel Vogt

Em reunião promovida pelo Sindilojas Região das Hortênsias, no dia 30 de maio, com a Prefeitura de Canela e participação da Associação Comercial e Industrial de Canela (ACIC), foi colocada uma pauta antiga: a questão indígena no município.

Durante a reunião com o prefeito Constantino Orsolin foram três as questões da pauta indígena:

A primeira é referente ao uso do espaço público. Neste caso, espaços urbanos e nobres da cidade, de grande circulação, pontos turísticos que servem de cenário para o turista. É sabido que para utilizar do espaço público há de se atender um protocolo, seguido da autorização da administração municipal. 

A segunda é quanto ao tipo de produtos que os indígenas comercializam. São itens industrializados, ou seja, não característicos da cultura indígena, que é tão rica em sua essência.

E a terceira questão figura a concorrência desleal com o comerciante local, que paga impostos para seguir trabalhando na legalidade. Para ter uma empresa é preciso um CNPJ, ponto de localização (que vem com IPTU, alvará, água, energia elétrica, etc), obrigações trabalhistas, caso existam funcionários, custos com serviços de contabilidade, entre outros.

“Temos uma série de obrigações para atuarmos e, por vendermos mercadorias, contribuímos com o Estado, para que este, em troca, ofereça à população obrigações sociais as quais se propõe”, destaca o presidente do Sindilojas, Guido Thiele.

Durante a reunião a entidade defendeu que a Lei deve ser válida para todos, para que assim se viva em comunidade, de forma ordeira e justa. O posicionamento foi recebido de forma acessível pela administração municipal, que também se demonstra preocupada com a situação, objetivando dar uma solução segura e legal à questão.

O Sindilojas e a ACIC, além da reunião com a administração, ainda elaboraram um ofício direcionado a demais autoridades de Canela pedindo providências quanto ao comércio ambulante praticado nas vias e passeios públicos da cidade, em especial no entorno da Catedral de Pedras, um dos principais atrativos turísticos do Brasil.

As entidades pedem providência quanto à invasão de vendedores oriundos de outros municípios e regiões do RS que apenas visam explorar pontualmente o fluxo de visitantes nas melhores datas e eventos, prejudicando consideravelmente o comércio local por concorrer de forma desleal. Tanto pela questão dos preços inferiores, de produtos obtidos por uma origem duvidosa, quanto pela sonegação de impostos e baixos custos de operação, além de prejudicarem as próprias famílias indígenas que moram permanentemente em Canela e que estão buscando por negociação.

O ofício foi direcionado ao prefeito de Canela, Constantino Orsolin, promotor de Justiça, Matheus Generali Cargnin, chefe da agência da Receita Federal, Alessandra Patrícia de Azevedo Martins, delegado da Polícia Civil, Vladimir Haag Medeiros e ao presidente da Câmara de Vereadores, Jefferson de Oliveira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/06/2023 0 Comentários 362 Visualizações
Projetos especiais

Feevale auxilia comunidade indígena a fortalecer sua identidade

Por Marcel Vogt 14/04/2023
Por Marcel Vogt

Com o propósito de preservar as tradições e valorizar a identidade da cultura indígena no cenário local, a Universidade Feevale conta com o projeto social “Múltiplas Leituras: povos indígenas e etnodesenvolvimento”. A iniciativa tem como público-alvo a comunidade Kaingang Por Fi Ga, localizada no bairro Feitoria, em São Leopoldo, e busca contribuir para a promoção de seu etnodesenvolvimento, auxiliando a população em suas reinvindicações e demandas econômico-culturais, territoriais e políticas.

A fim de alcançar esse propósito, a Feevale apoiará a realização de mais um Encontro de Atividade Cultural Indígena Kairu e Kamé, organizado pela comunidade Kaingang Por Fi Ga.

O evento está marcado para os dias 19 e 20 de maio, a partir das 9h, e deve contar com a presença de todos os povos da região metropolitana e serra gaúcha, para um momento de confraternização e resgate cultural. A programação inclui as olimpíadas indígenas, o ritual dos pajés sobre a medicina tradicional, oficinas de artesanato, gastronomia originária, exposição de artesanatos indígenas e danças indígenas, entre outras atividades de integração. O evento existe para reforçar o reconhecimento dos povos originários do Brasil, e a Feevale, por meio do projeto Múltiplas Leituras, procura afirmar seu compromisso com o diálogo intercultural com a comunidade indígena.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/04/2023 0 Comentários 317 Visualizações
Saúde

Antecipada vacinação contra Influenza para os povos indígenas

Por Gabrielle Pacheco 16/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A segunda etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que começou nesta quinta-feira, 16, inclui também os povos indígenas como prioritários. A antecipação se deve à situação de vulnerabilidade dessa população, que receberá as equipes de vacinação em suas aldeias, quando serão adotadas todas as medidas de prevenção e controle do novo coronavírus.

Conforme o Ministério da Saúde, as vacinas seguirão até os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) de carro, barco ou avião, sempre observando as recomendações de conservação da temperatura e de armazenamento das doses. O esforço atende à determinação sanitária de aumentar a cobertura da vacina contra Influenza, que causa significativos problemas de saúde aos povos indígenas. Apesar de não proteger contra o coronavírus, a vacina contra Influenza tem o objetivo de diminuir a ocorrência de casos graves, que podem levar a hospitalizações e óbitos.

Esta nova fase da campanha também é destinada a doentes crônicos, pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional, forças de segurança e salvamento, caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e portuários, além de povos indígenas. A identificação dos profissionais de segurança fica a cargo da organização de cada município durante a campanha.

A última e terceira etapa começa no dia 9 de maio. Os grupos prioritários serão crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), adultos de 55 a 59 anos de idade, pessoas com deficiência e professores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2020 0 Comentários 293 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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