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Business

Confiança da indústria gaúcha segue em queda

Por Jonathan da Silva 28/03/2025
Por Jonathan da Silva

A indústria do Rio Grande do Sul encerrou o primeiro trimestre de 2025 com queda na confiança dos empresários, de acordo com o Índice de Confiança do Empresário Industrial do Rio Grande do Sul (Icei-RS), divulgado nesta quinta-feira (27) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs). O índice recuou 1,1 ponto em março, atingindo 47,4 pontos, abaixo do patamar de 50, que indica pessimismo. Esta é a quarta queda consecutiva no levantamento.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, os resultados mostram as dificuldades enfrentadas pelo setor industrial no estado. “As avaliações negativas do cenário econômico atual e sobre o futuro refletem a incerteza provocada pela inflação persistente e o aumento das taxas de juros”, afirmou o dirigente. Segundo Bier, esse cenário impacta diretamente as perspectivas de crescimento da indústria gaúcha nos próximos meses.

Indicadores de condição atual e expectativa caem

O Icei-RS é composto por dois subíndices: o de Condições Atuais, que mede a percepção sobre os últimos seis meses, e o de Expectativas, que avalia as projeções para o próximo semestre. Ambos registraram queda em março. O índice de Condições Atuais caiu de 44,9 para 43,5 pontos, enquanto o de Expectativas recuou de 50,3 para 49,3 pontos.

A percepção sobre a economia brasileira também piorou, com o indicador atingindo 35,5 pontos em março, uma redução de 1,1 ponto em relação a fevereiro. Entre os entrevistados, 53,5% avaliaram a situação econômica como negativa, enquanto apenas 3,2% apontaram melhora. Já o índice de Condições Atuais das Empresas caiu de 49 para 47,4 pontos.

Expectativas para os próximos meses

O índice de Expectativas da Economia Brasileira registrou leve alta de 0,7 ponto em março, chegando a 40,4 pontos, mas ainda indicando pessimismo. Por outro lado, o índice de Expectativas das Próprias Empresas teve a maior queda do mês, com redução de 1,9 ponto, ficando em 53,7. Apesar da queda, esse foi o único indicador da pesquisa a permanecer na zona de otimismo.

A pesquisa foi realizada entre os dias 6 e 17 de março, com a participação de 155 empresas, sendo 34 pequenas, 54 médias e 67 grandes. Os resultados completos estão disponíveis no site do Observatório da Indústria RS.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
28/03/2025 0 Comentários 87 Visualizações
Business

ICEC-RS volta a registrar valores abaixo da linha dos 100 pontos após mais de três anos

Por Jonathan da Silva 09/07/2024
Por Jonathan da Silva

Após três anos, a pesquisa do Índice de Confiança dos Empresários do Comércio Gaúcho (ICEC-RS) voltou a registrar valores abaixo da linha de 100 pontos. A edição de junho de 2024 do índice registrou 93,4 pontos. Os valores são os mais baixos desde maio de 2021, quando ocorreu o último índice abaixo de 100, com 90,1 pontos. Os dados para a realização do ICEC-RS foram coletados nos últimos dez dias de maio, em Porto Alegre, e divulgados pela Fecomércio-RS recentemente.

Devido ao período de coleta das informações, esta edição do ICEC-RS foi marcada pela influência da catástrofe climática. Na comparação com o mês anterior, houve queda de 11,7% na margem. Em relação ao mesmo mês de 2023, o índice apresentou queda de 13,2%.

Todas as três dimensões da pesquisa foram afetadas negativamente. As quedas mais intensas vieram das avaliações de situação atual e também das condições para o investimento. O Índice de Condição Atual (ICAEC) caiu 15,1% na margem e 11,7% na comparação interanual. Já o IIEC (investimentos) teve recuo marginal de 11,4% e também de 11,4% na comparação com junho de 2023. As expectativas (IIEC) por sua vez, registraram recuo de 9,8% na margem e perdas de 15,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O resultado negativo era esperado e sucedeu uma queda já verificada em maio de 2024. Apesar dos dados de atividade do primeiro trimestre para o estado representarem que a economia seguia robusta, havia receios com o cenário nacional e com os efeitos do fim de incentivos fiscais, que resultaria em uma carga tributária maior. No entanto, o índice de junho de 2024 (que faz referência aos últimos 10 dias de maio) resulta, fortemente, do cenário regional. A pesquisa foi realizada em Porto Alegre, área fortemente atingida por alagamentos e que teve ao longo do mês-calendário de maio o seu pior momento durante a catástrofe climática.

Os impactos sobre o comércio são tanto diretos quanto indiretos. Parte das perdas serão recuperadas pelos esforços de reconstrução, mas a dinâmica da recuperação ainda é uma dúvida. A confiança do empresariado local reflete fortemente os efeitos decorrentes da eficiência das medidas de recuperação econômica quanto das medidas que impeçam que tragédias como essa se repitam. “O que aconteceu aqui foi uma tragédia. Precisamos de medidas efetivas e eficientes para reconstruir nosso estado. A confiança é um indicador antecedente relevante da atividade econômica. Se quisermos ser um estado pujante, precisamos que os empreendedores tenham a confiança necessária para realizar seus investimentos aqui. E para isso, precisamos fazer com que os empresários tenham o apoio necessário para recomeçarem e, principalmente, a certeza de que todo o possível para que essa situação não se repita já está sendo feito hoje.” comentou o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Os dados completos podem ser conferidos em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/078f148d5d860b05c58e9609208d5bcfeb795b.pdf. Já análise econômica pode ser acessada em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/078f14d0e3c951061ddeccba7ae224f5d21da7.pdf.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/07/2024 0 Comentários 209 Visualizações
Variedades

Índice de atividade turística cresce 4,8% em setembro

Por Gabrielle Pacheco 16/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

O índice de atividades turísticas no país apresentou um crescimento de 4,8% em setembro em relação ao mês de agosto. O percentual, divulgado nesta terça-feira (12), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é quatro vezes maior do que foi registrado por todo o setor de serviços no mesmo período (1,2%). Destaque para os estados de São Paulo, que teve alta de 10,5%; Distrito Federal, com avanço de 4,8%; e o Rio de Janeiro, que expandiu em 2,1% suas atividades.

O ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, celebrou os dados positivos apresentados e ressaltou a importância do setor para o país. “Estamos trabalhando para conseguir resultados como estes, que mostram a relevância deste segmento para ajudar no desenvolvimento econômico do país. Ainda temos muito a crescer e vamos continuar atuando nisso, para gerar mais emprego e renda para os brasileiros”, comentou Álvaro Antônio.

“Ainda temos muito a crescer e vamos continuar atuando nisso, para gerar mais emprego e renda para os brasileiros.”

No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o índice teve alta de 2,2% quando comparado com o mesmo período do ano passado. Segundo a pesquisa, o número foi impulsionado pelos ramos de locação de automóveis, de hotéis e de serviços de catering, bufê e comida preparada. Neste comparativo, os destaques vão para os estados do Ceará (5,9%), seguido por São Paulo (5,1%), Minas Gerais (2%) e Rio de Janeiro (1,2%).

Realizada pelo IBGE, a Pesquisa Mensal de Serviços produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no País. O levantamento traz a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/11/2019 0 Comentários 425 Visualizações
Cidades

Nova Petrópolis atinge melhor nota do RS no Ideb para anos finais

Por Gabrielle Pacheco 06/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

Nova Petrópolis conquistou o 1º lugar no ranking de Municípios do Rio Grande do Sul no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) de 2017, nos anos finais da Rede Municipal de Ensino. De acordo com os resultados, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 3 de setembro, Nova Petrópolis obteve a nota 6.4 nos anos finais, que compreendem as turmas de 8º e 9º Anos das Escolas Municipais.

A Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Luiz Loeser obteve a melhor nota da Rede Municipal de Ensino para os anos finais, 6.8. A Escola Municipal Bom Pastor conquistou 6.7 na mesma categoria e a EMEF Otto Hoffmann aparece com a nota 6.3. Nos anos iniciais, ou seja, nas turmas de 4º e 5º Anos, Nova Petrópolis conquistou a nota 7.2 e aparece em 10º lugar no ranking do RS.

Para o secretário de Educação, Cultura e Desporto de Nova Petrópolis, Ricardo Lawrenz, o trabalho desenvolvido no Município busca a excelência e os resultados do Ideb são reflexos disso.

Esse ótimo resultado é fruto de um trabalho desenvolvido entre Poder Público, instituições de ensino e profissionais da Educação. O fortalecimento da área pedagógica nas escolas e o incentivo da formação dos professores nesta área, com certeza, contribuíram para esse bom desempenho. Temos muitos motivos para comemorar, mas, podemos melhorar ainda mais”, enfatizou Ricardo.

O Ideb, criado em 2007, é calculado de dois em dois anos, a partir dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, das médias de desempenho nas avaliações do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) – para as unidades da federação e para o país – e também da Prova Brasil – para os Municípios.

Foto: Luiz Loeser/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/09/2018 0 Comentários 1,4K Visualizações
Saúde

Baixa procura por vacinação pode agravar índices de mortalidade infantil

Por Gabrielle Pacheco 17/07/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os pediatras estão preocupados com a diminuição dos serviços prestados, como as imunizações, que têm apresentado um índice abaixo do esperado em diversas cidades do Brasil e do Rio Grande do Sul. Esta situação, de acordo com pediatra da Sociedade de Pediatria do estado (SPRS) Érico Faustini pode prejudicar o trabalho histórico que tem sido feito para a redução dos índices de mortalidade infantil. No ano passado, de acordo com o especialista, o RS atingiu, de forma pioneira, a estatística de um dígito, 9,97 a cada mil nascidos vivos.

“Não vemos muita motivação em termos de divulgação e, às vezes, falta vacina também. Observamos a volta de muitas doenças que já estavam controladas, colocando em risco a vida das crianças, que podem morrer pelas mesmas” – destaca o pediatra.

Enquanto a estatística de mortalidade infantil apresentou um pequeno acréscimo em outros estados, o desafio dos gaúchos é manter o índice histórico alcançado e tentar reduzi-lo ainda mais, como demonstram os resultados parciais de 2018.

“O Rio Grande do Sul vem apresentando uma queda significativa nos últimos quinze anos, resultado de ações específicas e constante combate à mortalidade infantil. Entre elas, identificação e apuração das causas de óbitos; melhorias na assistência perinatal, pré-natal e na hora do parto. Este último faz parte da regionalização do parto, que ofereceu maior segurança à gestante e ao bebê” – explica Faustini.

O investimento em UTI’s neonatais e o acompanhamento de crianças prematuras também garantiram os resultados positivos, de acordo com o médico.

Por enquanto, as principais causas de óbito no Rio Grande do Sul são as afecções do período perinatal, que se originam na gravidez e podem afetar o feto, como diabete ou hipertensão, e infecções como sífilis e urinária, que podem desencadear parto prematuro.

Em maio, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou uma notícia alertando sobre os reflexos do cenário econômico na saúde e nas medidas tomadas pela redução da mortalidade infantil no país.

Fonte: Assessoria | Foto: Reprodução
17/07/2018 0 Comentários 1,1K Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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