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Receita Estadual divulga décima edição de Boletim Semanal sobre os impactos econômico-fiscais da Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 04/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Receita Estadual publicou, nesta quarta-feira, 3, a décima edição do Boletim Semanal sobre os impactos da Covid-19 nas movimentações econômicas dos contribuintes do ICMS do Estado. Os principais indicadores econômico-fiscais do Rio Grande do Sul demonstram que, em geral, a pandemia segue afetando negativamente os resultados, mas em níveis bem menos bruscos do que os verificados em abril. A publicação, que está disponível no site da Secretaria da Fazenda e no Receita Dados (portal de transparência da Receita Estadual), considera o período entre 16 de março, quando foram adotadas as primeiras medidas de quarentena pelo governo, e a última sexta-feira, 29.

A emissão de Notas Eletrônicas, por exemplo, consolidou a tendência de recuperação, estabilizando as quedas em 1%, 2% e 3% nas últimas três semanas, respectivamente, sempre comparando a períodos equivalentes de 2019. “Esse índice chegou a ser de -31%. No acumulado do período analisado, a redução é de 12%, o que significa que cerca de R$ 240 milhões deixaram de ser movimentados, em operações registradas nas notas eletrônicas, a cada dia”, salienta o subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Neves Pereira.

O desempenho da Indústria também reforça o cenário de estabilização, com queda de 14% na última semana. A variação chegou a ser de -41% em abril e no acumulado é de -17%. O destaque positivo da última semana foi o setor de Tratores e Implementos Agrícolas, que apresentou variação positiva de 16%, reafirmando sua posição entre os setores “ganhadores” pela quinta semana consecutiva.

Outro setor que vem mantendo-se no rol de variações positivas é o de Madeira, Cimento e Vidro (+15%). No acumulado, os maiores crescimentos ocorrem nos setores de Suínos e de Arroz (ambos com 44%). As maiores quedas continuam sendo dos setores industriais Coureiro-Calçadista (-60%), que estabilizou as perdas entre 35% e 40% nas últimas três semanas, e de Veículos (-59%), que registrou indicador interanual de -78% na última semana, igualando o pior nível de perdas do período de análise, ocorrido no início de abril.

O Atacado, por sua vez, segue com ganhos no comparativo interanual, refletindo a forte influência positiva dos atacadistas de insumos agropecuários e alimentos. Na última semana, o crescimento frente ao mesmo período de 2019 foi de 5% (na anterior, havia sido de 13%). No acumulado desde 16 de março, a atividade atacadista encontra-se estável, sem variação em relação ao ano anterior.

Em relação às vendas do Varejo, a variação na última semana foi de -4% frente ao mesmo período do ano anterior. Na semana anterior, o indicador encontrado foi de -3%, reforçando a estabilização das perdas. No acumulado do período, entretanto, o Varejo ainda é a atividade mais afetada, com -18%. Entre as mercadorias com maiores variações negativas nas vendas constam itens relacionados a vestuários e calçados, com as maiores quedas percentuais (na ordem de 50% a 60%), veículos, com as maiores quedas em valores, máquinas e aparelhos elétricos, móveis e bebidas alcoólicas. Os produtos de setor de alimentos (como cereais, óleos, leite, carnes, frutas, hortícolas e peixes), da indústria química (como sabão para lavar roupa e álcool em gel) e do setor farmacêutico estão entre as maiores variações positivas.

“Desde o início da pandemia, em geral, os números têm apontado crescimento nas vendas de produtos de higiene, alimentos, medicamentos e materiais hospitalares. Para os demais produtos, entretanto, temos uma redução média de 28% no acumulado, sendo que esse índice já foi de -72% no final de março”, destaca Ricardo Neves.

Desempenho do Varejo por Corede

No tocante ao desempenho do Varejo por região do Estado, conforme os 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Corede) existentes no Rio Grande do Sul, os resultados relativos ao comportamento de vendas a consumidor final no acumulado a curto prazo até 29 de maio mostram que a média de variação para os Coredes cuja participação na atividade industrial gaúcha é maior (Metropolitano Delta do Jacuí, Vale do Rio dos Sinos, Serra, Sul, Vale do Taquari, que respondem por três quartos da produção industrial do Estado), saiu de -15% para -8%. As demais regiões saíram de uma média de variação de curto prazo de -6% para -1%.

O destaque positivo ocorre na região do Vale do Taquari, que saiu de uma variação de -16%, registrada em 22 de maio, para -4%, no dia 29. Em segundo lugar encontra-se a região Metropolitano Delta do Jacuí, importante por sua relevância industrial: saiu de -25% de variação de curto prazo para -16% nos períodos mencionados.

Além disso, os Coredes Vale do Caí, Fronteira Oeste, Centro Sul, Missões, Campanha, Médio Alto Uruguai, Celeiro e Vale do Jaguari reverteram um cenário de perdas registradas no último dia da semana de análise anterior para um de ganhos no último dia desta semana de análise. De variações negativas entre -6% e -1%, esses Coredes passaram a registrar variações positivas entre 1% e 6%.

Combustíveis

A análise do ano de 2020 evidencia que o Etanol é o combustível cujas vendas foram mais afetadas pela pandemia. Embora já indicasse desempenho abaixo em janeiro e fevereiro, as quedas foram ainda mais bruscas em março, abril e maio. Com isso, as vendas registram retração de 41% no acumulado do ano frente ao mesmo período de 2019. Durante o período de análise do Boletim (16/3 a 29/5), a redução média é de 59%, não havendo sinais de melhora contundentes nos últimos períodos.

O Óleo Diesel S-10 é o único combustível analisado que tem desempenho positivo. No acumulado do ano, o crescimento é de 14%. No período da pandemia, a subida é mais baixa, de 7%. O Óleo Diesel S-500 tem retração de 14% em 2020 frente a 2019 e de 16% desde as primeiras medidas de quarentena, em 16 de março. A Gasolina Comum acumula queda interanual de 13%, sendo que no período de análise do Boletim essa redução é de 25%.

Em relação ao preço médio, os quatro combustíveis analisados apresentaram recentemente um movimento de queda, reflexo da atual conjuntura internacional acerca do petróleo. Nas últimas semanas, entretanto, a Gasolina Comum, o Óleo Diesel S-10 e o Óleo Diesel S-500 têm demonstrado tendência de recomposição nos preços. A Gasolina Comum, por exemplo, chegou a atingir R$ 4,79 no final de janeiro, estava em R$ 4,62 no dia 16 de março e passou ao patamar de R$ 3,81 no dia 6 de maio. Após, atingiu R$ 3,94 no dia 29 de maio, última data de análise do presente Boletim.

Transporte de Cargas e de Passageiros

A quantidade acumulada de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), documento fiscal digital emitido pelas transportadoras de carga para cobrir as mercadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga, apresentou variação de curto prazo (14 dias) 10% superior na semana de análise em relação ao observado em período correspondente do ano de 2019, expandindo o crescimento revelado no boletim anterior (de 6%). A média para este indicador de abril era de -40%. A média para o mês de maio, até dia 29, foi de -2%. Isso denota que a atividade de transporte de cargas teve forte recuperação nas últimas semanas. Os aumentos ocorreram tanto nas prestações de destino interestadual quanto nas internas.

A emissão dos números de Bilhetes de Passagem Eletrônicos (BP-e), documento digital emitido pelas transportadoras que identifica as prestações de serviço de transporte de passageiros, seguem estáveis em relação aos valores encontrados nas semanas anteriores, mas bastante abaixo dos índices pré-crise (queda média de 70%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2020 0 Comentários 378 Visualizações
Business

Boletim da Receita Estadual aponta impactos da Covid-19 no transporte de cargas e de passageiros

Por Gabrielle Pacheco 07/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A sexta edição do Boletim Semanal da Receita Estadual sobre os impactos da Covid-19 nas movimentações econômicas dos contribuintes de ICMS do Estado apresenta uma análise dos efeitos sobre o transporte de cargas e de passageiros no Rio Grande do Sul.

O levantamento publicado nesta quarta-feira, 6, considera o período entre 16 de março, data das primeiras medidas de quarentena no Estado, e 1° de maio, última sexta-feira, estando disponível no site da Secretaria da Fazenda e no Receita Dados, portal de transparência da Receita Estadual. 

Segundo a análise, a atividade de transporte de cargas vinha registrando expansão em 2019. A partir das medidas de distanciamento e isolamento social, houve queda acentuada na emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e), documento que as transportadoras emitem para cobrir as mercadorias entre a localidade de origem e o destinatário da carga. A redução em curto prazo chegou a ser de 42% no dia 5 de abril, momento em que se iniciou um processo de retomada que reconduziu o índice ao patamar de -10%, verificado nos últimos dias analisados.

O comportamento no transporte de passageiros é similar, embora ainda mais brusco. A quantidade de Bilhetes de Passagem Eletrônicos (BP-e) emitidos em curto prazo (últimos 14 dias) caiu do patamar de 1,5 milhão, no início de março, para menos de 300 mil pouco após a quarentena – redução de 80% na atividade. Apenas nas últimas duas semanas esse indicador iniciou um processo de recuperação, ainda bastante tímida, em patamares próximos a 330 mil.

“Esses dados agregam mais uma importante visão, sob a óptica das informações econômico-fiscais, a respeito do comportamento da economia gaúcha. Podemos perceber que existe uma tendência de retomada lenta e gradual das atividades”, destaca Ricardo Neves Pereira, subsecretário da Receita Estadual.

A percepção obtida por meio dos indicadores de transporte é corroborada por outras análises. A emissão de Notas Eletrônicas (NF-e + NFC-e), por exemplo, apresentou nova melhora, com índices de -13%, -9% e -5% nas semanas 5 (11 a 17 de abril), 6 (18 a 24 de abril) e 7 (25 de abril a 1° de maio), respectivamente, sinalizando estabilização das perdas.

No acumulado (16 de março a 1° de maio), a redução é de 18%, representando diminuição do valor médio diário emitido, de R$ 2,06 bilhões no período equivalente em 2019, para R$ 1,7 bilhão em 2020. “Isso significa dizer que cerca de R$ 360 milhões deixaram de ser movimentados em operações registradas nas notas eletrônicas a cada dia, o que dá uma noção da dimensão da crise que estamos enfrentando”, destaca Ricardo Neves.

Visão por tipo de atividade

Na última semana, a indústria experimentou redução de perdas na comparação com semana equivalente de 2019, de -21% para -14%. O varejo manteve e ampliou as perdas relativas, apresentado resultado negativo de 17%. O atacado, por sua vez, confirmou volatilidade já identificada ao longo da série, com ganhos relativos de 5% – resultado inferior ao observado na semana anterior, que foi de 12%.

O desempenho acumulado no período (16/3 a 1°/5) para Indústria, Varejo e Atacado são, respectivamente, de -21%, -24% e -7%.

Desempenho por setor industrial

O destaque da última semana foram os setores eletroeletrônicos e de máquinas e equipamentos, que não apresentavam resultado positivo desde o início da quarentena. Como essas indústrias produzem preponderantemente bens de capital (especialmente o setor de máquinas e equipamentos), a evolução pode indicar o início da retomada das atividades industriais em geral, embora deve ser analisada com cautela e validada nas próximas apurações.

No acumulado, os principais ganhos seguem sendo na área de produtos alimentícios e de produtos de limpeza. As principais perdas são verificadas nos setores coureiro-calçadista e de veículos.

Desempenho no varejo

As vendas em curto prazo (14 dias) tiveram ligeira recuperação na última semana, evoluindo do patamar de -25% das duas semanas anteriores para -17% no dia 1° de maio. Esse é o melhor resultado observado desde o fim de março. Além disso, destaca-se que em 28 de abril as perdas de curto prazo foram inferiores às de médio prazo, com ampliação dessa diferença nos dias subsequentes, o que confirma a tendência de lenta e gradual reação da atividade econômica.

No desempenho do varejo por região do Estado, conforme os 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Corede), o perfil das vendas segue apresentando relação com o nível de participação na produção industrial. Contudo, refletindo a evolução da atividade econômica, a média das perdas de curto prazo nos Coredes mais afetados (Hortênsias, Metropolitano Delta do Jacuí, Vale do Rio dos Sinos, Sul, Produção e Serra) caiu de -26% na semana 6 (18 a 24 de abril) para -18% na semana 7 (25 de abril a 1º de maio). No mesmo sentido, o indicador de médio prazo para os Coredes elencados melhorou de -28% para -19%.

Em relação ao tipo de mercadorias, o desempenho acumulado é positivo para as vendas a consumidor final de medicamentos e materiais hospitalares (+5%) e produtos de higiene e alimentos (+3%). Para os demais produtos, entretanto, a queda continua brusca, totalizando redução de 41% no período. Somando as três categorias, a redução média é de 22%.

No Top 10 das mercadorias com maiores variações positivas do valor das vendas, ganham destaque produtos do setor de alimentos (como cereais, óleos, leite, carnes, frutas, hortícolas e peixes), da indústria química (como sabão para lavar roupa e álcool em gel) e do setor farmacêutico. Nas maiores variações negativas constam itens relacionados a vestuário, com as maiores quedas percentuais (de 70% a 80%), e veículos, com as maiores quedas em valores. Também aparecem na lista mercadorias como máquinas e aparelhos elétricos, móveis, calçados e bebidas alcoólicas.

Combustíveis

No acumulado do período (16 de março a 1° de maio), o combustível com maior queda no volume de vendas segue sendo o etanol (-61%), seguido pela gasolina comum (-32%) e pelo óleo diesel S-500 (-22%). O óleo diesel S-10, por sua vez, apresenta crescimento de 1%. Somando os quatro combustíveis, a redução média é de 25%, assim como verificado no acumulado até a semana anterior.

Em relação ao preço médio, os quatro combustíveis analisados têm apresentado movimento de queda no período recente, reflexo da atual conjuntura internacional acerca do petróleo. A gasolina comum, por exemplo, chegou a atingir R$ 4,79 no final de janeiro, estava em R$ 4,62 no dia 16 de março e passou ao patamar de R$ 3,87 no dia 1° de maio, última data de análise do Boletim.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/05/2020 0 Comentários 374 Visualizações

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