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Cidades

Feevale promove debate sobre impactos das enchentes de 2024 e reconstrução

Por Jonathan da Silva 23/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale realizará, no próximo dia 5 de junho, o evento gratuito “Ecos do Desastre de 2024, Vozes do Presente: do caos à lenta reconstrução”, para discutir os impactos das enchentes de maio de 2024 no Rio Grande do Sul e os caminhos para a reconstrução. O encontro será a partir das 18h no Espaço Cosmos do prédio Vermelho do Câmpus II da instituição, localizado em Novo Hamburgo.

Durante o evento, pesquisadores, docentes e representantes da Defesa Civil irão tratar dos desafios enfrentados e das soluções possíveis na recuperação de áreas atingidas pelas enchentes. Entre os palestrantes confirmados estão o coordenador voluntário da Oficina Regional de Defesa Civil do Vale do Paranhana, Região das Hortênsias e Alto Sinos, Cláudio Silva da Rocha, e a pesquisadora da rede Brasileira Observatório das Metrópoles, Heleniza Avila Campos.

A ação é promovida pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão da Feevale, por meio do Laboratório de Vulnerabilidades, Riscos e Sociedade (LaVuRS), em parceria com a Oficina Regional de Defesa Civil do Vale do Paranhana, Região das Hortênsias e Alto Sinos.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo link feev.as/ecosdodesastre. As vagas são limitadas.

Programação

  • 18h30min: Abertura oficial com Danielle Paula Martins, líder do Laboratório de Vulnerabilidades, Riscos e Sociedade (LaVuRS) da Feevale
  • 18h40min: Palestra Turvo, com Júlio César da Rosa Herbstrith, doutor em História, Teoria e Crítica da Arte e integrante do LaVuRS
  • 19h20min: Palestra RS Resiliente: diretrizes do planejamento urbano e regional para uma transição sociotécnica resiliente na Região Hidrográfica do Guaíba, com Heleniza Avila Campos, pesquisadora da rede Brasileira Observatório das Metrópoles, e Nicole Bueno Leal de Almeida, pesquisadora do grupo Território Região e Rede Urbana da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
  • 20h: Palestra Ações emergenciais de limpeza urbana para o restabelecimento e reconstrução pós-desastre climático de maio de 2024, em Porto Alegre/RS, com Glauber Candia Silveira, professor de Engenharia Civil e integrante do LaVuRS
  • 20h30min: Palestra Vulnerabilidade estrutural: ajustes necessários sob a ótica da reconstrução, com Cláudio Silva da Rocha, coordenador voluntário da Oficina Regional de Defesa Civil do Vale do Paranhana, Região das Hortênsias e Alto Sinos
  • 21h: Mesa-redonda com discussão entre os palestrantes e interação com o público
  • 21h40min: Encerramento com Daniela Müller de Quevedo, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Qualidade Ambiental da Feevale e presidente da Sociedade Brasileira das Ciências Ambientais (SBCiAmb)

Serviço

  • O quê: Evento “Ecos do Desastre de 2024, Vozes do Presente: do caos à lenta reconstrução”
  • Quando: Quarta-feira, 5 de junho, a partir das 18h
  • Onde: Espaço Cosmos, prédio Vermelho, Câmpus II da Universidade Feevale (ERS-239, 2755, Novo Hamburgo)
  • Quanto: Gratuito (inscrições pelo link feev.as/ecosdodesastre)
Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/05/2025 0 Comentários 67 Visualizações
Política

Seminário discute impactos econômicos e estratégias de recuperação pós-enchente no RS

Por Jonathan da Silva 21/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Frente Parlamentar de Proteção e Defesa Civil da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul promoverá o seminário “Os impactos econômicos e expectativas no pós-enchente” no dia 25 de novembro, às 13h. O evento ocorrerá no Plenarinho da Assembleia, em Porto Alegre, com foco nos efeitos econômicos das enchentes que atingiram o estado e na busca por soluções para a recuperação das áreas afetadas.

O seminário reunirá representantes de entidades como a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), a Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul (Federasul) e a Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio). Durante o encontro, serão debatidos os desafios enfrentados pelas empresas e pela economia local, além de propostas para revitalizar as regiões atingidas.

O deputado Capitão Martim (Republicanos), presidente da Frente Parlamentar, enfatizou a necessidade de manter o tema em destaque. “É fundamental que a discussão sobre os desastres e suas consequências econômicas continue. Não podemos permitir que, com o passar do tempo, esse assunto seja deixado de lado. Precisamos agir e garantir que as áreas afetadas tenham o suporte necessário para se reconstruírem e voltarem a gerar emprego e renda”, afirmou o parlamentar.

Segundo os organizadores, o evento também será uma oportunidade para representantes da sociedade civil, empresários e gestores públicos trocarem ideias e definirem estratégias para superar os desafios impostos pelas enchentes, fortalecendo a economia e a infraestrutura das regiões mais atingidas.

Serviço

  • O que: Seminário – Os impactos econômicos e expectativas no pós-enchente
  • Onde: Plenarinho da Assembleia Legislativa (3° andar) – Pça. Mal. Deodoro, 101 – Porto Alegre
  • Quando: Segunda-feira, 25 de novembro, às 13h
Foto: Lauro Alves/Secom/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/11/2024 0 Comentários 130 Visualizações
Business

2ª edição anual da Sondagem Atacadista da Fecomércio-RS expõe impacto das enchentes

Por Jonathan da Silva 14/10/2024
Por Jonathan da Silva

A segunda edição da Sondagem Atacadista de 2024, realizada pela Fecomércio-RS entre 12 de agosto e 28 de setembro, revelou os impactos da tragédia de maio sobre o setor atacadista no Rio Grande do Sul. A pesquisa apontou que 21,3% dos entrevistados foram diretamente afetados pela tragédia e 71,2% de forma indireta, com 82,3% das empresas não conseguindo cobrir suas despesas naquele mês. Para lidar com a crise, a maioria dos empresários recorreu às reservas da empresa (71,0%) e dos sócios (49,8%). Apenas 5% dos afetados conseguiram acessar linhas de crédito específicas para a tragédia, enquanto 9,8% tomaram empréstimos em linhas de crédito comuns.

A pesquisa também mostrou que 20,3% dos entrevistados tentaram acessar as linhas de crédito direcionadas aos afetados, mas não tiveram sucesso. No momento atual, 54,0% dos empresários relatam que ainda não se recuperaram financeiramente da tragédia, com 42,3% prevendo que levarão pelo menos três meses para se recuperar. Além disso, 43,3% afirmaram que o faturamento ainda está abaixo do esperado antes do desastre.

Entre os obstáculos ao crescimento das vendas, os entrevistados destacaram o aumento dos custos logísticos (25,7%), a incerteza quanto a novas tragédias no estado (22,1%) e as condições de infraestrutura (20,3%), além de fatores habituais como a economia brasileira, concorrência e carga tributária.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, comentou que o setor atacadista foi “fortemente afetado pelas cheias de maio”, com grandes perdas patrimoniais e de faturamento. Ele também destacou o elevado grau de insatisfação com as medidas de auxílio anunciadas, observando que 73,3% dos entrevistados discordam que as ações do governo federal para ajudar na recuperação das empresas foram suficientes.

Foto: Jcomp/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/10/2024 0 Comentários 186 Visualizações
Variedades

Impactos da tecnologia na contabilidade pautam Café dos Contadores da CDL-NH

Por Jonathan da Silva 04/10/2024
Por Jonathan da Silva

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Novo Hamburgo (CDL-NH) realizou o “Café dos Contadores” nesta quinta-feira (3), reunindo profissionais da área para debater os impactos da tecnologia na contabilidade. O evento contou com a palestra do líder de auditoria da HLB Brasil, Rogério Rokembach, que abordou o tema “Para onde vai a contabilidade? Efeitos nas empresas decorrentes dos impactos tecnológicos e comportamentais”. A mediação foi feita pelo diretor jurídico da CDL-NH, Henrique Breidenbach.

O presidente da CDL-NH, Leonardo Lessa, abriu o evento destacando a importância dos contadores para a cidade e mencionando que a iniciativa faz parte da missão da gestão, focada em inovação e capacitação.

Durante a palestra, Rokembach destacou a crescente relevância da inteligência artificial no trabalho dos contadores e questionou os participantes sobre o uso dessa tecnologia em suas rotinas. Ele enfatizou a necessidade de garantir a integridade dos dados no contexto de digitalização e ressaltou a importância do domínio de ferramentas tecnológicas, como softwares contábeis e sistemas de gestão, que vêm facilitando processos e oferecendo vantagens competitivas às empresas.

Rokembach também reforçou a importância da educação continuada, afirmando que os contadores precisam se manter atualizados em relação às legislações e práticas do setor. “Cursos regulares e treinamentos em novas tecnologias são fundamentais para a adaptação ao mercado”, afirmou o palestrante. Ele ainda destacou a importância da gestão do tempo na profissão e finalizou com uma mensagem motivacional: “Surfem a onda, não nadem contra”.

Ao final do evento, os participantes tiveram a oportunidade de participar de um sorteio de brindes e de momentos de networking, fortalecendo as conexões entre os profissionais da área.

Foto: Stephany Foscarini/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/10/2024 0 Comentários 263 Visualizações
Política

Fecomércio-RS apresenta demandas contra o impacto das enchentes ao Congresso Nacional e ministérios

Por Jonathan da Silva 08/05/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS realizou contato com deputados federais, senadores e ministros da Fazenda e do Planejamento entre terça (7) e quarta-feira (8) apresentando sugestões e demandas para mitigar os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul. A entidade representa mais de 500 mil estabelecimentos gaúchos do comércio de bens, serviços e turismo, e vem atuando pela implantação de medidas que contenham os prejuízos causados pela catástrofe climática que afeta do estado desde o final de abril.

Dentre as solicitações ao Senado e à Câmara dos Deputados, a Fecomércio sugeriu medidas de iniciativa própria do poder legislativo e outras ações em prol dos gaúchos. Dentre elas, destacam-se a disponibilização de linhas de financiamento extraordinárias para reconstrução e capital de giro, com atenção à capacidade das empresas em prestar garantias reais, a interrupção e a postergação de obrigações tributárias, abrangendo tanto a tributação de bens e serviços quanto sobre a folha de pagamentos (depósitos no FGTS e Contribuição Previdenciária Patronal) e medidas de flexibilização trabalhista, como a possibilidade de aplicação do banco de horas para períodos em que as empresas estejam impedidas de funcionar, de antecipação de férias e auxílio para o pagamento de salários por parte do Governo Federal.

De acordo com o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, é fundamental destacar que as ações não impactam diretamente apenas as empresas destas localidades. “Elas afetam o setor mais abrangente e mais intensivo em trabalho da economia, representando a manutenção de emprego e renda em muitos municípios gaúchos”, salienta Bohn. “As medidas solicitadas, caso adotadas, estariam respondendo a eventos ambientais e de caráter completamente extraordinário, não significando, assim, nenhum tipo de risco no que diz respeito a incentivos indesejáveis ao setor privado”, completa o presidente da entidade.

A Fecomércio entende que os recursos necessários para a reconstrução do estado, especialmente em termos de infraestrutura, são inalcançáveis pelas capacidades do Governo Estadual e dos municípios gaúchos. Diante esse cenário, reforçou aos ministros da Fazenda e do Planejamento a demanda de que os pagamentos da dívida do RS com a União possam ser prorrogados, e que os recursos para a reconstrução de infraestrutura pública e para auxílios às famílias e às empresas não enfrentem as limitações usuais de despesas da União, a exemplo do ocorrido com ajudas emergenciais durante a pandemia de Covid-19.

Além da atuação de articulação política, a Fecomércio-RS também presta ajuda humanitária à população, através dos sindicatos filiados e das Unidades Sesc e Senac que são, atualmente, pontos de arrecadação de doações aos atingidos. Nas áreas mais afetadas, muitas também servem como abrigo ou ponto de apoio aos desalojados.

Foto: Prefeitura de Guaíba/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/05/2024 0 Comentários 286 Visualizações
Business

Governo gaúcho estrutura Gabinete de Apoio ao Empreendedor

Por Jonathan da Silva 03/05/2024
Por Jonathan da Silva

O governo estadual gaúcho determinou que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec) coordenará o Gabinete de Apoio ao Empreendedor para tratar sobre os impactos das fortes chuvas no setor empresarial. Também será realizado o levantamento de efeitos nas micro, pequenas, médias e grandes empresas. O comitê terá a participação da Secretaria da Fazenda (Sefaz), instituições financeiras e entidades representativas de empresas. A primeira reunião do grupo ocorreu na quinta-feira (2), de forma híbrida, e centralizou a discussão na situação atual dos municípios afetados pelos eventos climáticos e no delineamento das ações iniciais para prestar auxílio aos empreendedores.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, destacou as etapas do processo. “A prioridade é salvar vidas, nosso bem mais precioso, mas já queremos iniciar o trabalho para identificar as situações que impactam os empreendedores e ajudar de todas as maneiras que pudermos para manter as atividades e empregos”, ressaltou. Polo enfatizou, ainda, que as questões de logística e assistência humanitária também estão sendo atendidas, com o governo do Estado criando três estruturas para apoiar estas áreas. Os centros foram estabelecidos em: Santa Cruz do Sul, liderado pelo vice-governador Gabriel Souza; Bento Gonçalves, liderado pelo secretário-chefe da Casa Civil, Arthur Lemos; e São Sebastião do Caí, coordenado pelo chefe de gabinete do governador, coronel Euclides Neto.

Os eventos climáticos que atingiram o Vale do Taquari em setembro do ano passado foram mencionados pelos presentes. O presidente da Câmara da Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC-VT), Angelo Fontana, lembrou que participou do início ao fim do trabalho que foi realizado para recuperar as empresas. Ele considera que o modelo adotado na época deve ser repetido, inclusive com a colaboração das prefeituras para levantar dados e fazer um diagnóstico mais preciso do que será necessário para a recuperação.

A Junta Comercial do Rio Grande do Sul (JucisRS), vinculada da Sedec, por meio de sua presidente Lauren Momback, colocou-se  à disposição para atuar no levantamento in loco, mapeando as empresas e auxiliando com a questão da emissão de documentação

O diretor-geral da Sedec, Leandro Evaldt, e o diretor-geral adjunto Roger Pozzi, que estiveram à frente do Gabinete Itinerante que fez o diagnóstico das perdas no Vale do Taquari, também participaram da reunião e deram sua contribuição sobre o processo implementado na época e que pode ser replicado agora. Evaldt confirmou que já há uma reunião agendada para trabalhar nas adaptações que devem ser feitas para adequar o material que foi utilizado em setembro. O diretor técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Ariel Berti, confirmou que a entidade será parceira na coleta de dados, como foi feito anteriormente.

Próximas etapas 

Polo salientou que o próximo passo é viabilizar ações via bancos estaduais e outras via Sedec e Sefaz. “Também vamos entrar em contato com a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), para envolver outros bancos que possam oferecer linhas de apoio”, pontuou o secretário.

O envolvimento de outras esferas do governo, secretarias estaduais e entidades de outros setores da economia foi considerado pelos presentes na reunião como essencial para garantir a celeridade das ações. “O governo estadual está preocupado e atento aos efeitos que os eventos meteorológicos vão causar. Precisamos manter uma agenda intensa e ser assertivos e justos nas medidas de apoio. Para isso, precisamos fazer um levantamento o mais completo possível”, explicou Polo.

Uma nova reunião ficou marcada para a próxima semana a fim de atualizar a situação e estabelecer as próximas medidas. Participaram do encontro o presidente do Banrisul, Fernando Lemos, o presidente do Badesul, Claudio Gastal, o vice-presidente e diretor de Operações do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Ranolfo Vieira Junior, o presidente da Associação das Entidades Representativas da Classe Empresarial da Serra Gaúcha (Cics Serra), Daniel Bampi, a vice-presidente da Associação Comercial e Industrial de São Sebastião do Caí, Ana Tais Ledur, o diretor da CIC-VT, Ivandro Rosa, o diretor de Desenvolvimento Econômico da Sedec, Dario Giovanella, e a diretora da Escola da JucisRS, Priscila Buhler.

Foto: Alexandre Farina/Ascom Sedec/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/05/2024 0 Comentários 221 Visualizações
Business

Evento da FCDL vai debater impactos da pandemia

Por Gabrielle Pacheco 12/08/2020
Por Gabrielle Pacheco

Na próxima quinta-feira (13), a partir das 20h, a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, vai reunir três craques da área econômica para tratar de temas importantes no que diz respeito a sustentabilidade empresarial nos próximos meses.

O governador do Rio Grande do Sul no período 2003/2006 e presidente do Instituto Reformar de Estudos Políticos e Tributários, Germano Rigotto; o economista e sócio da Prosper Capital, Irineu Cassel; e o economista e consultor econômico da FCDL-RS, Eduardo Starosta, estarão participando da live “Impactos da Pandemia e Reforma Tributária”.

O evento, que terá transmissão online pelos canais da Federação no Facebook e no YouTube (FCDL-RS), irá abordar os efeitos da pandemia da Covid-19 na economia gaúcha, em especial no setor do varejo e nas micro e pequenas empresas, além dos efeitos que podem ser gerados a partir das propostas de reforma tributária apresentadas pelos governos estadual e federal.

A gestão de Germano Rigotto a frente do governo gaúcho se caracterizou pela maior atração de novos investimentos da história estadual, proporcionando a retomada do desenvolvimento econômico e social. Além disso, foi criada, de forma pioneira, a Nota Fiscal Eletrônica e adotado o Pregão Eletrônico. Para impulsionar ainda mais o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, Rigotto inovou ao criar a mais avançada e moderna legislação para Micro e Pequenas Empresas do País, o Simples Gaúcho, recebendo apoio nacional de entidades ligadas ao segmento.

Como presidente do Instituto Reformar de Estudos Políticos e Tributários, Germano Rigotto lidera o trabalho de fomento ao debate entre formadores de opinião e sociedade em torno das grandes questões da política e da economia nacionais e das reformas estruturais necessárias ao país.

Já o economista e sócio da Prosper Capital, Irineu Cassel, lidera a proposta de auxiliar empresas e empresários a atravessar um dos mais desafiadores períodos da economia brasileira, com ações que buscam viabilizar e otimizar empreendimentos, gerar riqueza e prosperidade.

Foto: Antônio Augusto/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2020 0 Comentários 475 Visualizações
Business

Evento online trata dos impactos emocionais da imprevisibilidade

Por Gabrielle Pacheco 28/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Meetup faz parte do programa CDL Treina, colocado em prática pela entidade que representa o movimento lojista em Sapiranga. A pandemia do coronavírus alterou a vida e rotina de todos sendo fundamental que se faça uma reflexão de como cada um está lidando com isso tudo. O tema será apresentado pelo psicólogo, teólogo e professor, Dr César Augusto Emerich.

“A imprevisibilidade não é algo ruim porque ela nos força a um novo tempo e que pode ser bem melhor do que imaginávamos.”

O evento será transmitido pelo Facebook da CDL Sapiranga a partir das 15h de terça-feira, 28. A plataforma CDL Treina tem o objetivo de ajudar colaboradores para manterem-se produtivos durante esse período. Para dúvidas é possível fazer contato através do e-mail comunicacao@cdlsap.com.br.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2020 0 Comentários 405 Visualizações
Variedades

Pesquisa investiga os impactos da pandemia nos setores da indústria criativa no Rio Grande do Sul

Por Gabrielle Pacheco 29/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O cenário de crise causado pela proliferação de Covid-19 tem impactado significativamente os setores culturais e criativos do Brasil. No Rio Grande do Sul, a situação não é diferente. Com as medidas restritivas de isolamento social, práticas de criação, produção e consumo foram alteradas nas mais diversas áreas. O mapeamento dessa situação está sendo feito pelo Mestrado Profissional em Indústria Criativa da Universidade Feevale, que lança nesta segunda-feira, 29, uma pesquisa que irá coletar informações sobre o trabalho em setores criativos e o consumo digital dos gaúchos durante a pandemia. A iniciativa é coordenada pelos professores Cristiano Max Pereira Pinheiro, Vanessa Valiati e Maurício Barth.

Segundo o coordenador do mestrado em Indústria Criativa da Feevale, Cristiano Max Pereira Pinheiro, a pesquisa busca orientar a proposição de políticas públicas e soluções para os setores afetados pelo vírus. O mapeamento considera as especificidades de cada área criativa, propondo um levantamento regional com formulários técnicos e individuais para cada setor. “A partir desse mapeamento, compreenderemos de qual maneira podemos auxiliar esses modelos de negócio atingidos. É importante relacionarmos as políticas públicas com a necessidade de cada setor”, afirma.

Além de avaliar a produção da indústria criativa neste período, a pesquisa também busca analisar o consumo de conteúdos digitais dos gaúchos no isolamento social. Para isso, a professora do mestrado em Indústria Criativa, Vanessa Valiati, explica que será distribuído um questionário dividido entre as áreas de audiovisual, música e jogos digitais. “A pesquisa vai ajudar a mapear o consumo de conteúdo criativo em plataformas de streaming durante a pandemia. Os dados coletados poderão auxiliar na mensuração da demanda por produtos específicos, fornecendo informações para a compreensão do cenário atual”, argumenta. A professora ressalta que esse segmento da pesquisa conta com o auxílio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs/RS), por meio de edital de fomento de auxílio a recém-doutores. O projeto conta, também, com o apoio do governo estadual, por meio do programa RS Criativo e da Secretaria da Cultura do Estado.

O professor Mauricio Barth, do curso de Publicidade e Propaganda da Instituição, reforça que o cenário atual modificou a rotina dos trabalhadores do Estado. Segundo ele, o home office mostrou que os setores criativos são repletos de diferenças, sendo necessário um olhar diferenciado para cada um. “Os resultados da pesquisa nos permitirão conhecer a realidade desses profissionais e, com isso, têm-se a possibilidade de projetar opções possíveis para os setores envolvidos”, pondera.

A pesquisa está disponível no site  da Universidade Feevale e pode ser acessada pelo link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2020 0 Comentários 355 Visualizações
Variedades

Resultado das contas públicas até abril reflete impacto da Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 08/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

Além da crise estrutural do Estado, a grave crise econômica decorrente da pandemia global gerou dificuldades adicionais para a gestão das finanças públicas. Os resultados financeiros, que até março vinham apresentando recuperação gradativa, passaram a sofrer grandes impactos negativos, tanto nas receitas como nas despesas.

Apesar de todo esse quadro, os esforços de ajuste fiscal resultaram em resultados importantes no primeiro quadrimestre de 2020. Entre esses, se destacam obtenção de superávit orçamentário efetivo de R$ 215 milhões caso se expurguem os efeitos da queda de receitas pela Covid-19, crescimento das receitas tributárias acima da inflação mesmo com as quedas verificadas após março, estabilidade das despesas de pessoal pela ausência de aumentos salariais, redução do déficit previdenciário em R$ 290 milhões sobre 2019, manutenção do crescimento real zero no custeio interno “contingenciável” e crescimento de 28,6% nos investimentos, cujos aportes de recursos livres foram multiplicados por três sobre o início do ano passado.

Os dados, apresentados pelo secretário da Fazenda, Marco Aurelio Cardoso, nesta segunda-feira, 8, constam na segunda edição do Relatório de Transparência Fiscal (RTF), publicado quadrimestralmente, com análise das receitas e das despesas da administração fiscal.

O documento tem o objetivo de ampliar a transparência na gestão financeira dos recursos públicos. As informações dessa edição têm origem no Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO) do 2º bimestre de 2020 e do Relatório de Gestão Fiscal (RGF) do 1º quadrimestre de 2020 publicados no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 28 de maio, além de dados da Receita e do Tesouro.

A Receita Total Efetiva do Estado no 1º quadrimestre de 2020 foi de R$ 14,4 bilhões, crescimento nominal de 0,5% frente a 2019. A Despesa Total Efetiva somou R$ 14,7 bilhões liquidados, 2,2% nominais acima do ano anterior.

Dessa forma, gerou-se um déficit orçamentário efetivo de R$ 318 milhões. O cálculo do déficit efetivo expurga as transferências para municípios e repasses entre entidade do próprio governo (recursos intraorçamentárias), cujo impacto é meramente contábil, sendo diferente, portanto, do déficit orçamentário total publicado, que foi de R$ 636 milhões, resultado bastante superior a 2019.

A Receita Corrente Líquida (RCL) acumulada nos últimos 12 meses até o 1º quadrimestre de 2020 totalizou R$ 40 bilhões, crescimento de 4,6% em relação a 2019, bastante similar ao crescimento de 4,1% na Receita Tributária, comparado a uma inflação de 2,4%.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/06/2020 0 Comentários 315 Visualizações
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