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Business

Black Friday 2024 pode impulsionar comércio local no RS

Por Jonathan da Silva 25/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Black Friday 2024, que acontece na próxima sexta-feira, 29 de novembro, promete movimentar o comércio no Rio Grande do Sul, com uma projeção de vendas em torno de R$ 780 milhões, somando lojas físicas e canais online. A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) destaca que a data representa uma oportunidade estratégica para os lojistas reduzirem estoques, conquistarem novos clientes e potencializarem vendas, enquanto os consumidores encontram produtos com descontos significativos.

De acordo com o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, a data se consolidou como uma das mais importantes para o comércio no estado e aponta que itens como eletrodomésticos, eletrônicos, roupas, calçados e móveis estão entre os mais procurados. Koch também ressalta a importância de atrair consumidores para as lojas físicas, enfatizando o atendimento personalizado e a experiência direta com os produtos.

A Black Friday não é apenas uma oportunidade de vendas, mas também de construção de relacionamentos duradouros com os consumidores. Estratégias de fidelização, atendimento personalizado e condições especiais de pagamento são fundamentais para obter bons resultados”, afirma Vitor Augusto Koch.

A FCDL-RS destaca que, ao optarem por realizar compras em lojas locais, os consumidores contribuem para o fortalecimento da economia de seus municípios e do estado. De acordo com a entidade, a preferência também ajuda a desenvolver o comércio local, criando um impacto positivo para toda a comunidade.

Foto: FCDL-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2024 0 Comentários 223 Visualizações
Moda e beleza

Fecomércio-RS divulga Sondagem do Segmento de Estéticas

Por Jonathan da Silva 12/09/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou a Sondagem do Segmento de Estéticas. A pesquisa entrevistou, entre 10 de julho e 13 de agosto, por contato telefônico, 385 proprietários ou gerentes de estabelecimento do ramo de cabeleireiros e outras atividades de tratamento de beleza do Rio Grande do Sul, selecionados aleatoriamente. Além de identificar o perfil dos negócios do segmento, que são em sua maioria pequenos, em aspectos de organização financeira, gestão e estratégias, a sondagem aborda o impacto da catástrofe climática gaúcha sobre o segmento e a situação no pós-tragédia, principais destaques da edição.

A sondagem aponta que a grande maioria dos negócios do segmento foi impactada negativamente, 86,2%. Apesar de 6,8% ter reportado danos diretos, o impacto no movimento do setor pelo efeito indireto foi reportado por 82,8%, com faturamento em maio que, em média, não alcançou a metade do esperado para o mês, ficando em 47,5%, também sem se recuperar totalmente em junho, com obtenção de 61,1% do que era esperado. Apenas 13% indicaram que, durante maio, as receitas foram suficientes para pagar todas as despesas. Entre os 86,2% que não tiveram receita suficiente, a utilização de reservas da empresa e dos sócios foram as principais fontes de recursos, citadas por 61,2% e 48,7%, respectivamente.

Outros levantamentos já haviam indicado que o maior impacto sobre o segmento havia sido indireto, derivado do estado de consternação que abateu a população no mês de maio e que se refletiu em perdas muito significativas de faturamento do segmento. Nesse caso, a volta à normalidade já funciona como impulso à retomada, mas fica evidente a necessidade de formação de reservas para lidar com situações de baixa intempestiva da demanda”, comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Até o início de agosto, 49,4% tinham movimento no negócio abaixo ou muito abaixo do pré-tragédia, tanto que, em termos de recuperação financeira, apenas 38,4% avaliaram que já teriam voltado ao patamar anterior a maio, sendo que 27,3% estimavam que a recuperação financeira ocorreria em até três meses e 34,3% vislumbravam retomada posterior (23,1% entre 3 e 6 meses e 11,2% de 6 meses a um ano). Apesar da maior parte dos negócios não estar recuperada do impacto, o olhar do segmento à frente é otimista, com 85,5% esperando melhora nas suas vendas nos próximos seis meses (53,5% esperam que melhore um pouco e 31,9% que melhore muito).

Foto: Anderson Guerra/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2024 0 Comentários 210 Visualizações
Business

Fecomércio-RS divulga Sondagem de Meios de Hospedagem

Por Jonathan da Silva 12/08/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os dados da Sondagem de Meios de Hospedagem, que contempla hotéis, motéis e pousadas. A pesquisa entrevistou 385 estabelecimentos entre os dias 11 de junho e 15 de julho deste ano, por telefone, em todo o Rio Grande do Sul. Dentre os resultados da sondagem, o destaque está no quadro identificado de impacto da catástrofe climática que assolou o estado sobre o segmento.

Se antes da tragédia a realidade dos meios de hospedagem era de vendas classificadas como “boas”, de acordo com a avaliação da maior parte dos entrevistados (65,5%), o relato de impacto negativo das enchentes pela vasta maioria das empresas (90,6%) sinaliza o quadro difícil que os negócios do segmento passaram a enfrentar após maio. Para além dos danos diretos, reportados por 35,8% dos entrevistados, 69,4% reportaram perdas indiretas, com o faturamento médio em maio tendo ficado pouco acima da metade (53,8%) do que seria esperado para o habitual do mês.

Com a dependência do restabelecimento do fluxo de turistas, o impacto da tragédia não ficou restrito ao mês de maio: o nível de receitas se encontrava, até meados de julho, abaixo do necessário para fazer frente a totalidade da despesa para 63,9% dos entrevistados, sendo que para 35,1% as receitas correntes permitiam pagar no máximo 50% da despesa. Na avaliação do movimento em relação ao projetado, a dificuldade tende a persistir, já que para 82,3% dos negócios a ocupação estava no momento da pesquisa abaixo ou muito abaixo do que era planejado. O fechamento do Aeroporto Internacional Salgado Filho aparece como principal empecilho às vendas nesta edição da sondagem, citado por 44,2% dos entrevistados.

Com receitas muito deprimidas, dentre os recursos utilizados para pagar as despesas diante desse contexto, o destaque está na utilização das reservas tanto das empresas (43,1%), quanto dos próprios sócios (29,4%). Apenas 7,3% citaram empréstimos novos nas linhas que foram anunciadas, enquanto 13,2% citaram crédito em linhas habituais. “São fluxos de caixa muito pressionados por muito tempo, afinal já se passaram três meses desde os primeiros efeitos. Infelizmente, a sondagem deixa muito evidente a situação em que muitos negócios se encontram no Rio Grande do Sul. Mesmo sem estarem na mancha de inundação, muitas empresas do setor foram profundamente impactadas e, sem uma perspectiva rápida de retorno para alguns, talvez os efeitos sejam irreversíveis.” comenta o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

O presidente da federação pondera, no entanto, que o segmento, assim como todo o empresariado gaúcho, acredita na reconstrução. “Nosso otimismo vem da força que temos. Temos disposição e coragem, mas é preciso ter claro que a ajuda prestada especialmente às empresas não está sendo suficiente. Estamos diante de uma realidade extraordinária que exige medidas extraordinárias. Temos uma estrutura produtiva afetada para muito além do impacto direto da água e dos deslizamentos. Por isso, seguimos incessantes no diálogo, para que sejam aumentados os valores e a acessibilidade a esses recursos”, complementa Bohn.

Apesar de 62,6% esperar que haja melhora nas vendas neste segundo semestre, na avaliação do segmento, a expectativa para o retorno ao patamar de ocupação/vendas do pré-tragédia terá seu tempo para acontecer, uma vez que apenas 13,2% indicaram que já se recuperaram. Para 31,4% o tempo previsto deve ser no mínimo de seis meses, enquanto 37,4% esperam que aconteça entre 3 e 6 meses e outros 17,9% projetam que aconteça em até 3 meses.

O estudo completo pode ser acessado em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/07c9f0d020a587d7f9095fd195b355b3ac0550.pdf.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/08/2024 0 Comentários 256 Visualizações
Variedades

Estudo aponta prejuízo de R$ 97 bilhões à economia brasileira com enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

O prejuízo à economia brasileira em função das enchentes no Rio Grande do Sul pode atingir cerca de R$ 97 bilhões de acordo com estudo realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Conforme o levantamento, as perdas podem chegar a R$ 58 bilhões no RS e a R$ 38,9 bilhões em outros estados. O impacto potencial no PIB do RS pode ser de 9,86%, com efeito de até 1% no PIB brasileiro. Além disso, a tragédia pode resultar na perda de 195 mil empregos em solo gaúcho e 110 mil em outras unidades federativas, totalizando 305 mil empregos, 7,19% do estoque de empregos formais no RS e 0,69% em nível nacional.

Para mitigar os efeitos do desastre, o Governo Federal anunciou um pacote de apoio ao RS de R$ 46,1 bilhões, incluindo recursos, antecipações de benefícios e crédito. O estado estima necessitar R$ 19 bilhões para reconstruir sua infraestrutura. No entanto, o consenso é de que esses esforços precisam ser complementados com outras ações. A CNC apresenta sugestões em três eixos temáticos:

1. Preservação dos Empregos:
  • Redução proporcional da jornada de trabalho e salários;
  • Suspensão temporária de contratos com compensação financeira;
  • Flexibilização do trabalho remoto;
  • Antecipação de férias;
  • Utilização de bancos de horas.
2. Acesso a Crédito:
  • Programa de crédito para pagamento de folha salarial;
  • Standstill para linhas de crédito públicas;
  • Renegociação de dívidas tributárias;
  • Redução a zero do spread bancário do BNDES.
3. Alívio Tributário:
  • Diferimento de 6 meses para pagamento do Simples Nacional e impostos federais;
  • Criação do Programa Perse-RS, com redução de alíquotas para o setor de turismo até 2027.

De acordo com o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, tanto as estimativas quanto as sugestões da confederação têm o objetivo de orientar a retomada econômica do RS e minimizar os impactos negativos da tragédia climática. “A rápida implementação das medidas de auxílio é muito importante para evitar efeitos prolongados e danos adicionais à economia gaúcha e à brasileira como um todo”, reforça Tadros.

O presidente do Sistema Fecomércio-Sesc-Senac-RS e 2º vice-presidente da CNC, Luiz Carlos Bohn, destaca a necessidade de que as medidas a serem traçadas tenham um viés de resiliência. “O Rio Grande do Sul passou por uma tragédia histórica, com perdas que não se restringem apenas ao momento atual. Muita infraestrutura e muito capital privado de famílias e empresas foram destruídos. Para amenizar as perdas futuras, é necessário auxiliar todos que foram atingidos direta e indiretamente no Estado e, fundamentalmente, garantir que isso jamais se repita nas proporções vistas recentemente”, ressalta Bohn.

Impactos no setor produtivo

O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, afirma que “a reconstrução do Rio Grande do Sul exigirá esforços contínuos e investimentos substanciais para restaurar a economia e os empregos perdidos”. A tragédia tende a afetar a atividade econômica, inflação e dinâmica fiscal de todo o país. O comércio, os serviços e o turismo sofrerão duramente caso as medidas mitigatórias não sejam implantadas de maneira efetiva. O estudo da CNC estima uma perda diária de R$ 5 bilhões no comércio, equivalente a 31,5% do valor previsto para maio. A infraestrutura e o abastecimento foram afetados, resultando em uma queda de 28% no fluxo de veículos de carga nas estradas. O RS representa 7% do volume de vendas no varejo brasileiro. As perdas no comércio podem chegar a R$ 10 bilhões, 5% do faturamento de 2023.

No turismo, a perspectiva é que o setor tenha perdas superiores a R$ 49 milhões por dia, acumulando até R$ 2 bilhões de perdas até junho de 2024 e podendo chegar a R$ 6 bilhões em 2024. O RS foi responsável por 6% do faturamento do turismo no Brasil, em 2023. A perda de faturamento pode representar até 21,4% do total faturado em 2023 no estado. A infraestrutura de transporte comprometida é um grande risco, com a interrupção do fluxo de turistas, por conta do fechamento do aeroporto de Porto Alegre e rodovias afetadas.

Além disso, o RS é um importante produtor agrícola, responsável por cerca de 6% do PIB estadual, com a produção de arroz representando 1%. A indústria do estado, com impacto relevante na transformação de máquinas, produtos químicos e veículos, também será afetada.

Confira na íntegra do estudo elaborado pela CNC.

Foto: Lauro Alves/Secom-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/07/2024 0 Comentários 236 Visualizações
Cidades

Prefeitura de Santa Cruz atua para combater efeitos da estiagem

Por Stephany Foscarini 15/12/2021
Por Stephany Foscarini

A prefeitura de Santa Cruz do Sul está adotando diversas medidas para reduzir o impacto da estiagem. Institutos de meteorologia tem apontado um fim de ano com pouca chuva no Estado e a repercussão já é sentida no interior do município.

Em algumas localidades, já falta água para os animais beberem. O secretário de Agricultura Hardi Lúcio Panke destaca que, ciente do período de estiagem que se instalaria, a administração municipal já vem atuando desde o início de 2021 na construção de açudes e aguadas para a armazenagem. Até o momento, já foram registrados 140 atendimentos – abertura de novos pontos para o armazenamento de água, limpeza e ampliação dos já existentes. “Nunca foram atendidos tantos chamados quanto neste ano”, avalia. A solicitação do serviço deve ser feita pessoalmente na secretaria (rua Tenente-Coronel Brito, 176, telefone 3711-9334).

Conforme Panke, a Agricultura também trabalha em um projeto para a construção de cisternas para a captação de água da chuva em propriedades particulares. No momento, está sendo elaborado um projeto de lei a ser encaminhado para a Câmara de Vereadores. A proposta prevê a utilização de recursos próprios e de emendas parlamentares e pode garantir a instalação de até 70 cisternas.

O titular da Secretaria do Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade (Semass), Jaques Eisenberger, demonstra bastante preocupação com a situação. A secretaria tem intensificado o envio de água às comunidades afetadas com o uso de caminhões-pipa. Para solicitar o abastecimento, os interessados devem entrar em contato com a Semass por telefone ou pessoalmente (rua Coronel Oscar Rafael Jost, 333, telefone 3713-8242).

Espero que, até o final deste mês, tenhamos a definição da empresa para, a partir do ano que vem, iniciarmos as perfurações”.

Além disso, Jaques salienta o trabalho que está sendo feito nas redes hídricas do interior. A de Travessão Dona Josefa, no distrito de Rio Pardinho, já se encontra em obras e o projeto de readequação de São Martinho e áreas adjacentes está próximo da finalização. Outra iniciativa importante são os poços artesianos. No início de dezembro, ocorreu a licitação para a definição da empresa que fará a perfuração de quatro novos poços em São Martinho, Linha Alto Paredão, Linha Vitorino Monteiro e em Linha Arroio do Tigre. Com as perfurações executadas, a prefeitura pode iniciar a fazer redes hídricas nas localidades. De acordo com Eisenberger, o processo está transcorrendo dentro do previsto. “Espero que, até o final deste mês, tenhamos a definição da empresa para, a partir do ano que vem, iniciarmos as perfurações”, avalia.

As subprefeituras têm desempenhado papel importante durante o período de estiagem. A de Monte Alverne tem buscado conscientizar a comunidade para o uso prudente dos recursos hídricos nos contatos pessoais e nas redes sociais. A constatação da escassez de água acendeu um alerta, conta o subprefeito Júlio Mahl. As fontes que abastecem a região estão com cada vez menos vazão. Desde o início do ano, a localidade já recebeu 87 cargas de água, totalizando 285 mil litros, destinados a abastecer mais de 30 famílias e também o Hospital Monte Alverne, o posto de saúde, mercados e as fábricas da vila.

“Estamos muito preocupados, porque este ano tem tudo para superar a falta de água do ano passado. O problema vai se agravando a cada ano, as equipes responsáveis pelas redes hídricas de Monte Alverne e do interior já nos relataram diminuição na vazão das vertentes”, diz o subprefeito Júlio. Ele ainda destaca que um estudo, junto com a Semass, está avaliando a construção de uma nova rede hídrica para a vila. “Em muitos locais, por incrível que pareça, encontramos remendos feitos com borracha de câmara de bicicleta”, revela. Por isso, tem pedido à população que fique alerta a quaisquer vazamentos e informe imediatamente à subprefeitura. Além disso, está prevista uma reunião com a Associação de Moradores para discutir a questão e buscar alternativas para diminuir o impacto do problema.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/12/2021 0 Comentários 459 Visualizações
Variedades

Quiz conscientiza sobre o Dia de Sobrecarga da Terra

Por Gabrielle Pacheco 30/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Terra entrou no vermelho. A expressão, tão comum quando pensamos no orçamento doméstico, se justifica pelo seu simbolismo. A partir da última segunda-feira (29) tudo o que consumirmos de recursos naturais do planeta já ultrapassou a capacidade da natureza em regenerar esses recursos.

Para mostrar o papel individual de cada um nesse problema, a Rede Brasil do Pacto Global da ONU, do qual a Comusa é signatária, elaborou um quiz interativo, com o apoio da consultoria ambiental WayCarbon. O teste analisa a Pegada de Carbono individual e tem sido divulgado pela Comusa.

O Dia da Sobrecarga da Terra é calculado desde 1986. Nesse ano ele chegou dois meses antes de 20 anos atrás e a cada ano se antecipa no calendário. Isso significa que a humanidade consumiu todos os recursos naturais – como água, terra e ar limpo – que o Planeta Terra oferece, segundo um cálculo da organização não governamental (ONG) Global Footprint Network.

“Hoje a humanidade utiliza os recursos ecológicos 1,75 vez mais rápido do que a capacidade de regeneração dos ecossistemas. Isso é grave e a responsabilidade é de cada um de nós”, lembra o diretor-geral da Comusa, Márcio Lüders.

Teste

A Pegada de Carbono, medida no teste divulgado pela Comusa, é um dos componentes da Pegada Ecológica, que considera ainda os hectares necessários para sustentar o consumo e o estilo de vida de cada pessoa. “Nossa intenção é sensibilizar os indivíduos para que estes mobilizem suas empresas e organizações sobre a urgência de olhar para questões relacionadas ao meio ambiente e o clima. O teste está disponível nas redes sociais da Comusa”, explica Lüders.

A Rede Brasil do Pacto Global da ONU, da qual a Comusa é integrante, tem uma frente de ação contra a mudança do clima, a #Action4ClimateBrazil. O objetivo da ação, e da autarquia, é contribuir para que a temperatura da terra não ultrapasse 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. O teste está disponível no site do Pacto Global.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/07/2019 0 Comentários 1,2K Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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