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impacto ambiental

Business

Grendene aumenta portfólio de calçados produzidos com menor impacto ambiental

Por Marcel Vogt 18/07/2023
Por Marcel Vogt

Em 2022, a Grendene aumentou o seu portfólio de calçados produzidos com impacto reduzido ao meio ambiente, aqueles que possuem menor pegada ambiental se comparados às suas versões tradicionais, ao todo já são 56 modelos lançados desde 2019. No período, os produtos que utilizam materiais de origem renovável em sua produção (com, no mínimo, 25% da composição) faturaram mais de R$ 66 milhões. Só no ano passado, foram vendidos mais de 800 mil pares, com faturamento de aproximadamente R$ 50 milhões.

Também fazem parte da jornada de sustentabilidade da empresa as operações ecoeficientes. No último ano, houve redução de 6% no consumo de energia e 20% na emissão de gases de efeito estufa, o que significou uma diminuição de mais de 11.600 toneladas. Para atingir esses números, a Grendene conta com 3.500 painéis fotovoltaicos na unidade de Sobral com capacidade de geração de 1,14 megawatts-pico (MWp). Ainda com o objetivo de garantir a ecoeficiência de suas operações, a companhia atua com fornecedor de logística que utiliza veículos elétricos. No ano passado, foram percorridos cerca de 4.000 km entre Farroupilha e Porto Alegre.

E a preocupação com a economia de água não fica para trás. Considerando que a maior parte das operações industriais da Grendene estão localizadas no semiárido brasileiro, metade das fábricas estão em área de risco de estresse hídrico, Crato e Fortaleza, a companhia busca constantemente alternativas para o reuso de água em todo processo produtivo. No último ano, foram reaproveitados mais de 127 milhões de litros de efluentes tratados, cerca de 86% de todo o recurso hídrico utilizado nas unidades da empresa.

Sobre a Grendene

Fundada em 1971, a Grendene é a maior exportadora de calçados do Brasil e uma das maiores produtoras mundiais. Detentora das marcas Melissa, Grendha, Zaxy, Rider, Cartago, Ipanema, Pega Forte e Grendene Kids possui tecnologia proprietária e exclusiva na produção de calçados para os públicos feminino, masculino e infantil.

Com quatro unidades industriais, distribuídas por Ceará, e Rio Grande do Sul, tem capacidade instalada para produzir 250 milhões de pares/ano. Por meio de representantes comerciais, distribuidores, exportações diretas e da subsidiária Grendene USA, Inc. (EUA), seus produtos alcançam 65 mil pontos de venda no Brasil e 45 mil fora do país. A Companhia conta ainda com showroom Melissa em Milão, duas “Galeria Melissa” (São Paulo e Nova York).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2023 0 Comentários 640 Visualizações
Variedades

Termo de Compromisso assinado no RS oficializa a compensação ambiental

Por Milena Costa 05/07/2021
Por Milena Costa

Atualmente, as empresas devem destinar adequadamente um mínimo de 22% das embalagens que colocam no mercado, evitando que cheguem a locais inadequados e causem prejuízo ao meio ambiente, segundo a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) e o acordo setorial. O Rio Grande do Sul deu um passo adiante e assinou, em junho, o Termo de Compromisso (TCLR) com o instituto Rever, que oficializa o desenvolvimento de um sistema de logística reversa de embalagens no Estado. AM, MS e SP são os outros estados que já possuem termos similares assinados no país.

O RS já tinha uma política estadual de resíduos sólidos (Lei Estadual nº 14.528/2014), mas, com o TCLR, a compensação ambiental, por meio dos Certificados de Reciclagem (CRE) lastreados em notas fiscais, passa a ser considerada pelo Estado como uma solução benéfica, segura e válida para toda a cadeia de reciclagem. Com isso, as empresas podem adquirir CRE de embalagens comercializadas na região, e, dessa forma, cumprir as metas estabelecidas pela lei.

A compensação ambiental é um mecanismo financeiro com o objetivo de contrabalançar os impactos ambientais e é uma das ferramentas mais importantes nesse sentido. Nesse modelo, quem produz as embalagens deve informar a quantidade e os materiais que foram colocados no mercado (vidro, plástico, papel, alumínio etc.) e remunerar as cooperativas e operadores pela triagem e, posteriormente, a reciclagem de uma massa equivalente do mesmo tipo de resíduo na mesma região em que foi vendido. Esse dinheiro, que entra com a venda dos CRE, é um complemento para as cooperativas e operadores pelos serviços ambientais realizados que resultam na comercialização de créditos de reciclagem.

Responsabilidades definidas

O Termo de Compromisso envolve diversos atores: empresas aderentes (fabricante, importador, distribuidor ou comerciante), operadores e cooperativas (que comprovarão a reciclagem), entidade gestora (Instituto Rever), entidade associada (fabricantes, importadores, distribuidores ou comerciantes, ou suas respectivas categorias) e certificadora ( eureciclo) .

A certificadora responsável por homologar o processo de comercialização de embalagens recicladas no estado é a eureciclo, líder do setor no país. Por meio de uma tecnologia que permite o rastreamento de todo o ciclo, viabiliza a emissão dos Certificados de Reciclagem, com lastro em notas fiscais, pelo Instituto Rever (entidade gestora). Portanto, todas as empresas que aderirem ao seu sistema, poderão comprovar que suas atividades estão em conformidade com a legislação, com transparência e segurança jurídica .

Além disso, os CREs garantem um investimento direto nas cooperativas e operadores de reciclagem, pois além do valor da venda do material (vidro, plástico, papel e metal) reciclado, a remuneração também contempla uma renda adicional pela prestação do serviço ambiental, o que ajuda a estruturar a cadeia de reciclagem no país.

“Esse impacto social é muito importante, principalmente porque os profissionais do setor são historicamente desvalorizados e o valor extra que chega para as suas famílias funciona como um incentivo à formalização dos trabalhadores”.

“Esse impacto social é muito importante, principalmente porque os profissionais do setor são historicamente desvalorizados e o valor extra que chega para as suas famílias funciona como um incentivo à formalização dos trabalhadores. Apenas para contextualizar, em 2020, mesmo em meio à pandemia, foram remunerados pela eureciclo 115 cooperativas e operadores de reciclagem com cerca de R$5,8 milhões”, explica Thiago Carvalho Pinto, CEO da certificadora.

Demanda consciente em amplo crescimento

Além da legislação, que evolui aos poucos, vale lembrar que os consumidores estão cada vez mais atentos às marcas que escolhem. Em uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgada em novembro do ano passado, 98% dos entrevistados se consideram preocupados com o meio ambiente e 80% acreditam que é possível explorar de maneira inteligente os recursos da natureza, para preservá-los. As empresas que estiverem comprometidas em diminuir seu impacto ambiental estarão à frente das demais.

“Atualmente temos três opções…”

Uma das maneiras de informar os consumidores sobre suas práticas é com a adesão de selos de sustentabilidade. Com o selo eureciclo, por exemplo, as embalagens mostram que a marca faz a compensação ambiental dos resíduos que coloca no mercado. “Atualmente temos três opções: um selo que informa que as companhias cumprem a lei e compensam ambientalmente 22%, outro que mostra a destinação correta de 100% e um para as companhias que vão além e promovem a reciclagem de 200% dessa quantidade, ou seja, do dobro de resíduos que geram”, completa o CEO.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2021 0 Comentários 1,K Visualizações

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