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ICF-RS

Variedades

Intenção de consumo das famílias gaúchas atinge menor nível desde 2020

Por Jonathan da Silva 15/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas (ICF-RS) caiu para 57,4 pontos em abril deste ano, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), realizada nos últimos dez dias de março em Porto Alegre. O número representa uma queda de 3,6% em relação a março (59,5 pontos) e de 12,0% na comparação com abril de 2024 (65,2 pontos), atingindo o menor patamar desde dezembro de 2020, quando marcou 56,9 pontos.

Com o resultado, o índice segue abaixo da linha dos 100 pontos, que separa a percepção otimista da pessimista. O ICF varia de 0 a 200 pontos, sendo que valores abaixo de 100 indicam opinião média pessimista sobre o consumo.

Seis dos sete componentes do indicador apresentaram retração em abril. A única exceção foi o componente Emprego Atual, que avançou 0,8% e chegou a 79,2 pontos, indicando uma leve melhora na percepção das famílias sobre sua situação no mercado de trabalho.

O ICF-RS atingiu em abril deste ano o menor nível desde dezembro de 2020, o que evidencia a fragilidade da confiança das famílias gaúchas diante do atual cenário econômico. Apesar de uma leve melhora no componente de Emprego Atual, a queda generalizada nos demais indicadores — com destaque para Momento para Duráveis e Consumo — reflete as dificuldades enfrentadas pelas famílias em meio à inflação elevada, juros altos e incertezas externas”, avalia o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.

Queda nos indicadores de consumo

Entre os componentes que mais recuaram está o indicador Momento para Duráveis, que caiu 15,2% e atingiu 14,3 pontos, refletindo forte resistência das famílias em adquirir bens de maior valor. O Consumo Atual teve queda de 6,8%, marcando 52,3 pontos, enquanto a Perspectiva de Consumo recuou 6,6%, ficando em 72,4 pontos.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
15/05/2025 0 Comentários 67 Visualizações
Variedades

Intenção de consumo das famílias gaúchas cai 1,4% em março

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

A Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas (ICF-RS) registrou queda de 1,4% em março de 2025, alcançando 59,5 pontos, conforme pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) nos últimos dez dias de fevereiro, em Porto Alegre. O índice, que varia de 0 a 200 pontos, reflete um cenário pessimista quando está abaixo de 100 pontos. Em comparação a março de 2024, o resultado é 7,2% inferior.

O presidente da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grande do Sul (Fecomércio-RS), Luiz Carlos Bohn, destacou que, apesar de alguns sinais positivos no varejo e da recuperação do mercado de trabalho, a cautela permanece nas decisões de consumo. “Mesmo com sinais da resiliência do varejo no início do ano e uma recuperação importante do mercado de trabalho depois da tragédia, a percepção das famílias sobre os aspectos base para suas decisões de consumo seguem indicando muita cautela. Com inflação pressionada e crédito que ficará ainda mais caro, será difícil uma reação mais forte da confiança. Ou seja, o esforço de venda deverá ser ainda maior em 2025”, afirmou o dirigente.

Componentes do índice

Dos sete componentes do ICF-RS, cinco apresentaram queda na margem. O principal recuo foi no indicador de Perspectiva de Consumo, que marcou 77,5 pontos, com queda de 5% em relação a fevereiro. Entre os componentes que registraram aumento estão o Consumo Atual, que subiu 1,3%, alcançando 56,1 pontos, e o Acesso a Crédito, que cresceu 1,5%, chegando a 84,9 pontos.

O cenário também é negativo quando comparado a março de 2024. A Situação do Emprego caiu 13,6%, para 78,6 pontos, enquanto o Momento para Duráveis registrou queda de 36,7%, ficando em 16,8 pontos. A Perspectiva Profissional recuou 38,2%, atingindo 15,0 pontos. O único destaque positivo é a Situação de Renda, que ficou em 87,7 pontos, 0,9% acima de março do ano passado.

Renda permanece estável

Apesar de o índice de Situação de Renda estar próximo da linha de neutralidade, menos de 10% dos entrevistados avaliam que sua renda melhorou em relação ao ano anterior. Cerca de 70% consideram que a renda permaneceu igual, enquanto aproximadamente 22% percebem uma piora.

Foto: Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 109 Visualizações
Business

Índice de Consumo das Famílias no RS recua em dezembro com queda generalizada

Por Jonathan da Silva 20/01/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas (ICF-RS) registrou 59,9 pontos em dezembro de 2024, conforme pesquisa divulgada pela Fecomércio-RS nesta semana. O número representa uma queda de 2,5% em relação ao mês anterior e de 4% na comparação com dezembro de 2023, sendo o terceiro pior desempenho do ano. A retração foi amplamente disseminada entre os componentes do índice, refletindo uma piora na percepção das famílias em Porto Alegre.

A Perspectiva Profissional apresentou a maior queda marginal, com redução de 14,5%. Outras baixas foram observadas no Consumo Atual (-5,2%), no Momento para Duráveis (-4,7%), no Emprego Atual (-2,7%) e no Acesso ao Crédito (-1,8%). Apesar do cenário negativo, o componente Renda Atual teve aumento de 0,2% na comparação mensal e 12,3% no comparativo anual. Já as Perspectivas de Consumo subiram 11,7% em relação a dezembro de 2023, embora tenham apresentado leve queda de 0,5% no mês.

Sobre a Perspectiva Profissional, a pesquisa apontou que 86,9% dos entrevistados não esperam uma melhora nos próximos seis meses. Segundo a análise, isso reflete uma percepção de estabilidade no mercado de trabalho, e não necessariamente uma deterioração.

Contexto econômico e impacto no consumo

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou que, apesar do crescimento recente do consumo agregado impulsionado por um mercado de trabalho aquecido e transferências governamentais, a percepção das famílias não indica melhora. “Apesar do recente crescimento do consumo agregado, impulsionado por um mercado de trabalho aquecido e pelas transferências governamentais, o ICF aponta que as famílias não estão tendo uma percepção de melhora, o que implica em redução da confiança. Ainda que as pessoas percebam uma renda maior, o consumo é percebido como menor”, afirmou o dirigente.

Bohn também ressaltou que fatores como inflação, custo e acesso ao crédito, além das expectativas quanto ao futuro, influenciam diretamente o nível de consumo. “Nesse cenário, os lojistas são desafiados a aplicar estratégias de vendas, comunicação e marketing ainda mais assertivas e direcionadas”, completou o presidente da entidade.

Acesso ao relatório completo

Os dados completos da pesquisa e a análise econômica detalhada estão disponíveis no site da Fecomércio-RS, em análise econômica e relatório completo.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2025 0 Comentários 130 Visualizações
Business

ICF-RS tem segunda alta consecutiva na margem

Por Jonathan da Silva 31/01/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou os resultados da edição de janeiro de 2024 da pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias Gaúchas (ICF-RS), da CNC. O período de coleta dos dados ocorre nos dez últimos dias do mês que antecede a divulgação, neste caso nos últimos dez dias de dezembro de 2023, no município de Porto Alegre. O índice apresentou variação positiva de 0,7% na margem, sendo o segundo aumento consecutivo nesta base de comparação (dezembro de 2023 havia variado +0,5%). Deste modo, o nível do índice atingiu os 62,8 pontos. Em comparação com o mesmo período de 2023, todavia, a Intenção de Consumo se mantém muito deprimida, ficando 22,6% aquém do patamar de janeiro de 2023.

Dos sete subindicadores que compõem o índice, quatro registraram aumento nesta edição. Destaque para o indicador de Emprego Atual (90,5 pontos), que variou 1,4% na margem, e para o componente que avalia a Renda Atual (80,5 pontos), que avançou 2,4% em relação a dezembro de 2023. Também nas altas, Momento para Duráveis – que segue em patamar muito deprimido (27,9 pontos) – teve variação de 0,5% na margem e a Perspectiva de Consumo variou 2,7%, chegando aos 71,3 pontos com a terceira alta consecutiva na margem.

O subindicador de Nível de Consumo Atual (52,4 pontos), por sua vez, ficou praticamente estável, ao variar -0,2% na margem, com forte desaceleração em relação ao resultado de dezembro de 2023 (-5,9%). Nas baixas, Acesso a Crédito teve nova contração na margem (-1,7%), enquanto Perspectiva Profissional (29,7 pontos), após ter registrado alta em dezembro de 2023, voltou a cair em janeiro de 2024 (-2,3%), reforçando a avaliação predominante de não ser esperada melhora quanto ao emprego – resultado que demanda cautela na interpretação, já que também pode refletir cenário de maior estabilidade no mercado de trabalho.

Os dados, na comparação com o período de janeiro de 2023, apresentam piora em todos os indicadores, reforçando um quadro que, apesar de reação na margem, evidencia um patamar bastante baixo de confiança. “Ao longo do ano passado, o ICF mostrou que as famílias reforçaram sua cautela. No começo de 2024, apesar de um esboço de reação, o ponto de partida segue sendo um consumidor cauteloso nas duas decisões sobre consumo – exigindo esforço para entender o cliente, suas condições de pagamento, e reforçar as estratégias e a gestão em atendimento e vendas”, comentou Luiz Carlos Bohn, presidente da Fecomércio-RS.

Foto: Duda Leal/Divulgação | Fonte: Assessoria
31/01/2024 0 Comentários 299 Visualizações

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