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Hospital Regina

Saúde

Hospital Regina recebe emenda para compra de Raio X digital para pediatria

Por Jonathan da Silva 18/12/2024
Por Jonathan da Silva

O Hospital Regina, localizado em Novo Hamburgo, recebeu nesta semana a confirmação de uma emenda parlamentar no valor de R$ 300 mil para a aquisição de um aparelho de Raio X digital destinado à unidade de internação SUS e à UTI pediátrica. A articulação para a obtenção do recurso foi feita pelo deputado estadual Issur Koch (PP) junto ao deputado federal Pedro Westphalen (PP), que oficializou a destinação dos recursos em reunião com a diretora executiva do hospital, Patrícia Raquel Bohn, e a gerente administrativa, Carolina Medeiros.

O deputado Pedro é nossa conexão com Brasília e tem destinado recursos importantes para a saúde na região. Agora, serão R$ 300 mil para a compra deste equipamento”, afirmou Issur Koch.

O novo equipamento será utilizado nos 43 leitos pediátricos do SUS, contribuindo para diagnósticos rápidos e precisos em crianças internadas com condições respiratórias, problemas ósseos e outras complicações comuns nessa faixa etária.

De acordo com o hospital, o aparelho de Raio X digital proporcionará maior precisão e clareza nas imagens, além de menor exposição à radiação em comparação ao método tradicional. O equipamento também permitirá armazenamento digital e compartilhamento de imagens em tempo real, facilitando o acompanhamento dos casos e a comparação com exames anteriores.

É uma grande notícia para nosso hospital. Agradecemos o apoio do deputado Issur e a emenda destinada pelo deputado Westphalen”, destacou Patrícia Bohn.

A emenda será incluída no Orçamento Federal de 2025 e permitirá ao hospital ampliar a capacidade de atendimento pediátrico com mais eficiência e segurança para os pacientes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2024 0 Comentários 270 Visualizações
Projetos especiais

Movimento Teatral Feevale cria minibiblioteca infantil no Hospital Regina

Por Jonathan da Silva 16/07/2024
Por Jonathan da Silva

Uma minibiblioteca com livros infantis foi montada na Ala Arco-Íris do Hospital Regina, em Novo Hamburgo, pelo projeto social Movimento Teatral Feevale. Os pacientes poderão retirar as publicações para leitura. A iniciativa partiu do grupo da terceira idade do Movimento, que realizou uma campanha de arrecadação de livros para disponibilizar no hospital.

A professora líder do Movimento Teatral, Angela Maria Gonzaga, aponta que a leitura pode ser uma maneira de ajudar as crianças a manterem o equilíbrio emocional no ambiente hospitalar. “Os livros infantis fornecem, aos pequenos, recursos para a compreensão da realidade, contribuindo para a resolução de seus conflitos internos, estimulando a imaginação e, especialmente, ajudando no enfrentamento dos problemas do dia a dia”, destaca a docente.

A iniciativa foi realizada em parceria com o projeto social Brincando e Aprendendo, que já atua junto às crianças internadas na Pediatria do Sistema Único de Saúde (SUS) do Hospital Regina. O objetivo é promover um espaço lúdico para as crianças hospitalizadas, contribuindo para o seu bem-estar psicológico e desenvolvimento cognitivo e afetivo. “Essa minibiblioteca contribuirá muito para as crianças e seus acompanhantes neste momento delicado de hospitalização, proporcionando um espaço de leitura e de desenvolvimento do pensamento e da imaginação”, afirma a líder do Brincando e Aprendendo, professora Simone Moreira dos Santos.

Foto: Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/07/2024 0 Comentários 525 Visualizações
Saúde

Comissão se junta à Liga para trazer o tratamento oncológico a Novo Hamburgo

Por Marina Klein Telles 25/08/2023
Por Marina Klein Telles

A Comissão de Direitos Humanos (Codir) do Legislativo, representada pelos vereadores Enio Brizola (PT) e Lourdes Valim (Republicanos), acompanhou a Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo em visita à oncologia do hospital Centenário, em São Leopoldo – que atende tanto pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto convênio e particular – na tarde da quinta-feira, 24. A comitiva, que busca analisar novo local para receber os pacientes em tratamento de câncer, foi recebida pelo gerente Felipe Zart Broecker. Próximos passos devem incluir reunião com a comissão estadual de saúde e a promoção de uma audiência pública na Assembleia.

A diretora-executiva da Liga, Regina Dau, e as fundadoras e voluntárias da entidade Miriam Behrend, Mariza Simon e Carmen Gerhardt acompanharam a reunião. Na ocasião, o grupo conheceu também o fundador da oncologia da cidade vizinha, Adalberto Broecker Neto.

Felipe Broecker demonstrou interesse em trazer para São Leopoldo os pacientes que tratam o câncer no Hospital Bom Jesus, em Taquara, desde maio de 2022, quando o serviço foi transferido do Hospital Regina. O gerente explicou que o caminho administrativo é via Executivo. “Não foi formalizado em nenhum momento o interesse da Prefeitura de Novo Hamburgo em firmar parceria com São Leopoldo. Mas nós temos vontade e capacidade de atender a essa demanda”, frisou.

A presidente da Liga falou sobre os benefícios de um possível acordo, uma vez que o tempo de deslocamento até a cidade do Vale do Paranhana é um dos principais problemas apontados pelos pacientes que estão em tratamento.

O vereador Enio Brizola explicou o esforço para manter o SUS oncologia na cidade, mas salientou que não encontraram sensibilidade nem no governo municipal nem no estadual para outra alternativa que não fosse levar os pacientes para Taquara. “O atendimento do Bom Jesus estava sobrecarregado e ficou ainda mais com a chegada de Novo Hamburgo. A estrutura é pequena. As pessoas passam por procedimentos complexos, como a quimioterapia, estão debilitadas e ainda precisam esperar em um local sem estrutura até todos os outros serem atendidos. E também tem a longa viagem de volta”, relatou o parlamentar.

Sobre a oncologia se instalar no Hospital Municipal, Brizola destacou que o prazo dado pelo secretário de Saúde para a entrega do prédio do Anexo 2 é outubro de 2024. O imóvel está com cerca de 35% da obra concluída, mas precisará ser equipado e passar por adequações. “Achamos difícil que o prazo seja cumprido”, refletiu. Além disso, apontou que é muito tempo para os pacientes seguirem em Taquara. “Fizemos algumas parcerias com a Universidade Feevale. Nosso gabinete foi a Brasília buscar soluções junto ao Ministério da Saúde. Uma das possibilidades é uma segunda regulação. Pediram que indicássemos outro lugar que ofertasse o serviço e eles credenciariam”, enfatizou Brizola.

Encaminhamentos

Após conhecer as instalações da oncologia Centenário, os vereadores devem marcar agora uma reunião em Porto Alegre com a comissão estadual de saúde. O objetivo é gerar uma audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa. “Temos que formalizar essa intenção da Liga, apresentá-la aos deputados, mostrar os documentos. Dessa forma, a Administração também será convocada a participar e discutir o assunto”, apontaram os integrantes da Codir.

Foto: Tatiane Lopes/divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2023 0 Comentários 354 Visualizações
Saúde

E-book lançado pela Feevale auxilia crianças a lidarem com a hospitalização

Por Amanda Krohn 10/01/2023
Por Amanda Krohn

A Universidade Feevale lançou o e-book As aventuras de Pedro depois do arco-íris: auxiliando a criança a lidar com a hospitalização. Com 64 páginas, a publicação é direcionada ao público infantil e pode ser acessada, gratuitamente, no site da instituição. O e-book foi organizado pela equipe do projeto social Brincando e Aprendendo, que beneficia crianças internadas na Pediatria do Sistema Único de Saúde (SUS) do Hospital Regina e crianças em tratamento de câncer vinculadas à Associação de Assistência em Oncopediatria  (Amo Criança), ambas localizadas em Novo Hamburgo. O objetivo é promover um espaço lúdico para as crianças hospitalizadas, contribuindo para o seu bem-estar psicológico e desenvolvimento cognitivo e afetivo.

Segundo a professora Simone Moreira dos Santos, líder do projeto, para atingir um número maior de hospitais e suas brinquedotecas, a equipe decidiu fazer o e-book e, assim, auxiliar as crianças, seus familiares e cuidadores, bem como os profissionais de saúde. “As crianças têm o direito de conhecer, perguntar e participar do processo que está acontecendo com seu corpo e com sua saúde, para que possam ser participantes ativos em seu tratamento e reabilitação”, afirma.

A publicação conta as aventuras de Pedro, um menino que precisou ser hospitalizado na ala pediátrica chamada Arco-íris. A sua chegada a esse local tão diferente foi acompanhada dos medos e angústias comuns à maioria das crianças que precisam ser hospitalizadas. Assim, Pedro vai descobrindo, através do lúdico, os espaços de autonomia e de direitos que tem ao longo do processo de recuperação de sua saúde.

A equipe editorial é composta por estudantes, egressos e professores dos cursos de Medicina, Pedagogia e Psicologia, que desenvolvem as atividades do projeto duas vezes na semana. São eles: Bruna Fernández, Carmen Esther Rieth, Eduarda Lazzarin Leal, Gabriela Becker Stoffel, Milena Donaduzzi e Thaís Caroline Guedes Lucini (Psicologia), Davi de Paula, Isabella Bobsin Borba e Valentina Peters Piazza (Medicina) e Simone Moreira dos Santos (Pedagogia). As ilustrações do e-book, publicado pela Editora Feevale, são de Natacha Rocha Guterres (Medicina) e João Vitor Furtado Pereira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/01/2023 0 Comentários 571 Visualizações
Saúde

Hospital Dia comemora 17 anos com números de destaque em atendimento

Por Felipe Schwartzhaupt 28/10/2022
Por Felipe Schwartzhaupt

Com foco na excelência em procedimentos cirúrgicos de baixa e média complexidade, e também exames diagnósticos endoscópicos, o Hospital Dia comemora 17 anos cada vez mais completo. Este serviço do Hospital Regina realiza hoje em torno de 630 cirurgias por mês em diversas especialidades, como nas áreas de cirurgia plástica, vascular, oftalmologia, mastologia, pediatria, traumatologia, bucomaxilofacial, proctologia, ginecologia e cirurgia geral.

Para tanto, o Hospital Dia conta com um centro cirúrgico exclusivo para os atendimentos eletivos. São 4 salas cirúrgicas e 9 leitos de recuperação pós-anestésica.

“A modernização dos serviços médicos passa pela detalhada análise do grau de complexidade do caso clínico do paciente. O Hospital Dia está em confluência com esta filosofia, visto que cria um cenário altamente resolutivo às grandes demandas existentes entre as especialidades cirúrgicas de média e baixa complexidade. Equipes experientes, preparadas em profissionalismo e carinho, fazem do Hospital Dia um lugar agradável para que nós, cirurgiões, possamos trabalhar”, ressalta o médico angiologista e cirurgião vascular, Dr. Luciano Strelow.

A enfermeira Adriana Lavall, coordenadora do Hospital Dia, ressalta que este serviço já recebeu pacientes de várias partes do Rio Grande do Sul, além de outros estados e até mesmo de outros países. “Como coordenação da área desde a inauguração, acredito nas ações multidisciplinares, na presença dos líderes em todos os processos de atendimento, no constante investimento em capacitação e na expertise em perceber a linguagem não verbal dos nossos clientes médicos e pacientes, bem como alinhamento Institucional ao carisma da Madre Regina, como nossas estratégias para o desenvolvimento de nossas atividades no dia a dia”, destaca a coordenadora.

Toda esta estrutura possibilitou a criação de um ambiente planejado para o atendimento do paciente cirúrgico e sua internação de curta permanência, com toda privacidade, segurança e conforto necessários, além da presença do seu familiar.  Além disso, o Hospital Dia conta com a estrutura do Hospital Regina, referência para pronto-atendimento de urgência e emergência e também internação de alta complexidade.

Segurança, agilidade e tecnologia em exames

O Serviço de Endoscopia Regina (SER), outra facilidade localizada no Hospital Dia, realiza mais de 900 exames diagnósticos e terapêuticos por mês, contando com equipe médica e de enfermagem para atendimento nas 24 horas. Neste serviço, são 3 salas para endoscopias e 5 leitos de recuperação.

“O Serviço de Endoscopia foi montado com o objetivo de buscar vértices importantes em qualificação: a segurança do paciente em primeiro lugar, uma equipe especializada de enfermeiros e médicos e equipamentos de ponta. Acredito que este seja o tripé que deu ao SER a qualidade que ele tem. A busca contínua desses quesitos, através da chefia da enfermagem e da coordenação médica, permite que o serviço prestado hoje no Regina seja de referência nacional, ou seja, que não deve nada para nenhum grande hospital do Brasil”, ressalta o coordenador do SER, Dr. Alexandro de Lucena Theil.

História marcada pela evolução

Há 17 anos, o Hospital Regina inovou no atendimento da cirurgia ambulatorial e exames invasivos de endoscopia, criando assim o Hospital Dia. O projeto inicial contava apenas com 2 salas cirúrgicas, 2 salas de endoscopia e uma única sala de recuperação com 6 leitos.

De olho no crescimento desta unidade, a direção do Hospital Regina projetou uma área de acesso e recepção onde fosse possível, a curto e médio prazo, a ampliação deste serviço. O ideal se concretizou em meados de 2007.

Esta evolução levou o Hospital Dia a tornar-se um centro de referência. Assim, é reconhecido por sua estrutura completa para o bem-estar e rápida recuperação do paciente pós-cirúrgico e também pelo Corpo Clínico Médico de alto padrão nas mais diversas especialidades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/10/2022 0 Comentários 499 Visualizações
Cidades

Comissão especial de Novo Hamburgo ouve Hospital Regina

Por Stephany Foscarini 03/05/2022
Por Stephany Foscarini

A transferência do atendimento público a doentes com câncer, oriundos de Novo Hamburgo, para o Hospital Bom Jesus de Taquara foi assunto da reunião realizada na manhã desta segunda-feira (2), no Plenarinho da Câmara Municipal. Organizado pela Comissão Especial de Acompanhamento da Referência Oncológica do SUS, o encontro teve como objetivo principal ouvir os esclarecimentos trazidos pela diretora-executiva do Hospital Regina, Gisele Albani, e do advogado da congregação, Fábio Kinsel, sobre os motivos que levaram à não renovação do contrato e como se deram as negociações com o Executivo e a transferência dos pacientes. A prestação do serviço pelo Hospital Regina, até então referência regional, prosseguirá até o dia 26 de maio. Após essa data, ficará a cargo da instituição de saúde da cidade vizinha assumir integralmente os cuidados aos pacientes.

A comissão é composta pelos vereadores Enio Brizola (presidente/PT), Raizer Ferreira (relator/PSDB) e Semilda dos Santos – Tita (secretária/PSDB). Os parlamentares Inspetor Luz (MDB), Felipe Kuhn Braun (PP), Gustavo Finck (PP), Darlan Oliveira (PDT) e Gerson Peteffi (MDB), representado pelo assessor Fahbricio Müller Pereira, acompanharam as explicações, assim como a médica oncológica clínica com atuação no Hospital Regina Daniela Lessa, a atual presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Novo Hamburgo, Regina Dau, voluntárias da entidade, e representantes da OAB/NH.

Regina lutou pela permanência

A diretora-executiva Gisele Albani iniciou seu discurso reforçando a luta do Hospital Regina pela permanência do atendimento. “Desde 2014, estamos em negociação com o Executivo. Trabalhamos por anos com um volume muito maior do que está estipulado em contrato e é o próprio Município que sinaliza à instituição quantos atendimentos podemos realizar por mês. Temos 184 autorizações de internações hospitalares, mas internamos muito mais que isso. Dizer que o Regina fecha as portas não é verdade. Existe um recurso, um teto físico e financeiro. Mesmo assim não medimos esforços, mas chega um momento que não dá mais para suportar”, apontou Gisele. Segundo ela, o Regina produziu, em 2021, uma média de 215 internações por mês. Ela explicou que 908 pacientes estavam em tratamento no ano passado nos cinco municípios – Novo Hamburgo, Campo Bom, Estância Velha, Dois Irmãos e Ivoti. “Tratamento não é acompanhamento. São 908 pacientes fazendo quimioterapia, hormonioterapia e cirurgias. Ao todo, o serviço acompanha 3.500 pacientes pelo tempo médio de cinco anos”, disse.

Segundo a diretora do Regina, o contrato prevê o repasse de R$ 276 mil mensais, mas para a realização dos 5.285 procedimentos são gastos R$ 416.777,40. O Sistema Único de Saúde prevê R$ 1.500,00 por cada internação hospitalar. “Nós não recebemos essa diferença”, alertou Gisele. “Em um hospital 100% SUS, os recursos são diferentes. Quando o paciente acessa, nós tratamos o paciente. O Regina não regula quem é o paciente que acessa ou não o tratamento. É dever do Município regular essa questão. Agora, tudo é feito por meio do Sistema de Agendamento de Consultas do Estado. São 62 novos acessos por mês e mais uma média de 10 a 12 pacientes que são transferidos de outro hospital para cá. São 650 cirurgias por ano, em uma média de 54 por mês, e quase 90 mil atendimentos ano ambulatoriais”, especificou.

Para finalizar sua fala, ela destacou que foi o Estado que definiu a troca do hospital referência, no dia 7 de dezembro. O início do processo de transição de todos os pacientes em tratamento para Taquara começou já no dia 8.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Foto: Tatiane Lopes/CMNH | Fonte: Assessoria
03/05/2022 0 Comentários 824 Visualizações
Saúde

Cirurgia Bariátrica e Metabólica: uma aliada no controle de comorbidades

Por Milena Costa 14/07/2021
Por Milena Costa

Conforme dados da Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada em 2020, entre 2003 e 2019 a proporção de obesos na população brasileira com 20 anos ou mais de idade ultrapassou o dobro, passando de 12,2% para 26,8%. Considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde, os problemas relacionados à obesidade vão muito além da questão estética. Trata-se de uma consequência, na maioria dos casos, para a evolução e/ou desenvolvimento de outras doenças como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, entre outras. No processo de tratamento, a Cirurgia Bariátrica e Metabólica tem sido uma aliada, tanto para a perda de peso, quanto para a remissão das doenças associadas.

Alguns mitos, porém, têm dificultado o acesso da população a esse tipo de tratamento, que se mostra, em muitas situações, mais eficaz no controle das doenças relacionadas à obesidade do que as práticas convencionais. O médico e cirurgião especialista em Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital Regina, Dr. Carlos Dillenburg, reforça que nem todo o caso de obesidade possui indicação para a cirurgia e a necessidade deve ser discutida em conjunto com o paciente e seus familiares, observando fatores como o tempo da condição e a tentativa de outros métodos.

“A intervenção cirúrgica é o último passo. Mas é preciso desfazer o mito de que a cirurgia é extremamente invasiva e com alta taxa de mortalidade”.

“A intervenção cirúrgica é o último passo. Mas é preciso desfazer o mito de que a cirurgia é extremamente invasiva e com alta taxa de mortalidade. Existem riscos, sim, como qualquer procedimento, mas atualmente, a bariátrica é realizada através de videocirurgia, com a realização de pequenas incisões que proporcionam ao paciente um retorno à vida normal entre sete a quinze dias”, esclarece.

O tratamento com bariátrica é clínico-cirúrgico, ou seja, com avaliação e acompanhamento antes e após o procedimento. Para que não ocorra o retorno do peso, é indispensável o acompanhamento contínuo e vitalício com equipe interdisciplinar e dedicação do paciente em conjunto com seu círculo de convívio.

“O processo não deve ser encarado apenas como emagrecimento, pois ser magro não significa ter saúde”.

“Não existe uma cura milagrosa para a obesidade, a cirurgia é um tratamento com o objetivo de trazer maior qualidade de vida e longevidade ao paciente obeso, além de auxiliar efetivamente no controle de outras doenças perigosas já existentes ou mesmo de preveni-las. O processo não deve ser encarado apenas como emagrecimento, pois ser magro não significa ter saúde. A avaliação é sempre individual e personalizada”, reforça.

Consequências da obesidade

A obesidade é o resultado de diversas interações no organismo, como a genética, ambiente individual e familiar, socioeconômico, cultural, educativo e emocional. O excesso de gordura corporal é fator de risco para uma série de doenças, que vão desde hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, respiratórias e até prejuízos nos membros inferiores e na coluna. É no processo de remissão, ou seja, a diminuição da ação destas doenças associadas no corpo, que o tratamento através da cirurgia bariátrica e metabólica ganha destaque.

Diversas pesquisas apontam que após um curto período da realização do procedimento, já se observa além da melhora da mobilidade, do fôlego, do sono, da auto estima e bem estar, uma resolução significativa das doenças associadas (comorbidades). Entre os números mais significativos, está a remissão em 70% da hipertensão arterial sistêmica (HAS), em cerca de 75% da diabetes tipo 2 em até dois anos, em mais de 60% da síndrome da apneia do sono, entre outros diversos benefícios.

Excelência em cirurgia bariátrica e metabólica

O Hospital Regina é referência na região como um Centro de Excelência em Cirurgia Bariátrica e Metabólica, certificado desde 2012 pela Surgical Review Corporation (SRC), renomada entidade internacional dedicada a medir a qualidade em saúde no mundo inteiro. Entre os requisitos avaliados estão a equipe técnica e a estrutura física adequadas para o atendimento do paciente, além da busca para desenvolver e manter diretrizes clínicas que contribuem para a padronização dos cuidados ao paciente submetido à cirurgia bariátrica e seus cuidados de enfermagem e clínicos.

“Temos orgulho de ter nossa dedicação reconhecida oficialmente a cada renovação da certificação”.

“Temos orgulho de ter nossa dedicação reconhecida oficialmente a cada renovação da certificação. Nossas equipes multi e interdisciplinares do Hospital Regina e SAO (Serviço de Atendimento ao paciente Obeso e metabólico), das quais faço parte, se dedicam permanentemente para serem uma ferramenta de esperança para as pessoas alcançarem seus objetivos”, orgulha-se o Dr. Carlos Dillenburg.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/07/2021 0 Comentários 703 Visualizações
Saúde

Novo serviço do Hospital Regina atenderá pacientes pós-Covid

Por Gabrielle Pacheco 05/05/2021
Por Gabrielle Pacheco

A crescente demanda de pessoas que relatam sintomas persistentes e as conhecidas queixas após a contaminação da doença Covid-19 foi o que motivou o Hospital Regina a organizar um novo serviço, exclusivo para atendimento de recuperados do novo coronavírus. O Ambulatório Pós-Covid ofertará a estes pacientes o acompanhamento e tratamento especializado, e entrará em funcionamento na segunda quinzena de maio.

O serviço foi pensado para ofertar atendimento integral, ágil e personalizado ao paciente que teve a doença e já passou do período de contágio.

Entre as queixas mais comuns relatadas pelas pessoas que tiveram a doença está a persistência da falta de ar, tosse, fadiga, além do desencadeamento de outros problemas – cardiológicos, neurológicos, psiquiátricos, entre outros. Por isso, o serviço contará com equipe multidisciplinar, composta por médicos das especialidades de Clínica Médica, Cardiologia, Pneumologia e Neurologia, além de outros profissionais como fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo, buscando atender ao paciente de forma sistêmica.

“O serviço foi pensado para ofertar atendimento integral, ágil e personalizado ao paciente que teve a doença e já passou do período de contágio, o que chamamos de pós-covid”, explica o médico Dr. Antônio Lopes, diretor técnico do Hospital Regina. O ambulatório funcionará de forma eletiva, através de agendamento prévio, e será integrado com as áreas de diagnóstico e estrutura hospitalar. “Desta forma, conseguimos oferecer uma rede completa de atendimento ao paciente, evitando seu deslocamento, com a prestação de um serviço que conta com a experiência do Hospital Regina”, reforça.

O Ambulatório Pós-covid integra o Centro de Especialidades Médicas do Hospital Regina, localizado no segundo subsolo do Centro Clínico Regina, que já conta com outros serviços como o Ambulatório de Traumatologia e Reumatologia, Centro de Infusão, Clínica da Dor e Núcleo da Coluna.

“Disponibilizar em único local especialistas e diagnósticos que possam atender de forma integral e resolutiva as diferentes necessidades dos pacientes é o objetivo deste novo serviço”, completa a Diretora Executiva Gisele Albaneo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/05/2021 0 Comentários 479 Visualizações
Regina
Variedades

Diretoria da Amrigs visita Hospital Regina de NH

Por Eduarda Ferreira 14/01/2021
Por Eduarda Ferreira

O presidente da Associação Médica do Rio Grande do Sul (Amrigs) visitou o Hospital Regina, em Novo Hamburgo, na última terça-feira (12). Gerson Junqueira Jr., acompanhado dos diretores Marcos André dos Santos (Comunicação) e João Rogério da Silveira (Assistência e Previdência) da Amrigs, foi recebido pelo diretor técnico-executivo do Regina, o urologista Antônio Lopes.

Na visita, os representantes da Amrigs conheceram parte da estrutura do hospital, importante instituição no Vale do Sinos na pediatria e tratamento oncológico pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, também estiveram na área reservada exclusivamente para atendimento do corpo clínico que atua no hospital. O Regina completou 90 anos de existência em 2020. A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do hospital é referência para todo o Rio Grande do Sul, através da Central de Regulação de Leitos do Estado.

Além de apresentar a nova diretoria e o novo posicionamento da Associação Médica do Rio Grande do Sul, o presidente também colocou a estrutura científica e cultural da associação à disposição do Hospital Regina. Assim, as plataformas de ensino à distância e reuniões virtuais da Amrigs despertaram o interesse do Diretor do Hospital. Por fim, a gerente administrativa do Regina, Aline Girsch, destacou a necessidade que os médicos têm em dispor de alternativas de qualificação continuada, especialmente na modalidade virtual. O gerente-geral da Amrigs, Ronald Grecco, acompanhou a diretoria durante a visita ao Hospital Regina.

Foto: Miguelito Medeiros/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/01/2021 0 Comentários 1,2K Visualizações
Cardiosinos
Saúde

Cardiosinos inova no tratamento de cardiopatias

Por Gabrielle Pacheco 09/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

O nome pode parecer confuso, mas os benefícios da Tomografia de Coerência Óptica Intracoronária (OCT) são inúmeros quando falamos de sucesso e precisão em procedimentos cardíacos. Trata-se de uma tecnologia única no Vale dos Sinos oferecida pela Cardiosinos, empresa parceira e responsável pelos atendimentos cardiológicos do Hospital Regina. Assim, na última semana os profissionais realizaram um treinamento para o manuseio e familiaridade com o método de imagem, ministrado pelo Cardiologista Intervencionista Daniel Chamié, do Instituto Dante Pazzanese de São Paulo.

A Cardiosinos já contava em seus serviços com o equipamento, sendo realizada a atualização do software para a tecnologia 3D, que permite analisar o interior do vaso sanguíneo com uma qualidade muito alta a fim de identificar o grau e extensão das obstruções dos vasos. “Uma circulação coronariana não é reta, ela é como uma árvore, em que os galhos crescem para todos os lados e às são vezes tortos. Assim, essa tomografia nos permite analisar o interior da circulação e a melhor maneira de tratar”, explica o Cardiologista Intervencionista da Cardiosinos, Rogério Sarmento Leite.

Além de permitir uma maior precisão ao profissional no momento do procedimento, a OCT também traz muitos benefícios aos pacientes, visto que permite a identificação exata do local e tamanho da obstrução no vaso sanguíneo. “De uma maneira geral, a imagem permite uma avaliação melhor do entupimento. Além disso, otimiza o monitoramento do resultado depois de colocado o stent, por exemplo, antes de finalizar o procedimento, o que faz toda a diferença”, avalia Renato Roese Filho, Cardiologista Intervencionista da empresa.

Em um momento em que se reforça tanto a medicina de precisão, com a OCT é possível planejar de forma individualizada o tratamento para cada paciente e suas particularidades. “Essa ferramenta nos dá imagens com resoluções nunca vistas antes, então fazemos o melhor procedimento que poderíamos fazer. Vemos como isso mudou o tratamento, pois a resolução da angiografia ajuda, mas não traz tanta qualidade de imagem”, completa Chamié.

A Cardiosinos fica localizada no Hospital Regina e atua há 20 anos como laboratório de hemodinâmica de referência no Vale dos Sinos.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/11/2020 0 Comentários 535 Visualizações
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