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HIV/AIDS

aids
Variedades

Governo do Estado lança campanha de prevenção à aids

Por Gabrielle Pacheco 01/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Neste 1° de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a Aids, a Secretaria da Saúde (SES) do Governo do Estado lança a campanha “Contra a covid use máscara, contra a aids e outras ISTs use camisinha”. Assim, o público-alvo é a população das comunidades de periferia com vida sexual ativa ou prestes a iniciá-la. Além disso, a campanha usa como estratégia o estímulo ao uso da camisinha como rotina de prevenção as IST/aids, da mesma forma que o uso da máscara se transformou em rotina de prevenção à Covid-19.

Foram produzidos materiais gráficos (cards) para veiculação nas redes sociais, busdoor para ônibus de Porto Alegre, e anúncios para as TVs do Canal Você dos ônibus da Carris, do Trensurb, do catamarã, do aeromóvel e da rodoviária e um spot para divulgação em rádios com alcance na capital e interior.

(Divulgaçã)

(Divulgação)

Redução dos casos

O Estado apresentou redução de 34,6% nos casos de aids nos últimos 10 anos. Conforme o “Boletim Epidemiológico HIV/aids”, do Ministério da Saúde, em 2019 foram registrados 28,3 casos por 100 mil habitantes, o equivalente a 34,6% menos casos do que os registrados em 2009, com 43,3 casos por 100 mil habitantes. Outro dado é que o RS se mantém em terceiro lugar no ranking nacional de casos de aids no Brasil.

Com relação à mortalidade, a coordenadora da Política Estadual de IST/aids, Ana Baggio, informa que “reduzimos em 35% a taxa estadual nos últimos 10 anos”. Dos 11,7 óbitos por 100 mil habitantes em 2008, chegamos a 7,6 óbitos por 100 mil habitantes em 2019. Desta forma, a coordenadora afirma que “mesmo que ainda superior à média nacional, estamos saindo da primeira colocação no ranking”. O Estado segue na liderança dos indicadores de casos de HIV em gestantes, mas reduziu em 34% os casos de aids em crianças menores de cinco anos no último ano. A taxa de detecção passou de 4,7 casos por 100 mil habitantes em 2018 para 3,1 casos por 100 mil habitantes em 2019.

Ana Baggio destaca que no âmbito da prevenção houve aumento de 152,7% no uso da PEP (Profilaxia Pós-Exposição) desde 2015. “Além disso, chegamos ao alcance de 100% de cobertura de testes rápidos entre os municípios gaúchos e expansão da PrEP (Profilaxia Pré-exposição) para 18 serviços em 2019”, afirma. Por fim, o ranking dos cem municípios de acordo com o índice composto, que considera taxa de incidência, mortalidade, taxa em menores de cinco anos e a média do primeiro exame CD4 (avalia sistema imunológico de pessoas diagnosticadas com HIV), aponta dez municípios do RS.

Maiores índices

1° Rio Grande
3° Porto Alegre
6° Novo Hamburgo
9° Viamão
15° Pelotas
16° São Leopoldo
22° Canoas
34° Cachoeirinha
39° Alvorada
48° Santa Maria

O “Boletim Epidemiológico HIV/aids”, do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde (DCCI/SVS/MS), é publicado anualmente e apresenta informações sobre os casos de HIV e de aids no Brasil. Além disso, as regiões, Estados e capitais brasileiras são mapeadas de acordo com as informações obtidas pelos sistemas de informação utilizados para a elaboração da pesquisa.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
01/12/2020 0 Comentários 1,1K Visualizações
ISTs
Saúde

Estudo vai mapear comportamentos e práticas sobre ISTs no RS

Por Gabrielle Pacheco 30/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um estudo pioneiro e coordenado pelo Hospital Moinhos de Vento vai percorrer 56 municípios do Rio Grande do Sul para mapear o comportamento, as práticas e os cuidados que a população gaúcha mantém em relação às Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs), por meio do Projeto Atitude. Assim, além de responder a questionamentos, os participantes serão testados para HIV, sífilis e hepatites B e C. Dessa forma, o principal objetivo é identificar os motivos pelos quais o RS aparece em primeiro lugar nos casos de HIV e outras ISTs no país. É a primeira vez que uma pesquisa desse tipo acontece no Brasil.

Os pesquisadores iniciaram a coleta de dados nesta segunda-feira (30), véspera do Dia Mundial de Combate à AIDS e ponto de partida para as ações do Dezembro Vermelho. Assim, o Projeto Atitude deve entrevistar 8,2 mil pessoas no Rio Grande do Sul e começou pelo sul do Estado, nos municípios de Pelotas e Capão do Leão. As equipes – compostas por entrevistadores e por um técnico de enfermagem – foram treinadas e os profissionais estão identificados com coletes e crachás com fotos. A iniciativa é desenvolvida em conjunto com o Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) e conta com a parceria da Secretaria Estadual da Saúde.

Combate às ISTs

Para o superintendente de Responsabilidade Social do Hospital Moinhos de Vento, Luis Eduardo Ramos Mariath, além de ampliar a testagem da população gaúcha com relação às ISTs, o foco da pesquisa é compartilhar com a Secretaria Estadual de Saúde e o Ministério da Saúde subsídios que poderão embasar as políticas públicas de combate às ISTs/HIV-Aids no Rio Grande do Sul. “É nosso compromisso utilizar da expertise do Hospital Moinhos de Vento para contribuir com o desenvolvimento da ciência nacional e apoiar o setor público para chegar às melhores decisões, que irão impactar diretamente na vida das pessoas que mais precisam”, destaca.

A liderança do projeto, a epidemiologista Eliana Wendland reforça que além de direcionar as ações de controle da epidemia de HIV/AIDS, sífilis e hepatites virais no Rio Grande do Sul, o projeto fortalece a vigilância epidemiológica dessas doenças. “A estratégia de ir até a casa das pessoas vai facilitar o acesso aos testes sorológicos. É importante a resposta à entrevista, pois permitirá identificar grupos de maior risco, servindo de subsídio para o desenvolvimento de estratégias de prevenção direcionadas a estas populações”, conclui.

A médica Maria Leticia Ikeda, coordenadora adjunta da Política Estadual de IST/Aids, acrescenta que “conhecendo como as pessoas se comportam e quais os seus conhecimentos em relação às ISTs e HIV, poderemos trabalhar nas lacunas destes conhecimentos, instrumentalizando os indivíduos para um cuidado mais apropriado, contribuindo assim para a redução dos nossos índices — que, embora venham reduzindo, ainda se encontram em patamares acima dos nacionais”.

Mortalidade alta no RS

Dados da Secretaria Estadual da Saúde de 2019 indicam que o Rio Grande do Sul apresenta a maior taxa de mortalidade por Aids no país, com nove óbitos por 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 4,8 óbitos. Já a taxa de infecção de HIV em gestantes também é a maior do Brasil, com 9,5 casos para cada mil nascidos vivos, sendo em 2,8 o indicador nacional. O RS tem a segunda maior taxa de detecção de sífilis adquirida no país, com 116 casos por 100 mil habitantes — o indicador nacional é de 58 — e a terceira maior incidência de sífilis congênita em menores de um ano, com 14,2 casos a cada 1 mil nascidos vivos, quando a taxa brasileira é 8,6.

Municípios participantes da pesquisa
Alvorada
Ametista do Sul
Antônio Prado
Arroio do Meio
Boa Vista do Incra
Cachoeira do Sul
Cachoeirinha
Campos Borges
Canoas
Capão do Leão
Caxias do Sul
Chuí
Colorado
Entre-Ijuís
Esteio
Farroupilha
Flores da Cunha
Gravataí
Guabiju
Guaíba
Ibirubá
Ijuí
Iraí
Jaguari
Lajeado
Maçambará
Marau
Morro Redondo
Nova Pádua
Nova Prata
Novo Hamburgo
Palmeira das Missões
Panambi
Passo Fundo
Pelotas
Pinhal Grande
Pinheiro Machado
Porto Alegre
Porto Xavier
Quaraí
Rio Grande
Roca Sales
Sananduva
Sant’Ana do Livramento
Santa Cecília do Sul
Santa Cruz do Sul
Santa Maria
São Borja
São Leopoldo
Sapucaia do Sul
Sarandi
Taquaruçu do Sul
Uruguaiana
Vale Verde
Viamão
Westfália

Foto: Luan Pedrotti/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/11/2020 0 Comentários 541 Visualizações

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