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história

Cultura

Festival dedicado à cultura gaúcha começa no dia 19 em Gramado

Por Jonathan da Silva 12/09/2024
Por Jonathan da Silva

O evento “Gaúchos – Festival da História, Cultura e Tradição” será realizado em Gramado de 19 a 29 de setembro. Serão dez dias de celebração à cultura gaúcha com diferentes atrações como apresentações de música e dança, piquete, roda de chimarrão, circuito gastronômico em restaurantes da cidade, decoração temática, exposições e atrações dedicadas às crianças.  Ao todo, serão mais de 50 atrações em diferentes pontos da cidade, como a Praça Major Nicoletti, o Lago Joaquina Rita Bier, a Avenida Borges de Medeiros, a Rua Coberta e o Largo da Borges.

O projeto é realizado pelo Instituto RSNASCE. “Depois do que o Rio Grande do Sul viveu este ano, mais do que nunca o orgulho de ser gaúcho está aflorado em todos nós e também nos milhões de brasileiros que abraçaram nosso estado. Este será o momento para celebrarmos juntos a história, a cultura e a tradição gaúcha”, explica um dos idealizadores do projeto e vice-presidente do RSNASCE, Thomas Fontana.

No dia 21 de setembro, sábado, às 20h, acontece a cerimônia oficial de abertura com um espetáculo que terá duração de 50 minutos com música, dança, teatro e história. A apresentação será na Rua Coberta, onde também acontecem shows musicais diários ao longo de toda a programação.

Diariamente, já desde o dia 19, às 10h30min, acontecerá um momento de reverência ao estado com a execução do hino rio-grandense nos postes da Avenida Borges de Medeiros, no centro de Gramado. A expectativa da organização é de que comerciantes, comunidade e turistas participem da homenagem. Além do hino, a Rádio Poste também terá programação musical durante todo o dia com avisos sobre as atrações do evento.

A Chama Crioula, acesa desde o dia 12 em Gramado, ganhará uma nova casa a partir do dia 20, quando o festival assume sua guarda no Piquete do evento. Durante o festival, a cidade estará “vestida” de verde, vermelho e amarelo para receber os visitantes com as cores da bandeira do Rio Grande do Sul.

Costela protagoniza gastronomia

Um dos cortes mais identificados com o churrasco gaúcho, a costela será protagonista das atrações gastronômicas do festival. No piquete instalado no Lago Joaquina Rita Bier acontecerá o Costelaço com alguns dos mais conhecidos assadores do Rio Grande do Sul e curadoria da plataforma Destemperados. Os churrasqueiros Marcos Livi, Schima, Josué Teg e Marcelo Sartori estão entre os nomes confirmados.

Para além das fronteiras do piquete, a costela também estará no menu de 12 restaurantes que irão participar da Cozinha Gaúcha, o circuito gastronômico do festival. Cada um deles criou um prato exclusivo para o evento onde a costela é ingrediente fundamental. São eles El Fuego, Mlbk, Di Pietro, Nonno Mio, Piacere, Cantina Pastasciutta, Pastasciutta Rua Coberta, Josephina, Vino Lab, Giostra, Felsen e La Braise.

Palco na Rua Coberta terá nomes da música e da dança gaúchas

Mais de 30 artistas passarão pelo palco “Querência Ramada” instalado na Rua Coberta. Entre eles, nomes consgrados da música e da dança gaúchas, como Elton Saldanha, Shana Müller, César Oliveira e Rogério Melo, César e Zéu, Cadica Cia de Dança e Renato Borghetti. As apresentações serão diárias com pelo menos um show por dia. Além de nomes conhecidos, novos talentos do cenário musical do estado terão espaço para mostrarem seu trabalho como os jovens participantes do The Voice Kids Luiza Barbosa e Thomas Machado.

Nos dias 22 e 23 de setembro, a partir das 19h30min, acontece o “Festival dos Festivais”, um espetáculo de música regional gaúcha, passando pela Milonga, Vanerão, Xote, o Chamamé, a Vaneira, a Valsa e a Rancheira, com artistas de grupos regionais.

E no último final de semana, nos dias 28 e 29 de setembro, das 9h às 23h, a Rua Coberta recebe a “Dança Rio Grande”, competição de danças folclóricas tradicionais do Rio Grande do Sul que premiará as melhores coreografias do primeiro ao quinto lugar nas categorias Mirim, Juvenil, Adulto e Veterano.

História passada adiante

O festival tem o objetivo de cultivar e celebrar a história do povo gaúcho. Para isso, em parceria com o Largo da Borges, realiza uma exposição com indumentárias, prataria, ferramentas e obras de artistas e estudiosos do Rio Grande do Sul. Já no piquete do Lago Joaquina Rita Bier, as crianças poderão escutar histórias das lendas gaúchas e conhecer as brincadeiras do Jogo do Osso, Escravos de Jó, chula e tiro de laço.

O chimarrão, símbolo da cultura gaúcha, também terá sua história contada na bolanta da Matería Capitão Rodrigo, instalada na Praça Major Nicoletti. Além de experimentar diferentes maneiras de degustar o mate, os visitantes poderão conhecer as origens da bebida com especialistas do assunto. “Temos certeza de que este será mais um grande sucesso em Gramado, um evento que celebra a força e a identidade do povo gaúcho. Em um momento de retomada do turismo, trazer o espírito gaúcho para o centro do palco é fundamental para inspirar todos que nos visitam. Nós, gaúchos, saímos mais fortes de todos os desafios, e essa força, esse amor incondicional ao nosso estado, estarão retratados em cada detalhe do festival, através da arte, história e cultura que tanto nos orgulham. E tudo isso acontecerá em Gramado, onde a nossa cidade se transforma mais uma vez no cenário perfeito para celebrar o que temos de melhor: a nossa tradição, a nossa cultura e o nosso povo”, destaca o secretário de Cultura de Gramado, Joe Cardoso.

De acordo com os organizadores, a partir da primeira edição que acontece este ano, o festival passará a ser realizado anualmente durante todo o mês de setembro com ampliação das atrações. “Sabemos que, além do forte apelo emocional e histórico do mês, setembro também costuma ser um período de baixa temporada em Gramado, por isso nosso objetivo também é movimentar a cidade e a região durante este mês”, explica o presidente e um dos fundadores do Instituto RSNASCE, Vinícius Garcia.

Serviço

  • O quê: “Gaúchos – Festival da história, cultura e tradição”
  • Quando: 19 a 29 de setembro de 2024
  • Onde: em Gramado (Locais: Praça Major Nicoletti, Lago Joaquina Rita Bier, Avenida Borges de Medeiros, Rua Coberta e Largo da Borges)
  • Detalhes: @festivalgauchos

O Gaúchos – Festival da História, Cultura e Tradição é apresentado pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul. O patrocínio é de Icatu Coopera, Rio Grande Seguros e Previdência, Sicredi e Vero. O copatrocínio de Sulgás. Apoiam a iniciativa a Abrasel-Hortênsias, Laghetto Hotéis, Largo da Borges,  Secretaria de Cultura de Gramado e Vitivinícola Jolimont. Os Media Partners são Destemperados e Imobi. A realização é do Instituto RSNASCE. A criação e produção são de Capacitá Eventos, Darte Entretenimento, Grupo Austral e Somos RS.

Fotos: Marcos Borghetti/Divulgação | Fonte: Assessoria
12/09/2024 0 Comentários 263 Visualizações
Ensino

Imigração alemã no Brasil é tema de aula aberta na Feevale

Por Jonathan da Silva 10/09/2024
Por Jonathan da Silva

Uma aula aberta sobre a imigração alemã no Brasil será ofertada pela Universidade Feevale aos estudantes dos cursos superiores de História e Letras nesta quarta-feira, 11 de setembro, às 19h30min, no átrio do Teatro Feevale. A programação da atividade inclui uma palestra com o professor Ernani Mügge, que falará sobre seu livro mais recente, intitulado “Literatura brasileira e migrações de língua alemã para o Brasil”, além de uma visita à exposição “Arte, Memória, Identidade e Territorialidade: 200 anos da imigração alemã”.

A mostra também relacionada ao tema, cuja abertura está marcada para esta terça-feira, dia 10, às 19h30min, é sediada no Espaço Cultural Feevale, igualmente localizado no Teatro Feevale. A exposição celebra os dois séculos da chegada dos imigrantes alemães ao Vale do Rio dos Sinos e reúne obras que exploram temas como memória, identidade e territorialidade, refletindo a herança cultural e histórica e um panorama das manifestações artísticas regionais. A exposição acontece em parceria com a Casa CDL, Casa das Artes e Glass Mall/AB Galeria, e conta com apoio da Rota Romântica.

Sede das atividades, o Teatro Feevale está localizado na ERS-239, 2755, em Novo Hamburgo, dentro do Câmpus II da universidade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/09/2024 0 Comentários 323 Visualizações
Cultura

Pesquisador Flávio Gil resgata Missões Guarani-Jesuíticas em curso no Instituto Ling

Por Jonathan da Silva 06/09/2024
Por Jonathan da Silva

O curso “Missões Guarani-Jesuíticas: Arte, Cultura e História” será ministrado pelo pesquisador e historiador Flávio Gil no Instituto Ling, em Porto Alegre, nos dias 10, 17 e 24 de setembro, terças-feiras, às 19h. Nos três encontros, o professor que tem se dedicado a estudar a imaginária missioneira e a iconografia das devoções jesuítas resgatará o histórico da cultura híbrida que surgiu da relação entre os jesuítas europeus e os povos nativos das Américas nas Missões, também conhecidas como “reduções”.

Partindo do estudo da arte missioneira, a atividade discutirá o contexto cultural desse legado e as formas representadas nessas comunidades durante o período colonial na província jesuítica do Paraguai, que compreendia também os territórios de Brasil, Bolívia e Argentina. Gil mostrará como a escultura, a arquitetura e a pintura serviram como meio de transmissão da espiritualidade jesuíta destinada aos grupos de Guaranis, que assimilaram e se apropriaram dessas linguagens, partindo do contexto histórico da Europa do século XVI até a supressão da ordem da Companhia de Jesus.

As inscrições para o curso já estão esgotadas. No entanto, em breve serão anunciadas, no site do Instituto Ling, novas atividades relacionadas às Missões Guarani-Jesuíticas, como uma programação especial prevista para o mês de outubro que mescla história e cinema.

O curso com Gil faz parte do programa Ling Escola, que oferece cursos livres em diferentes áreas do saber, abertos a todos os interessados. O projeto faz parte do Programa Nacional de Apoio à Cultura – Pronac 233474 e apresenta condições especiais para democratização de acesso e também inclusão de pessoas com deficiências específicas, com intérprete de Libras, sempre que entre os inscritos estiver presente uma pessoa com deficiência auditiva. A programação tem realização do Instituto Ling e do Ministério da Cultura/Governo Federal, com patrocínio da Crown Embalagens.

O ministrante

Flávio Gil é pesquisador, com doutorado em História Cultural pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUCRJ), ênfase em História da Arte e da Arquitetura. Possui mestrado em História da Arte pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bacharelado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). É membro do Conselho Municipal de Cultura da cidade de Porto Alegre, pelo segmento de Patrimônio Histórico, e sócio benemérito da Associação dos Conservadores e Restauradores do Rio Grande do Sul, pela contribuição ao patrimônio do Estado e à instituição. Como pesquisador, desenvolve seu trabalho em torno dos tópicos: Imaginária Missioneira; usos e funções da escultura religiosa no período colonial; Iconografia das Devoções Jesuítas; e Missões na província do Paraguai.

Serviço

  • O quê: Curso Missões Guarani-Jesuíticas: Arte, Cultura e História
  • Quem: Com o pesquisador e historiador Flávio Gil
  • Quando: Dias 10, 17 e 24 de setembro, terças-feiras, às 19h
  • Onde: Instituto Ling (Rua João Caetano, 440 – Três Figueiras – Porto Alegre)
  • Inscrições: Esgotadas

Programação

  • Dia 10 de setembro – Aula 1 – O Barroco militante e triunfante. A Europa do século XVI. A Reforma protestante e católica. O surgimento de novas ordens religiosas.
  • Dia 17 de setembro – Aula 2 – A Companhia de Jesus. Os fundadores da Ordem. Os Exercícios Espirituais. A expansão através dos colégios. As Missões do além-mar.
  • Dia 24 de setembro – Aula 3 – As Missões Guarani-Jesuíticas. As Missões Franciscanas no Paraguai. Os grupos guaranis. O ataque dos bandeirantes. A guerra guaranítica. A expulsão dos jesuítas e a supressão da Ordem.
Foto: Luciene Camaratta/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/09/2024 0 Comentários 271 Visualizações
Cultura

Museu Nacional do Calçado inaugura exposição no Hotel Swan Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 03/09/2024
Por Jonathan da Silva

O Museu Nacional do Calçado (MNC) neste mês de setembro a exposição “Flores e Cores”, no Hotel Swan Novo Hamburgo. Especial para o mês em que se inicia a primavera no Brasil, a mostra apresenta quadros de pintores famosos e calçados que foram selecionados tendo as próprias obras como inspiração. Além disso, há quadros de autoria de Ariadne Decker, junto a dois calçados que foram pintados à mão pela artista, em 2004, para a marca de sapatos Território Nacional.

Desde o início deste ano, o MNC disponibiliza parte de seu acervo para exposições no Swan NH. As mostras são resultado de uma collab estabelecida entre as organizações com o objetivo de resgatar a história do setor coureiro-calçadista e aproximar o museu da comunidade. Além de exposições fixas e ajustáveis que são oferecidas ao longo do ano, o hotel apresenta, nos apartamentos e saídas de elevadores, fotografias de calçados, selecionadas com a curadoria do MNC.

Foto: Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
03/09/2024 0 Comentários 208 Visualizações
Ensino

Exposição em celebração aos 55 anos da Aspeur/Feevale é lançada

Por Jonathan da Silva 30/08/2024
Por Jonathan da Silva

Uma exposição alusiva aos 55 anos da Associação Pró-Ensino Superior em Novo Hamburgo (Aspeur) e da Universidade Feevale foi lançada nesta terça-feira (27), na Biblioteca Paulo Sérgio Gusmão, localizada no Câmpus II da instituição de ensino, em Novo Hamburgo. Denominada “Resgatando memórias, projetando o futuro”, a mostra integra as ações comemorativas pelo aniversário da universidade e sua mantenedora, celebrado no dia 28 de junho. A exposição está distribuída nos quatro andares da biblioteca, é aberta ao público e poderá ser visitada até 30 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h15min, e aos sábados, das 8h às 17h.

No térreo da biblioteca, destacam-se memórias e registros da evolução da marca da Feevale. No primeiro andar, há lembranças relacionadas à Aspeur. No segundo andar, estão projetos e ações desenvolvidas na comunidade. No terceiro andar, há recordações da inovação da instituição.

Durante o lançamento da mostra, a pró-reitora de Ensino da Feevale, Maria Cristina Bohnenberger, destacou que a mostra não tem um foco único, mas perpassa por vários momentos importantes da história da Aspeur/Feevale. “Esta exposição marca conquistas importantes da instituição, visando ao seu crescimento institucional, e traz registros de ações que impactaram na transformação da comunidade e de diversas inovações que foram promovidas desde os seus primórdios”, afirmou Maria Cristina.

O vice-presidente da Aspeur, Everton Luis Meinhart, afirmou que a exposição representa a valorização da história. “Muita gente trabalhou arduamente para construir a instituição, de acordo com o DNA comunitário que nos acompanha desde a sua fundação. É muito importante reconhecer a história e as pessoas que vieram antes de nós e construíram o que temos hoje”, destacou Meinhart.

Descerramento de foto e homenagens

Durante o evento, também foi realizado o descerramento da foto de Cleber Prodanov, que irá compor a Galeria dos Diretores e Reitores da Universidade Feevale. Prodanov esteve à frente da reitoria em duas gestões, nos períodos de 2018-2021 e 2021-2024. “É importante, ao comemorarmos os 55 anos, sabermos que a universidade é feita pelas pessoas que, ao longo dessa caminhada, passaram por aqui. Todos, da sua maneira, contribuíram para que nos transformássemos no que somos hoje, identificados com as causas da comunidade e com a qualidade e a inovação, sendo uma instituição importante para a nossa região”, destacou o ex-reitor.

Além disso, foi realizada homenagem às três funcionárias mais antigas da instituição, a professora do Idiomas Feevale com 32 anos de casa, Rosa Maria Zilles Borba; a secretaria da reitoria há 33 anos, Gladis Hofstatter Rech; e a professora do curso de Arquitetura e Urbanismo há 35 anos, Suzana Vielitz de Oliveira.

O evento ainda contou com as presenças do pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão, Fernando Spilki, e do superintendente executivo Roberto Sarquis Berté, bem como de membros da Aspeur, professores e colaboradores da Feevale.

A mostra

Idealizada pelas Bibliotecas Feevale, a exposição “Resgatando memórias, projetando o futuro. Feevale 55 anos” tem o objetivo de colaborar na construção de saberes de cunho social, cultural, educacional e científico, direcionados a toda a comunidade. Desenvolvida com apoio do Centro de Documentação e Memória Feevale Luci Terezinha Bridi, a atividade destaca conquistas importantes da Aspeur em favor do crescimento institucional e regional, registros do desenvolvimento e da transformação da comunidade, bem como inovações científicas que impactam positivamente a sociedade, entre outros fatos relevantes ocorridos ao longo dos anos.

Constituída de maneira dinâmica e ocupando diversos espaços da Biblioteca Paulo Sérgio Gusmão, a exposição chama a atenção para a importância da preservação da memória cultural e histórica de uma comunidade, celebrando o passado e o presente e estabelecendo uma base sólida para futuras gerações.

Fotos: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/08/2024 0 Comentários 218 Visualizações
Cultura

Documentário busca eternizar memórias de Gravataí do ponto de vista dos moradores

Por Jonathan da Silva 27/08/2024
Por Jonathan da Silva

O documentário “Memórias de uma Aldeia dos Anjos” tem o objetivo de contar histórias da cidade de Gravataí sob o ponto de vista da diversidade de seus moradores, que vivenciam o município de forma próxima e intensa. A obra foi um dos projetos selecionados para ser produzido com recursos da Lei Complementar nº 195/2022, a chamada Lei Paulo Gustavo, por meio do Edital nº 26/2023 Audiovisual – LPG Gravataí.

O curta-metragem está em fase de captação de imagens e de diálogos junto a variados perfis de entrevistados previamente selecionados. Com base nessas perspectivas e memórias, a produção busca dar visibilidade ao município e aos moradores que constroem a cidade e atuam no seu crescimento, uma forma de eternizar histórias e tornar esses personagens conhecidos pelas próximas gerações. “Os cidadãos merecem essa homenagem e as futuras gerações conhecer quem são essas pessoas. Queremos resgatar a história do município, combater a invisibilidade social de sujeitos que construíram a cidade. Também mostrar que é possível realizar produções audiovisuais locais, gerando renda, cultura e levando o nome de Gravataí para as telas”, destaca a jornalista e idealizadora do documentário, Jessica Cardoso da Fonseca Silva.

A produção é um resgate da história do município a partir do olhar de seu povo, que observa as transformações de Gravataí, desde a cidade pacata até o desenvolvimento econômico e industrial que tem hoje. “Muitas pessoas vão conhecer Gravataí e a evolução da cidade pela visão de cidadãos mais velhos, que vivenciaram essa história. Hoje é um local bem movimentado, mas antes não tinha shopping, o hospital era bem pequenininho. É bom reviver essa história para os mais novos e registrar para a posteridade”, justifica a presidente da Associação dos Moradores do Quilombo Manoel Barbosa, Carmen Lúcia dos Santos, uma das entrevistadas do documentário.

O curta-metragem tem previsão de lançamento para dezembro de 2024, em Gravataí, com exibição pública, gratuita e com recurso de acessibilidade. Em março de 2025, haverá exibição e bate-papo com a autora em escolas municipais e demais entidades que solicitarem. Interessados em acompanhar parte da produção podem acessar as redes sociais do projeto pelo Instagram @doc.memoriasdaaldeia. Mais detalhes também podem ser obtidos pelo e-mail documentarioaldeiadosanjos@gmail.com.

Fotos: Leonidas Cardoso/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/08/2024 0 Comentários 272 Visualizações
Ensino

Circuito Mitológicas aborda antropologia e história de 26 a 28 de agosto na capital

Por Jonathan da Silva 22/08/2024
Por Jonathan da Silva

Em comemoração aos 60 anos da obra “Mitológicas”, de Claude Lévi-strauss (1908-2009), o Circuito Mitológicas apresenta o seminário “O Estudo dos Mitos entre História e Método Estrutural: Abordagens e Possibilidades De Pesquisa”, de 26 a 28 de agosto, das 19h às 21h, no Auditório do ILEA (Instituto Latino-americano de Estudos Avançados), no Campus Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. As apresentações tratam de contextos indígenas sul-americanos (Chaco, Brasil meridional e Peru) e afro-gaúchos. O evento consiste em duas palestras por noite com professores e alunos de antropologia e história. A entrada é franca.

Na segunda-feira, dia 26, é a vez de “O animismo e a lógica do mito como saberes indígenas”, com Guilherme Galhegos Felippe, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), e “Entre estrutura, mito e agência: a guerra dos indígenas no Chaco do século XVII-XVIII”, ministrada por Carlos Daniel Paz, da Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires (Unicen).

Na terça, 27, o evento prossegue com o painel “Fronteiras entre mito, biografia e história: reflexões a partir de um culto doméstico afro-gaúcho”, de Anderson Kilpp, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS). Em seguida, é a vez de “Relatos populares do norte do Peru e a guerra das rondas camponesas cajamarquinas contra os come-ouro contemporâneos”, trazido por Adriana Paredes Peñafiel, da Universidade Federal de Rio Grande (FURG) e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFRGS).

No terceiro e último dia, 28 de agosto, acontece o “Pode o mito ser uma fonte histórica? uma aproximação estruturalista à historiografia”, com Yves Seraphim, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS/UFRGS), e “O que os mitos têm a dizer sobre a história? uma leitura das narrativas jesuíticas no Chaco do século XVIII a partir do método estrutural”, apresentado por Fabrício Ferreira de Lema, do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UFRGS).

O objetivo do evento é propor novas abordagens metodológicas, referenciadas, sobretudo, nas potencialidades do método estrutural para estudar variadas perspectivas sobre o passado e como ele incide sobre a vida social no presente das sociedades. Há a expectativa da construção de um exercício interdisciplinar oportuno para variados contextos etnográficos e historiográficos. Deste modo, o seminário é voltado para professores de ensino básico e superior e para estudantes de graduação e pós-graduação, além de todos aqueles que se interessam pelos desafios da historicidade de comunidades tradicionais.

Programação

Segunda-feira, 26 de agosto, das 19h às 21h
  • O animismo e a lógica do mito como saberes indígenas | Guilherme Galhegos Felippe – Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Entre estrutura, mito e agência: a guerra dos indígenas no Chaco do século XVII-XVIII | Carlos Daniel Paz – Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires (Unicen)
Terça-feira, 27 de agosto, das 19h às 21h
  • Fronteiras entre mito, biografia e história: reflexões a partir de um culto doméstico afro-gaúcho | Anderson Kilpp – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS)
  • Relatos populares do norte do Peru e a guerra das rondas camponesas cajamarquinas contra os come-ouro contemporâneos | Adriana Paredes Peñafiel – Universidade Federal de Rio Grande (FURG) e Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS)
Quarta-feira, 28 de agosto, das 19h às 21h
  • Pode o mito ser uma fonte histórica? uma aproximação estruturalista à historiografia | Yves Seraphim – Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAS/UFRGS)
  • O que os mitos têm a dizer sobre a história? uma leitura das narrativas jesuíticas no Chaco do século XVIII a partir do método estrutural | Fabrício Ferreira de Lema – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGH/UFRGS)

Serviço

  • O quê: Circuito Mitológicas presenta: Seminário “O Estudo dos Mitos entre História e Método Estrutural: Abordagens e Possibilidades De Pesquisa”
  • Quando: de 26 a 28 de agosto de 2024, das 19h às 21h
  • Onde: Auditório do ILEA (Instituto Latino-americano de Estudos Avançados), Campus Vale, UFRGS (Av. Bento Gonçalves, 9090 – Prédio 42501 – Agronomia, Porto Alegre)
  • Quanto: Entrada franca
  • Instagram: @circuitomitologicas
Foto: Michel Ravassard/Unesco/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/08/2024 0 Comentários 176 Visualizações
Esporte

Treze atletas gaúchos disputam os Jogos Olímpicos de Paris

Por Jonathan da Silva 26/07/2024
Por Jonathan da Silva

Treze atletas nascidos no Rio Grande do Sul fazem parte da delegação do Time Brasil que competirá nos Jogos Olímpicos de Paris. A disputa do maior evento esportivo do mundo se iniciou nesta quarta-feira (24) e a cerimônia oficial de abertura será nesta sexta, 26 de julho, no Rio Sena, a partir das 14h30min. Os representantes gaúchos estão presentes em nove modalidades diferentes.

Dentre as nove modalidades com representantes gaúchos, a que mais tem atletas nascidos no estado é o voleibol de quadra, com três: Cachopa, Lucão e Thales. Na sequência, aparecem dois esportes com dois atletas do Rio Grande do Sul: o judô, com os medalhistas Daniel Cargnin e Mayra Aguiar, e a esgrima, com Guilherme Toldo e Mariana Pistoia. Com um representante, há seis modalidades: maratona aquática, com Viviana Jungblut; natação, com Fernando Scheffer; rugby de 7, com Luiza Campos; surfe, com Tatiana Weston-Webb; tiro esportivo, com Georgia Furquim; e vela, com Gabriel Simões.

Porto Alegre é a cidade mais representada do estado nos Jogos Olímpicos, com oito dos treze participantes gaúchos. Canoas, Caxias do Sul, Colinas, São Leopoldo e Santa Maria contam com um representante cada.

Do Time Brasil, o Rio Grande do Sul é o sexto estado com mais representantes nas Olimpíadas de Paris. À frente, estão São Paulo (95 atletas), Rio de Janeiro (53), Minas Gerais (20), Paraná (17) e Bahia (15). No total, 274 brasileiros irão competir nesta edição dos Jogos. Além disso, esta será a primeira vez em que as mulheres serão maioria na delegação brasileira, com 55% dos competidores. Dentre os gaúchos, são sete atletas masculinos e seis femininas.

Na história, 38 atletas nascidos no Rio Grande do Sul já conquistaram medalhas olímpicas, somados os esportes individuais e coletivos. No total, os representantes gaúchos somam 11 medalhas de ouro, 21 de prata e 14 de bronze. Ao considerar apenas uma medalha no caso dos esportes coletivos, são 24 as conquistas do estado. O Brasil, por sua vez, já obteve 150 medalhas, 37 delas de ouro, 42 de prata e 71 de bronze.

Os atletas gaúchos nos Jogos

Daniel Cargnin – judô

Nascido em Porto Alegre no dia 20 de dezembro de 1997, Daniel Borges Cargnin é um dos principais nomes gaúchos na história dos Jogos Olímpicos. Na disputa da edição anterior, em Tóquio no ano de 2021, o judoca conquistou a medalha de bronze na categoria de até 66 kg. Além desta façanha, o gaúcho de 26 anos já ganhou um bronze em Campeonato Mundial, três pratas em Jogos Pan-Americanos, quatro ouros em Campeonatos Pan-Americanos de Judô e um ouro no World Masters de Jerusalém, em 2022. No começo do ano em que obteve esta conquista internacional, Cargnin mudou de categoria, subindo para a de até 73 kg. Nos Jogos de Paris, toda a competição deste peso será disputada na próxima segunda-feira, 29 de julho. O gaúcho estreará já na segunda fase contra Akil Gjakova, do Kosovo.

Daniel Cargnin busca em Paris sua segunda medalha olímpica

Fernando Cachopa – vôlei

Fernando Gil Kreling, mais conhecido como Cachopa, é um dos três gaúchos convocados para representar a Seleção Brasileira Masculina de Vôlei nos Jogos Olímpicos de Paris. Natural de Caxias do Sul, Cachopa tem 28 anos e atua pela seleção desde 2015. Em seu currículo, o levantador gaúcho tem uma medalha de bronze em Campeonato Mundial, um título de Copa do Mundo, um título de Liga das Nações e uma medalha de ouro em uma Copa Pan-Americana. Cachopa também esteve nas Olimpíadas de Tóquio, em 2021, quando o Brasil terminou no quarto lugar. Por clubes, o atleta já conquistou cinco vezes a Superliga Brasileira. Atualmente, joga pelo Vero Volley Monza, da Itália. Em Paris, a estreia do Brasil no vôlei masculino será já no sábado, 28 de julho, contra a Itália.

Fernando Cachopa - seleção brasileira de vôlei masculino - Jogos Olímpicos de Tóquio 2020

Cachopa busca sua primeira medalha olímpica com a seleção

Fernando Scheffer – natação

O medalhista olímpico Fernando Muhlenberg Scheffer nasceu em Canoas, em 6 de abril de 1998. O nadador começou a ganhar destaque pelo Grêmio Náutico União, de Porto Alegre, em 2016, quando disputou o Campeonato Mundial de Natação em Piscina Curta. Pouco tempo depois, em 2018, o gaúcho se mudou para Belo Horizonte, onde passou a treinar no Minas Tênis Clube, que representa até hoje. O auge da carreira do canoense até o momento aconteceu durante a disputa de sua primeira Olímpiada, em Tóquio, em 2021. Na competição dos 200 metros livres, Scheffer conquistou a medalha de bronze e obteve o recorde sul-americano de tempo. Dentre outras façanhas, o nadador de 26 anos soma três medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos e uma no Mundial de Piscina curta. Em Paris, o gaúcho não disputará nenhuma categoria individual por não ter alcançado o índice necessário, mas estará na equipe brasileira dos 4×200 metros livre, ao lado de Eduardo Moraes, Guilherme Costa e Murilo Sartori. Todas as fases da disputa da categoria serão na próxima terça-feira, 30 de julho.

Em Paris, Scheffer busca sua segunda medalha olímpica

Gabriel Simões – vela

Aos 22 anos, o porto-alegrense Gabriel Simões é um dos representantes mais jovens da delegação brasileira em Paris. O gaúcho competirá ao lado de Marco Grael na classe 49er da vela, modalidade que já deu muitas medalhas ao país. Indo para sua primeira participação nos Jogos Olímpicos, Simões é atleta do Clube dos Jangadeiros, de Porto Alegre. Com seu companheiro de barco, o gaúcho conquistou o Campeonato Sul-Americano em 2023 e terminou na quinta posição nos Jogos Pan-Americanos no mesmo ano. A vaga de Simões e Grael para as Olimpíadas de Paris veio com o título da 15ª regata da classe 49er na Semana Olímpica de Hyères, na França.

Jankovics Villatoro / Divulgação/Campeonato Sudamericano 49er

Simões e Grael representam o Brasil na vela

Georgia Furquim – tiro esportivo

Natural de Santa Maria, Georgia Furquim Bastos tem 27 anos de idade e é atleta da categoria skeet do tiro esportivo. A gaúcha é a primeira brasileira na história a se classificar para esta categoria em uma edição de Jogos Olímpicos. No skeet, o atirador utiliza uma espingarda para acertar tiros em dois pratos lançados de diferentes lugares do campo de competição. No currículo de Georgia, o destaque internacional é o quinto lugar obtido nos Jogos Pan-Americanos de 2023. Sua vaga para as Olimpíadas veio em abril deste ano, durante a disputa do Campeonato CAT XIV de Espingarda, em Santo Domingo. Na disputa olímpica de Paris, a modalidade de Georgia está agendada para os dias 3 e 4 de agosto.

Georgia disputará sua primeira Olimpíada

Guilherme Toldo – esgrima

Guilherme Amaral Toldo, conhecido como Pica-Pau, nasceu em Porto Alegre em 1º de setembro de 1992. Aos 31 anos, Toldo irá disputar os Jogos Olímpicos pela quarta vez, tendo participado de todas as edições desde 2012. O gaúcho é atleta do Grêmio Náutico União, clube da capital, e compete na categoria florete, em que o objetivo é acertar os golpes com a lâmina apenas no tronco dos oponentes. Ao longo da carreira, o esgrimista acumula dezenas de medalhas, várias delas de ouro. Suas principais conquistas são as duas medalhas de prata e quatro de bronze nos Jogos Pan-Americanos e as quatro medalhas de ouro nos Jogos Sul-Americanos. Por sua trajetória, Toldo faz parte do hall da fama da Confederação Brasileira de Esgrima (CBE). O esgrimista conquistou sua vaga para Paris ainda em março de 2023, através do ranking classificatório para os Jogos. Agora o gaúcho irá em busca de sua primeira medalha olímpica. A competição do florete masculino acontece toda na próxima segunda-feira, 28 de julho.

Em sua quarta Olimpíada, Toldo busca a primeira medalha

Lucão – vôlei

Outro gaúcho na seleção masculina de vôlei é o experiente Lucão. Aos 38 anos, o gaúcho natural da cidade de Colinas irá para a disputa de sua quarta Olimpíada. Lucas Saatkamp tem na bagagem uma medalha de ouro no Rio de Janeiro, em 2016, e uma prata, em Londres, 2012, além do quarto lugar em Tóquio. O central também é campeão mundial, campeão da Copa do Mundo, campeão da Liga das Nações e bicampeão da Liga Mundial. Atualmente, Lucão joga no Sada Cruzeiro Vôlei, de Belo Horizonte. Em Paris, o gaúcho busca retornar ao pódio olímpico para uma terceira aparição na carreira.

Em Paris, Lucão quer terceira medalha olímpica

Luiza Campos – rugby de 7

Aos 33 anos, a porto-alegrense Luiza González da Costa Campos é considerada uma das maiores jogadoras da história do rugby brasileiro. Em sua carreira, a gaúcha já disputou três Copas do Mundo e dois Jogos Olímpicos pela Seleção Brasileira de rugby de 7. Além disso, participou da conquista da medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de 2023 e do título nos Jogos Sul-Americanos de 2018. Em 2022, após ser capitã da Seleção na Copa, Luiza foi eleita a melhor jogadora brasileira de rugby do ano no tradicional Prêmio Brasil Olímpico, organizado pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). Atualmente, a gaúcha defende o Charrua Rugby Clube, de Porto Alegre. Pelas Yaras, apelido da Seleção Brasileira, também disputa a primeira divisão do Circuito Mundial de Rugby de 7. Em Paris, na terceira Olimpíada de Luiza, o Brasil estreia na modalidade já no domingo, dia 28 de julho, às 12h, contra a dona da casa França.

Luiza CAMPOS

Luiza Campos vai para sua terceira Olimpíada

Mariana Pistoia – esgrima

Advogada, 3º Sargento do Exército Brasileiro e esgrimista, Mariana Nelz Pistoia nasceu em Porto Alegre em 3 de dezembro de 1998. Atualmente, a gaúcha de 25 anos é atleta do Grêmio Náutico União, também da capital gaúcha. A esgrimista disputará os Jogos de Paris na categoria florete, em que já conquistou uma medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos do ano passado e, dentre outras conquistas, foi campeã dos Jogos Sul-Americanos de 2018. Mariana obteve a vaga olímpica ao vencer o Pré-Olímpico das Américas, em abril deste ano, na Costa Rica. A disputa feminina do florete em Paris acontece inteiramente neste domingo, 28 de julho.

Mariana disputa em Paris sua primeira Olimpíada

Mayra Aguiar – judô

Mayra Aguiar da Silva é o principal nome do Rio Grande do Sul e um dos principais do Brasil na disputa dos Jogos Olímpicos de Paris. A judoca porto-alegrense de 32 anos é a única mulher brasileira na história a conquistar medalhas por esportes individuais em três edições olímpicas diferentes: bronze em Londres 2012, bronze no Rio 2016 e bronze em Tóquio 2020. Além disso, dentre muitas conquistas internacionais, Mayra é tricampeã mundial e campeã dos Jogos Pan-Americanos. Desde sempre atleta da Sogipa, de Porto Alegre, a gaúcha compete na categoria de até 78 kg do judô. Em Paris, esta modalidade será inteiramente disputada na próxima quinta-feira, 1º de agosto. Mayra vai em busca de sua quarta medalha, a primeira de ouro. Sua estreia será já nas oitavas de final contra a italiana Alice Bellandi, atual número 1 do mundo.

Em Paris, Mayra busca fazer ainda mais história

Tatiana Weston-Webb – surfe

Dos representantes gaúchos do Time Brasil, uma das mais cotadas para disputar medalha é Tatiana Guimarães Weston-Webb, nascida em Porto Alegre no dia 9 de maio de 1996. Ainda antes de completar um ano de vida, a brasileira se mudou para o Havaí, nos Estados Unidos, onde fez toda sua formação no surfe e se tornou uma das maiores estrelas mundiais da modalidade. Há anos entre as primeiras colocadas na World Surf League (WSL), o Circuito Mundial de Surfe, Tati já foi vice-campeã mundial em 2021, campeã dos Jogos Pan-Anamericanos de 2023 e disputou os Jogos Olímpicos de Tóquio. Neste ano, a brasileira está na sétima colocação do ranking da WSL. Um fator que amplifica as esperanças de medalha é o de a gaúcha ter sido terceira colocada na etapa do Taiti do Circuito Mundial, justamente onde a disputa do surfe nos Jogos Olímpicos acontecerá. A competição nas ondas do mar taitiano irá de 27 a 30 de julho.

Miriam Jeske / COB

Tati é uma das favoritas a conquistar medalha

Thales – vôlei

Thales Gustavo Hoss é mais um representante do Rio Grande do Sul na seleção masculina de voleibol nos Jogos Olímpicos de Paris. Aos 35 anos, o gaúcho de São Leopoldo irá para a sua segunda disputa de Olimpíadas, após estrear em Tóquio no ano de 2021. Apesar da experiência nas quadras, o líbero Thales começou a ganhar espaço na seleção apenas após a aposentadoria de Serginho, lenda da posição. Ainda assim, o gaúcho é campeão da Copa do Mundo, da Copa dos Campeões e da Liga das Nações pelo conjunto brasileiro. Em Paris, o leopoldense irá em busca de sua primeira medalha olímpica.

Thales fala sobre redes sociais e momento da carreira – Web Vôlei

Leopoldense Thales vai em busca da primeira medalha

Viviane Jugblut – maratona aquática

A nadadora Viviane Eichelberger Jungblut nasceu na capital Porto Alegre em 29 de junho de 1996. Aos 28 anos, Vivi, como é conhecida, irá disputar sua segunda Olimpíada. Na edição de Tóquio, em 2021, a gaúcha disputou as categorias dos 800 metros livres e dos 1.500 metros livres da natação de piscina. Agora, em Paris, o desafio será muito diferente. Vivi disputará a prova de 10 km da maratona aquática, que acontecerá no famoso Rio Sena. Nesta modalidade, a porto-alegrense já conquistou duas medalhas de bronze em Jogos Pan-Americanos, uma em Lima 2019 e outra em Santiago 2023. A nadadora do Grêmio Náutico União, da capital gaúcha, conquistou a vaga para os Jogos Olímpicos de 2024 ao obter o 14º lugar no Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos, realizado em fevereiro do ano passado no Catar. Em Paris, a maratona aquática feminina será disputada por volta das 2h da manhã do dia 8 de agosto.

Vivi disputará os Jogos Olímpicos pela segunda vez

Com atletas de 206 países, a disputa dos Jogos Olímpicos de Verão de Paris irá até o dia 11 de agosto. O Brasil irá em busca do recorde de medalhas em uma única edição, que é de Tóquio, em 2021, com 21 medalhas.

Fotos: Lecobron, CBJ, FIVB, Alexandre Loureiro/COB, Jankovics Villatoro, Gaspar Nóbrega/COB, Rosele Sanchotene, Miriam Jeske/COB e Satiro Sodré/CDBA/Divulgação
26/07/2024 0 Comentários 447 Visualizações
Cultura

Museu Histórico Visconde de São Leopoldo reabre na próxima quinta-feira

Por Jonathan da Silva 19/07/2024
Por Jonathan da Silva

O Museu Histórico Visconde de São Leopoldo reabrirá para visitantes na próxima quinta-feira, dia 25 de julho, data em que é celebrado o bicentenário da imigração alemã na cidade e no país. O espaço estava fechado desde maio, quando foi atingido pela enchente histórica que assolou o município, inclusive tendo parte do acervo danificado. Desde então, o museu, que é considerado um ícone da memória relacionada à colonização germânica, passou por um permanente trabalho de limpeza e restauração para poder ser reaberto na data especial.

Museu durante a enchente

Para marcar o retorno, a direção do espaço preparou uma programação que acontece das 10h30min às 19h, que contempla a integração e a harmonia, características reconhecidas dos imigrantes alemães. O evento leva o título de ‘200 Anos de Solidariedade’. “Pensamos que este não é um momento de grandes festividades, devido ao tamanho da tragédia climática, mas que podemos sim, celebrar a vida em torno do exemplo do legado de esperança, recomeço e espírito comunitário que fizeram parte da vida dos nossos antepassados e que são importantes até os dias de hoje”, destaca a diretora de Relações Institucionais do museu, Ingrid Elisabet Marxen. A entrada será gratuita, mas se solicita um alimento não perecível para ajudar famílias atingidas pela enchente.

Diretora Ingrid Elisabet Marxen

A programação é um convite para que turistas, comunidade e apreciadores do ‘jeito alemão’ tenham momentos de risadas, gastronomia e nostalgia. Na ocasião, será aberta a cápsula do tempo fechada em 2003 pelos alunos da Escola Estadual Visconde de São Leopoldo. “Vamos ler as mensagens deixadas por eles e também fechar uma nova, para ser lida na posteridade”, destaca Ingrid.

Campanha

Alem da programação festiva, o museu também convida a comunidade a visitar o acervo do museu, composto pela maior coleção do país com foco na memória dos imigrantes alemães. Como parte do legado foi atingido pela enchente de maio, o espaço criou a campanha ‘Adote um Objeto do Museu’, que permite que indivíduos, empresas ou instituições financiem a restauração de 14 peças raras que foram danificadas pela catástrofe. Os detalhes sobre como ajudar e valores estão disponíveis nas redes sociais do museu.

Serviço

  • O quê: evento 200 Anos de Solidariedade
  • Onde: Museu Histórico Visconde de São Leopoldo (Avenida Dom João Becker, 491 – Centro – São Leopoldo)
  • Quando: quinta-feira, 25 de julho, das 10h30min às 19h
  • Quanto: ingresso solidário de 1 alimento não perecível

Programação

  • 10h30min: Chegada dos cavalarianos do CTG Lomba Grande com a chama crioula | Abertura da feira com gastronomia típica e artesanato
  • 13h30min: Apresentação do grupo de dança Folclore Gaúcho
  • 14h: Início dos Jogos Germânicos – Resgate de práticas trazidas ao Brasil pelos imigrantes. Uma das finalidades destes esportes é relembrar do esforço físico dos colonizadores. Haverá campeonato de chopp na tulipa, cabo de guerra, carrinho de mão, perna de pau, dentre outros.
  • 16h30min: Apresentação do grupo de canto Madrigal Presto
  • 17h: Abertura e leitura da cápsula do tempo com as mensagens dos alunos da Escola Estadual Visconde de São Leopoldo deixadas em 2003 | Fechamento de nova cápsula do tempo
  • 19h: Encerramento
Museu está pronto para receber visitantes

O evento conta com o patrocínio da Stihl Ferramentas, Sicredi Pioneira, Herval Consórcios, Vila Rica Imóveis, Itecê e Sucos Petry, e apoio da União FM.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/07/2024 0 Comentários 370 Visualizações
Cultura

Museu itinerante é criado no interior de um ônibus em Morro Reuter

Por Jonathan da Silva 18/07/2024
Por Jonathan da Silva

O primeiro museu histórico da cidade de Morro Reuter será inaugurado no próximo sábado, 20 de julho. Projeto denominado como “Museu Itinerante – Uma viagem pela história”, o espaço será instalado dentro de um ônibus escolar desativado, que será adesivado como uma casa enxaimel típica do tempo dos imigrantes. A inauguração oficial acontecerá durante o evento Café da Colônia, às 10h, com visitação gratuita. O objetivo da ação é valorizar e manter as tradições germânicas no município.

Interior do museu

O interior do museu será decorado para reproduzir uma típica cozinha alemã. No espaço, haverá fotos e banners, além de um telão que exibirá documentários sobre a imigração alemã e a história de Morro Reuter.

Povoada pelos alemães a partir de 1829, Morro Reuter preserva uma tradição de cantos, danças e culinária trazida pelos imigrantes. Estes legados estão presentes no cotidiano do município até os dias de hoje.

O patrocínio da ação é da Sicredi, que investiu R$ 15 mil na infraestrutura do museu.

Atividades e visitação

O ônibus percorrerá todas as escolas de Morro Reuter, levando documentários e palestrantes que contarão a história da cidade. Durante as visitas, diferentes exposições temáticas serão expostas. Nos finais de semana e durante eventos específicos, o museu itinerário poderá ser estacionado na praça central, permitindo que tanto moradores quanto turistas tenham a oportunidade de visitá-lo.

História em exposição

Os banners explicativos com textos e fotografias expostos no museu relembram como era Morro Reuter nos séculos XIX e XX. Os prédios centenários, que ainda resistem ao tempo, como o Armazém Kieling, ou os que já não existem mais, como a primeira escola do município, o prédio da sede da Igreja Imaculada Conceição antes da atual ou, ainda, a antiga rodoviária às margens da BR-116, estão no acervo.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/07/2024 0 Comentários 294 Visualizações
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