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Hidroponia

Política

Frente Parlamentar quer ampliar cooperação técnica entre órgãos públicos e iniciativa privada

Por Marina Klein Telles 08/02/2024
Por Marina Klein Telles

Disposto a ampliar a cooperação técnica entre a iniciativa privada e o setor público, o deputado Issur Koch (PP) realizou na quarta-feira (7) o lançamento da Frente Parlamentar em Apoio ao Cultivo Sem Solo – Hidroponia no RS. A iniciativa é pioneira entre todas as Assembleias Legislativas do País. “O grupo de trabalho emerge como um marco crucial em nossa missão com o desenvolvimento sustentável e inovação na Agricultura. Este é um passo importante na promoção de práticas agrícolas modernas e eficientes, com ênfase especial no cultivo hidropônico”, disse o parlamentar.

A Frente, com a participação de 28 deputados, conta com a participação de representantes do setor, pesquisadores e acadêmicos, além da Plataforma Hidroponia, dedicada a gerar conteúdo e difundir a causa hidropônica. Issur destacou que o trabalho está alinhado com a proposta da nova Mesa Diretora da Assembleia Gaúcha, cujo foco da gestão está na reservação de água, irrigação e piscicultura. “Cada gota conta neste processo, e a hidroponia está aí para nos lembrar que podemos cultivar a partir da racionalização da água e dos espaços de plantio”, destacou o deputado.

Colaboração

Roberto Lange, CEO da Plataforma Hidroponia e um dos idealizadores da Frente Parlamentar, elogiou a proposta sobre o tema e reforçou que o cultivo sem solo proporciona a produção em regiões urbanas, racionalização dos recursos hídricos e mais postos de trabalho. “Hoje é um dia histórico para a hidroponia no Rio Grande do Sul e no Brasil, na medida que as portas do Parlamento se abrem para apoiar o setor”, resumiu.

Para o professor Jorge Luiz Barcelos de Oliveira, diretor do Laboratório de Hidroponia da Universidade Federal de Santa Catarina (LABHIDRO), essa forma de plantar é uma oportunidade de o agricultor trabalhar em um lugar limpo e ter mais qualidade de vida. Também presente, o professor e fundador da Hidroponic, Adriano Delazari, disse que a empresa se dedica, desde 2012, a divulgar o conhecimento para produtores, empresas e pesquisadores. “Vejo essa Frente Parlamentar como um motivador para abrir mais espaço dentro das escolas agrícolas, dentro das universidades e formar mais técnicos com essa qualificação, além de motivar os produtores”, completou.

Claudiomar Sidnei Flor, professor associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) e especialista em substrato para plantas, referiu a necessidade atual de produção maior de alimentos em menor espaço.

O deputado Sergio Peres (Republicanos) prestigiou a solenidade e disse que a proposta de Issur dialoga com outra iniciativa sua. “Presido na Assembleia a Frente Parlamentar da Aquicultura, Piscicultura e Aquaponia. A Frente Parlamentar da Hidroponia se soma a esse esforço conjunto da Casa de promover alternativas de renda ao produtor rural”, concluiu.

De acordo com o Anuário Brasil Hidroponia, a estimativa é de que a área ocupada com estufas hidropônicas cresça cerca de 30% ao ano no país. As culturas mais difundidas nessa técnica são de folhosas e tomate, mas produtores também cultivam hortaliças, vegetais, frutos, flores, mudas de arbóreas e forrageiras para alimentação animal. No sul do Brasil, onde a maior dificuldade são as baixas temperaturas, o cultivo sem solo ganha espaço principalmente porque o plantio fica protegido das variações climáticas como chuva, geada e vento.

Foto: Celso Bender/divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2024 0 Comentários 222 Visualizações
Projetos especiais

Plataforma Hidroponia quer reproduzir frente parlamentar gaúcha em mais estados brasileiros

Por Jonathan da Silva 06/02/2024
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul será o primeiro estado brasileiro a contar com uma frente parlamentar que apoia o cultivo de plantas sem a utilização do solo. A frente de trabalho foi idealizada pela base de negócios Plataforma Hidroponia a partir de uma Cooperação Tecnológica com a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e o gabinete do deputado Issur Koch (PP). Agora a Plataforma Hidroponia busca replicar a iniciativa em outros estados.

Após a realização da frente parlamentar, a meta da Plataforma Hidroponia é, de acordo com o CEO Roberto Luis Lange, reproduzir o modelo em outros estados brasileiros. “A partir da experiência pioneira no Rio Grande do Sul, queremos articular a instituição de bancadas parlamentares em outros estados, oferecendo para produtores, fornecedores e pesquisadores da cadeia reconhecimento por suas contribuições e estímulos para manutenção e crescimento do setor”, explica Lange.

A Plataforma Hidroponia apresenta-se como um elo estratégico de comunicação entre os agentes da cadeia hidropônica, comprometido com o compartilhamento de conhecimento assertivo do setor. A partir da parceria que mantém com mais de 150 consultores, especialistas em diversas áreas que contemplam esse segmento, o “hub” zela por boas práticas no cultivo sem solo.

O presidente da Associação Nacional de Substrato para Plantas (Ansub), Claudimar Sidnei Fior, consultor da Plataforma Hidroponia, considera que a ampliação da visibilidade do setor hidropônico será a principal mudança decorrente da instituição da frente parlamentar. “É importante que o público leigo, que cada vez mais busca por alimentos saudáveis, conheça essa outra modalidade de produção, que pode gerar produtos de excelente qualidade e muito benéficos à saúde”, considera.

Sobre a frente parlamentar

A Frente Parlamentar em Apoio ao Cultivo Sem Solo – Hidroponia no RS será lançada nesta quarta-feira (7), às 11h. Presidida por Issur Koch (PP) e assinada por outros 27 deputados estaduais, seu propósito é apoiar o setor hidropônico na busca pela valorização do cultivo sem solo diante da produção agrícola gaúcha. “Queremos trazer o Parlamento gaúcho para o diálogo sobre o crescimento, os incentivos e a valorização dessa cultura tão importante, respeitando todos aqueles que, há muito tempo, já atuam na área e que querem expandir e fazer o que fazemos de melhor no Rio Grande do Sul: produzir alimentos para o Brasil e para o mundo”, afirma Koch.

A frente atuará em todos os sistemas que não usam o solo para sustentação dos cultivares. Nesse formato, as plantas se desenvolvem em estufas, e suas necessidades nutricionais são supridas por uma solução que circula em um sistema hidráulico. De acordo com o Anuário Brasil Hidroponia, a estimativa é de que a área ocupada com estufas hidropônicas cresça cerca de 30% ao ano no país. As culturas mais difundidas nessa técnica são de folhosas e tomate, mas produtores também cultivam hortaliças, vegetais, frutos, flores, mudas de arbóreas e forrageiras para alimentação animal. No sul do Brasil, onde a maior dificuldade são as baixas temperaturas, o cultivo sem solo ganha espaço principalmente porque o plantio fica protegido das variações climáticas como chuva, geada e vento.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2024 0 Comentários 503 Visualizações
Política

RS terá primeira frente parlamentar de apoio ao cultivo sem solo do Brasil

Por Marina Klein Telles 05/02/2024
Por Marina Klein Telles

Um sistema de cultivo de plantas que não entram em contato com o solo promete ganhar cada vez mais espaço no Rio Grande do Sul e no Brasil. Trata-se da Hidroponia, técnica em que os nutrientes minerais necessários ao desenvolvimento da produção são fornecidos pela água, por meio de uma solução nutritiva. Atenta à relevância econômica e sustentável do setor, que gera baixo consumo de recursos hídricos, possibilidade de uso de defensivos agrícolas orgânicos e redução dos ciclos de produção, resultando em um aumento de produtividade, o Legislativo gaúcho criou a Frente Parlamentar em Apoio ao Cultivo Sem Solo – Hidroponia no RS. Presidida por Issur Koch (PP) e assinada por outros 27 deputados estaduais, a iniciativa é pioneira no Brasil no setor hidropônico e será lançada nesta quarta-feira, 7, às 11h, no Salão Júlio de Castilhos, localizado na Assembleia Legislativa do Estado.

O intuito da Frente Parlamentar, segundo Koch, é incluir a participação do Legislativo no debate sobre a relevância da Hidroponia diante da produção agrícola gaúcha. “Queremos encontrar políticas públicas e buscar caminhos de incentivo, de qualificação de produtores e, principalmente, de valorização dessa cultura, uma vez que o nosso estado é referência para o Brasil e para o mundo na produção de alimentos e que o valor da Hidroponia não está equilibrado nesse processo”, pontua o deputado.

A frente de trabalho é uma Cooperação Tecnológica entre a Plataforma Hidroponia, a Assembleia Legislativa do RS e o Gabinete do Deputado Issur Koch, e atuará em todos os sistemas que não usam o solo para sustentação dos cultivares. Nesse formato, as plantas se desenvolvem em estufas, e suas necessidades nutricionais são supridas por uma solução que circula em um sistema hidráulico.

De acordo com o Anuário Brasil Hidroponia, a estimativa é de que a área ocupada com estufas hidropônicas cresça cerca de 30% ao ano no país. As culturas mais difundidas nessa técnica são de folhosas e tomate, mas produtores também cultivam hortaliças, vegetais, frutos, flores, mudas de arbóreas e forrageiras para alimentação animal. No Sul do Brasil, onde a maior dificuldade são as baixas temperaturas, o cultivo sem solo ganha espaço principalmente porque o plantio fica protegido das variações climáticas como chuva, geada e vento.

Dessa forma, com objetivo de buscar reconhecimento do Poder Público quanto à relevância do cultivo sem solo e, ainda, de criar um ambiente favorável para o debate das práticas hidropônicas, a Plataforma Hidroponia, base de negócios que une os agentes da cadeia hidropônica – a partir do apoio de consultores especialistas no setor – e gera conteúdo informativo sobre a área, atuou no sentido de mobilizar a criação da Frente Parlamentar.

O CEO do “HUB”, Roberto Luis Lange, aponta que a efetivação da iniciativa tomada pelo Legislativo é uma resposta favorável ao setor. “Isso oferece para produtores, fornecedores e pesquisadores da cadeia uma referência de reconhecimento e de expectativa pelas contribuições que o segmento trará para a comunidade do Rio Grande do Sul. Consequentemente, por se tratar de uma ação pioneira, é um exemplo para o Brasil”, afirma.

Ele também destaca o espaço de debate que será criado a partir desse primeiro passo. “Poderemos criar, a partir da liderança de pesquisadores e produtores, um plano de boas práticas para a Hidroponia, além de planos de investimento, linhas de crédito e benefícios para fornecedores, como forma de estímulo para investimentos no setor do cultivo sem solo”, avalia.

Outras vantagens do sistema hidropônico

A estimativa é de que o cultivo de hidropônicos responda por algo entre 35% e 40% do fornecimento de folhas no país, segundo o Anuário Brasil Hidroponia. O sistema tem sido adotado inclusive pelos pequenos produtores, o que contribui para a rápida expansão da técnica. Dentre as vantagens, destaca-se o baixo consumo de água, que pode ser até 95% menor do que na agricultura convencional, dependendo do manejo. Além disso, os produtos de origem hidropônica podem ser considerados de excelente qualidade nutritiva, uma vez que são mais higiênicos, por não terem contato com o solo, e permanecem frescos por mais tempo, pois são colhidos com as raízes.

Outro ponto positivo é a possibilidade de utilização de áreas que não seriam aproveitadas no cultivo convencional, já que a tecnologia de iluminação artificial nas estufas viabiliza a produção em compartimentos fechados, como prédios, garagens e contêineres, por exemplo. Mais um fator importante associado à produção hidropônica é a sustentabilidade ambiental. Nesse sistema, o uso de defensivos agrícolas é reduzido, e as estruturas de produção estabelecidas perto de centros urbanos podem reduzir em até 80% os gastos no transporte e a emissão de dióxido de carbono. Ainda, o cultivo hidropônico é um meio de produção possível de ser instalado em coberturas de prédios, reduzindo o calor dentro dos edifícios e capturando CO2.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/02/2024 0 Comentários 484 Visualizações

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