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gravidez

Saúde

Hospital Sapiranga dialoga com Governo do RS sobre reforma do centro de parto normal

Por Ester Ellwanger 23/03/2022
Por Ester Ellwanger

A direção do Hospital Sapiranga foi recebida nesta segunda-feira, 21 de março, pela secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann. O encontro teve o objetivo de debater a obtenção de recursos públicos para projeto da reforma do centro de parto normal da instituição, estimado em R$ 800 mil.

“Tivemos um retorno muito positivo e o Governo do Estado acenou que as chances são muito boas. Trata-se de uma verba importante para readequar o espaço. Hoje, temos seis leitos de maternidade destinados ao Sistema Único de Saúde (SUS) e quatro particulares e convênios. De todos os partos realizados no Hospital Sapiranga, 52% são cesáreas, um número que pode ser considerado elevado”, explicou a diretora do Hospital Sapiranga, Elita Herrmann.

De todos os partos realizados no Hospital Sapiranga, 52% são cesáreas, um número que pode ser considerado elevado.”

Avançar Saúde

O Avançar na Saúde é um plano de investimentos que destinará R$ 349,1 milhões a obras e aquisição de equipamentos para a qualificação da rede hospitalar, assistência farmacêutica e unidades básicas de saúde. É o maior investimento já realizado em saúde no Estado nos últimos 20 anos. O encontro contou com a participação do ex-deputado estadual, João Fischer (Fixinha) e de Erli Teixeira.

A secretária estadual da Saúde, Arita Bergmann, concordou que o pleito tem relevância regional. “Vamos estudar a possibilidade da inclusão do projeto na terceira fase do programa Avançar na Saúde”, falou a secretária.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/03/2022 0 Comentários 743 Visualizações
Saúde

Campo Bom terá palestra sobre a história sociocultural do parto no país

Por Ester Ellwanger 15/10/2021
Por Ester Ellwanger

Mais um encontro promete qualificar os profissionais da rede municipal de saúde de Campo Bom. A palestra “Das parteiras ao hospital: a história do parir e nascer no Brasil” trará conhecimentos quanto à importância da humanização do parto e da assistência necessária para o procedimento. Organizado pela Secretaria de Saúde, por meio do Núcleo Municipal de Educação em Saúde Coletiva (Numesc), o evento ocorre no dia 20 de outubro, às 15h30, na Câmara de Vereadores.

O prefeito Luciano Orsi explica que o público-alvo da palestra são os profissionais da rede de atenção básica do município, mas todos são bem-vindos. “É mais um momento para que nossos profissionais cada vez mais aprimorem o atendimento à comunidade e tenham competência para lidar com os mais diversos públicos. Eventos como este tornam-se ainda mais importantes a partir do momento em que a pandemia desacelera e nossas unidades de saúde voltam a ter um grande fluxo de atendimentos”, diz.

Para o secretário da Saúde, João Paulo Berkembrock, conhecimentos sobre qualidade na assistência ao parto são essenciais para quem trabalha diariamente com gestantes. “É necessário entendermos a realidade de nascer no Brasil, pois somente através do conhecimento poderemos evitar situações como violência obstétrica e partos traumáticos, por exemplo, garantindo a autonomia e a segurança da mulher”, aponta.

A palestrante será a historiadora da Universidade Feevale Vitória Duarte Wingert, doutoranda em diversidade cultural e inclusão social, pesquisadora CAPES/Cnpq, mestra em processos e manifestações culturais e especialista em ensino de filosofia. “Com os conteúdos apresentados poderemos compreender que gestar e parir tratam-se de processos intimamente ligados a corpo, gênero, sexualidade, parto, maternidade e políticas públicas”, explica a historiadora.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/10/2021 0 Comentários 525 Visualizações
Saúde

8 em cada 10 gestantes vítimas do Covid-19 no mundo são brasileiras

Por Gabrielle Pacheco 27/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

No começo da pandemia pelo novo coronavírus, muito se falou sobre os pacientes que se encaixavam no grupo de risco: idosos, obesos, hipertensos e diabéticos estavam na lista. Logo depois, o Ministério da Saúde adicionou as gestantes a esse grupo, recomendando mais atenção a essas mulheres.

“É possível que essas gestantes e puérperas no Brasil não estejam recebendo a assistência adequada.”

Mesmo assim, um estudo brasileiro publicado no começo de julho no International Journal of Gynecology and Obstetrics apresentou um dado alarmante: oito em cada 10 gestantes e puérperas (mulheres que acabaram de dar à luz) mortas por Covid-19 no mundo são brasileiras. O que justifica esse número? “Um estudo feito no final de junho pelo CDC (Centers for Disease Control and Prevention), órgão dos Estados Unidos, mostrou que as grávidas com coronavírus lá apresentam risco maior de internação, com necessidade de UTI e ventilação mecânica”, afirma a ginecologista Dra. Ana Carolina Lúcio Pereira. Entretanto, segundo ela, isso não significou um número maior de mortes (16 mortes entre cerca de 8 mil gestantes que contraíram a doença). “É possível que essas gestantes e puérperas no Brasil não estejam recebendo a assistência adequada”, pontua.

A pesquisa utilizou dados públicos. Das 160 mortes por Covid-19 notificadas até 18 de junho, 124 eram no Brasil, sendo que 188 nações foram afetadas pela doença. O número é 3,4 vezes superior ao número total de mortes maternas relacionadas ao Covid-19 relatadas em todo o mundo. A maioria dos óbitos aconteceu no puerpério, ou seja, em até 42 dias após o nascimento do bebê. Pelos dados públicos, não foi possível saber se os bebês também morreram.

“O aparecimento de crianças com o vírus logo após o nascimento de mães contaminadas pode significar uma possibilidade que deve ser considerada.”

Segundo o estudo Neonatal Early-Onset Infection With SARS-CoV-2 in 33 Neonates Born to Mothers With COVID-19 in Wuhan, China publicado no Journal of The American Medical Association, há possibilidade de contágio vertical da gestante para o bebê durante a gravidez. “O aparecimento de crianças com o vírus logo após o nascimento de mães contaminadas pode significar uma possibilidade que deve ser considerada”, afirma a Dra. Ana Carolina Lúcio Pereira. “Com as mães tendo complicações, é necessário fornecer a assistência adequada a elas e aos bebês”, afirma a médica.

Atendimento pré-natal

No caso do atendimento de gestante classificada como “caso suspeito”, essa paciente deverá utilizar máscara de proteção e o profissional deverá utilizar equipamentos de proteção individual (EPI) que inclui máscara, luvas, óculos e avental. “Dentro das orientações dos planos de contenção da infecção nos hospitais, esses casos deverão ser hospitalizados até a definição diagnóstica. Gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo Covid-19 devem ser tratadas com terapias de suporte, de acordo com o grau de comprometimento sistêmico”, afirma a médica. “No caso da amamentação, consulte sempre um médico. Pacientes na fase aguda da doença podem ser orientados a não amamentar, fazendo com que o leite seja ordenhado e ofertado ao bebê”, finaliza a médica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
27/07/2020 0 Comentários 502 Visualizações
Variedades

Especialistas debatem Defeitos Congênitos

Por Gabrielle Pacheco 22/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os Defeitos Congênitos são anomalias físicas que ocorrem antes do bebê nascer e que costumam ficar evidentes já no primeiro ano de vida. A causa de muitos defeitos congênitos é desconhecida, mas infecções, fatores genéticos e certos fatores ambientais aumentam o risco. O tema será tratado por duas especialistas em evento promovido pela SBGM e voltado especialmente para pacientes, familiares e pessoas interessadas no assunto.

A palestra será conduzida pela médica geneticista, professora do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos e diretora da SBGM, Débora Gusmão Melo. A médica atua principalmente nas áreas de educação em genética médica, genética comunitária e aconselhamento de doenças genéticas, defeitos congênitos e deficiência intelectual. O evento será moderado pela professora Titular do Departamento de Genética Médica da UNICAMP, coordenadora do Projeto Crânio-Face Brasil e diretora científica da SBGM, Vera Lúcia Gil da Silva Lopes.

O evento inicia às 19h pelo Instagram da SBGM (@sbgm_genetica)

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/07/2020 0 Comentários 469 Visualizações
Saúde

Médicos alertam para os cuidados de proteção contra o coronavírus na gravidez

Por Gabrielle Pacheco 20/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O cuidado pré-natal e obstétrico projetado para a eventualidade de termos casos de Covid-19 no país vem sendo baseado no conhecimento referente ao H1N1, considerando suas diferenças. A Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS) reforça a importância, neste momento, dos pacientes seguirem atentamente às orientações de seus médicos.

O diretor da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Rio Grande do Sul (SOGIRGS), Breno José Acauan Filho, ressalta mudanças que foram apontadas pela entidade nacional, a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), e que auxiliam nesse acompanhamento.

Uma das normativas diz respeito à presença de acompanhantes, visitantes e doulas no momento do parto. O objetivo é diminuir ao máximo o número de pessoas circulando em ambiente hospitalar. A presença de acompanhante será permitida conforme regras de cada instituição, sendo recomendável que seja no máximo um por paciente durante toda internação, com idade entre 18 e 59 anos, sem sintomas gripais e nem contato com indivíduos com sintomas gripais nos últimos 14 dias que antecedem a internação, residir no mesmo domicílio que a parturiente e não possuir doenças crônicas. O acompanhante deve utilizar máscara cirúrgica e orientado quanto aos cuidados gerais de contato e higienização. Devido ao isolamento social preconizado, não é recomendada a presença de doulas, fotógrafos e visitantes durante a internação hospitalar, pois o aumento do número de pessoas circulando amplia as chances de contaminação dessas pessoas, de pacientes internadas e da equipe de saúde.

Nenhum estudo até o momento demonstrou que parto em ambiente não hospitalar seja mais seguro em decorrência da pandemia. A Febrasgo reforça que o ambiente hospitalar é o mais adequado para diminuir a morbimortalidade materna e perinatal, inclusive em gestantes assintomáticas e de risco habitual. As maternidades e hospitais adotam normas de segurança e cuidados específicos para redução do risco de transmissão de doenças. É importante salientar que pacientes suspeitas ou confirmadas para COVID-19 devem ser internadas em hospitais de referência, com maior nível de complexidade para os eventuais casos de descompensações materna e/ou fetais. Não se recomenda o parto de mulheres suspeitas ou confirmadas com Covid-19 em domicílios ou em Centros de Parto Normal (CPN).

Já em relação à amamentação, considerando os inúmeros benefícios da amamentação e a ausência, até o momento, de transmissão do SARS-CoV-2 por essa via, recomenda-se o início e a manutenção do aleitamento materno, desde que a paciente esteja em boas condições clínicas. Ressalta-se que precauções deverão ser adotadas: higienização correta das mãos, o uso de máscara cirúrgica pela lactante durante todo o tempo, evitando falar e lavagem das mãos entre as mamadas.

Caso a mãe esteja em UTI e deseje amamentar, recomenda-se que o seu leite seja extraído e ofertado ao RN. Em caso de condições maternas graves, cuidado deve ser tomado para que não haja ingurgitamento mamário. Se necessárias, ordenhas devem ser realizadas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/05/2020 0 Comentários 398 Visualizações
Saúde

Janeiro branco: precisamos falar sobre a depressão pós-parto

Por Gabrielle Pacheco 15/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Janeiro Branco é o termo utilizado para chamar atenção à campanha de cuidados com a saúde mental e promoção de atividades ligadas ao tema. Uma das questões mais presentes na vida da mulher, relacionadas à saúde mental, é a depressão pós-parto. “Em geral, não se fala muito sobre o assunto, por desconhecimento e até preconceito.

Depressão pós-parto é um quadro depressivo que se apresenta na mulher imediatamente após o parto ou até um ano depois deste momento. Os sintomas são caracterizados como tristeza, apatia, desalento e pode ou não ocorrer a rejeição ao bebê.

As causas fisiológicas mais comuns do quadro depressivo pós-parto são as alterações hormonais bruscas que ocorrem com a mulher. Mas, existem casos que são apenas emocionais, principalmente nas pacientes que já apresentaram alguma depressão antes ou durante a gravidez ou naquelas que, por fatores diversos, como idade (muito novas ou mais velhas), condição sócio-econômica-cultural. “Uma paciente em condição financeira prejudicada ou de família desestruturada pode apresentar depressão pós-parto sem causas fisiológicas, sendo um estado puramente emocional. De qualquer maneira, seja o problema físico ou emocional, ele deve ser tratado imediatamente”, alerta a Dra. Mariana Rosário, ginecologista, obstetra e mastologista.

Ela explica que a depressão pós-parto pode ter, como uma das principais características, a rejeição ao bebê, mas, pode se apresentar em níveis diferentes. “Existe um quadro chamado de Baby Blues, caracterizado por melancolia, sensibilidade amplificada e insegurança que chegam de repente, mas, que não causam tristeza no puerpério. Esse quadro tende a passar logo, sem a necessidade de intervenção médica. Mas, se os sintomas perdurarem mais do que 30 dias ou forem muito intensos, é importante procurar o médico. Consideramos um sintoma clássico da depressão instalada a rejeição ao bebê, mas, o diagnóstico só pode ser realizado pelo ginecologista ou psiquiatra e tratado por ambos”, explica Mariana.

Entre 10% e 15% das mulheres passam pela depressão pós-parto. A duração do quadro depende muito da resposta da paciente à medicação. “Algumas melhoram imediatamente, mas, em casos graves, exige-se até mesmo a internação. O tratamento é feito com medicação e terapia”, ensina.

Mariana Rosário entende que o apoio familiar é fundamental nos casos depressivos no puerpério. “É preciso entender que a mulher não escolheu estar nesta situação. Ela precisa de carinho e compreensão para superar o momento – e julgamentos só pioram a depressão”, diz a médica.

Ela finaliza tranquilizando as gestantes: “Não é preciso ter medo de uma depressão aparecer, porque existe tratamento para o problema. Fazer um pré-natal completo, ter uma gravidez tranquila, cuidando da saúde e praticando atividade física são as melhores formas de prevenir-se do problema, mas, se ele se manifestar, procure imediatamente apoio médico”.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/01/2019 0 Comentários 625 Visualizações

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