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grafeno

Business

Taurus firma convênio com a UCS para utilização do grafeno em sua produção

Por Milena Costa 05/07/2021
Por Milena Costa

A Taurus, uma das maiores fabricantes de armas do mundo, oficializou nesta quarta-feira (30) um convênio com a Universidade de Caxias do Sul (UCS) para realizar pesquisa e desenvolvimento de armamentos com grafeno.

O material à base de carbono é considerado um dos mais leves e fortes do mundo (tido como 200 vezes mais resistente do que o aço), e pode ser adicionado à composição de inúmeros produtos para aprimorá-los. Também é considerado o material mais fino que existe (da espessura de um átomo ou 1 milhão de vezes menor que um fio de cabelo). O grafeno caracteriza-se por ser de elevada transparência, leve, maleável, resistente ao impacto e à flexão, entre outras propriedades.

A parceria entre a Taurus e a UCS acontecerá através da UCSGRAPHENE, primeira e maior planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina instalada por uma universidade e que faz parte do TecnoUCS – Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação. A estrutura – junto aos demais laboratórios de pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico de toda a universidade, assim como atuação do centro de tecnologia e equipe técnica da empresa parceira ZextecNano – permitirá a rápida realização de testes e desenvolvimento de protótipos de armas.

“Os armamentos contendo grafeno em sua composição são mais leves e resistentes. Essa parceria da UCS com a Taurus abre portas para a pesquisa e fabricação de produtos muito mais modernos e tecnológicos”

De acordo com o coordenador da UCSGRAPHENE, professor Diego Piazza, “o grafeno é o futuro para inúmeras áreas, incluindo a indústria de armas. Os armamentos contendo grafeno em sua composição são mais leves e resistentes. Essa parceria da UCS com a Taurus abre portas para a pesquisa e fabricação de produtos muito mais modernos e tecnológicos”, pontua Piazza.

Por ser uma tecnologia disruptiva, o grafeno tende a competir com tecnologias existentes e substituir materiais com décadas de uso. Suas aplicações permitem desenvolver produtos com alta resistência mecânica, capacidade de transmissão de dados e economia de energia. Como material de alta engenharia, o grafeno é um dos principais recursos da atualidade em nanotecnologia, sendo utilizado por exemplo na produção de telas e displays LCD, touch screens, componentes eletrônicos com altíssima capacidade de armazenamento e processamento de dados, baterias de recarga instantânea, entre outros.

“O desenvolvimento de aplicações de grafeno nas armas de fogo será um divisor, um fato muito relevante, para o mercado mundial de armas curtas”

Para o CEO Global da Taurus, Salesio Nuhs, a utilização do grafeno na produção de armas de fogo será uma revolução neste mercado. “O principal pilar estratégico da Taurus é a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação que são capitaneadas pelo Cite (Centro Integrado de Tecnologia e Engenharia). A aplicação de grafeno elevará ainda mais a qualidade e eficiência na produção dos nossos produtos. O desenvolvimento de aplicações de grafeno nas armas de fogo será um divisor, um fato muito relevante, para o mercado mundial de armas curtas”, afirma Nuhs.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2021 0 Comentários 602 Visualizações
Variedades

Primeira Feira Brasileira do Grafeno é realizada na UCS

Por Milena Costa 05/07/2021
Por Milena Costa

O material que vem revolucionando a indústria mundial será o tema da Primeira Feira Brasileira do Grafeno, que ocorre de 9 a 16 de julho, promovida pela Universidade de Caxias do Sul. O evento terá espaço no Ginásio I da Vila Poliesportiva do Campus-Sede.

Para a abertura oficial, na sexta-feira, dia 9 de julho, é aguardada a vinda do presidente Jair Bolsonaro. Na ocasião, fará a inauguração oficial da UCSGRAPHENE, a primeira e maior planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina. A abertura para visitação do público empresarial será de 12 a 16 de julho, das 14h às 20h, com entrada gratuita mediante inscrição prévia no site ucsgraphene.com.br, através do link: www.ucs.br/1-feira-brasileira-do-grafeno

São realizadores do evento a Fundação Universidade de Caxias do Sul, a Universidade de Caxias do Sul, a UCSGRAPHENE, a ZextecNano e o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.

Aplicações em alta tecnologia

O grafeno, um dos materiais mais fortes e leves do mundo, e o mais fino que existe, é 200 vezes mais resistente que o aço e é considerado um dos maiores recursos da atualidade para aplicações em alta tecnologia.

A UCS é sede da UCSGRAPHENE, resultado de mais de 17 anos de pesquisas avançadas na área de nanomateriais, que consiste na primeira e maior planta de produção de grafeno em escala industrial da América Latina instalada em um Parque de Ciência, Tecnologia e Inovação – o TecnoUCS.

“O material disruptivo apresenta um campo extremamente vasto, com empresas e segmentos que poderão demonstrar as mais diversificadas aplicações”.

Além de conferir o trabalho desenvolvido na Universidade, que gera grafeno de alta qualidade para a prestação de serviços tecnológicos inovadores, a Feira será oportunidade de conhecer algumas das indústrias que já produzem com o material. São integrantes do segmento automobilístico, de equipamentos de proteção, de segurança, de peças técnicas, estruturais, da área de energia, construção civil, têxtil, metal mecânica, de insumos, combustível e utilidades domésticas. “O material disruptivo apresenta um campo extremamente vasto, com empresas e segmentos que poderão demonstrar as mais diversificadas aplicações”, afirma o professor Diego Piazza, coordenador da UCSGRAPHENE.Expositores: IKG Química, Taurus Helmets, Giroplastic, New Tech Company, Taurus, Lavita, RodOil, ZNano, Ford, Sinalsul, Pettenati, Imobras, Apolo, VerGraf, ModalEduca, ZextecNano (parceira da planta da Universidade atua em ações de produção e comercialização de grafeno e intermediação de projetos de desenvolvimento de produtos) e UCSGRAPHENE.

Potencial que já é realidade no mercado

O reitor da UCS, Evaldo Antonio Kuiava, ressalta a possibilidade de compartilhar com a sociedade o potencial do grafeno e mostrar que para além das pesquisas, sua produção é uma realidade. Ele frisa que o ecossistema de inovação na Universidade qualifica o ensino e impacta o mercado, através da conexão estabelecida com as empresas.

“Dispomos de um produto viável à indústria, capaz de gerar renda para a sociedade com tecnologia brasileira”.

“Dispomos de um produto viável à indústria, capaz de gerar renda para a sociedade com tecnologia brasileira”, declara, sobre o trabalho desenvolvido na unidade de negócios que é a primeira da Serra Gaúcha credenciada pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), organização social supervisionada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que atua no fomento à inovação na indústria brasileira.

Será o primeiro movimento nacional com apresentação dos produtos já desenvolvidos pelas empresas em conjunto com a academia, em especial com a UCSGRAPHENE, voltado a aplicações cotidianas, explica o professor Diego Piazza. “É o resultado de pesquisas práticas em que a UCSGRAPHENE e a ZextecNano realizaram essa conexão e viabilizaram o uso de uma tecnologia de alcance das empresas”, reforça, pontuando a relação com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, “o qual entende a importância e o tamanho da UCSGRAPHENE para contribuir ao posicionamento no cenário mundial como referência voltada à produção, caracterização e aplicação de grafeno”.

“A realização de um evento como esse em Caxias do Sul consolida a experiência em pesquisa na qual a UCS se destaca”.

“A realização de um evento como esse em Caxias do Sul consolida a experiência em pesquisa na qual a UCS se destaca e referenda todos os pesquisadores que se dedicaram e se dedicam para que a conexão academia-indústria aconteça e seja fortalecida”, contextualiza Piazza, sobre a atuação no parque de ciência e tecnologia que visa impulsionar o desenvolvimento de novos negócios, a potencialização das empresas, a exploração de novos nichos de mercado e a geração de riquezas para a região, colaborando para que o Brasil seja portador de futuro.

O grafeno

– É obtido do grafite a partir da reordenação hexagonal dos átomos do carbono. Foi isolado pela primeira vez em 2004, na Inglaterra, em pesquisa que acabou ganhando o Prêmio Nobel de Física em 2010.
– É o material mais leve e resistente do mundo (200 vezes mais resistente do que o aço), superando até mesmo o diamante, e o mais fino que existe (da espessura de um átomo, ou 1 milhão de vezes menor que um fio de cabelo).
– Possui excelente condutividade térmica e elétrica, transparência e maleabilidade, sendo resistente ao impacto e à flexão.
– Devido à alta resistência mecânica, à capacidade de transmissão de dados e à economia de energia, é considerado um dos maiores recursos da atualidade para aplicações em alta tecnologia.
– Vem sendo utilizado em todo o mundo na produção dos chamados materiais inteligentes, como componentes eletrônicos, baterias, telas e displays LCD, anticorrosivos, solventes, revestimentos, entre outros.

Foto: Claudia Velho/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2021 0 Comentários 1,K Visualizações
Variedades

União de grafeno e nióbio é tema de estudos realizados na UCS

Por Milena Costa 28/06/2021
Por Milena Costa

A união do grafeno – material à base de carbono considerado o mais leve e resistente que existe – com o metal nióbio, que apresenta aplicações industriais e comerciais, e cujo país é rico em reservas, é tema de estudos realizados na Universidade de Caxias do Sul, através da planta de produção, caracterização e aplicação de grafeno UCSGRAPHENE e das empresas parceiras ZextecNano e Znano.

O objetivo das pesquisas é o desenvolvimento de um super polímero a partir da combinação entre os materiais, composição com vistas à elaboração de peças técnicas e estruturais para atender à indústria automotiva leve e pesada, a fim da resolução de problemas poliméricos de alta resistência no segmento.

Conforme afirma o coordenador da UCSGRAPHENE, professor Diego Piazza, e o diretor da Zextec, Hugo Sousa, a interação entre os compostos poderá aprimorar características das peças que contarão com a aplicação – em baterias, por exemplo, o ganho seria em dimensão, rendimento e durabilidade; chapas poderiam ser mais leves e com resistência ampliada.

Como vantagem para a iniciativa, a estrutura da UCSGRAPHENE – junto aos demais laboratórios de pesquisa, inovação e desenvolvimento tecnológico de toda a Universidade, e a partir da atuação do centro de tecnologia e equipe técnica das parceiras Zextec e Znano – integra pesquisa e produção de compostos, o que reflete na rápida realização de testes e desenvolvimento de protótipos.

Foto: Roger Clots/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/06/2021 0 Comentários 744 Visualizações
grafeno
Variedades

Tecnologia inédita qualifica processamento de grafeno para setores da indústria

Por Gabrielle Pacheco 13/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma solução tecnológica única no mundo pode amplificar a qualidade do grafeno processado no UCSGRAPHENE, unidade de nanotecnologia da Universidade de Caxias do Sul. Assim, em parceria com a empresa Zextec Consultoria Empresarial, foi desenvolvido um reator de dispersão do grafeno em soluções líquidas e sólidas. O equipamento tem a finalidade de misturar, da forma mais homogênea possível, o grafeno nos materiais em que ele for aplicado, como compósitos, lubrificantes, tintas e solventes, entre outros, garantindo melhor qualidade no produto final.

Além disso, essa maior homogeneidade se deve à alta capacidade de cisalhamento (corte ou deformidade causada por tensão gerada por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos) do reator, que funciona em até 200.000 RPMs. Desta forma, levando para a escala industrial a mesma eficiência em mistura obtida em nível laboratorial.

Referência para o mercado

“A dispersão de nanomateriais é tão complexa como a sua fabricação. Com este desenvolvimento podemos almejar a inclusão do grafeno em escala industrial em quase todo o tipo de produto. Assim, isso que vai permitir posicionar o UCSGRAPHENE como uma referência no mercado relacionado a soluções prontas de produtos com grafeno”, aposta o diretor da Zextec, Hugo Sousa, que esteve à frente do projeto.

Além disso, desde o início da implementação do UCSGRAPHENE, consolidada em março deste ano, havia a busca por uma solução para a dispersão homogênea em escala industrial. “Como o grafeno ainda é bastante novo para a indústria, este tipo de equipamento simplesmente não existe. Sabendo da importância de dominar o processo de dispersão para poder desenvolver o uso do grafeno, investimos no desenvolvimento de um equipamento inovador em todo mundo”, descreve.

Ampliação de soluções

O primeiro protótipo do reator de dispersão da Zextec já está em operação, após dois meses de testes. Assim, segundo Sousa, os resultados impressionam. “Com esta tecnologia, além do grafeno como matéria-prima poderemos também entregar soluções aplicadas e completas para as mais diferentes necessidades das indústrias”, comemora.

Por fim, o coordenador do UCSGRAPHENE, professor Dr. Diego Piazza, observa que uma das maiores dificuldades na área da nanotecnologia é a produção em escala industrial. Desta forma, segundo ele, o desenvolvimento do novo reator de dispersão torna-se mais inovador ainda. “Migramos para um patamar tecnológico mais alto, de forma que temos a possibilidade de replicar os desenvolvimentos realizados em escala laboratorial para a escala industrial. Com isso, podemos auxiliar ainda mais as empresas na aplicação do grafeno tanto em produtos já existentes como em projetos de novos produtos”, pontua.

Foto: Roger Clots/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2020 0 Comentários 605 Visualizações

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