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governo do RS

BM
Saúde

BM realiza distribuição de terceiro lote de vacinas no RS

Por Eduarda Ferreira 01/02/2021
Por Eduarda Ferreira

Na manhã desta segunda-feira (1), a Brigada Militar presta apoio ao Governo do Estado para mais uma distribuição de vacinas contra a Covid-19. Assim, o carregamento das vacinas ocorreu no hangar do Batalhão de Aviação da Brigada Militar (BavBM) e tem como destino as cidades de Bagé, Santa Maria e Caxias do Sul.

O Avião KingAir partiu às 10h00 com destino a Bagé. Logo em seguida, voará em direção a Santa Maria. Por fim, a previsão de chegada em Caxias do Sul é às 12h40.

Participa dessa operação o Centro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS) da Secretaria Estadual de Saúde (SES). Além do auxílio do Batalhão de Aviação, a BM realiza apoio via terrestre para que as vacinas cheguem em seus locais com segurança, conforme planejamento em conjunto da Secretaria de Segurança Pública do RS e Secretaria da Saúde do RS.

Foto: Sargento Jonas Spindler/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/02/2021 0 Comentários 574 Visualizações
gás natural
Variedades

Distribuição de gás natural avança no Estado

Por Eduarda Ferreira 22/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás) manteve o ritmo de investimentos em 2020, apesar da crise provocada pela pandemia de coronavírus. Conforme informações do Governo do Estado, mesmo com a queda de 10% no consumo na comparação com 2019, a estatal garantiu a expansão da rede e aumentou o número de clientes.

Segundo o diretor-presidente Carlos Camargo de Colón, a Sulgás elevou em 19,7% o volume de investimentos em relação ao ano anterior. Assim, foram destinados R$ 41,5 milhões para expansão de rede canalizada, ligação de clientes, elaboração de projetos executivos e melhorias na área de TI e de Operações. “Dessa forma, conseguimos implantar mais de 76 quilômetros de rede no ano, com obras em 15 cidades. Chegamos a dezembro operando 1.289 km de gasodutos de distribuição no Rio Grande do Sul”, explica.

No somatório de todos os segmentos atendidos, a carteira de clientes aumentou para 62.488 unidades consumidoras – crescimento de 8,3% sobre o exercício anterior. Além disso, Colón destaca que, mesmo com o fechamento de empresas por conta da pandemia, o balanço do ano ficou em 151 novos estabelecimentos. Assim, foram seis novas indústrias, cinco postos de combustíveis a mais, três hospitais e outros 137 clientes comerciais e do setor de serviços.

Aumento no consumo de gás natural

No mercado residencial, o número de unidades consumidoras subiu para 60.839 unidades, dessas 4.672 passaram a utilizar o gás natural em 2020. Assim, em 2021 a empresa projeta ultrapassar os 1.350 quilômetros em redes canalizadas, com obras em 11 cidades do Estado. “Gramado e Canela são cidades muito importantes para o turismo gaúcho. Dessa forma, poder levar um combustível sustentável em substituição a outros fósseis vai ser uma marca importante para essa região. Estamos com o gasoduto no meio do caminho, entre Três Coroas e Gramado. Até o fim deste ano, Gramado terá o seu primeiro ramal de distribuição”, afirma o diretor-presidente da Sulgás. Por fim, o mercado veicular também apresenta boas perspectivas. A meta da empresa é ultrapassar os 100 postos de GNV.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2021 0 Comentários 571 Visualizações
transporte
Business

RS inicia estudo para o transporte em cápsulas de altíssima velocidade

Por Eduarda Ferreira 21/01/2021
Por Eduarda Ferreira

O Rio Grande do Sul pode ter, no futuro, o primeiro sistema de transporte por cápsulas de altíssima velocidade da América Latina. Para isso, na última terça-feira (19), foi assinado, no Palácio Piratini, um acordo entre o governo do Estado e a empresa Hyperloop Transportation Technologies (HyperloopTT) para realização, com auxílio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), de estudo inicial de viabilidade da rota Porto Alegre–Serra.

Por isso, trabalhamos com gestão inovadora, tecnicamente responsável e, sim, sonhadora.

Chamado de hyperloop, o sistema de transporte por cápsulas para passageiros ou cargas pode alcançar 1,2 mil km/h com conforto e segurança superiores ao de aviões. Assim, a parceria do Estado com a empresa de pesquisa americana coloca o Brasil na rota do transporte mais inovador e disruptivo atualmente em desenvolvimento no mundo. “Não vivemos do passado, vivemos de futuro. O nosso governo acredita muito na força do conhecimento. Por isso, trabalhamos com gestão inovadora, tecnicamente responsável e, sim, sonhadora”, afirma o governador Eduardo Leite.

Conforme o Leite, o governo está confiante e analisa a viabilidade do projeto do hyperloop. “Essa é uma alternativa economicamente viável, segura e sustentável. Assim, a pesquisa nos permite sonhar e o sonho começa a ser realizado a partir da vontade e da ação, e hoje temos um exemplo disso”, explica Leite. Além do estudo de viabilidade técnica da rota, o acordo prevê a análise das condições ambientais, socioeconômicas e financeiras, como retorno de investimento que um projeto desta dimensão possibilita.

Inovação e sustentabilidade em pauta

De acordo com a HyperloopTT, uma das vantagens do sistema é ser viável comercialmente, uma vez que não depende de recursos públicos para se manter. Além disso, é uma maneira sustentável do ponto de vista ambiental de avançar em sistemas de transporte. “O estudo demonstrará que o sistema é sustentável do ponto de vista do investidor como do ponto de vista ambiental. Assim também, irá suprir uma demanda muito importante por transporte de qualidade, em altíssima velocidade, no Brasil. É uma satisfação enorme termos o governo do Rio Grande do Sul como parceiro nessa iniciativa”, afirmou Dirk Alhborn, fundador e presidente da HyperloopTT.

É uma satisfação enorme termos o governo do Rio Grande do Sul como parceiro nessa iniciativa.

“Esse acordo é resultado do trabalho que temos realizado para posicionar o RS no mapa global da inovação”, destaca o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Luís Lamb. “Essa é uma oportunidade de avaliarmos, através da UFRGS e da empresa, uma das tecnologias de potencial impacto global no setor de transportes para as demandas da sociedade gaúcha, possibilitando benefícios em diversas áreas”, acrescentou.

Por fim, o estudo inicial de viabilidade também avaliará aspectos operacionais e estruturais para criar um sistema de transporte hyperloop ao longo da rota entre Porto Alegre e a Serra. Assim, avaliará localizações para grandes estruturas, possíveis restrições para o alinhamento do sistema e a integração do sistema de cápculas com a estrutura de transporte já existente, entre outros aspectos.

Saiba mais sobre o sistema

Fundada em 2013, a HyperloopTT é uma equipe global de mais de 800 engenheiros, criativos e técnicos em 52 equipes multidisciplinares, com 40 parceiros corporativos e universitários. Assim, seu modelo de negócios pioneiro vem sendo estudado em universidades de ponta como Harvard.

Linha de teste do Hyperloop na França (divulgação)

O Centro Europeu de P&D da HyperloopTT no Aerospace Valley em Toulouse, França, é o local de testes do primeiro e único sistema completo de cápsula de passageiros do mundo. Além disso, em 2019, a HyperloopTT lançou o primeiro estudo abrangente de viabilidade analisando um sistema de hyperloop. Na ocasião, foi constatado que o sistema é econômico, tecnicamente viável e que gerará lucro sem exigir subsídios governamentais.

Com sedes em Los Angeles (EUA) e Toulouse (França), a HyperloopTT tem escritórios em Abu Dhabi e Dubai, nos Emirados Árabes Unidos; Bratislava (Eslováquia); São Paulo e Barcelona (Espanha). Além disso, até agora a HyperloopTT já assinou acordos nos Estados Unidos, Emirados Árabes Unidos, França, Alemanha, Índia, China, Coreia do Sul, Indonésia, Eslováquia, República Tcheca e Ucrânia.

Foto: Gustavo Mansur/Divulgação | Fonte: Assessoria
21/01/2021 0 Comentários 457 Visualizações
vacinação
Saúde

Vacinação contra Covid-19 começa nesta segunda-feira no RS

Por Eduarda Ferreira 18/01/2021
Por Eduarda Ferreira

Com a autorização do Ministério da Saúde (MS), o governo do Estado do Rio Grande do Sul antecipará o início da vacinação contra a Covid-19 para esta segunda-feira (18).  Assim, o governador Eduardo Leite foi ao Centro de Distribuição Logística do MS, em Guarulhos (SP), receber de forma simbólica as primeiras 341,8 mil doses destinadas aos gaúchos.

Conforme Leite, o RS possui uma rede de saúde bem distribuída e toda a logística já preparada para a imunização. “Vamos receber as doses na tarde desta segunda e iniciar ainda hoje o processo de imunização. Para isso, já estamos com transporte, rede de frio, seringas agulhadas prontas para iniciar esse grande processo de vacinação assim que as doses chegarem à capital gaúcha”, comemorou. “Além disso, em 24 horas, as doses estarão em todas as regiões do Estado, para que elas também possam iniciar a aplicação, respeitando as faixas definidas no Plano Nacional de Imunizações (PNI)”, finalizou o governador.

Ao Rio Grande do Sul, estão sendo enviadas 341,8 mil doses da CoronaVac, vacina do Instituto Butantan feita em parceira com o laboratório Sinovac. Assim, 311.680 doses são destinadas aos grupos prioritários (profissionais da saúde da linha de frente e idosos que vivem em instituições de longa permanência) e outras 30.120 à população indígena.

Importância da vacinação

O Estado fará um ato inicial de vacinação em Porto Alegre para aplicar as primeiras doses. Conforme o governo, os detalhes da cerimonia ainda estão em definição. “Será um ato simbólico, uma forma de reconhecimento a todas as pessoas que estão há meses se arriscando para salvar vidas”, explicou Leite. “O importante é que já começaremos a vacinação com um grande volume. São mais de 340 mil doses no RS, o que garantirá a imunização de uma grande parte da rede hospitalar, das pessoas que estão mais expostas ao vírus, e em curto espaço de tempo”, destacou o governador.

A expectativa, segundo informações repassadas pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, aos governadores que participaram do início do processo de distribuição da CoronaVac, é que novas doses cheguem aos país nos próximos dias. Além disso, o ministro conta com a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que a vacina envasada no Brasil seja incorporada ao PNI. “A vacina é a solução para permitir que as pessoas estejam mais tranquilas para conviverem, se encontrarem e poderem circular. Assim também permite retomarmos a economia e, evidentemente, preservarmos vidas”, afirma Leite. “Agradecemos ao Ministério da Saúde, que faz a aquisição das doses e que garante, dentro do PNI, que é a cultura do Brasil, a imunização de todos os brasileiros em todos os Estados”, acrescentou o governador.

Foto: Felipe Dalla Valle/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2021 0 Comentários 486 Visualizações
alíquotas do ICMS
Variedades

FCDL-RS é contra a manutenção das atuais alíquotas do ICMS

Por Gabrielle Pacheco 14/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Um pacote de alterações tributárias encaminhado pelo governo estadual do Rio Grande do Sul à Assembleia Legislativa deve ser votado nesta semana. Dessa forma, o ponto que propõe a prorrogação das atuais alíquotas do ICMS, que vigoram desde o início de 2016, recebe forte oposição da FCDL-RS.

Conforme o presidente da entidade, Vitor Augusto Koch, o Estado tem há quatro anos uma das mais elevadas alíquotas de ICMS do país. “A proposta de manutenção da alíquota geral do ICMS em 18%, por mais um ano, e para combustíveis, energia e telecomunicações em 30%, por mais 4 anos, vai continuar penalizando toda a sociedade gaúcha”, afirma. “Quando a majoração entrou em vigor em 2016, foi dito a plenos pulmões que vigoraria até o final de 2018. O que aconteceu em 2018? Foram prorrogadas até o final de 2020. Agora, não é possível que isso continue”, acrescenta Koch.

Além disso, o presidente da FCDL-RS destaca que entre 2010 e 2019 a arrecadação gaúcha de ICMS aumentou 28,35% em termos reais, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu apenas 8,5% no mesmo período. Assim, a renda estadual aumentou 3,3 vezes mais do que a riqueza da população do Rio Grande do Sul.

Corte de custos da administração pública

Segundo Koch, o argumento do governo estadual, de que caso as alíquotas não sejam mantidas haverá perda de arrecadação para o Fundo de Participação dos Municípios, é uma estratégia que visa convencer os prefeitos a pressionarem os deputados estaduais a votarem em favor da manutenção de impostos altos. “Se tal manobra tiver sucesso, será lamentável e evidenciará a qualidade precária de nossos políticos. Ainda resta esperança de que isto não ocorra”, enfatiza. “Prorrogar o ICMS elevado levará os consumidores, as famílias a perderem o seu já reduzido poder de compra e os empresários a buscarem alternativas fora do Rio Grande do Sul para priorizarem seus investimentos”, lembra Vitor Augusto Koch.

Para o presidente da FCDL-RS é importante que os deputados estaduais não aprovem a renovação das alíquotas, uma vez que empresas e cidadãos já chegaram ao seu limite no que refere ao pagamento de tributos, sem ter o devido retorno do serviço público. “Como defendemos há muito tempo, a administração pública gaúcha precisa cortar custos de maneira efetiva. Exemplo: privatização de estatais deficitárias e o fechamento de repartições sem utilidade prioritária. Se há imposições, que sejam alteradas com reformas administrativas”, Acrescenta. “Temos a convicção de que mantendo a máquina pública do jeito que ela está e seguindo com impostos altíssimos o Rio Grande do Sul não conseguirá se reerguer economicamente”, conclui Vitor Augusto Koch.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/12/2020 0 Comentários 504 Visualizações
governo
Cidades

Novo Hamburgo intensifica medidas contra a Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 02/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Para a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, a decisão do governador Eduardo Leite pela interrupção da cogestão do sistema de distanciamento controlado no Rio Grande do Sul é compreensível, diante da alta nos casos de Covid no Estado e em todo o País. “Naturalmente, também estamos verificando uma alta em toda a Região 07, o que nos deixa em alerta máximo”, destaca a prefeita. Portanto, a prefeitura de Novo Hamburgo anunciou que vem intensificando medidas de combate à covid-19, que já estavam em andamento.

Além disso, a prefeita acrescenta que considera fundamental seguir com a vida econômica nas cidades sempre que possível, a exemplo do que está acontecendo atualmente. “Para isso, é fundamental que todos colaborem, mantendo os cuidados individuais e coletivos”, exemplifica. Neste sentido, conta que grupos de monitores estão indo para as áreas mais movimentadas da cidade para conscientizar as pessoas sobre a importância de seguirem com protocolos de cuidados.

Fátima lembra ainda que o plano de contingência se mostrou eficiente durante toda a pandemia, garantindo atendimento a todos que buscaram os diversos serviços. Essas estruturas não foram desmanchadas. Pelo contrário, já estão sendo retomadas diante deste novo cenário. A prefeita cita o Centro Covid, instalado junto ao Hospital Municipal e que nunca parou de funcionar e também a disponibilidade de leitos clínicos e de UTI, que podem chegar, respectivamente, a 90 e 35 dedicados à pandemia.

Outro foco no enfrentamento à pandemia é endurecer a ação contra quem promove aglomerações. “Com a ajuda da Brigada Militar e Corpo de Bombeiros, nossa Central de Fiscalização está interditando estabelecimentos que promoverem aglomerações, como pubs”, alerta.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
02/12/2020 0 Comentários 461 Visualizações
governo
Cidades

Governo do Estado suspende cogestão e festas de fim de ano

Por Gabrielle Pacheco 01/12/2020
Por Gabrielle Pacheco

Diante do aumento dos casos de Covid-19 em todas as regiões do Rio Grande do Sul e com a proximidade das festas de fim do ano, o Governo do Estado anunciou, nesta segunda-feira (30), as mudanças no modelo do Distanciamento Controlado para o enfrentamento à pandemia. Confira o decreto publicado com as alterações. 

Entre as ações, estão a suspensão temporária do sistema de cogestão, alterações em protocolos de bandeira vermelha (risco epidemiológico alto), suspensão de eventos e festas de fim de ano, inclusive em condomínios. Incentivo à restrição de reuniões privadas e familiares, com limite de até 10 pessoas, além do reforço na campanha de comunicação para conscientizar a população e ampliação da fiscalização dos protocolos também estão entre as medidas adotadas.

Antes de fazer o anúncio em transmissão ao vivo pelas redes sociais, o governador Eduardo Leite esteve com o Gabinete de Crise do governo, pela manhã. Além disso, à tarde, reuniu-se por videoconferência com a diretoria da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) e representantes das 27 associações regionais. Repetindo, assim, o diálogo com a entidade, como foi feito quando o sistema de cogestão foi implementado, de forma colaborativa, no início de agosto.

“Este chamado se dá em função deste quadro que está se desenhando de uma segunda onda, repique da primeira onda ou primeira onda que não terminou, como queiram chamar. Reconhecemos que há de fato aumento de internações, de casos, isso é inegável, e isso pressiona o nosso sistema hospitalar”, afirmou Leite aos prefeitos. “Precisamos alinhar as ações entre prefeituras e governo do Estado, para que não tenhamos nenhum problema de dissolução de continuidade no processo de enfrentamento da pandemia”, acrescentou o governador.

Governo afirma que não é hora de aglomerações

Segundo o governador, não há uma causa determinante e única para a inflexão no número de internações. Entretanto, o fato de os dias estarem mais longos e quentes, a chegada de fim de ano, que é um período de mais encontros, até mesmo a perspectiva da vacina pode ter feito com que as pessoas relaxassem o cumprimento de medidas de proteção.

“Por isso, precisamos reforçar a necessidade de cuidados e fazer isso com o mínimo de impacto sobre a economia, esse é o foco do Estado, por isso nos reunimos com a Famurs e deliberamos pontos importantes para reduzir a circulação de pessoas e conter a propagação de coronavírus no RS.

Agora, o que queremos é que as pessoas se encontrem menos, em festas e confraternizações, ou mesmo em parques e locais públicos, onde tendem a se cuidar menos. Não é hora de aglomerações. Reduzir contatos é muito importante nesse momento, porque quebramos o ciclo de contágio”, completou. O governo projeta que esse aumento das restrições dure duas semanas, mas, se for necessário, não descarta prorrogar o prazo ou alterar os protocolos.

Decisões tomadas com base em outros países

A gestão compartilhada do Distanciamento Controlado permitia que associações regionais adotassem protocolos mais brandos à bandeira na qual as regiões haviam sido classificadas, mas no mínimo iguais à bandeira anterior. No entanto, o Gabinete de Crise entendeu que, neste momento de piora no quadro de propagação e atendimento à Covid-19 no RS, seria importante haver uma gestão única em relação às medidas.

“A iniciativa de suspender a congestão foi muito bem recebida pelos prefeitos para que haja uma regra única em todo o Estado, isso facilita a comunicação, a fiscalização e o cumprimento das regras, é o que a gente espera”, afirmou a coordenadora do Comitê de Dados, Leany Lemos. “Também é muito importante lembrar que esses procedimentos que estão sendo propostos pelo Estado foram tomados com base no que outros países estão fazendo. Não há uma quarentena ou um modelo de lockdown único no mundo, mas esses procedimentos temporários, seja com restrição de horários e fechamento de atividades, são adotados para que haja uma reversão desse quadro em algumas semanas. São medidas que foram adotadas em outros países e Estados e que o RS também adotará a partir de agora”, acrescentou Leany.

Com a suspensão temporária da cogestão, o governo modifica alguns dos protocolos para bandeira vermelha com o objetivo de reduzir o contato social entre a população gaúcha. No entanto, não haverá limitação de horário de circulação nas ruas, nem proibição de atividades presenciais da educação, considerando todos os protocolos já definidos.

Força tarefa para fiscalizações

Além disso, as mudanças vêm acompanhadas de duas medidas por parte do governo: apoio da Brigada Militar nas fiscalizações dos municípios, especialmente em festas e confraternizações, e criação de canais específicos para denúncia (telefone 150 e formulário eletrônico Vigilância do Cidadão), assim como reforço das campanhas de comunicação com a população, imprensa e prefeituras.

A secretária da Saúde, Arita Bergmann, lembrou que o Estado mais que dobrou a capacidade de leitos de UTI desde o início da pandemia, mas que muitos foram desativados pelos próprios hospitais quando a curva de casos havia caído. Agora, o governo está conversando com as instituições para reativar os leitos e muitos já estão novamente disponíveis, além de repassar equipamentos para os hospitais e municípios.

“O Estado está fazendo essa força-tarefa para que tenhamos a retaguarda necessária, mas gostaria de fazer um apelo à população em geral. Não basta ter leitos clínicos e de UTI. As pessoas também terão de ajudar para evitar aceleração da transmissão e de novos casos. O autocuidado, o uso de máscaras, a higienização das mãos e distanciamento físico são atitudes que a população também tem responsabilidade”, alertou Arita.

Veja abaixo as medidas emergenciais

REFORÇO DA CAMPANHA DE COMUNICAÇÃO

• Te cuida para termos um Natal Seguro: não é hora de festa e aglomeração, mesmo em família
• Reforçar comunicação com imprensa e prefeituras sobre protocolos e fiscalização

APOIO DO GOVERNO DO ESTADO NA FISCALIZAÇÃO DOS PROTOCOLOS

• Apoio da Brigada Militar à fiscalização
• Criação de canais específicos para denúncia (telefone 150 e formulário eletrônico Vigilância do Cidadão)

SUSPENSÃO DOS EVENTOS E FESTAS DE FIM DE ANO

• Suspensão de festas e eventos de fim de ano, de prefeituras ou de estabelecimentos privados, inclusive em condomínios
• Suspensão do patrocínio por empresas públicas ou apoio de órgãos públicos

INCENTIVO À RESTRIÇÃO DE REUNIÕES PRIVADAS E FAMILIARES

• Limite máximo de até 10 pessoas, excluídas as crianças de até 14 anos.
• Reforço em campanha de comunicação para conscientização sobre isso

MUDANÇAS NO DISTANCIAMENTO CONTROLADO

• Suspensão temporária da cogestão, com adoção de fato da bandeira vermelha;
• Mudanças na bandeira vermelha, com comércio e restaurantes com horário limite, mas sem restrição de dias;
• Inclusão de restrições em condomínios;
• Inclusão da vedação à permanência em locais públicos sem controle de acesso (ruas, praias e praças, por exemplo).

Novas regras para bandeira vermelha:

  • Permissão de comércio, sem restrição de dias, mas com restrição de horário (até 20h);
  • Permissão de restaurantes, lancherias e bares, sem restrição de dias, mas com restrição de horário (até 22h), clientes somente sentados, com distanciamento de dois metros entre mesas para grupos de até seis pessoas, sem música ao vivo ou ambiente que prejudique a comunicação;
  • Permissão de funcionamento de atividades em locais abertos, com controle de acesso, vedado alimentação e bebidas (shows, espetáculos, drive-in, parques de aventura, zoológicos etc.);
  • Vedado o funcionamento de atividades em locais fechados (teatros, cinemas, casas de shows, etc.);
  • Vedada a permanência em locais abertos sem controle de público (ruas, praias, parques, praças, etc.), permitida apenas circulação ou prática de exercícios físicos;
  • Vedados eventos sociais (casamentos, festas, formaturas, aniversários etc.);
  • Vedação do uso de áreas comuns em condomínios e clubes (brinquedos, salões de festas, piscinas, churrasqueiras compartilhadas, quadras etc.);
  • Reforço aos protocolos gerais, em especial: máscara, distanciamento, álcool gel e ventilação natural cruzada (janelas e portas abertas);
  • Manutenção das atividades de ensino no modelo híbrido, respeitando aos protocolos nas atividades presenciais;
Foto: Itamar Aguiar/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/12/2020 0 Comentários 558 Visualizações
mulheres
Variedades

Ação busca reduzir subnotificação de violência contra mulheres

Por Gabrielle Pacheco 26/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

No Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, 25 de novembro, a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH) do RS, por meio do Departamento de Políticas para as Mulheres (DPM), lançou o projeto “Fala, guria”. Assim, o objetivo é orientar sobre os procedimentos necessários para vítimas de violência doméstica ou pessoas que conheçam mulheres que estejam nessa situação.

O “Fala, guria” funciona por meio de um formulário eletrônico, disponível no site da SJCDH. Desta forma, os encaminhamentos feitos por ali serão respondidos pelo DPM, juntamente com o Centro Estadual de Referência da Mulher. Nas respostas, serão informados os locais para atendimento adequado, levando em consideração a situação de cada mulher e o tipo de violência sofrida, de possíveis desdobramentos em casos de denúncia e os tipos de medidas protetivas existentes.

A diretora de Políticas para as Mulheres, Bianca Feijó, explica que o projeto surgiu como uma tentativa de acabar com a subnotificação dos casos de violência doméstica no Estado. “Entendemos que essa subnotificação é causada, principalmente, por uma falta de informação sobre os serviços de proteção à mulher que são oferecidos pelo Estado. O receio de não saber a qual instituição recorrer e quais os procedimentos serão realizados nesse lugar pode impedir que mulheres peçam ajuda e denunciem a violência sofrida”, ressalta Bianca Feijó. “Nós queremos mostrar que o Estado está ao lado dessas mulheres. Elas não precisam sofrer caladas, mas precisamos que o primeiro passo seja dado para que possamos acabar com o ciclo de violência”, completa.

Por fim, vale lembrar que não serão feitos encaminhamentos aos demais órgãos ou instituições do sistema de Justiça, já que a ideia é prestar informações sobre os procedimentos necessários em cada caso e a quais serviços em que a pessoa pode recorrer, como delegacias, casas de acolhimento, Defensoria Pública ou Ministério Público. Para que ocorra a notificação, é necessário que a pessoa procure os locais indicados. Além disso, todas as solicitações feitas por meio do formulário terão sigilo garantido.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/11/2020 0 Comentários 525 Visualizações
rodoviária
Cidades

Rodoviária de Nova Prata é inaugurada

Por Gabrielle Pacheco 23/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

O município de Nova Prata, na Serra Gaúcha, conta agora com uma nova estação rodoviária. Para isso, o prédio antigo, da década de 1950, localizado no centro da cidade, foi substituído por uma estrutura moderna que fica às margens da BR-470. A cerimônia de inauguração ocorreu na manhã da última sexta0-fera (20) e contou com a presença de autoridades e representantes do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), vinculado à Secretaria de Logística e Transportes do Governo do Estado.

“É uma obra esperada pela comunidade há seis anos, tempo em que o prédio estava sendo construído”, conta o secretário de Logistica e Transportes do Estado, Juvir Costella. “Assumimos o compromisso de agilizar todas as etapas necessárias para o funcionamento do serviço de embarque, desembarque e despacho de encomendas. Assim que os estudos para a licitação foram concluídos, o procedimento foi providenciado para que a população usufruísse da rodoviária o mais breve possível”, conclui.

Assim, entre as novidades da rodoviária, estão boxes de estacionamento para ônibus, além de uma lancheria. “Outra vantagem é a mudança do terminal para longe do Centro, uma ideia apoiada amplamente pela cidade e pela empresa vencedora. Dessa forma, a expectativa é de que o tráfego flua com mais facilidade”, afirma o diretor de Transportes Rodoviários do Daer, Lauro Hagemann. “Nova Prata ganha um espaço exuberante que, devido à sua estrutura diferenciada, serve até mesmo como ponto turístico”, salienta.

Por fim, segundo Hagemann, a empresa Pastre e Panegalli tem autorização provisória para administrar os serviços. O contrato definitivo já foi assinado e aguarda homologação da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2020 0 Comentários 679 Visualizações
Assembleia
Variedades

Governo do RS envia à Assembleia projeto de lei para estimular a nova economia

Por Gabrielle Pacheco 20/11/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador Eduardo Leite e o secretário de Inovação, Ciência e Tecnologia, Luís Lamb, participaram, nesta quinta-feira (19), do evento para protocolar a Lei Gaúcha de Inovação (LGI). Com isso, o projeto foi entregue, de forma simbólica, ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ernani Polo.

“Essa lei consolida uma política pública de inovação, para transformá-la em uma política de Estado, que é o nosso objetivo. Tenho certeza de que o Rio Grande do Sul tem muito orgulho do seu passado, mas ninguém vive de passado. Vivemos do futuro e das expectativas com relação a ele”, destacou o governador Eduardo Leite. “Somos um Estado de muito futuro, a partir dessa vocação para inovar, para gerar riqueza. Assim, queremos estar cada vez mais conectados a essa nova economia, consolidando o RS como uma referência em inovação para o Brasil, para a América do Sul e, por que não?, para o mundo”, finaliza Leite.

Incentivo à pesquisa e inovação

Seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Marco Legal Federal de Ciência, Tecnologia e Inovação, regulamentado em 2018, a nova lei coloca a inovação no centro da estratégia de desenvolvimento econômico e social do Rio Grande do Sul. Para isso, incorpora a priorização da pesquisa científica básica e aplicada no Estado, com o objetivo de contribuir para o progresso da ciência e evolução tecnológica, bem como o crescimento sustentável.

De acordo com o secretário Lamb, a LGI é um marco para a inovação no RS. O enfoque está na pesquisa científica, mas também incentiva o fomento às instituições e empresas que produzem soluções inovadoras, visando à melhoria dos negócios gaúcho. “Pela lei, queremos instituir uma política estadual de estímulo e promoção do desenvolvimento dos sistemas produtivos e dos empreendimentos inovadores, como as startups”, exemplifica. Por fim, também participaram do ato o vice-governador Ranolfo Vieira Júnior e o secretário-chefe da Casa Civil, Otomar Vivian. Agora, a legislação segue para votação na Assembleia.

Foto: Gustavo Mansur/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/11/2020 0 Comentários 404 Visualizações
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