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governadores

Política

Governadores do RS e SC participam de fórum internacional em Nova York

Por Jonathan da Silva 14/05/2025
Por Jonathan da Silva

Os governadores do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSD), e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), apresentaram nesta terça-feira (13), no Harvard Club, em Nova York, as oportunidades econômicas e de investimento de seus estados durante o Lide Brazil Investment Forum, evento promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) como parte da Brazilian Week. A programação reúne empresários, fundos de investimento e autoridades para debater tendências da economia global e nacional, com foco na atração de investimentos estrangeiros.

Durante sua participação, o governador Leite afirmou que o Rio Grande do Sul, mesmo após a tragédia climática de 2023, teve crescimento de 4,9% e foi o terceiro maior gerador de empregos do país. Leite apresentou dados sobre investimentos públicos e privados em andamento no estado. “Temos hoje cerca de R$ 5 bilhões já contratados em investimentos públicos, e um portfólio de concessões que deve gerar mais R$ 15 bilhões. Vamos somar R$ 50 bilhões só naquilo que é liderado pelo poder público, até o fim do mandato. Fora os R$ 100 bilhões em anúncios privados somente em 2024, incluindo a expansão da CMPC (celulose), a instalação da Aeromot (fabricante de aviões) e um novo parque de data centers com capacidade de até 5GW de fornecimento de energia — o equivalente a toda energia do estado do Rio de Janeiro — autorizado hoje pelo governo federal”, explicou o governador.

Eduardo Leite no Lide Brazil Investment Forum

SC destaca competitividade e qualificação técnica

O governador Jorginho Mello, por sua vez, destacou os indicadores de desenvolvimento humano e competitividade de Santa Catarina, e ressaltou os avanços em geração de empregos, atração de empresas estrangeiras e aumento das exportações. Segundo o chefe do executivo catarinense, a estratégia estadual está baseada em três pilares: infraestrutura logística integrada, ambiente empreendedor e investimento em educação técnica. “Nós investimos muito em educação. Nós suprimos as dificuldades que os empresários têm conforme a vocação de cada região, seja para atender a necessidade das empresas, seja para que o jovem também possa ter mais acesso e ganho melhor. Estamos preparando talentos para o crescimento e a inovação”, afirmou Mello.

Evento reúne lideranças públicas e empresariais

O fórum contou com painéis sobre inovação, infraestrutura, sustentabilidade, inteligência artificial e oportunidades setoriais. Para o presidente do Lide RS e SC, Delton Batista, a iniciativa visa posicionar o Brasil no cenário internacional de investimentos. “Esse é um momento que posiciona o Brasil — e, em especial, os estados do Sul — como destinos seguros, inovadores e prontos para receber grandes investimentos. Mostrar esses cases de gestão eficiente e inovação é fundamental para atrair a atenção do capital global”, pontuou Batista.

Além dos governadores do Sul, estiveram presentes no evento o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos); o ministro do STF, Luís Roberto Barroso; o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn; o ex-presidente Michel Temer; os senadores Tereza Cristina e Ciro Nogueira; os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), de Goiás, Ronaldo Caiado (UNIÃO), do Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL); o cônsul-geral do Brasil em Nova York, Adalnio Ganem; e William Landers, da Câmara de Comércio Brasil-EUA.

Fotos: Vanessa Carvalho/Lide/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/05/2025 0 Comentários 340 Visualizações
Business

Líderes e empresários debatem a abertura de novos mercados

Por Marcel Vogt 10/05/2023
Por Marcel Vogt

No coração financeiro dos Estados Unidos, a décima segunda missão internacional do Grupo Voto reuniu nesta terça-feira (9), o PIB brasileiro e estadunidense para conversar com três chefes de Estado: Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul; Ratinho Junior, do Paraná; e Mauro Mendes, do Mato Grosso. Em almoço do Brasil de Ideias, no Restaurante Fasano, os líderes reforçaram a necessidade de acelerar a competitividade do país, desinchando a máquina pública e olhando com atenção para a segurança alimentar, a tecnologia e o potencial subaproveitado de energias renováveis.

Também como speaker do fórum, o secretário de Desenvolvimento Econômico de São Paulo, Jorge Lima, enfatizou que o estado mais populoso do país vem de quedas recorrentes, sobretudo na indústria. “Tínhamos um PIB de 37% que hoje é de 33% (no cenário nacional), ano a ano fomos perdendo protagonismo. Representávamos 36% da liderança da indústria, que hoje significa 28%. Estamos com um desequilíbrio de PIB no Estado”, enfatizou. “Em 100 dias, a gestão liderada por Tarcísio de Freitas conseguiu captar R$ 40 bilhões no mercado externo e o projeto é fechar o ano em R$ 120 bilhões”, afirmou Lima.

Prefeito de Osasco (SP), cidade que mais gerou empregos em plena pandemia e berço das empresas unicórnio no Brasil, Rogério Lins, compartilhou o case da cidade que incrementou a política de incentivos fiscais e viu a arrecadação triplicar em três anos. “Hoje, 25% das empresas unicórnios estão na nossa cidade, um trabalho oriundo de uma política de ousadia, olhando sem medo para o futuro. Após a chegada do Mercado Livre, em 2016, e do iFood, em 2018, seguiram-se B2W, Dafiti, Facily, Rappi, Shopper e Ascenty, que neste ano abrirá sua quarta unidade local, com investimento de R$ 220 milhões. Uber e 99 estão finalizando suas sedes locais a serem inauguradas até o fim do ano.

Karim Miskulin, presidente do Grupo Voto, avalia o evento como uma formidável oportunidade para abertura de novos mercados, diante de um cenário político de incertezas, porém com um fabuloso capital brasileiro para o trabalho.   “Quem ganha nesta construção é a sociedade. Movimentamos pessoas e negócios do mais alto calibre que resultam em investimentos internacionais, cujo fim sempre é o mesmo: melhorar a vida de quem trabalha e produz”, frisa ela.

Mato Grosso reforça a segurança alimentar

Estado estratégico do agro brasileiro, produtor de alimentos e de commodities agrícolas, o governador Mauro Mendes enfatizou que há muitas formas de gerar energia em torno do mundo, mas apenas uma forma de produzir o alimento que sai da terra: com trabalho.

“Grandes projeções apontam que o mundo até 2050 vai enfrentar importantes desafios, como o crescimento populacional, esse é um dado consolidado. Precisamos produzir alimento. E o que tem de novo nessa história? Eu respondo: as mudanças climáticas”, disse Mendes.

As mudanças climáticas, segundo o governador, afetarão os regimes de chuvas e, também, a produção de alimentos no planeta.

O berçário de capital humano do Paraná

Ratinho Junior, governador paranaense, foi categórico em dizer que a política precisa aprender com a iniciativa privada: ter planejamento estratégico, financeiro, pensar e agir a longo prazo, sem concentrar esforços pensando em um mandato apenas. “Quem pensou assim, foi reeleito. Conseguiram colocar seus estados em outro patamar de desenvolvimento –, ressaltou.

Atualmente, o Estado lidera um grande programa de formação em tecnologia, com 150 mil jovens aprendendo programação. “Nos próximos 10 anos, 65% das profissões estarão ligadas ao meio de tech, por isso estamos fazendo um berçário de mão de obra, para que as empresas dessa área possam investir no Paraná e ter capital humano para tocar a sua vida”, finalizou.

O governador ainda conclamou investidores, ao atiçar para a oportunidade da privatização da companhia de energia, a Copelmi, que fatura R$ 28 bilhões ao ano. A ideia é transformar o modelo, inspirado na Intelbrás, dando tração ao crescimento. Além disso, em junho, será efetivada a parceria pública na área de saneamento básico. Serão três lotes à disposição do mercado, com prazo para exploração de 30 anos. O Estado tem 83% de cobertura no saneamento básico, nível de países europeus.

Governadores vigilantes, disse Eduardo Leite

Eduardo Leite enfatizou internacionalmente que é preciso olhar para o Brasil, que cada vez mais amadurece na sua própria democracia. O governador disse que tem respondido muitos investidores sobre a economia nacional, mas que sempre insiste que “apesar de uma liderança no Planalto, há governadores e uma Câmara vigilante”. Reforçou que há uma velocidade tímida no governo federal e que a política é necessária para abertura da ousadia técnica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/05/2023 0 Comentários 415 Visualizações
Variedades

Estado é destaque em ranking de transparência de dados sobre a Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 05/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Rio Grande do Sul está em terceiro lugar no ranking de transparência sobre dados epidemiológicos da Covid-19 da Open Knowledge Brasil, publicado na quinta-feira, 4. Ao lado do Distrito Federal, o Estado está com 95 pontos no ranking, de um total de 100.

A notícia vai ao encontro do anúncio do governador Eduardo Leite, também nesta quinta, a respeito de ajustes feitos no Painel Coronavírus RS. A atualização traz novos dados, ampliação de outros já existentes, e a possibilidade de fazer o download das planilhas para o cruzamento de informações.

“Estamos focados no propósito de informar com clareza e transparência tudo o que diz respeito à pandemia, desde o número de casos até o valor investido em cada EPI. Acreditamos que tempo de enfrentamento ao coronavírus também é tempo de enfrentamento à corrupção”, pontuou o governador.

O número de casos confirmados e recuperados, óbitos, hospitalizações, taxa de ocupação de leitos, incidência sobre a população e números por município e em ordem cronológica, por exemplo, estão detalhados e disponíveis para download, em formato CSV, utilizado para armazenamento de dados e que pode ser interpretado em diferentes programas, como Microsoft Excel, Google Sheets e Apple Numbers.

O trabalho de ampliação de dados foi realizado em conjunto pela Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (SGGE) – com colaboração do Escritório de Desenvolvimento de Projetos (EDP) e do Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do RS S.A. (Procergs), vinculadas da pasta – e pela Secretaria da Saúde (SES).

O mais recente boletim da Open Knowledge Brasil, publicado na quinta (4), aponta que o Rio Grande do Sul avançou 19 pontos no ranking e saltou da nona posição para a terceira. “Com trabalho notável no uso de dados para enfrentamento à pandemia, o Estado foi o último sulista a subir para as primeiras posições do ranking” devido à “abertura de microdados e a reformulação do principal site de indicadores de Covid-19”, diz o texto divulgado pela organização.

Em primeiro lugar, com 100 pontos, estão os Estados de Ceará, Goiás, Minas Gerais e Rondônia. Em segundo lugar, com 98 pontos, aparecem Alagoas, Espírito Santo, Pernambuco e Rio Grande do Norte. O Rio Grande do Sul e o Distrito Federal estão logo atrás, com 95 pontos, em nível de transparência considerado alto pela organização.

Também chamada de Rede pelo Conhecimento Livre, a Open Knowledge Brasil pertence à Open Knowledge Internacional e é uma organização sem fins lucrativos e apartidária que atua no país desde 2013. Todos os boletins da organização estão disponíveis no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/06/2020 0 Comentários 560 Visualizações
Variedades

Leite e demais governadores pedem recursos do auxílio emergencial ainda em maio

Por Gabrielle Pacheco 22/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

O governador Eduardo Leite e líderes de Executivos estaduais pediram, em reunião virtual com o presidente Jair Bolsonaro na manhã desta quinta-feira, 21, que a primeira parcela do auxílio emergencial para compensar as perdas de arrecadação em razão das medidas de enfrentamento ao coronavírus seja repassada ainda em maio. Pelas regras aprovadas no Congresso, o Rio Grande do Sul ficará com um total R$ 1,95 bilhão, dividido em quatro parcelas.

“No final de maio, nós teremos R$ 1,7 bilhão em perda de arrecadação e, se a União repassar o que o projeto propõe, o Estado vai receber R$ 500 milhões. E quanto mais atrasar a sanção e o repasse, maior será a perda e, consequentemente, maior a defasagem, a diferença entre o que vai ser repassado e o que tivermos perdido. Então, é urgente que haja esse repasse”, ressaltou Leite após o encontro.

Bolsonaro afirmou, no final da reunião de pouco mais de uma hora, que contou também com a participação dos presidentes do Senado, senador Davi Alcolumbre, e da Câmara, deputado federal Rodrigo Maia, que fará a sanção do projeto “o mais rápido possível”.

Como compensação, o projeto congela os salários de servidores públicos da União, de Estados e municípios até o final de 2021. Durante a tramitação no Congresso, parlamentares incluíram no texto categorias que poderiam ter o reajuste.

“Não é unanimidade entre os governadores o apoio ao veto (pelo presidente), mas, da minha parte, há apoio. Acredito que não é o momento de o Brasil, diante do empobrecimento da população que financia o serviço público através de impostos, ampliar as despesas do poder público com aumentos salariais, para os quais não haverá cobertura financeira com receita de impostos”, afirmou o governador gaúcho.

Ainda durante a reunião, Leite reforçou a necessidade de encaminhar ao Congresso o projeto de regulamentação do acordo histórico envolvendo Estados e Distrito Federal, com homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a Lei Kandir. Após mais de duas décadas de discussões, R$ 65,5 bilhões devem ser repassados aos Estados até 2037, sendo 25% destinados a municípios. O RS receberá 10% do valor total, sendo R$ 4,9 bilhões para o Tesouro do Estado e R$ 1,6 bilhão a municípios gaúchos.

“É urgente que este projeto seja encaminhado ao Congresso e concretizado o repasse dos recursos ainda neste ano, porque também vai ajudar os Estados a cumprirem seus compromissos”, reforçou Leite.

Por fim, o governador do Rio Grande do Sul destacou que foi uma reunião importante em prol da união entre todos os Estados e o governo federal, o que é fundamental para o enfrentamento da pandemia.

“Foi uma reunião importante para haver entendimento, ainda que não tenhamos clareza de quando haverá sanção e quando os repasses vão acontecer. E reforço o apelo: tem de ser o quanto antes, não pelos prefeitos e governadores, mas pelo povo brasileiro, que precisa da manutenção de serviços públicos que são financiados com esses recursos”, concluiu Leite.

Entenda o projeto

O Projeto de Lei Complementar (PLP) 39/2020, que cria o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, foi aprovado, depois de voltar ao Senado, no dia 6 de maio, com valor de R$ 125 bilhões.

Desse total, R$ 60 bilhões, divididos em quatro parcelas, são transferências diretas, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bilhões para Estados e R$ 3 bilhões para municípios) e R$ 50 bilhões para uso livre (R$ 30 bilhões para Estados e R$ 20 bilhões para municípios).

O Rio Grande do Sul receberá R$ 1,95 bilhão ao longo de quatro meses como auxílio direto (não repartido com municípios) e, no rateio dos R$ 7 bilhões para saúde e assistência social dos Estados, o RS ficou com R$ 260 milhões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/05/2020 0 Comentários 399 Visualizações
Variedades

Fórum de Governadores debate enfrentamento ao coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 26/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Por meio de uma videoconferência, 26 governadores se reuniram nesta quarta-feira, 25, para discutir soluções conjuntas com o objetivo de minimizar os efeitos sanitários e econômicos da pandemia de coronavírus no país. Ao longo do encontro, os governadores reiteraram a convicção de que as medidas de isolamento social adotadas nos Estados são necessárias para reduzir a disseminação do vírus e, assim, garantir que os pacientes possam ser atendidos, sem colapsar o sistema de saúde.

Os chefes dos executivos estaduais reforçaram, ainda, que as ações sanitárias convergem com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

“O fórum é importante para que demonstremos unidade no enfrentamento ao coronavírus e a outros temas de interesse comum. As demandas apontadas pelos governadores em relação ao governo federal são vitais para que possamos encarar os desafios sanitários e econômicos que se apresentam. Essa coordenação de esforços, com serenidade e ponderação, resulta em benefícios aos brasileiros”, avaliou o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite.

Além desses pontos, os governadores debateram medidas no setor econômico, destacando o apelo por auxílio financeiro do governo federal. Entre as medidas pleiteadas, está a coordenação, por parte da União, de programas que atendam aos trabalhadores autônomos, informais e às pessoas de baixa renda. Os governadores escreveram uma carta em que, além das questões anteriores, os integrantes do fórum pedem apoio do Congresso Nacional para viabilizar medidas que auxiliem os Estados.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, participou da reunião e garantiu que o Congresso dará a atenção e a celeridade necessárias para isso. “Precisamos conseguir separar as medidas que são de curto, médio e longo prazos. No momento, a prioridade deve ser o curto prazo, garantindo emprego e renda para os mais pobres e condições para que os Estados sobrevivam a essa crise. Esse é o nosso foco e vamos fazer o possível para que obtenhamos avanços”, disse Maia.

A carta redigida nesta quarta-feira, 25, também reitera pedidos anteriores, encaminhados ao governo federal em um documento no dia 19 de março, e que ainda não foram totalmente atendidos pela União.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/03/2020 0 Comentários 395 Visualizações

Edição 301 | Nov 2025

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