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geologia

Cidades

Seminário em Porto Alegre debate ações para o pós-enchentes no RS

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Serviço Geológico do Brasil (SGB) participou, no dia 12 de maio, do seminário “Desafios e Novas Perspectivas para o Pós-Enchentes”, realizado no Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em Porto Alegre. O evento reuniu especialistas, representantes de universidades, movimentos sociais, gestores públicos e integrantes da comunidade acadêmica para discutir os desafios e as estratégias de enfrentamento dos impactos das enchentes no Rio Grande do Sul.

A participação do SGB ocorreu por meio da Superintendência Regional de Porto Alegre (Sureg/RS) e contou com a presença da chefe do Departamento de Hidrologia (Dehid), Andrea Germano; do superintendente regional da Sureg/RS, Franco Buffon; e do pesquisador em geociências, Eliel Senhorinho.

De acordo com o superintendente regional da Sureg/RS, Franco Buffon, a presença do SGB no seminário “ressalta como o trabalho técnico e científico do SGB é um pilar essencial na prevenção de desastres geo-hidrológicos e na construção de um futuro mais resiliente para o estado”.

Temas debatidos

O seminário abordou temas relacionados às mudanças climáticas, planejamento urbano sustentável, justiça social e formulação de políticas públicas voltadas à prevenção, mitigação e adaptação aos eventos extremos.

O encontro buscou promover um diálogo multidisciplinar, com foco na construção de soluções e estratégias colaborativas que fortaleçam a resiliência das cidades e da sociedade gaúcha frente aos desafios climáticos. A proposta foi discutir medidas para enfrentar os impactos das enchentes que atingiram o estado em 2024, consideradas a maior tragédia ambiental da história do Rio Grande do Sul.

Articulação entre instituições

Promovido pela Rede Gaúcha de Instituições para o Ensino Sustentável (Regies), o evento também reforçou a importância da atuação conjunta entre instituições, governos e sociedade civil na redução de riscos de desastres, na segurança da população e na preservação ambiental.

Foto: SGB/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 86 Visualizações
Cidades

RS passa a contar com sistema de alerta para cheias na bacia do Rio Uruguai

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

O Serviço Geológico do Brasil (SGB) colocou em operação, nesta terça-feira (27), o Sistema de Alerta Hidrológico (SAH) da Bacia do Rio Uruguai, que abrange municípios do Rio Grande do Sul. A medida foi adotada após o registro de chuvas intensas em cidades da região oeste do estado durante esta semana.

O sistema emite boletins periódicos com previsões hidrológicas, indicando tendências de comportamento dos principais rios da bacia, como Uruguai, Ibirapuitã, Quaraí e Ibicuí, alguns dos quais têm causado inundações. Os documentos apresentam gráficos de chuvas, níveis dos rios, mapas das áreas monitoradas e estimativas das possíveis elevações dos cursos d’água.

De acordo com o SGB, o alerta foi ativado devido ao aumento dos níveis dos rios, causado pelo grande volume de chuva acumulado nos últimos dias em municípios como Alegrete, Quaraí, São Borja, Uruguaiana, Manoel Viana e Rosário do Sul.

Como funcionam as cotas de referência

O Sistema de Alerta Hidrológico utiliza quatro faixas de monitoramento chamadas de “Cotas de Referência”, que indicam os possíveis impactos nas áreas afetadas:

  • Cota de Atenção: possibilidade moderada de ocorrência de inundação.
  • Cota de Alerta: possibilidade elevada de ocorrência de inundação.
  • Cota de Inundação: primeiros danos podem ser observados no município.
  • Cota de Inundação Severa: ocorrência de danos severos ao município.

Monitoramento em tempo real

A população, a imprensa e os órgãos de defesa civil podem acompanhar em tempo real os níveis dos rios e as previsões hidrológicas no portal do Sistema de Alerta de Eventos Críticos (Sace), mantido pelo Serviço Geológico do Brasil. O sistema oferece acesso aos boletins atualizados com dados sobre chuvas e elevação dos rios.

Parcerias e operação

O Sistema de Alerta Hidrológico da Bacia do Rio Uruguai é operado pelo Serviço Geológico do Brasil com dados da Rede Hidrometeorológica Nacional, gerenciada pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA). Também conta com parcerias de prefeituras, órgãos estaduais e universidades.

Segundo o SGB, o objetivo do sistema é fornecer informações que contribuam para ações de prevenção, planejamento urbano e respostas a desastres naturais no estado.

Foto: SGB/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 87 Visualizações
Cidades

Gramado inicia elaboração da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização

Por Jonathan da Silva 01/04/2025
Por Jonathan da Silva

Os técnicos do Serviço Geológico do Brasil (SGB) iniciaram nesta segunda-feira (31) os trabalhos para a elaboração da Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização de Gramado. O documento fornecerá informações estratégicas para o planejamento urbano do município, com foco na prevenção de desastres e na identificação de áreas adequadas para ocupação.

A primeira etapa do processo envolveu uma reunião entre os especialistas do SGB e a Secretaria do Meio Ambiente de Gramado, onde foram coletadas informações sobre as áreas de expansão urbano-ambiental e discutidas alterações nos termos de referência para o licenciamento ambiental. Com base nesses dados, os técnicos iniciarão um período de duas semanas de vistorias nas regiões indicadas para a expansão.

A secretária do Meio Ambiente de Gramado, Cristiane Bandeira, destacou a importância do documento para o município. “A Carta Geotécnica de Aptidão à Urbanização será um documento estratégico que orientará o planejamento da cidade, especialmente com foco na prevenção de desastres e na identificação das regiões mais adequadas para a ocupação urbana segura e sustentável”, afirmou a titular da pasta.

Entrega prevista para 2025

O material final incluirá mapas geotécnicos e um relatório técnico detalhado, cuja entrega está prevista até o final de 2025. A análise permitirá aos gestores municipais tomar decisões baseadas em critérios científicos, contribuindo para um crescimento urbano mais seguro.

Além da secretária Cristiane Bandeira, participaram da reunião os técnicos do SGB do Ministério de Minas e Energia, Raquel Binotto, Ítalo Menezes e Ângela Bellettini, além do diretor de Licenciamento Ambiental de Gramado, Jackson Cohendet.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/04/2025 0 Comentários 147 Visualizações
Cidades

Nova etapa de estudos é iniciada no bairro Belvedere em Santa Cruz do Sul

Por Jonathan da Silva 17/06/2024
Por Jonathan da Silva

O trabalho de levantamento de informações das condições de solo do bairro Belvedere, em Santa Cruz do Sul, foi iniciado nesta sexta-feira (14) por uma equipe multidisciplinar da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A área sofre com riscos de deslizamentos, situação intensificada pelas chuvas do mês de maio. O grupo de profissionais é coordenado pelo engenheiro civil Magnos Baroni.

De acordo com a secretária de Meio Ambiente, Saneamento e Sustentabilidade (Semass) de Santa Cruz do Sul, Simone Schneider, a análise da área permitirá estudar situações futuras, focando na diminuição de impactos no que se refere à aparição de novas fendas e movimentação de massa. “Com o estudo, nas áreas onde houve movimentação de massa, deslizamentos e trincas no asfalto, poderemos avaliar quais são as tecnologias e as alternativas para tomar atitudes e ações efetivas. Um dos principais objetivos é garantir a estabilidade desse local”, pontuou a secretária.

Simone destacou que durante a semana ocorreu o levantamento topográfico da área. Com ele, será possível acompanhar o antes e o depois da região no que diz respeito a novas movimentações de solo. “Isso nos permitirá ser assertivo nas medidas e nas futuras proposições de obras de engenharia,” explicou a titular da pasta.

O trabalho na sexta incluiu coleta de solo para análises específicas que nortearão o detalhamento dos passos seguintes. Nesta semana, ocorrerão as sondagens SPT caso as condições climáticas permitam. “Neste momento, estamos focados no levantamento de campo efetivo, nas análises e sondagens. Com todos os dados, poderemos traçar o cenário de possibilidades e teremos um plano de trabalho detalhado para o local”, salientou Simone.

A prefeita Helena Hermany (PP) e o secretário de Segurança e Mobilidade Urbana, José Joaquim Dias Barbosa, acompanharam parte dos trabalhos no local pela manhã. “A produção destas informações será fundamental para que possamos encontrar uma solução e dar uma resposta à comunidade residente no Belvedere. Estamos fazendo tudo que está ao nosso alcance para que essa situação se resolva e os moradores possam retomar a tranquilidade em suas vidas”, afirmou a prefeita.

Estudo geológico-geotécnico também em andamento

O estudo geológico-geotécnico para a avaliação das condições da encosta do bairro Belvedere e do trecho entre os quilômetros 138 e 141 da BR-471 também está em andamento. O trabalho está sendo desenvolvido pela empresa Terra Service, vencedora da licitação para a execução da análise. O estudo compreenderá trechos das ruas João Werlang e Antônio Assmann e da Travessa 1, em uma área de 192 mil metros quadrados onde já ocorreram deslizamentos, quedas de blocos de pedras e movimentação de solo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/06/2024 0 Comentários 286 Visualizações
Cultura

Gramado recebe exposição inédita sobre a Antártica

Por Milena Costa 28/07/2021
Por Milena Costa

Estudar a Antártica, do ponto de vista de mudanças climáticas, é um dos objetivos das pesquisas atuais sobre o clima pela importância do continente no cenário mundial, e pela busca de conhecimento já que a “descoberta” da Antártica completou apenas 200 anos em 2020.

E, Gramado, através de uma iniciativa do Geo Museu em parceria com a Unisinos, entra na rota destas discussões atuais recebendo, a partir do dia 30 de julho, a inédita exposição Da Floresta ao Deserto de Gelo – Pesquisas Geológicas na Antártica. O estado do Rio Grande do Sul recebe a exposição em uma verdadeira “viagem ao passado”.

Acampamento do Programa Antártico Brasileiro na Ilha Vega

Desde que a estação brasileira na Antártica teve um incêndio em 2012, o Brasil conta com uma cooperação muito grande na reconstrução do local e suas pesquisas. Em janeiro de 2020, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) foi inaugurada para substituir a antiga destruída pelo fogo.

Durante seis meses a exposição ficará no tradicional museu gramadense, um dos maiores do país com uma área de cerca de três mil metros quadrados e que tem exposição permanente de pedras preciosas raras.

A exposição vai oferecer experiências reais e vivências com momentos marcantes como:

– A montagem de um acampamento real com itens utilizados em expedições do Programa Antártico Brasileiro como barracas, bandeiras do Brasil desgastadas pelo clima da Antártica, e equipamentos utilizados pelos pesquisadores;
-Exposição de materiais fósseis de animais e plantas e de rochas descobertos no Continente Antártico. Serão mais de 50 amostras históricas (algumas amostras com mais de 50 milhões de anos);
-Exposição fotográfica do renomado fotógrafo paulista Edson Vandeira, especializado em aventura, cultura e ciência. Com fotos incríveis do continente gelado, Edson tem seu trabalho representado inclusive pela National Geographic Image Collection (EUA), e há 7 anos apoia o Programa Antártico Brasileiro, como um dos alpinistas responsáveis pela segurança dos cientistas durante a permanência e nos deslocamentos na Antártica;
-Documentos e equipamentos históricos como mapas antigos e equipamentos dos profissionais de Geologia da Unisinos.


O paleontólogo Douglas Santos Riff, da Universidade Federal de Uberlândia, examina um fóssil de madeira, datado em 70 milhões de anos, na Ilha Vega

Toda a exposição será acompanhada de banners com conteúdos informativos técnico-científicos sobre a Geologia geral da Antártica. Também fazem parte do cenário da exposição, vídeos com imagens captadas por drone e helicóptero. A exposição receberá ainda capacitações com alunos e professores ao longo dos seis meses. Tem a curadoria do cientista, paleontólogo e professor da Geologia Unisinos, Rodrigo Horodyski.

“Da Floresta ao Deserto de Gelo: Pesquisas Geológicas na Antártica”, realizada pela Geologia da Unisinos e o Geo Museu, oportunizará aos visitantes uma viagem a um dos locais mais isolados do mundo: a Antártica, mas uma Antártica antiga, quente e cheia de florestas, bem diferente dos dias de hoje. Os visitantes conhecerão os fósseis de plantas e animais marinhos e terrestres descobertos durante 60 dias de expedição no continente gelado e o dia-a-dia desafiador dos pesquisadores que trabalharam nestas escavações”, explica o curador.

É uma iniciativa do Geo Museu com realização e curadoria da Unisinos – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, através dos cursos de Bacharelado em Geologia (graduação) e Pós-Graduação em Geologia, Instituto Tecnológico Fossil – Itt Fossil, Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul (MHGEO), com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (CNPQ e Capes) e Proantar (Programa Antártico Brasileiro).

Foto: Edson Vandeira/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/07/2021 0 Comentários 929 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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