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Futuro das organizações é tema de fórum em Porto Alegre

Por Gabrielle Pacheco 25/09/2019
Por Gabrielle Pacheco

O fórum Construindo 2030 – Conexões para o Futuro quer debater o futuro da sociedade e das organizações. O evento ocorre no dia 10 de outubro, no Hotel Deville, em Poorto Alegre, e é promovido pela associação sem fins lucrativos Women In Law Mentoring Brazil (WLM-BR). A ONG busca potencializar competências e inspira o protagonismo feminino no ambiente jurídico, estimulando o desenvolvimento de futuras lideranças femininas.

“Nosso objetivo é ampliar a discussão e envolver a sociedade no debate sobre o protagonismo feminino, crescimento de carreira e a diversidade nas organizações”, destaca a coordenadora do Fórum, a advogada Gabriela Vitiello Wink.

Ela salienta que aguardam profissionais de diversas áreas. “A temática do Fórum é de interesse de todos que buscam um ambiente corporativo que oportunize o desenvolvimento técnico e intelectual de seus líderes”, continua Gabriela.

Entre os palestrantes estão a ex-consulesa da França em São Paulo, Alexandra Loras, que fará a abertura do Fórum, marcado para as 13h30, abordando a temática Diversidade de Raça e Gênero. Na sequência, o painel Diversidade como diferencial competitivo – um novo olhar nas organizações, terá como debatedores a diretora Global Digital Experience, Maristella Iannuzzi, a consultora empresarial, Lucelena Ferreria, e o vice-presidente regional da Salesforce, Carlos Busch.

Após o intervalo, o fórum dará continuidade com a fundadora da Alba Consultoria, Rosa Alba, e da diretora de Recursos Humanos da América Latina da AGCO, Sheila Fonseca. As profissionais falarão sobre Mentoria – Conexões que fazem a diferença.

Competências de carreira para 2030 será discutido por três profissionais: a diretora-presidente da ThoughtWorks, Marta Saft, pela presidente do Centro de Arbitragem e Mediação Brasil-Canadá (Cam-CCBC), Eleonora Coelho, e pelo diretor do Great Place to Work (GPTW) Rio Grande do Sul, André Bersano.

O último assunto ocorre às 18h15, sobre o futuro do mercado e novas tecnologias. O painel será com o CEO da Edevo, Erik Nybø, e com a gerente sênior de Resiliência Corporativa, Viviane Elias Moreira.

Gabriela ressalta que os homens fazem parte do processo de evolução das mulheres no ambiente corporativo, devendo, por isso, participar do debate. “O protagonismo e o crescimento das lideranças femininas estarão presentes nos painéis”, acredita ela, salientando que os palestrantes foram escolhidos a partir de um forte critério para o enriquecimento do conteúdo que será abordado no fórum.

Inscrições e mais informações podem ser encontradas no site da WLM, assim como reservas de hospedagem para público de outras cidades e estados.

Construindo 2030 é promovido pela Women In Law Mentoring Brazil (WLM-BR). Com sede em Porto Alegre, o grupo conta com mais de 200 associadxs e promove, anualmente, um programa de mentoria, bem como cursos mensais de aperfeiçoamento pessoal e capacitação profissional. A ONG é parte da International Steering Committee do Women in the Profession, da organização Vance Center for International Justice, entidade internacional ligada à ordem dos advogados de Nova Iorque (EUA).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/09/2019 0 Comentários 646 Visualizações
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Variedades

Dia Internacional da Mulher: o que o design pode fazer pela equidade de gênero?

Por Gabrielle Pacheco 05/03/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Brasil ocupa a triste posição de quinto país mais violento do mundo com as mulheres, perdendo apenas para El Salvador, Colômbia, Guatemala e Rússia. A violência e opressão de gênero é uma questão social e de segurança pública, vivemos em média 13 feminicidios por dia em território nacional. Embora essa condição seja triste e preocupante, apenas olhar e notar o problema não é suficiente.

A cultura de violência e desigualdade é tão presente em nossas relações sociais que é impossível separar vítima de agressor, opressor de oprimido. Estamos todos reproduzindo e alimentando ações e intenções que reforçam esse ambiente hostil. Apesar disso, temos consciência do sofrimento que está sendo gerado, e enquanto criadores e designers de nossa realidade e futuro, nos perguntamos o que podemos fazer para mudar essa condição social de desigualdade. Porém, antes de trazermos respostas precisamos entender como o design pode ser usado como ferramenta, para a partir daí criarmos uma condição favorável para a transformação.

De maneira bem objetiva o design exerce função fundamental na hora de construir soluções, inclusive no âmbito social. Ele é capaz de criar soluções muito além do que é tangível, estético ou funcional. Ele ajuda a acessar toda a complexidade sistêmica de nossas relações, consegue criar conexões empáticas entre os seres humanos e, portanto, transformar pessoas, organizações, negócios e sistemas.

A abordagem do design está centrada no ser humano e por isso mesmo é uma poderosa solução para criar novas conexões, entender a complexidade do contexto, gerar empatia. Por meio do design temos uma visão 360º dos aspectos físicos, psicológicos, sociológicos e culturais e com as informações em mãos conseguimos atuar de maneira ativa na hora de desenhar a mudança que intencionamos para o mundo.

Falando especificamente sobre design para inovação social, a Echos – Laboratório de Inovação iniciou em outubro de 2016, durante o evento What Design Can Do – SP, o primeiro workshop de empatia profunda sobre o tema de violência contra a mulher.

O desafio era gerar uma experiência impactante para que homens e mulheres pudessem sentir na pele o que significa a violência contra mulher no Brasil, uma vez que essa violência está tão presente e normatizada e fica camuflada em ações do nosso dia-a-dia. A partir do desafio, e tendo Design Thinking como abordagem, mergulhamos fundo para entender o que significa ser mulher em nossa sociedade. Depois de um ano, 12 workshops realizados e mais de 200 pessoas impactadas pela ação, o workshop cresceu e deu origem ao projeto IRIS, que busca garantir a liberdade da expressão do feminino, independente de gênero.

Em 2018, mais uma vez em parceria com o What Design Can Do, o IRIS inicia uma nova fase. Agora o desafio é desenvolver soluções tangíveis para até 2030 construir um futuro desejável onde exista liberdade da expressão feminina independente do gênero.

O projeto é um case inspirador da Echos – Laboratório de inovação. Provando que o design pode fazer muito para construir soluções e transformar paradigmas sociais.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
05/03/2018 0 Comentários 584 Visualizações
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