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Fiergs propõe redução da tarifa de distribuição do gás natural no RS

Por Jonathan da Silva 04/07/2025
Por Jonathan da Silva

A Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) apresentou à Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs) uma proposta para reduzir a tarifa de distribuição do gás natural no estado de R$ 0,5041 para R$ 0,3541 por metro cúbico. A medida, segundo a entidade, busca tornar o custo do insumo mais competitivo e aliviar o impacto sobre a indústria gaúcha, que hoje responde por mais de 70% do consumo.

A proposta da Fiergs contrasta com os valores em discussão na revisão tarifária anual. A Agergs sinalizou uma tarifa de R$ 0,6081, enquanto a Sulgás, concessionária que detém o monopólio da distribuição, propôs R$ 0,6705. De acordo com a federação, a diferença entre a proposta da entidade e o valor indicado pela agência reguladora representa um custo adicional de R$ 183,13 milhões aos consumidores gaúchos.

Estudo com oito argumentos técnicos

Para embasar o pedido de redução, a Fiergs elaborou um estudo contendo oito pontos principais. Entre eles está a necessidade de considerar 100% do volume real de gás distribuído no cálculo dos ajustes, em vez dos 80% utilizados atualmente. O vice-presidente e coordenador do Conselho de Infraestrutura (Coinfra) do Sistema Fiergs, Ricardo Portella, explica que essa prática torna o metro cúbico mais caro. “Estamos discutindo a tarifa de distribuição porque há problemas metodológicos que acabaram empurrando o preço para cima nos últimos anos. Isso precisa ser corrigido porque tem impacto na competitividade industrial”, afirma Portella.

O estudo também defende auditorias sobre os investimentos e uma revisão dos custos operacionais projetados pela Sulgás, além do respeito à taxa contratual de remuneração, considerando o custo real da dívida sem dupla cobrança.

Críticas ao plano de investimentos e à oferta de gás

O plano de investimentos da Sulgás, apresentado em audiência pública na Assembleia Legislativa (ALRS), foi questionado pela Fiergs, que apontou uma desconexão entre os projetos e a realidade da oferta do insumo no estado. Segundo Portella, a oferta de gás natural está estagnada em cerca de 2 milhões de metros cúbicos por dia, sem perspectiva de crescimento. “Não adianta investir para supostamente aumentar a base de usuários se a oferta de gás natural no estado está estagnada”, ressalta o coordenador do Coinfra.

Para Portella, a prioridade deve ser articular soluções que aumentem a disponibilidade do insumo, como a conexão com a Argentina, possibilidade que vem sendo discutida com o governo federal. “O certo é que, enquanto não houver uma opção real de aumento na oferta do gás, os investimentos da empresa que detém o monopólio serão desconectados da realidade e acabarão onerando os usuários”, ressalta o dirigente.

Contrato vigente desde 1994

A Sulgás opera com contrato firmado em 1994, válido por 50 anos, que assegura remuneração baseada na Margem de Distribuição Média, incluindo taxa anual de 20% sobre o capital investido atualizado, custos operacionais, imposto de renda, overhead de 20% e depreciação. A Fiergs reconhece que o contrato deve ser cumprido, mas defende sua revisão como uma das medidas para conter os custos do gás no Rio Grande do Sul.

Foto: Fanjianhua/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
04/07/2025 0 Comentários 286 Visualizações
gás natural
Variedades

Distribuição de gás natural avança no Estado

Por Eduarda Ferreira 22/01/2021
Por Eduarda Ferreira

A Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás) manteve o ritmo de investimentos em 2020, apesar da crise provocada pela pandemia de coronavírus. Conforme informações do Governo do Estado, mesmo com a queda de 10% no consumo na comparação com 2019, a estatal garantiu a expansão da rede e aumentou o número de clientes.

Segundo o diretor-presidente Carlos Camargo de Colón, a Sulgás elevou em 19,7% o volume de investimentos em relação ao ano anterior. Assim, foram destinados R$ 41,5 milhões para expansão de rede canalizada, ligação de clientes, elaboração de projetos executivos e melhorias na área de TI e de Operações. “Dessa forma, conseguimos implantar mais de 76 quilômetros de rede no ano, com obras em 15 cidades. Chegamos a dezembro operando 1.289 km de gasodutos de distribuição no Rio Grande do Sul”, explica.

No somatório de todos os segmentos atendidos, a carteira de clientes aumentou para 62.488 unidades consumidoras – crescimento de 8,3% sobre o exercício anterior. Além disso, Colón destaca que, mesmo com o fechamento de empresas por conta da pandemia, o balanço do ano ficou em 151 novos estabelecimentos. Assim, foram seis novas indústrias, cinco postos de combustíveis a mais, três hospitais e outros 137 clientes comerciais e do setor de serviços.

Aumento no consumo de gás natural

No mercado residencial, o número de unidades consumidoras subiu para 60.839 unidades, dessas 4.672 passaram a utilizar o gás natural em 2020. Assim, em 2021 a empresa projeta ultrapassar os 1.350 quilômetros em redes canalizadas, com obras em 11 cidades do Estado. “Gramado e Canela são cidades muito importantes para o turismo gaúcho. Dessa forma, poder levar um combustível sustentável em substituição a outros fósseis vai ser uma marca importante para essa região. Estamos com o gasoduto no meio do caminho, entre Três Coroas e Gramado. Até o fim deste ano, Gramado terá o seu primeiro ramal de distribuição”, afirma o diretor-presidente da Sulgás. Por fim, o mercado veicular também apresenta boas perspectivas. A meta da empresa é ultrapassar os 100 postos de GNV.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2021 0 Comentários 659 Visualizações

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