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Galeria Mario Quintana

Cultura

Galeria Mario Quintana recebe segunda exposição da coletânea dos artistas gaúchos

Por Amanda Krohn 01/09/2022
Por Amanda Krohn

A partir de sábado (3/9), a Galeria Mario Quintana, da Trensurb, recebe exposição destacando novas obras que são parte da Coletânea dos Artistas Gaúchos. O projeto da empresa metroviária busca dar visibilidade à produção de artes visuais no estado por meio das redes sociais e dos monitores presentes em trens e estações. Em cartaz até 2 de dezembro, a exposição apresenta trabalhos das artistas Mariza Carpes, Débora Irion e Graça Craidy. É a segunda exposição da Coletânea na galeria localizada na Estação Mercado, mantida em parceria com o Sesc RS.

A Coletânea dos Artistas Gaúchos traz uma amostra da produção artística gaúcha contemporânea a um público que não tem o hábito de frequentar os espaços tradicionais de exposição de arte. Temporariamente suspenso durante o período de defeso eleitoral, o projeto destacou, de janeiro a junho, obras dos artistas participantes. Nesse primeiro semestre, os perfis nas redes sociais da Trensurb e do Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos – a biblioteca do metrô – divulgaram, mensalmente, três obras de um dos participantes do projeto. As obras também foram veiculadas nos monitores do Canal Você (presentes em trens e estações), que apoia a Coletânea. Ao fim do período eleitoral, a divulgação nas redes e monitores será retomada. Além disso, serão, no total, cinco exposições na Galeria Mario Quintana, produzidas com o apoio do Sesc-RS, parceiro da Trensurb na manutenção do espaço cultural. Cada exposição irá destacar os trabalhos de dois ou três dos 14 artistas participantes da Coletânea. A curadoria do projeto é do poeta e assessor da Trensurb, Élvio Vargas, da artista multimídia Liana Timm e da professora Dione Detanico.

As artistas

Graduada pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Mariza Carpes possui mestrado em Artes pela Ball State University, na cidade de Muncie, Indiana, nos Estados Unidos. Atuou como professora na UFSM e no Instituto de Artes da UFRGS, dedicando-se integralmente ao Desenho e ajudando a formar, pelo menos, uma geração de artistas. A memória, os afetos e a própria história da artista são terreno constante de sua obra, assinalada pelo investimento no desenho, em trânsito com a pintura, assim como pela apropriação de fotografias, desenhos, impressos, objetos e fragmentos antigos, plenos de histórias e tempos. Possui em seu currículo inúmeras exposições coletivas e individuais, bem como diversos prêmios nacionais e internacionais. Sua obra está representada em várias instituições, museus, coleções públicas e privadas. Para integrar a Coletânea, a artista selecionou três obras da série Digo de onde venho, realizadas em 2019 com grafite, hidrográfica, carbono, assemblagem sobre papel vegetal e coleção de amostras de renda. “Estas três obras foram inspiradas diretamente na profissão da minha mãe, que foi excelente modista na cidade de Santa Maria”, explica Mariza. “Cresci vendo-a costurar roupas lindas e o arsenal de linhas, agulhas, tecidos, moldes e acessórios me fascinaram durante toda a minha infância e adolescência. Foi um tributo que fiz à sua memória”.

Débora Irion é graduada em Desenho e Plástica pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Suas esculturas surgiram com a modelagem em argila e estas se concretizaram nas técnicas de terracota. Hoje, além da terracota, trabalha com metais como o bronze, alumínio, aço corten, ferro e resinas, executando de obras de pequeno a grande porte tanto para interiores como para fachadas de edificações, trabalhando também com algumas técnicas de restaurações. Em sua trajetória, foi contemplada com premiações em exposições em Gramado, Santa Maria e Canela, cidades do Rio Grande do Sul. Recebeu menções honrosas em Santa Maria, Colômbia e México. Tem no seu currículo oito exposições individuais e mais de 200 exposições coletivas no Brasil e no exterior. Executou trabalhos de visibilidade pública em Gramado como o Marco Histórico do Centenário da Igreja São Pedro de Gramado e o Memorial em homenagem ao Centro Esportivo Gramadense. Possui obras de visibilidade pública também em Santa Maria e em Porto Alegre, bem como esculturas em acervos de artes estaduais e internacionais. Suas obras que integram a Coletânea são esculturas em alumínio, representadas por meio de fotografias. Elas foram produzidas em 2018 e intitulam-se Conhecimento, Imaginação e Poesia. Débora explica que se trata de “uma série de esculturas com a temática dos livros. Fiz para expressar sobre o que traz a cada pessoa o conhecimento, o significado das palavras que nos são transmitidas pelos livros. Busca, imaginação, conhecimento e o mergulho que tudo isso possibilita para o crescimento da nossa alma”.

Nascida em Ijuí, Graça Craidy é artista visual, mestre em Comunicação, com forte trabalho de denúncia de violência contra a mulher. Antes de começar a criar artes, em 1987, trabalhou como publicitária por 40 anos, desenvolvendo sua criatividade de outras maneiras. Apaixonada pela arte do retrato, sob todas as formas – pintura, aquarela, nanquim, lápis de cor, grafite, arte digital, pastel oleoso -, é também aquarelista de flores e pássaros. Já expôs em cerca de 45 mostras coletivas e 28 individuais, inclusive no México e Itália. Tem obras no acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul (MACRS). As obras selecionadas pela artista para integrar a Coletânea são pinturas em aquarela e acrílica sobre tela, produzidas em 2017 e 2020. Uma delas é parte da coleção Velho: Profissão Solidão. “O velho na janela tem a densidade de uma longa vida pontuada de dores e amores, agora aprisionada na sua velhice, na sua janela, assistindo a vida sem viver. Propõe uma reflexão sobre a velhice”, diz Graça sobre a pintura. As outras duas são intituladas Lulu vai ao parque e Gatíneo assustado. “A menina com o cachorrinho é um flash de pura alegria e encantamento”, afirma a artista. “E o gatinho em aquarela é o meu espanto com o reino animal e a liberdade que tem o gato de ser o que lhe dá na telha, dono do seu viver”, completa.

Serviço

O quê? Exposição Coletânea dos Artistas Gaúchos – Mariza Carpes, Débora Irion e Graça Craidy
Quando? 3/9 a 2/12, todos os dias, das 5h às 23h20.
Onde? Galeria Mario Quintana, no túnel de acesso às plataformas da Estação Mercado da Trensurb.
Quanto? R$ 4,50 – tarifa unitária do metrô.

Arte: Graça Craidy/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2022 0 Comentários 435 Visualizações
Cultura

Coletânea dos artistas gaúchos chega à galeria Mario Quintana

Por Stephany Foscarini 01/06/2022
Por Stephany Foscarini

Localizada na estação Mercado da Trensurb, a Galeria Mario Quintana recebe, a partir desta terça-feira (31), uma nova exposição destacando obras que são parte da Coletânea dos Artistas Gaúchos – projeto da empresa metroviária que procura dar visibilidade à produção de artes visuais no estado por meio das redes sociais e dos monitores presentes em trens e estações. Em cartaz até 4 de julho, a exposição apresenta trabalhos das artistas Liana Timm, Zoravia Bettiol e Clara Pechansky.

A Coletânea dos Artistas Gaúchos busca levar uma amostra da produção artística gaúcha contemporânea a um público que não tem o hábito de frequentar os espaços tradicionais de exposição de arte. Mensalmente, desde janeiro, os perfis nas redes sociais da Trensurb e do Espaço Multicultural Livros sobre Trilhos – a biblioteca do metrô – divulgam três obras de cada um dos 14 artistas participantes do projeto. As obras também são veiculadas nos monitores do Canal Você (presentes em trens e estações), que apoia a Coletânea. A curadoria é do poeta e assessor da Trensurb, Élvio Vargas, da artista multimídia Liana Timm e da professora Dione Detanico.

Élvio Vargas destaca que a Trensurb conta com mais de 200 mil seguidores somados entre seus perfis nas redes sociais, além do alcance do Canal Você, presentes nos trens e estações por onde passam mais de 100 mil passageiros diários. Conforme Vargas, com a Coletânea, esses canais “estarão mostrando a qualidade destas obras para nossos seguidores e os viajantes do trem, num dos melhores conjuntos de amostragens até então feitos por uma instituição. Toda esta arte estará se transformando em exposições na Estação Mercado”.

A ideia de materializar estes conteúdos artísticos em painéis físicos e expô-los na Estação Mercado possibilita que os milhares de viajantes, ainda que apressados no seu ir e vir, tenham contato com um tipo de produto que raramente eles veriam, a não ser em nossas bienais acontecendo nos museus”.

Serão, no total, cinco exposições, produzidas com o apoio do Sesc-RS, parceiro da Trensurb na manutenção da Galeria Mario Quintana. Cada exposição irá destacar os trabalhos de dois ou três artistas participantes da Coletânea. “A ideia de materializar estes conteúdos artísticos em painéis físicos e expô-los na Estação Mercado possibilita que os milhares de viajantes, ainda que apressados no seu ir e vir, tenham contato com um tipo de produto que raramente eles veriam, a não ser em nossas bienais acontecendo nos museus”, afirma Vargas. “É a democracia total e irrestrita alcançando o espaço público! O verdadeiro lugar para todas as linguagens. Só a arte salva”, completa.

Para ler a matéria completa, clique aqui.

Foto: Eliza Farias/Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2022 0 Comentários 687 Visualizações
Variedades

Nascimento de Mario Quintana completa 115 anos nesta sexta

Por Stephany Foscarini 30/07/2021
Por Stephany Foscarini

Nesta sexta-feira, 30, completam-se 115 anos do nascimento de Mario Quintana, em Alegrete, no interior do Estado, no dia 30 de julho de 1906. Quintana foi escritor, tradutor e jornalista, considerado um dos maiores poetas do Brasil. Ficou conhecido como o poeta das coisas simples graças ao coloquialismo, à fácil compreensão e o forte apelo emocional de seus poemas mais conhecidos, normalmente em prosa. Deixou, porém, uma obra bastante diversificada, transitando por muitas formas e estilos poéticos. Publicou dezenas de livros de poesia e infantis, além de traduzir mais de 130 obras de literatura estrangeira. Faleceu em Porto Alegre, em 5 de maio de 1994. Mario Quintana empresta seu nome a um espaço cultural na Estação Mercado da Trensurb que, há 15 anos, recebe exposições fotográficas e artísticas. Em junho de 2020, seu legado também foi tema de live do projeto Estação Cultural, da Trensurb, com a participação dos pesquisadores de literatura, estudiosos da obra do poeta, André Mitidieri, Sérgio de Castro Pinto e Sérgius Gonzaga.

Uma galeria de arte na Estação Mercado

Foi em 21 de março de 2006 – ano do centenário do poeta – que a Trensurb batizou o túnel que dá acesso às plataformas da Estação Mercado com o nome de Galeria Mario Quintana. Na ocasião, participaram da solenidade o então diretor da Casa de Cultura Mario Quintana, Sérgio Napp, o diretor-presidente da Trensurb à época, Marco Arildo Cunha, e a sobrinha do poeta, Claudia Quintana Oliveira, que representou a família na solenidade. O evento que reinaugurou o espaço contou com uma exposição de caricaturas de artistas gaúchos e de frases retiradas de poemas de Quintana. Um boneco de pano em tamanho real, do acervo da Casa de Cultura, ficou exposto durante toda a solenidade. Na ocasião, a Companhia Vivarte apresentou performances e intervenções urbanas, partindo da poética de Mario Quintana.

Ao longo desses 15 anos, a Ggaaleria Mario Quintana já recebeu mais de 100 exposições, realizadas por artistas e fotógrafos consagrados e novos talentos. Para visualizar o histórico das exposições realizadas entre 2006 e 2020, acesse o catálogo ou faça o download em PDF.

Cultura pop em mosaicos e parceria com o Sesc-RS

No momento, está em cartaz na Galeria Mario Quintana a exposição Pop-Mosaïque, do artista alegretense Guto Vilaverde. Ela permanece no local até 15 de agosto. As cinco imagens em exibição são parte de uma exposição virtual que apresenta treze trabalhos realizados entre 2019 e 2020, utilizando a técnica do mosaico com azulejos, inspirados na pop art, no cinema e nos ícones culturais e políticos contemporâneos.

A exposição na Galeria Mario Quintana é fruto de uma parceria entre Trensurb e Sesc-RS. Da mesma forma que já acontecia com a Galeria Xico Stockinger, na Estação Rodoviária do metrô, desde junho, o Sesc passou a atuar como curador também das mostras realizadas no espaço cultural da Estação Mercado.

Foto: Bianca Nunes/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/07/2021 0 Comentários 574 Visualizações
Cultura

Bebeto Alves inaugura exposição na Galeria Mario Quintana

Por Gabrielle Pacheco 04/06/2019
Por Gabrielle Pacheco

A partir desta segunda-feira (3), a Galeria Mario Quintana, na Estação Mercado da Trensurb, recebe nova exposição, parte do projeto O Voo da Pedra (Arqueologia do Presente), do músico, fotógrafo e artista visual Bebeto Alves. O trabalho, fundamentalmente experimental, tem participação e curadoria do também artista visual Antônio Augusto Bueno.

Na galeria, está exposta uma das obras que fazem parte do projeto, acompanhada de um poema. No dia 18 de junho, às 14h, o artista e curador Antônio Bueno realizará uma interferência gráfica na peça, promovendo um diálogo do olhar de um artista sobre a obra de outro e transformando-a num trabalho verdadeiramente a quatro mãos. O Voo da Pedra segue na Galeria Mario Quintana até o final de agosto.

A exposição principal está em cartaz no Aberto Caminho de Artes, na Rua Dr. Armando Barbedo, 356, no bairro Tristeza, em Porto Alegre.

“Está sendo uma exposição quase itinerante, porque tem um pedaço dela em cada lugar, tem sido uma provocação para nós”, afirma Bebeto Alves.

Tendo como ponto de partida a fotografia, O Voo da Pedra apresenta um ensaio visual em diferentes suportes e linguagens, como objetos, vídeo, sobreposições de imagens em diferentes materiais, utilizando distintas técnicas de impressão. Traz, inclusive, a transferência de uma fotografia de uma gravura rupestre do litoral catarinense para uma pedra litográfica.

Bebeto conta que “essa ideia surgiu de uma civilização que existiu no litoral norte de Santa Catarina há quase dez mil anos, e eu encontrei uma pessoa que me indicou umas pedras onde existiam marcas desse pessoal e que, ali no litoral, eles chamam de ‘pedras das dedadas’, porque são pedras que têm marcas profundas, parece que passaram os dedos nelas”.

Segundo o artista, em meio às diversas descobertas arqueológicas, inclusive das pedras usadas como amoladores, descobriu-se toda uma cultura, com rituais religiosas e outras particularidades. “A história do Voo da Pedra é isso, a arqueologia do tempo”, afirma Bebeto.

Nas palavras do curador, o projeto “abre um leque para possíveis leituras e interpretações. É um convite para uma viagem, onde Bebeto nos apresenta imagens de gravuras rupestres feitas por nossos ancestrais em pedras do litoral do sul do Brasil – ainda vivas e atuais nos dias contemporâneos – ao lado de carcaças de celulares de pouquíssimos anos atrás, já obsoletos e descartados na areia da mesma praia”.

Serviço

O quê: exposição O Voo da Pedra (Arqueologia do Presente), de Bebeto Alves;
Quando: de 3 de junho a 30 de agosto, todos os dias, das 5h às 23h20;
Onde: Galeria Mario Quintana, localizada no túnel de acesso às plataformas da Estação Mercado da Trensurb;
Quanto: R$ 4,20 (tarifa unitária do metrô).

Foto: Gabrielli Zanfran/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2019 0 Comentários 456 Visualizações
Cultura

Cultura senegalesa em destaque na Galeria Mario Quintana

Por Gabrielle Pacheco 12/03/2019
Por Gabrielle Pacheco

Desde ontem, segunda-feira, a Galeria Mario Quintana, espaço cultural localizado na Estação Mercado da Trensurb, recebe a exposição Magal de Touba, do fotógrafo Leonardo Savaris.

O Magal de Touba é uma festa religiosa típica do Senegal que homenageia o líder islâmico Cheik Ahmadou Bamba e é celebrada simultaneamente em diversas partes do mundo, nos locais para onde senegaleses emigraram.

Savaris fez registros da festa em Porto Alegre, que recebeu centenas de imigrantes senegaleses. O evento é marcado por confraternizações, orações e cânticos, e também tem por objetivo ampliar os laços entre os imigrantes do Senegal e os brasileiros, assim como divulgar sua cultura no local.

Esse é o caminho que se busca traçar com a realização da exposição, promovida pela Trensurb em parceria com o Sesc-RS com o objetivo de divulgar o trabalho fotográfico e também a cultura senegalesa inserida no contexto de Porto Alegre.

A cidade se atravessa e cria atritos entre as vivências individuais e coletivas; os diversos modos de pensar, criar, consumir, viver, coexistir. Pensando a partir do mosaico que é a cidade, o Sesc Centro criou uma programação que transversa linguagens e propõe diálogos entre as singularidades que partilham o mesmo espaço: Porto Alegre. E essa exposição vai ao encontro desse pensamento. Magal de Touba permanece na Galeria Mario Quintana até 31 de maio.

Serviço

O quê: exposição fotográfica Magal de Touba, de Leonardo Savaris;
Quando: de 11 de março a 31 de maio, todos os dias, das 5h às 23h20;
Onde: Galeria Mario Quintana, localizada no túnel de acesso às plataformas da Estação Mercado da Trensurb;
Quanto: R$ 3,30 (tarifa unitária do metrô); a partir de 13 de março, R$ 4,20;

Foto: Leonardo Savaris/ Divulgação | Fonte: Assessoria
12/03/2019 0 Comentários 450 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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