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furto

Cidades

Guarda Municipal de Novo Hamburgo recupera veículo furtado em Campo Bom

Por Jonathan da Silva 24/01/2025
Por Jonathan da Silva

A Guarda Municipal (GM) de Novo Hamburgo recuperou, na noite desta quinta-feira (23), um Volkswagen Voyage branco que havia sido furtado em Campo Bom durante a tarde. O veículo foi encontrado abandonado na Rua General Mariano Cândido Rondon, no bairro Rondônia, após o cruzamento de informações no sistema integrado.

Durante a inspeção, os agentes constataram que os assaltantes haviam removido o rádio, o estepe, os bancos e a bateria do automóvel.

Destino do veículo e registro da ocorrência

Após a recuperação, o Voyage foi encaminhado ao pátio do Detran, e a ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Novo Hamburgo.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/01/2025 0 Comentários 208 Visualizações
Cidades

Quatro locais de Porto Alegre são identificados furtando energia elétrica

Por Jonathan da Silva 11/09/2024
Por Jonathan da Silva

Quatro pontos de furto de energia elétrica foram identificados em Porto Alegre durante uma ação de fiscalização realizada em parceria entre a CEEE Equatorial e a Polícia Civil nesta terça-feira (10). Localizados no bairro Navegantes, na zona norte da capital, os locais flagrados praticando o crime foram uma oficina mecânica, um comércio de bebidas, uma fábrica de gelo e sorvetes e uma casa de jogos. Quatro pessoas foram presas após a fiscalização.

O trabalho foi realizado pelas áreas de Recuperação de Energia e de Segurança Patrimonial da CEEE Equatorial, junto da Polícia Civil, por se tratar de um crime tipificado no Código Penal Brasileiro.

Furto de energia

O combate ao furto de energia é considerado prioridade pela distribuidora, que realizou mais de 500 mil inspeções desde julho de 2021, quando o Grupo Equatorial Energia assumiu a gestão da companhia. Além do prejuízo financeiro, a empresa afirma que prática afeta a sociedade gaúcha na perda da arrecadação de impostos, o que poderia ser revertido em investimentos na educação, saúde, segurança e infra-estrutura. Na economia, gera uma concorrência considerada desleal pelo grupo. De acordo com o Executivo de Recuperação de Energia da CEEE Equatorial, Sidney Costa, este tipo de situação “gera um aumento na tarifa, uma vez que todos acabam pagando pelos fraudadores”.

As ações de combate ao furto ocorrem rotineiramente em parceria com as forças de segurança. A iniciativa é realizada em unidades industriais, comerciais e residenciais dentro da área de concessão da companhia. Desde 2022, foram efetuadas 153 prisões e 265 inspeções.

Foto: CEEE/Grupo Equatorial/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/09/2024 0 Comentários 267 Visualizações
Cidades

Guarda Municipal detecta e recupera veículo em situação de furto/roubo em Novo Hamburgo

Por Stephany Foscarini 02/02/2022
Por Stephany Foscarini

Na manhã desta terça-feira (2,) a Guarda Municipal detectou mediante o cercamento eletrônico e recuperou um veículo Ford Focus em situação de furto/roubo, em Novo Hamburgo. Agentes da GM foram acionados pelo Centro de Comando e Controle (C3), onde o videomonitoramento e o cercamento eletrônico são operados.

O veículo foi abordado pela GM próximo à divisa com São Leopoldo. O condutor, que tem passagens policiais por furto de veículo e tráfico de drogas, recebeu voz de prisão e foi encaminhado à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) de Novo Hamburgo. O veículo foi removido e levado ao Centro de Remoção e Depósito (CRD).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/02/2022 0 Comentários 502 Visualizações
Variedades

Ataques a banco no RS caem 90% em abril e atingem o menor nível da série histórica

Por Gabrielle Pacheco 14/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A combinação entre a necessária política de distanciamento social contra a propagação da Covid-19 e a manutenção integral do trabalho das forças da Secretaria da Segurança Pública (SSP) fez o Estado atingir novos recordes na redução de indicadores criminais. Em abril, com menos circulação de pessoas e a permanência das polícias nas ruas, houve queda de 90% nos ataques a banco no RS na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Ocorreu apenas um caso, um furto cometido em Canoas no dia 5 de abril, enquanto em igual período de 2019 foram registradas 10 ocorrências contra estabelecimentos bancários, na soma entre furtos e roubos. Na comparação de acumulados entre os quatro primeiros meses deste ano e do anterior, as ações criminosas contra instituições financeiras diminuíram 60,5% – de 38 casos para 15.

Os dados estão nos indicadores de criminalidade de abril, divulgados na manhã desta quinta-feira, 14, pelo vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior, em transmissão ao vivo pela internet.

Tanto na leitura isolada de abril quanto no resultado desde janeiro, 2020 atingiu os menores números de toda a série histórica, iniciada em 2012, quando esse tipo de crime passou a ter contabilização em separado.

Em Porto Alegre, o cenário é ainda mais positivo, com queda de 100%. A Capital encerrou o quarto mês consecutivo sem qualquer ocorrência de furto ou roubo contra estabelecimentos bancários. Desde janeiro, não há ataques a instituições financeiras na cidade, enquanto no mesmo intervalo de 2019 já haviam ocorrido 10 casos.

Crimes contra patrimônio

Além das marcas inéditas na redução de ações contra bancos, a atuação das forças de segurança aliada à menor movimentação nas cidades trouxe expressivas retrações em todos os crimes contra patrimônio em abril. Um dos destaques foram as ocorrências de roubo em geral no RS, que fecharam com 3,2 mil registros a menos do que no mesmo mês do ano passado e queda acima da metade – de 5.836 para 2.544 (-56,4%).

Entre os furtos em geral, também houve baixa significativa, com 5,2 mil casos a menos. Em todo o Estado, foram 10.137 ocorrências em abril de 2019 contra 4.891 em igual intervalo deste ano
(-51,8%). Outra queda acima da metade foi verificada entre os ataques a transporte coletivo, somadas as ocorrências envolvendo passageiros e motoristas de ônibus e lotações, que diminuíram de 184 para 84 (-54,3%) no recorte mensal. Crimes contra estabelecimentos comerciais tiveram retração de 36%, passando de 727 registros de furto e roubo em abril de 2019 para 465 no quarto mês deste ano.

Latrocínios ficam estáveis em abril e acumulam queda de 24,1% no ano

Os roubos com morte mantiveram em abril o mesmo número do quarto mês do ano passado – foram oito ocorrências em todo o Estado. Com a estabilidade no mês, também não se alterou o cenário de queda dos latrocínios no acumulado do ano, que soma 22 casos desde janeiro, 24,1% menos do que as 29 ocorrências em igual período de 2019. O total atual repete o menor número já registrado (no ano de 2009) em toda a série histórica desde o início da contabilização desse tipo de crime em 2002.

Na Capital, o cenário do início de 2020 até aqui repete o mesmo do ano passado, com três casos. Isoladamente, abril teve um registro a mais do que igual mês de 2019, passando de um latrocínio para dois em Porto Alegre.

Homicídios na Capital caem 17,9% e atingem menor total desde 2010 

Em Porto Alegre, houve redução nos homicídios tanto na comparação mensal quanto na soma desde o início do ano. Nos dois casos, o número de vítimas alcançou o menor patamar de toda a série histórica desde 2010. Em abril, o total de pessoas assassinadas na Capital baixou 17,9% em relação ao ano passado, de 28 para 23. No acumulado dos quatro meses iniciais do calendário, a queda foi de 16,7%, de 126 mortes em 2019 para 105 em 2020.

Abril tem seis homicídios a mais no RS na comparação com 2019

A influência do distanciamento social como motivo importante das reduções dos crimes patrimoniais em abril não se verificou em relação aos homicídios no Estado. O mês encerrou com 158 vítimas, seis a mais do que as 152 do mesmo período do ano passado (3,9%). No acumulado desde janeiro, porém, o total de 624 óbitos ainda representa queda, de 8,4%, na comparação com 681 ocorridos em igual intervalo de 2019 – é a menor soma desde 2011, que teve 597 mortes no período.

Autoridades que lidam diretamente com este tipo de crime identificam dois possíveis fatores para os homicídios no Estado não terem sofrido o mesmo efeito que as medidas de distanciamento social contra o novo coronavírus provocaram nos delitos contra o patrimônio em abril: disputas do tráfico pelo mercado em baixa e conflitos após a soltura de lideranças criminosas.

De acordo com a diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegada Vanessa Pitrez, além da menor circulação de pessoas resultar também em forte encolhimento no mercado ilegal de entorpecentes, o mês foi marcado por apreensões de grandes volumes de drogas, o que desestabiliza as organizações criminosas ligadas ao tráfico. “Em alguma medida, esse cenário acirra disputas por novos pontos, gerando mortes entre membros de facções rivais”, explica Vanessa.

No início de abril, ação da Polícia Civil apreendeu 1,5 tonelada de maconha, além de R$ 600 mil em espécie e seis carros em um depósito de um grupo criminoso em Nova Santa Rita. No dia 15, a Brigada Militar (BM) localizou 970 quilos de maconha em uma casa em Alvorada. Dois dias depois, na mesma cidade, a corporação interceptou um veículo com 240 quilos da droga – o município teve o segundo maior aumento de homicídios em abril no RS, de 11 vítimas em 2019 para 16 neste ano.

No final do mês, também a BM recolheu 860 quilos de maconha em uma residência em Esteio e, na mesma ocorrência, chegou a um depósito onde havia R$ 77 mil, quatro fuzis, duas pistolas e duas espingardas. A três dias do fim de abril, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu carregamento de 1,1 tonelada de maconha em um caminhão na ERS 135, no município de Coxilha.

O monitoramento de dados realizado pelo corpo técnico da Gestão de Estatística em Segurança (GESEG), ligado ao programa RS Seguro, aponta que cerca de 80% dos homicídios registrados no Estado têm alguma relação com disputas e desavenças inseridas no contexto do tráfico de drogas.

Somado ao baque no comércio ilegal de drogas, conforme levantamento do Departamento contribuiu para o aumento no número de homicídios a soltura de criminosos que estavam presos. As libertações ocorrem durante a vigência da recomendação nº 62 do Conselho Nacional de Justiça, que “recomenda aos tribunais e magistrados a adoção de medidas preventivas à propagação da infecção pelo novo coronavírus (Covid-19) no âmbito dos sistemas de justiça penal e socioeducativo”. Somados os meses de março e abril, o número de detentos beneficiados com concessões de liberdade aumentou de 6.966 no ano passado para 11.677 neste ano.

A saída de criminosos, muitas vezes, mobiliza rivalidades entre grupos, abre disputas na hierarquia dos bandos e desencadeia ataques encomendados para acerto de contas. Em abril, 22 presos que tiveram liberdade concedida pelo Judiciário acabaram virando vítimas de homicídio, o que representa 13,9% dos assassinatos no Estado. Caso essas mortes não tivessem ocorrido, o número de homicídios no mês teria sido de 136, o que representaria queda de 10,5% sobre os 152 registrados em abril do ano passado.

O impacto da libertação de presos em meio à Covid-19 também aparece na comparação com as solturas concedidas em igual período de 2019, quando não havia a presença do novo coronavírus.

As 22 mortes de libertados do sistema prisional em abril de 2020 representam alta de 175% sobre os oito assassinatos de presos que tiveram liberdade concedida no mesmo mês do ano anterior.

As solturas também são o fator apontado pelo coordenador da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Caxias do Sul, delegado Adriano de Jesus Linhares Rodrigues, no resultado da cidade, que teve a maior alta de assassinatos em abril, de seis em 2019 para 12 neste ano. “Ao menos sete desses homicídios estão relacionados a conflitos envolvendo presidiários”, detalha o delegado.

Feminicídios

Depois da estabilidade verificada em março, os feminicídios voltaram a crescer em abril. Houve 10 assassinatos de mulheres por motivação de gênero no Estado, quatro a mais (66,7%) do que os seis registrados no mesmo mês do ano passado. Com isso, o número de vítimas no acumulado desde janeiro chegou a 36, total 71,4% acima das 21 registradas no mesmo período de 2019.

Embora a alta ocorra em meio a pandemia da Covid-19, não é possível inferir que o resultado tenha tido influência das medidas de distanciamento social necessárias contra o coronavírus. Isso porque também houve altas, até maiores, em janeiro e fevereiro, antes das restrições preventivas à Covid-19 serem implantadas.

Além disso, os demais indicadores de violência contra a mulher reduziram em abril. As ameaças passaram de 3.085 em 2019 para 2.026 no último mês (-34,3%), as lesões corporais caíram de 1.719 para 1.259 (-26,8%), os estupros diminuíram de 107 para 78 (-27,1%) e as tentativas de feminicídios reduziram de 37 para 18 (-51,4%).

Nos acumulados desde o início do ano, os quatro indicadores também registram queda na comparação com igual período do ano passado. Ameaças foram de 13.521 para 11.849 (-12,4%), lesões corporais reduziram de 7.604 para 7.188 (-5,5%), estupros caíram de 549 para 528 (-3,8%) e tentativas de feminicídio diminuíram de 129 para 102 (-20,9%).

Ainda assim, o monitoramento realizado pela SSP não descarta a possibilidade de subnotificação nas situações de menor gravidade (ameaça e lesão), em razão de maior receio pela convivência com os agressores durante o isolamento contra o coronavírus. Por isso, as autoridades reforçam a importância de uma mudança de cultura dos gaúchos, para que encarem qualquer ato de violência contra as mulheres como inaceitável e compreendam o papel fundamental das denúncias. Seja parente, amigo, vizinho ou mesmo desconhecido, qualquer pessoa pode, e deve, denunciar esses crimes às forças de segurança.

Esse ato simples e totalmente anônimo faz diferença para salvar vidas. Nenhuma das 10 vítimas de feminicídio em abril, por exemplo, havia feito registro de ocorrência anterior que possibilitasse a adoção de ações preventivas, como medidas protetivas de urgência (MPUs).

Além de ampliar a divulgação dos canais de denúncia, as Delegacias Especializadas no Atendimento à Mulher (DEAMs) reforçaram o trabalho proativo de prisão de agressores e de busca e apreensão em locais onde há suspeita da presença de armas e outros instrumentos que possam oferecer risco a vítimas que registraram ocorrências. Desde janeiro, as 23 DEAMs já efetuaram mais de 200 prisões – em abril, só a DEAM da Capital prendeu 12 agressores.

No dia 4 de maio, a unidade de Porto Alegre também inaugurou, em parceria com o Instituto-Geral de Perícias (IGP), o serviço de plantão psicológico online para vítimas diretas e indiretas de violência doméstica. O atendimento tem o objetivo de ouvir a mulher, auxiliar no preenchimento do questionário de avaliação de risco e facilitar sua organização mental para o depoimento. Após a recepção na DEAM da Capital, com a anuência da vítima, seu número de telefone é repassado para a psicóloga responsável do Departamento Médico-Legal. Em seguida, em sala reservada ao acolhimento psicossocial, enquanto a vítima aguarda para prestar depoimento, a profissional de saúde faz contato por videochamada para uma conversa que dura de 20 a 25 minutos. O serviço é realizado na segunda-feira, das 09h às 17h, e no sábado, das 10h às 15h. Para as vítimas que procuram a DEAM entre terça e sexta-feira, é possível combinar um horário para a realização do atendimento remoto que oferece o suporte emocional necessário para superar a violência.

Na Brigada Militar, as Patrulhas Maria da Penha (PMPs), principal ação da corporação para combate à violência por razão de gênero, ampliaram em 82% o número de municípios atendidos no Rio Grande do Sul, de 46 para 84.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

14/05/2020 0 Comentários 378 Visualizações
Cidades

Guarda Municipal prende dois homens por furto qualificado

Por Gabrielle Pacheco 06/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Guarda Municipal de Novo Hamburgo efetuou a prisão de dois homens por furto qualificado na madrugada deste domingo, 5. Os agentes, em patrulhamento na área central, avistaram dois homens em atitude suspeita próximo as bancas na Av. Pedro Adams Filho. Ao abordá-los, foi constatado que carregavam em suas mochilas uma grande quantidade de semi-jóias.  

Ambos confessaram que haviam furtado a mercadoria, avaliada em R$ 20 mil, de uma loja situada na rua Benjamin Constant. Constatado o arrombamento, a GM fez contato com o proprietário. Os dois criminosos foram detidos e encaminhados para a DPPA.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

06/04/2020 0 Comentários 391 Visualizações
Business

Temporada de Natal no comércio aumenta as chances de furtos e roubos na hora da compra

Por Gabrielle Pacheco 22/11/2018
Por Gabrielle Pacheco

A proximidade do Natal já reflete na rotina do brasileiro. Lojas e shoppings centers estão ornamentados e com programações dedicadas à temporada. Nesta semana, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revisou para cima a previsão de vendas e contratações no setor varejista para o Natal neste ano. Em meio à queda da inflação e dos juros, a entidade agora calcula que a data movimentará R$ 34,5 bilhões na economia, um avanço de 2,8% em relação ao mesmo período do ano passado, ante previsão anterior de alta de 2,3%.

A expectativa positiva de movimentação do comércio inspira cuidados para quem vai às compras. Considerando o pagamento da primeira parcela do 13º nos próximos dias, o fluxo de compradores começa a aumentar em novembro. A alta temporada aumenta não apenas arrecadação do comércio, mas também os índices de criminalidade. Nas ruas movimentadas é comum flagrantes de pessoas desatentas usando celular ou com bolsas e carteiras à mostra, por exemplo.

Para coibir ações criminosas, no último ano em Brasília, por exemplo, o efetivo da Polícia Militar foi intensificado nas ruas, contando com a atuação de mais 700 PMs nas ruas de dezembro até oito de janeiro.

Entre os crimes com maiores registros nesta época do ano estão furto e roubo, tanto a transeuntes como ao comércio. Os ambientes mais vulneráveis a este tipo de ação são locais públicos e de grande movimentação. “A atenção deve ser redobrada em grandes feiras abertas, lojas de rua e, até mesmo, na saída de grandes estabelecimentos privados, como nos estacionamentos de shoppings ou prédios comerciais”, orienta o especialista com 20 anos de experiência em segurança, Glauco Tavares.

Para precaver transtornos, Tavares considera a adoção de algumas atitudes necessárias por parte dos comerciantes. “É interessante investir em segurança e ir além do monitoramento feito por câmeras, apostando também em vigilância humana e segurança física, assim os clientes se sentirão em um ambiente mais seguro para praticar as compras”, explica Glauco.

Para os consumidores, o especialista listou alguns cuidados que devem ser adotados durante a alta temporada de compras.
1. Evite estacionar seu veículo em lugares afastados e com pouca movimentação;
2. Manuseie bolsas, carteiras e celulares em lugares seguros;
3. Mantenha carteiras e objetos pessoais e de valor sempre junto ao corpo;
4. Desconfie de esbarrões acidentais;
5. Evite carregar muitas sacolas para não chamar a atenção.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
22/11/2018 0 Comentários 551 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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