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Fumicultura

Política

Projeto de lei reconhece fumicultura como atividade de interesse econômico no RS

Por Jonathan da Silva 30/05/2025
Por Jonathan da Silva

A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS) receberá na próxima segunda-feira, 2 de junho, a apresentação do Projeto de Lei 177/2025, que reconhece a fumicultura como atividade de relevante interesse social, econômico e cultural no estado. A proposta, de autoria do deputado estadual Marcus Vinícius (PP), leva o nome de “Lei Harry Antonio Werner”, em homenagem ao fundador e primeiro presidente da Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra).

O ato simbólico de apresentação ocorrerá na Sala Maurício Cardoso, com a presença da diretoria da Afubra, de familiares de Harry Antonio Werner e de autoridades. O projeto estabelece que a fumicultura deve ser considerada uma atividade agrícola, abrangendo desde a produção de mudas até a exportação, e reconhecida como estratégica para o desenvolvimento econômico do Rio Grande do Sul.

Homenagem à trajetória de Harry Antonio Werner

De acordo com o presidente da Afubra, Marcilio Drescher, dar o nome do fundador da entidade à lei é motivo de alegria. “Harry foi um visionário que, há 70 anos, idealizou uma entidade que busca a valorização e defesa do fumicultor. E a Afubra vem cumprindo com o estabelecido pelos fundadores e com seu compromisso com os associados. O fumicultor é integrante importante da cadeia produtiva do tabaco, que é uma atividade legal e de grande importância para o Brasil”, afirmou Drescher.

O ex-presidente da Afubra, Benício Albano Werner, filho de Harry, destacou a importância do reconhecimento. “Para nós, familiares, está sendo uma alegria essa homenagem, pois é mais um reconhecimento pela trajetória que o pai desenvolveu em defesa dos produtores de tabaco”, comentou Werner Filho.

Principais pontos do projeto

Entre as proposições do Projeto de Lei 177/2025 estão:

  • Declarar a fumicultura como atividade de relevante interesse social, econômico e cultural no Rio Grande do Sul, denominada “Lei Harry Antonio Werner”;
  • Reconhecer a fumicultura como atividade agrícola, compreendendo etapas como produção de mudas, plantio, manejo, colheita, cura das folhas, beneficiamento, industrialização, comercialização e exportação;
  • Determinar que a atividade deve ser considerada estratégica para o desenvolvimento regional, a geração de emprego e renda, e a dinamização das economias locais, especialmente em pequenas propriedades rurais;
  • Estabelecer que os órgãos da administração pública estadual devem incluir a fumicultura nos instrumentos de planejamento e execução de políticas públicas voltadas ao setor primário, com foco na valorização da agricultura familiar, do cooperativismo e do associativismo rural;
  • Permitir que a atividade seja contemplada por políticas públicas estaduais;
  • Fomentar a cadeia produtiva do tabaco por meio de programas de incentivo à inovação tecnológica, valorização dos mercados interno e externo, estímulo à organização cooperativa e associativa, acesso à infraestrutura e recursos financeiros, além de promover capacitação dos produtores em boas práticas agrícolas e gestão eficiente;
  • Autorizar a administração pública a celebrar convênios e acordos de cooperação técnica e institucional com entidades representativas, sindicais, associativas e organismos não governamentais nacionais e internacionais ligados ao setor.

Quem foi Harry Antonio Werner

Harry Antonio Werner nasceu em 28 de janeiro de 1924, na localidade de Linha Formosa, que na época pertencia a Santa Cruz do Sul e atualmente faz parte do município de Vale do Sol. Era filho de Albano Werner e Rosalina Werner. Casou-se em 7 de setembro de 1945 com Helena Paulina Werner, com quem teve dez filhos.

Foi sócio fundador e primeiro presidente da Afubra, cargo que exerceu de 1955 a 1957, e depois em sucessivos mandatos até 1969, retornando à presidência entre 1975 e 1983. Também foi presidente do Conselho Deliberativo da entidade em 1987. No campo político, foi vereador em Santa Cruz do Sul entre 1960 e 1963, chegando a presidir a Câmara Municipal em 1963.

Werner faleceu em 9 de dezembro de 1988, aos 64 anos.

Foto: Afubra/Divulgação | Fonte: Assessoria
30/05/2025 0 Comentários 100 Visualizações
Business

Reuniões sobre preço do tabaco terminam sem acordos

Por Marina Klein Telles 26/01/2024
Por Marina Klein Telles

Mais uma rodada de reuniões de negociação de preço do tabaco para a safra 2023/2024 foi realizada na tarde da última quinta-feira, 25 de janeiro. Três empresas foram recebidas pela comissão representativa dos fumicultores. Com nenhuma delas, foi firmado protocolo, apesar das entidades terem reconsiderado a proposta inicial da variação do custo de produção de cada empresa mais 5 pontos percentuais, como reajuste dos valores das tabelas de preços mínimos.

A Comissão lamenta que, mais uma vez, as reuniões terminam com notícias negativas. “A comissão representativa dos produtores não reconhece a tabela de empresa que não concede reajuste de, no mínimo, da variação do custo de produção. As empresas, ao não repor nem a variação do custo de produção da safra, demonstram não ter comprometimento com seu produtor integrado”, enfatizam os representantes. “Para assinar protocolo somente com a reposição do custo de produção mais um percentual de lucratividade, conforme proposta realizada”.

A comissão representativa dos produtores de tabaco é formada pela Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra) e pelas Federações da Agricultura (Farsul, Faesc e Faep) e dos Trabalhadores Rurais (Fetag, Fetaesc e Fetaep) do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

Foto: Luciana Jost Radtke/divulgação | Fonte: Assessoria
26/01/2024 0 Comentários 292 Visualizações
Business

Acordo com JTI assegura ganho real ao produtor

Por Marina Klein Telles 17/01/2024
Por Marina Klein Telles

Pelo terceiro ano consecutivo, as entidades representativas dos fumicultores assinaram protocolo com a JTI. Após a segunda reunião de negociação, entidades e empresa firmaram o reajuste de 8%, de forma linear, na tabela de preço da variedade Virgínia, valendo para a safra 2023/2024. Com isso, o valor do quilo do BO1 passa para R$ 22,46. A variação do custo de produção apurado do Virgínia foi de 5,06%. Com a proposta, o produtor recebe um ganho real de 2,94%. Já para o Burley, cuja variação do custo de produção apurado é de -1,77%, foi firmado acordo de um reajuste de 6,56%, não linear, em razão da criação de um plus em quatro classes que valorizam o tabaco de alta qualidade. Com a proposta, o produtor recebe um ganho real de 8,33%. O valor do B1 do Burley passa a valer R$ 20,01.

“Para nós, entidades, a assinatura do protocolo com a JTI mostra que a empresa vem valorizando o seu produtor integrado. São três safras seguidas que as partes chegam num acordo que estabelece um preço mínimo, em tabela, e isso é muito importante”, enfatizam os representantes dos fumicultores, que ainda destacam que a empresa é a que mantém a tabela com os preços mais altos pagos aos seus produtores integrados.

As reuniões subsequentes, com seis empresas, não lograram êxito. Com o objetivo de buscar uma equiparação das tabelas de preço e rentabilidade para o produtor, a proposta da representação, para cada empresa, é a variação do custo de produção mais 5 pontos percentuais.

Propostas das empresas

– Universal Leaf
Variação do custo de produção Virgínia: 6,31%
Variação do custo de produção Burley: -2,11%
Proposta de reajuste de 6,31%, para as duas variedades

– Alliance One
Variação do custo de produção Virgínia: 5,92%
Variação do custo de produção Burley: -3,02%
Proposta de reajuste de 6,42%, linear, para as duas variedades

– China Brasil Tabacos
Variação do custo de produção Virgínia: 9,37%
Proposta de reajuste de 5%

– CTA
Variação do custo de produção Virgínia: 7,79%
Variação do custo de produção Burley: 0,18%
Proposta de reajuste de 6,5% para as duas variedades

– UTC
Variação do custo de produção Virgínia: 7,28%
Variação do custo de produção Burley: 0,54%
Proposta de reajuste de 6,28% para as duas variedades

– BAT
Variação do custo de produção Virgínia: 7,55%
Variação do custo de produção Burley: -0,86%
Proposta de reajuste de 7,55% para as duas variedades

“Os produtores do Burley podem comemorar um retorno positivo das reuniões, pois foram contemplados com uma boa lucratividade, o que nos deixa, como entidades, muito satisfeitos. Porém, no Virgínia, não podemos e não vamos aceitar que as empresas apresentem propostas de reajuste de preço que não atinjam nem a variação do custo de produção. Isso só faz com que o sistema integrado seja enfraquecido. Negociação de preço é para trazer lucratividade para o produtor. Ou seja, custo de produção é obrigação; um percentual a mais, é valorização. E isso é fundamental para garantir a continuidade de uma cadeia produtiva que sempre foi exemplo para outras culturas”.

Uma nova rodada de negociação com as empresas está prevista para o dia 25 de janeiro. Os membros da comissão representativa dos fumicultores esperam que as empresas revejam as suas propostas e tragam proposições positivas no próximo encontro.

Foto: Luciana Jost Radtke/divulgação | Fonte: Assessoria
17/01/2024 0 Comentários 355 Visualizações
Política

Prefeita de Santa Cruz leva demandas do setor fumageiro à Anvisa

Por Marina Klein Telles 22/06/2023
Por Marina Klein Telles

A prefeita Helena Hermany está fazendo de sua passagem por Brasília um intenso ato de defesa da cadeia produtiva do tabaco. No final da tarde da quarta-feira (21), ela foi recebida pelo diretor da Terceira Diretoria da Anvisa, Alex Machado Campos.

Também participaram da reunião o deputado federal Heitor Schuch e o secretário municipal de Habitação e Regularização Fundiária, Fabiano Dupont.

Durante o encontro, a prefeita reforçou a importância do setor fumageiro para Santa Cruz do Sul e o Vale do Rio Pardo e sua contribuição para a economia nacional. Conforme Helena, defender a fumicultura não é apenas uma questão de viés econômico, mas também de forte impacto social. “Estamos trabalhando pela defesa do emprego de milhares de pessoas, da dignidade dos trabalhadores urbanos e rurais que tiram o seu sustento desta atividade e da permanência de milhares de famílias no campo”, afirmou.

Durante sua fala, a prefeita também pediu à Anvisa e à delegação oficial que representará o Brasil na 10ª Conferência das Partes (COP) e ocorre em novembro, no Panamá, sensibilidade no tratamento da questão.

Helena integra a mobilização que busca fortalecer o setor fumageiro diante dos temores relacionados à 10ª COP – instância deliberativa do tratado internacional da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco. Durante o evento, serão discutidas, em âmbito mundial, as novas regras para a produção de tabaco, com possível exigência de diminuição da área de cultivo.

Na última terça-feira, ela integrou comitiva composta por representantes do Sinditabaco, Afubra, Fetag/RS, Abifumo, Amprotabaco e Sindicato dos Trabalhadores Rurais em reunião com o presidente da República em exercício e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Durante a audiência, o grupo pediu atenção do Governo Federal às demandas do setor.

Foto: Lanna Silveira/divulgação | Fonte: Assessoria
22/06/2023 0 Comentários 351 Visualizações
Política

Helena integra comitiva para a defesa do tabaco em encontro com vice-presidente Alckmin

Por Marina Klein Telles 21/06/2023
Por Marina Klein Telles

A prefeita de Santa Cruz do Sul, Helena Hermany, participou de reunião com o vice-presidente da República e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, no final da tarde desta terça-feira (20/06). O encontro, intermediado pelo deputado federal Heitor Schuch, ocorreu em Brasília, e teve como tema principal as preocupações do setor fumageiro com os impactos da 10ª Conferência das Partes (COP) – instância deliberativa do tratado internacional da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco – que será realizada em novembro no Panamá. Durante o evento, serão discutidas, em âmbito mundial, as novas regras para a produção de tabaco, com possível exigência de diminuição da área de cultivo.

A comitiva enfatizou a Alckmin o peso da fumicultura na economia nacional e sua relevância para a agricultura familiar. O grupo pediu celeridade da delegação oficial brasileira na definição de posicionamentos para a COP 10. Além disso, manifestou sua insatisfação com a campanha “Plante comida, não plante tabaco” do Ministério da Saúde. O vice-presidente e ministro também recebeu do grupo documento com dados sobre o desempenho do setor.

Helena elogiou a mobilização da cadeia produtiva. Ela lembrou que a fumicultura é o sustento de milhares de famílias e um dos motores da economia de Santa Cruz do Sul. “Vamos defender com todas as forças a atividade do tabaco, que emprega gente no campo e na cidade e gera importante arrecadação para o nosso município. Fomos muito bem recebidos pelo vice-presidente, que ouviu atentamente aos nossos anseios”, afirmou.

A reunião contou ainda com representantes do Sinditabaco, Afubra, Fetag/RS, Abifumo, Amprotabaco e Sindicato dos Trabalhadores Rurais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/06/2023 0 Comentários 295 Visualizações
Business

Ilegalidade: peça publicitária do Governo Federal usa cigarro eletrônico

Por Marina Klein Telles 09/06/2023
Por Marina Klein Telles

Dispositivo eletrônico para fumar, incluindo os cigarros eletrônicos, são proibidos desde 2009 no Brasil. A restrição inclui a comercialização, a importação e a propaganda do aparato. No entanto, o Governo Federal usou o dispositivo em sua peça publicitária para o Dia Mundial Sem Tabaco.

A campanha tinha como objetivo atacar a fumicultura. Defensor do setor fumageiro, o deputado estadual Marcus Vinícius de Almeida (PP), encaminhou ofício à Casa Civil, em Brasília. Endereçado do Ministro Rui Costa (PT), o documento ressalta que o material utilizado na peça publicitária é fruto da ilegalidade. “O material foi pago com dinheiro público e se utiliza de um dispositivo ilegal, que, certamente, foi contrabandeado”, afirmou.

O parlamentar, que em maio instalou a Subcomissão em Defesa do Setor Produtivo do Tabaco na Assembleia Legislativa, lembra das recentes ações do Governo Federal contra o setor. “Recentemente, uma matéria no site oficial do governo afirmando, de forma inverídica, que o tabaco destrói a renda das famílias, agora uma campanha desprezível e criminosa. O produtor precisa ter voz, e, acima de tudo, respeito”, rechaçou.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/06/2023 0 Comentários 408 Visualizações
Business

Abertura da 21ª Expoagro Afubra reforça a importância da indústria de tabaco

Por Marina Klein Telles 22/03/2023
Por Marina Klein Telles

Com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ocorreu na manhã da terça-feira, 21 de março, a solenidade de abertura da Expoagro Afubra 2023, no parque da feira, em Rincão del Rey, Rio Pardo (RS). O ato, que também foi comemorativo aos 68 anos de Afubra, contou com a participação de diversas autoridades regionais, estaduais, federais e municipais e de representantes de entidades e instituições ligadas à produção rural.

Na ocasião, o presidente da Afubra, Benício Albano Werner, ressaltou a posição e o compromisso da entidade em defender os agricultores produtores de tabaco. “Queremos garantir o mercado da nossa produção, pois as campanhas antitabagistas nos atingem diretamente. Já tivemos 198 mil famílias produtoras e, na safra 2022/2023, reduzimos para 125 mil famílias nos três estados do Sul. A área de plantio também reduziu de 439 mil para 246 mil hectares”, citou.

“Nossas preocupações são legítimas”, ressaltou Werner, lembrando que devem ser consideradas pelas autoridades. “O agronegócio é o mais importante na balança comercial brasileira e é ele que financia o setor de serviços e o setor industrial”, salientou. “As tecnologias estão a favor da agricultura e vão fazer o Sul do Brasil crescer muito ainda. Acreditando nisso, promovemos, ano após ano, a Expoagro Afubra”, finalizou.

E o governador Eduardo Leite, disse que a Expoagro Afubra é um evento que, além de celebrar a capacidade de produção do Estado, também celebra a capacidade dos homens e mulheres do campo de superarem problemas e gerarem riqueza. “É o momento de apresentarem suas demandas ao poder público. E estamos aqui para ouvir”, disse.

Em seu discurso, Leite lembrou também da ação da Expoagro Afubra em prol da sustentabilidade, atuando na orientação sobre as melhores práticas para produzir, preservando o meio ambiente. A respeito da estiagem, tema abordado em algumas manifestações da cerimônia, o governador afirmou: “Teremos investimentos sem precedentes nesse novo ciclo, direcionados aos produtores rurais. Vamos anunciar um plano de investimentos robustos para viabilizar tudo o que for necessário para a irrigação”.

O governador disse que o Estado tem trabalhado para conseguir pagar as obrigações, reorganizar as contas e voltar a ter a capacidade de investimentos, inclusive para irrigação, mantendo o foco na sustentabilidade. “E a irrigação precisa também de legislação moderna, com a possibilidade de fazer reserva de água sem causar prejuízos e com melhor convivência com a legislação ambiental”, acrescentou Leite.

Presente ao evento, o deputado Edivilson Brum, representando a Assembleia Legislativa gaúcha, lembrou que tanto a criação da Afubra como da Expoagro foram ações de visão, que merecem a celebração da data. “Aqui, além da pujança e das novas tecnologias, também é palco das nossas reivindicações”, disse, referindo-se à programação de atividades da feira.

O parlamentar também citou a resiliência das mulheres e homens do campo. “Mesmo com revezes, buscam sempre recomeçar”, ressaltou, falando das questões de irrigação. “Temos outros gargalos, mas nada é tão urgente como irrigação, seguro agrícola e segurança jurídica”, disse, classificando os principais problemas que atingem a produção rural.

E o prefeito de Rio Pardo, Rogério Monteiro, disse que a feira da agricultura familiar se consolidou por levar conhecimentos aos produtores. “Aqui, o produtor e a produtora são amparados e têm acesso a apoio técnico para suas produções e esse processo de mudança cultural precisa ser fomentado por quem sabe fazer”, disse.

Sobre a Expoagro Afubra

São 523 expositores, entre empresas, instituições e entidades. Entre as principais atrações estão o Espaço de Inovação do Agro, o Pavilhão das Agroindústrias Familiares, palestras técnicas, exposição de máquinas e equipamentos, dinâmica de máquinas e lavouras demonstrativas. Fazem parte da programação também eventos como o Seminário de Turismo Rural, o Fórum de Diversificação e o Dia do Arroz e exposições de animais, quintais orgânicos, hortaliças, a usina de biodiesel e a área florestal.

Serviço

O que: 21ª Expoagro Afubra
Quando: de 21 a 24 de março, das 8 às 18 horas
Local: Parque de Exposições da Feira, em Rincão Del Rey, Rio Pardo/RS (Km 161, da BR-471)
Entrada e estacionamento gratuitos
Confira aqui a programação no site da Expoagro Afubra.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/03/2023 0 Comentários 448 Visualizações

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