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Flávio Scholles

Cultura

Obras inéditas de Flávio Scholles estarão expostas em julho na Casa CDL-NH

Por Jonathan da Silva 20/06/2025
Por Jonathan da Silva

A exposição “Quadros que Falam”, com obras inéditas do artista Flávio Scholles (1950–2024), estreia no dia 3 de julho, às 19h, na Casa CDL, em memória do pintor. A mostra tem curadoria de Ana Hauschild e apresenta uma seleção de pinturas escolhidas pelo próprio artista pouco antes de seu falecimento. A proposta da série é explorar uma forma de comunicação não verbal, baseada na intuição e na sensibilidade.

Conhecido por retratar transformações sociais e experiências pessoais do Vale do Sinos em séries como Colônia, Êxodo, Cidade e Origens, Scholles propôs com Quadros que Falam uma abordagem mais subjetiva. Segundo a curadora, o artista pretendia sugerir uma nova linguagem visual, orientada pela energia feminina e pela conexão intuitiva com o universo.

A filha do artista, Rudaia Scholles, explica que ele acreditava na comunicação das obras por meio do olhar. “Ele dizia que, se você ficasse olhando para os olhos das imagens por cerca de três minutos, começaria a sentir que elas comunicam algo. Não é algo para entender com a mente, mas para sentir”, afirma Rudaia. Segundo a filha, o artista via os quadros como símbolos de um novo tempo, marcado por valores como o ócio criativo, o cooperativismo e a intuição.

Interação com o público

A técnica predominante da exposição é óleo sobre tela. Embora as figuras retratadas sejam femininas, Rudaia ressalta que o foco da obra está na energia feminina como força sensível, receptiva e transformadora, e não na representação de gênero.

A exposição inclui uma sala interativa com apenas uma obra, em um ambiente silencioso. O público poderá se sentar em frente ao quadro e registrar por escrito as sensações provocadas. “A ideia é coletar esses relatos e entender como essa conexão se manifesta em cada pessoa. Esses quadros são como portais, cada um sente de forma diferente”, afirma Rudaia.

Origem do nome da mostra

O título Quadros que Falam surgiu durante uma exposição realizada na Alemanha, quando jornalistas locais publicaram uma matéria com esse nome. A partir do episódio, Scholles passou a desenvolver uma teoria sobre a arte como canal de comunicação intuitiva.

Visitação gratuita até agosto

A mostra faz parte da programação cultural da Casa CDL, localizada na Rua Domingos de Almeida, 708, no Centro, com entrada gratuita. A visitação estará aberta ao público até o dia 9 de agosto.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2025 0 Comentários 49 Visualizações
Cultura

Receptivo turístico do Belvedere terá obra de Flávio Scholles

Por Marina Klein Telles 09/03/2023
Por Marina Klein Telles

Entre uma pincelada e outra em uma paleta de cores em perfeita harmonia, ganha vida a realidade do morador local em situações de colônia, origens, família, trabalho. Essa é a obra Situações Poéticas da série Recordações, de 1991, de autoria do artista Flávio Scholles e por ele doada para estampar um espaço especial do receptivo turístico do Belvedere a ser inaugurado no fim de tarde do dia 24 de março, dentro das comemorações de aniversário de Morro Reuter.

O Flávio é um artista nosso que retrata muito bem o cotidiano e a alma do povo local.

A entrega foi na quarta-feira, dia 8 de março, pelo próprio artista à prefeita Carla Chamorro e ao vice-prefeito Airton Bohn no Atelier Flávio Scholles, na localidade de São José do Herval. Se de um lado do atelier se avista Caxias do Sul e Bento Gonçalves e do outro, se tem Porto Alegre, no coração está um espaço de arte único do artista que traduz a sua aldeia em pinceladas com alma e com uma visão sociológica do mundo.

Motivo de Orgulho

A prefeita agradeceu ao artista pela doação e falou da importância de sua arte para Morro Reuter e o mundo. “O Flávio é um artista nosso que retrata muito bem o cotidiano e a alma do povo local. Termos uma obra sua na porta de entrada do município, que é o receptivo turístico Belvedere só nos enche de orgulho”, disse.

A obra original, de 1,30 metro por 1,90 metro, ficará no prédio da prefeitura e será feita uma impressão em alta qualidade para o receptivo. Segundo o artista, a obra tem influência do artista surrealista franco-russo Marc Chagall e retrata o cotidiano de Morro Reuter. Família, agricultores, casa enxaimel, galinhas, tarros de leite, igreja, livros e os morros aparecem na obra sensível.

Sobre o artista

Flávio Scholles é artista nascido na localidade de São José do Herval, no município de Morro Reuter. Teve na infância sua primeira referência em arte com os vitrais da igreja da localidade. Estudou em São Paulo, cursou artes plásticas na Ufrgs e retornou à sua terra natal, onde ergueu seu atelier e consolidou seu estilo e sua obra. Hoje, tem mais de oito mil obras espalhadas pelo mundo.
O Atelier Flávio Scholles fica na VRS-873, km 7, número 98, na localidade de São José do Herval, em Morro Reuter. O espaço abre para visitação aos sábados e domingos das 8h às 11 horas e com agendamento prévio. Para mais informações, acesse o site do artista ou ligue para (51) 99676-0309.

Foto: Daniela Moraes/Divulgação | Fonte: Assessoria
09/03/2023 0 Comentários 430 Visualizações
Cidades

Flávio Scholles fala sobre a primeira reforma do Museu Histórico de Dois Irmãos

Por Stephany Foscarini 03/09/2021
Por Stephany Foscarini

Na manhã do dia 26 de agosto, parte da equipe do projeto “Restauro Museu Histórico de Dois Irmãos – parte 1: Projetos”, esteve visitando o artista plástico Flávio Scholles, em seu atelier, em Morro Reuter.

A pequena comitiva composta por Daniel Henz, da produtora Simples Assim, responsável pelo projeto junto às leis de incentivo; Thaís Backes, chefe do Departamento de Cultura de Dois Irmãos, e Cláudia Kunst, assessora de imprensa do projeto, foram até o atelier do artista para saber um pouco mais sobre o processo da primeira reforma que a então Casa Kieling passou em 1985. Uma visita de quase duas horas, onde Flávio contou muitas curiosidades e, especialmente detalhes sobre as obras que foram executadas por dois funcionários da prefeitura da época.

Flávio conta que foi convidado pelo então prefeito Romeo Benício Wolf para conduzir as obras do imóvel que fora adquirido pela Prefeitura da família de Carlos Kieling. “Na época, a então chefe de departamento de Turismo, Bernadete Rausch, teve a ideia de transformar aquele imóvel em museu, pois estava abandonado. A imprensa também foi muito importante para impulsionar o empreendimento naquele momento – Alan Caldas, diretor do Jornal Dois Irmãos, único jornal da cidade na época, além da Ivânia Reichert, do Jornal NH”, lembra Flávio.

Eu arrisquei com a obra da minha casa no Travessão, pois não se tinha conhecimento de reformas expressivas em casas deste estilo e que se mantivesse as características originais”.

O artista salienta que o convite surgiu porque ele já havia reformado a sua própria casa que é também construída em enxaimel. “Eu arrisquei com a obra da minha casa no Travessão, pois não se tinha conhecimento de reformas expressivas em casas deste estilo e que se mantivesse as características originais”, sustenta Flávio.

O artista destaca que a obra do museu foi realizada com poucos recursos, mas o suficiente para que o imóvel fosse mantido e se tornasse um espaço de memória da comunidade. “Usamos os materiais e recursos que tínhamos disponíveis na época. Os pedreiros da prefeitura, na época, fizeram um trabalho muito bom dentro destas condições. E a madeira, ainda lembro, por indicação do prefeito Romeo, foi restaurada pelo Rohr, de Picada São Paulo”, relembra Scholles.

Há 110 anos, praticamente todas as casas eram enxaimel. É nossa identidade. Nós somos isto”.

Flávio salienta que a técnica construtiva enxaimel é a arquitetura típica dos imigrantes alemães e que representa a identidade do povo da região. “Há 110 anos, praticamente todas as casas eram enxaimel. É nossa identidade. Nós somos isto”, reforça.

Diante de tantas histórias contadas ao longo da visita, o artista destaca a felicidade que foi ter trabalhado neste projeto. “Eu, hoje, me sinto muito orgulhoso de ter realizado este trabalho, pela importância que o museu tem para a comunidade”, ressalta.

Thaís comenta que nas visitas dos alunos ao museu é ressaltada a participação de Flávio nesta primeira reforma. “Recebemos muitos alunos no museu e nas exposições e reportagens referentes ao museu é citado o nome de Flávio Scholles, artista tão singular para nossa cidade”.

Ela finaliza, ressaltando a inquestionável importância do artista nesta obra, o que fez com que a memória de Dois Irmãos pudesse ser preservada por tantos anos. “A reforma coordenada por Scholles, em 1985, foi de extrema importância para o Museu Histórico de Dois Irmãos e para toda nossa comunidade. Não fossem as intervenções naquele momento, talvez este imóvel não estivesse sido mantido por todos estes anos. Muito teria se perdido e, com certeza grande parte da história de nosso município não seria conhecida e reverberada”, finaliza Thaís.

O projeto tem a realização da Prefeitura de Dois Irmãos/RS, Museu Histórico Municipal e Coro Cantares Dois Irmãos (Associação Cultural Cantares). O planejamento cultural da produtora Simples Assim. Patrocínio das Kinei Calçados e Confecções. Financiamento #proculturaRS, Secretaria da Cultura do RS, Governo do Rio Grande do Sul – Novas Façanhas.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/09/2021 0 Comentários 535 Visualizações

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