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Fiocruz

Cidades

Profissionais de Canela farão capacitação da Fiocruz em saúde mental

Por Jonathan da Silva 25/07/2025
Por Jonathan da Silva

Profissionais da rede de saúde mental de Canela participarão, a partir de 13 de agosto, de uma capacitação promovida pelo projeto “Nós na Rede”, iniciativa do Ministério da Saúde em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/Brasília). O curso terá encontros presenciais e online e busca qualificar o atendimento oferecido pela Rede de Atenção Psicossocial (Raps) no município serrano.

O primeiro encontro presencial será no dia 13 de agosto, das 13h às 19h, no Espaço Sicredi. A atividade será conduzida pela educadora Luisa Susin dos Santos e terá como tema “Atenção Psicossocial e Cuidado em Liberdade”. A formação seguirá com encontros até 29 de janeiro de 2026.

Fortalecimento da atuação

O objetivo do projeto é fortalecer a atuação dos profissionais da Raps, com foco na atenção integral às pessoas em sofrimento mental, por meio de práticas alinhadas aos princípios do cuidado em liberdade e da redução de danos. Segundo a coordenadora da Saúde Mental em Canela, Tânia Aguiar, a capacitação é voltada a trabalhadores das Unidades Básicas de Saúde (UBS), do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Hospital de Caridade de Canela.

O secretário de Saúde de Canela, Jean Spall, afirmou que a ação será importante para o fortalecimento do setor. “Com este curso, queremos melhorar e ampliar o atendimento de saúde mental no nosso município”, destacou o titular da pasta.

Foto: Izaque Santos/Prefeitura de Canela/Divulgação | Fonte: Assessoria
25/07/2025 0 Comentários 205 Visualizações
Saúde

Caso suspeito da variante Delta em Gramado será analisado na Fiocruz

Por Milena Costa 13/07/2021
Por Milena Costa

O Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) enviou para a Fiocruz, nesta segunda-feira (12), amostras de dois prováveis casos da variante Delta do coronavírus (B.1.1.617.2 – de origem na Índia) identificados no RS. Na Fiocruz, as amostras (de secreção de nasofaringe) passarão por exames mais detalhados para confirmação. É a primeira vez que casos suspeitos dessa linhagem do vírus são identificados no Rio Grande do Sul.

Os casos referem-se a um morador de Gramado e outro de Santana do Livramento. Nos últimos dias, as vigilâncias municipais adotaram as medidas sanitárias necessárias. Houve a identificação das pessoas e rastreamento de contatos dos casos, além do isolamento e coleta de amostras para RT-PCR. O paciente gramadense segue em isolamento domiciliar e seu estado de saúde é estável. A Vigilância em Saúde, da Secretaria da Saúde de Gramado, realizou rapidamente a identificação e os possíveis contatos do morador.

As amostras foram analisadas pelo Laboratório Central do Estado (Lacen/RS) e Centro de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CDCT) em testes preliminares. Na Fiocruz, no Rio de Janeiro, essas amostras passarão por um sequenciamento genômico, que fornece detalhes do perfil de mutações e classifica com precisão a linhagem de cada amostra.

Já os testes que vêm sendo aplicados pela própria Secretaria da Saúde (SES) indicam se determinada amostra é uma provável VOC (variante de preocupação, da sigla em inglês) a partir da identificação de genes específicos que são diferentes entre os tipos de vírus.

Além desses dois casos de prováveis Delta, três possíveis casos da variante Alfa (B.1.1.7, origem no Reino Unido) foram identificados e estão em investigação para confirmação.

Variantes do Coronavírus

Algumas linhagens do SARS-CoV-2 preocupam quanto a alterações no seu comportamento por carregarem algumas mutações específicas. A maioria dessas mutações está concentrada na proteína Spike, a responsável por reconhecer as células humanas e ajudar o vírus a penetrar nessas células do indivíduo.

Quando comprovadas essas alterações e identificada uma ameaça à saúde pública ou ao controle do vírus, se denomina então de “variante de preocupação” (VOC – do inglês variants of concern). Variantes de preocupação (VOC) são aquelas para as quais existem evidências científicas de uma mudança no comportamento do vírus.

As principais mudanças que requerem atenção são: aumento da transmissibilidade, aumento dos casos graves, redução significativa da neutralização por anticorpos gerados durante infecção prévia, eficácia reduzida de tratamentos ou vacinas ou, ainda, falhas de detecção no diagnóstico.

Os exemplos mais conhecidos e de maior preocupação entre as VOCs já identificadas são: Alfa (B.1.1.7, origem no Reino Unido), Beta (B.1.351, origem na África do Sul), Gama (P.1, origem no Brasil), e a Delta (B.1.617, origem na Índia).

No Rio Grande do Sul, assim como no Brasil, a linhagem predominante em mais de 99% dos casos analisados é, majoritariamente, a Gama (P.1).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/07/2021 0 Comentários 470 Visualizações
Estância Velha
Saúde

Estância Velha fará drive-thru de vacinação em idosos

Por Gabrielle Pacheco 01/03/2021
Por Gabrielle Pacheco

Após receber 750 novas doses da vacina da Covid-19 na última sexta-feira (26), Estância Velha inicia a preparação para imunizar idosos com mais de 77 anos. Já nesta segunda-feira, 1º, o novo público-alvo poderá ligar nos postos de saúde para agendar o dia e a hora em que será vacinado.

Nesta terça-feira, a Vigilância em Saúde realizará um drive thru para acelerar o processo de vacinação dos idosos. O drive thru da vacina ocorre das 9 às 16 horas, no Pavilhão de Atividades Culturais (PAC). Conforme a coordenadora da Vigilância em Saúde, Eliane Fleck, neste caso não é necessário agendamento, contudo, o número de doses aplicadas será limitado. Os idosos devem receber uma senha assim que estacionarem o carro na fila.

Os demais idosos, que optarem pelo agendamento, serão vacinados no próximo sábado, 6. Neste dia, todas as unidades de saúde do município abrirão das 8 às 12 horas com essa finalidade.

Nessa nova remessa de doses, de acordo com a Vigilância em Saúde, Estância Velha recebeu 350 doses da vacina da Fiocruz/Oxford e 400 doses da CoronaVac, do Instituto Butantan. Embora a vacinação tenha mudado o público-alvo, os idosos com mais de 80 anos que ainda não foram vacinados podem continuar procurando as unidades de saúde para serem imunizados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/03/2021 0 Comentários 485 Visualizações
Variedades

Fiocruz inaugura laboratório na Antártica

Por Gabrielle Pacheco 15/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com a inauguração da nova Estação Antártica Comandante Ferraz, prevista para esta quarta-feira, 15, a Fiocruz contará com um laboratório permanente no continente. O Fiolab, como será chamado, é resultado do acordo de cooperação firmado com a Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM/Marinha do Brasil), e será um laboratório de biossegurança preparado para responder às necessidades de vigilância epidemiológica e sanitária do país, e dar suporte às pesquisas em saúde e ambiente na Antártica.

Apesar da enorme variedade de organismos e de um ecossistema rico e diversificado, ainda são poucos os estudos sobre o impacto desses ambientes sobre a saúde dos animais, dos seres humanos, ou sobre o próprio continente e a América do Sul. Ao longo dos quatro anos de duração do projeto, os pesquisadores irão estudar vírus, bactérias, fungos, líquens, micobactérias e helmintos, que podem estar presentes nos animais que vivem ou circulam pela região, nas águas, nos solos, nas rochas e ainda no permafrost, que é um tipo de solo encontrado na região do Ártico e formado por terra, gelo e rochas que estão permanentemente congelados.

Para isso, a Fiocruz está reunindo pesquisadores de diferentes áreas em uma única equipe. Os especialistas terão o desafio de estudar o ecossistema antártico de maneira integrada, a partir de uma perspectiva ampla da saúde. Segundo o vice-presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz, Marco Krieger, a parceria com a Marinha do Brasil e atuação da instituição na Antártica reforçam o papel estratégico da Fiocruz para o país. “Com laboratórios de pesquisa de referência internacional, coleções biológicas, unidades de assistência e fábricas para produção de medicamentos e vacinas, a Fiocruz tem a capacidade de transformar suas pesquisas e descobertas em produtos que beneficiam a população. Uma instituição com o diferencial de uma cadeia completa: da pesquisa básica à entrega de produtos”, destaca o vice-presidente.

“…a Fiocruz tem a capacidade de transformar suas pesquisas e descobertas em produtos que beneficiam a população.”

Além do importante papel de vigilância epidemiológica, a pesquisa da Fiocruz na Antártica busca também investigar ameaças e oportunidades que os microrganismos presentes na região podem oferecer à saúde humana. Na linha das ameaças, os estudos buscarão novos patógenos, como vírus, fungos e bactérias que poderão surgir a partir do degelo da calota polar, com a exposição de camadas inferiores de gelo e solo pelo aumento da temperatura, e da migração de espécies que buscarão alimentos em outros ambientes.

Outra importante linha da pesquisa é a bioprospecção. Os organismos extremófilos – que vivem em ambientes extremos – têm em sua constituição moléculas e competências fisiológicas e químicas diferenciadas do que vemos em outros lugares, e que podem ter o potencial para desenvolvimento de novas tecnologias e produtos em saúde, como medicamentos e insumos. O Fiolab oferecerá não apenas todo o apoio necessário aos estudos desenvolvidos pelos pesquisadores da Fiocruz, mas também permitirá dar suporte à formação de profissionais de outras instituições na área, ampliar as relações de parceria com colaboradores nacionais e internacionais, bem como o intercâmbio com os institutos estrangeiros de pesquisa na região.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/01/2020 0 Comentários 416 Visualizações

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