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Business

Empresa do Feevale Techpark é contemplada em programa de fomento a negócios inovadores

Por Marcel Vogt 12/07/2023
Por Marcel Vogt

A inovação, sustentabilidade e tecnologia presentes nos produtos da Insect Protein – Ingredientes Sustentáveis, empresa incubada no Feevale Techpark, fizeram com que o negócio, ainda em 2021, garantisse uma vaga no Programa Centelha 2 Rio Grande do Sul. Trata-se da divisão gaúcha do Programa Centelha, uma política pública nacional que tem como objetivo estimular a criação de empreendimentos inovadores e disseminar a cultura empreendedora em todas as regiões do Brasil. Aos projetos selecionados, o Programa oferece capacitações, recursos financeiros e outros tipos de suporte, a fim de impulsionar a transformação de ideias em negócios de sucesso.

Este é o caso da Insect Protein, que recebeu recursos de mais de R$ 65 mil do Centelha para produzir fontes de proteína sustentáveis a partir de insetos, a fim de fornecer nutrição a animais não ruminantes. De acordo com o CEO da empresa, Mauro Ávila, são soluções inovadoras para uma produção mais eficiente e consciente do meio ambiente, que promovem a preservação dos recursos naturais ao utilizar insetos como fonte proteica. “Nosso carro-chefe é a farinha integral de tenébrio, obtida através da desidratação e moagem das larvas do Tenebrio molitor (mealworm). Ela é classificada como um concentrado proteico, devido à sua qualidade e perfil de aminoácidos. Além disso, é livre de corantes, conservantes ou aditivos, possui um aroma amendoado e é muito saborosa”, explica.

A empresa também comercializa o Insect Frass, um fertilizante orgânico, obtido naturalmente do resíduo dos insetos e que pode ser utilizado no cultivo de qualquer planta, desde comestíveis até folhagens e flores. “O Insect Frass fecha o ciclo de economia circular, pois ao utilizarmos o resíduo da produção agrícola do trigo como alimento para os insetos, produzimos uma proteína de alta qualidade e o que sobra deste processo retorna ao solo como um fertilizante orgânico”, afirma Ávila.

Por seu compromisso com a sustentabilidade, qualidade e inovação, a Insect Protein tem sido reconhecida: além de ter sido contemplada no Programa Centelha RS 2, participou, em 2022, de programas de aceleração como AceleraX, InovAtiva Brasil e BRDE Labs – este promovido pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/07/2023 0 Comentários 350 Visualizações
Business

Ilsa Brasil inaugura fábrica no RS

Por Gabrielle Pacheco 23/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Ilsa Brasil, empresa que comemora dez anos de atuação no país, iniciou neste mês a operação de sua segunda planta industrial no país, na cidade de Portão, no Rio Grande do Sul. A empresa, que utiliza biotecnologia na produção de fertilizantes orgânicos e organominerais, atua em 49 países e, com a nova planta, traz produtos de alta eficiência agronômica para o mercado nacional. A nova unidade representou um investimento de US$ 3 milhões e deverá gerar 40 novos empregos.

A nova fábrica possui uma área coberta de 4900 metros quadrados e será capaz de produzir 30 mil toneladas/ano de fertilizantes organominerais. “A indústria já existente produz 22 mil toneladas/ano de um componente orgânico que é utilizado como matéria-prima na nova planta para a fabricação de fertilizantes organominerais únicos e de última geração. Neste caso, a matriz orgânica e outras matérias-primas minerais passam por um processo de peletização”, explica o Diretor de Marketing da Ilsa Brasil, Thiago Stella de Freitas.

A expectativa é que a maior parte da produção da nova indústria seja consumida no mercado interno. Atualmente, a Ilsa Brasil atende cerca de 15 mil agricultores através de seus parceiros comerciais, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Além disso, o novo investimento atrairá mais oportunidades de empregos por conta do volume de produção e das especialidades técnicas dos novos produtos. “Pretendemos ampliar a penetração no mercado, o que exige mais pessoas capacitadas no setor”, explica Freitas.

Segundo ele, a empresa já possui planos de seguir investindo no país, com novas fábricas em outras regiões.

A tecnologia aplicada na nova planta é a mesma utilizada na matriz da Ilsa, na Itália. A matéria-prima orgânica utilizada pela Ilsa Brasil é o colágeno proveniente de peles e couros que são transformadas em fertilizantes únicos e de alta eficiência através de tecnologias próprias e inovadoras. O processo industrial é embasado na ciência, alinhando-se aos princípios pregados pela empresa.

A marca realiza diversas pesquisas ao lado de entidades de ensino, como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Universidade Federal de Lavras. “Temos vários projetos em conjunto, inclusive dissertações de mestrado e teses de doutorado foram apoiadas pela ILSA”, explica Thiago.

A união entre a matriz orgânica e fontes minerais faz com que todos os nutrientes estejam presentes em todos os pellets, obtendo-se um fertilizante uniforme e dotado de uma sinergia que aumenta a eficiência dos produtos devido a interação entre seus componentes. Isso se traduz em menores perdas e aumentos de produtividade para os agricultores. Esta forma de fertilizante “NPK no pellet” também evita a segregação dos nutrientes durante o armazenamento, transporte e aplicação nas lavouras.

A primeira planta da Ilsa Brasil foi projetada para utilizar 100% do material não aproveitado pela indústria coureiro-calçadista da região sul do país. A ideia é que, em um período de cinco a seis anos não seja mais necessário destinar este material em aterros no território nacional, que colocam em risco o solo, os rios e o lençol freático.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2019 0 Comentários 841 Visualizações

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