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Felipe Kuhn Braun

Variedades

Livro bilíngue sobre imigração alemã será lançado na Casa CDL em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 21/07/2025
Por Jonathan da Silva

O lançamento do livro “200 anos da imigração alemã no sul do Brasil”, de autoria do jornalista, escritor e pesquisador Felipe Kuhn Braun, será realizado na próxima quinta-feira, 24 de julho, às 19h, na Casa CDL, em Novo Hamburgo. Em edição bilíngue (português/inglês), a obra integra as comemorações do Bicentenário da Imigração Alemã e apresenta um panorama sobre os impactos do processo migratório na cultura, economia e sociedade da região sul do país.

Com 320 páginas e mais de 100 imagens do acervo pessoal do autor, o livro reúne informações sobre comunidades, personagens e marcos históricos ligados à imigração alemã. A publicação é da Z Multi Editora, com tradução para o inglês feita por Malcon Naor Voltz. O prefácio é assinado pelo doutor em Filosofia Rafael Koerig Gessinger, presidente da Comissão Executiva da Comissão Oficial do Bicentenário.

O livro já teve lançamento internacional durante viagem do autor à Alemanha e Luxemburgo, entre novembro e dezembro do ano passado.

Quem é Felipe Kuhn Braun

Natural de Novo Hamburgo, Felipe Kuhn Braun é presidente da Federação dos Centros de Cultura Alemã do Brasil (Feccab) e iniciou seus estudos sobre imigração aos 14 anos. Desde então, publicou 33 livros e mantém vínculos com instituições de pesquisa na Alemanha, Argentina e Europa Central. Também é conhecido por sua atuação em programas culturais na Vale TV e Rádio Imperial.

Serviço

  • O quê: Lançamento do livro “200 anos da imigração alemã no sul do Brasil”
  • Quando: Quinta-feira, 24 de julho, às 19h
  • Onde: Casa CDL (Rua Domingos de Almeida, 708, Centro, Novo Hamburgo)
  • Quanto: Entrada gratuita
Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/07/2025 0 Comentários 39 Visualizações
Variedades

Vereador Felipe Kuhn Braun visita Feevale e entrega livro sobre imigração alemã

Por Jonathan da Silva 19/02/2025
Por Jonathan da Silva

A Universidade Feevale recebeu nesta terça-feira (18) a visita do historiador e vereador de Novo Hamburgo, Felipe Kuhn Braun (PSDB). O encontro ocorreu no Câmpus II da Instituição, onde o parlamentar foi recepcionado pelo reitor José Paulo da Rosa e pela diretora de Relações Internacionais e Institucionais, Paula Casari Cundari.

Durante a visita, Braun presenteou os representantes da Universidade com exemplares de seu 30º livro, intitulado “200 Anos da Imigração Alemã no Sul do Brasil”. A obra, publicada em 2024, teve seu primeiro lançamento realizado na Alemanha e terá uma solenidade oficial de lançamento no Brasil, prevista para abril, ainda sem data definida. O reitor José Paulo da Rosa confirmou a participação da Universidade no evento. “É muito importante preservar e contar a nossa história, e a Universidade está à disposição para isso”, afirmou o líder da instituição.

Homenagem Mulher Cidadã 2025

Na ocasião, o vereador também entregou a Paula Casari Cundari um requerimento que a reconhece com o título de Mulher Cidadã 2025. A homenagem, promovida pela Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo, ocorre anualmente e permite que cada legislador indique uma cidadã de destaque na cidade. A cerimônia está marcada para o dia 13 de março.

Foto: Andrieli Siqueira/Universidade Feevale/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/02/2025 0 Comentários 165 Visualizações
Ensino

Escolas de Estância Velha recebem autor de livro sobre a história do município

Por Jonathan da Silva 18/10/2024
Por Jonathan da Silva

Entre os dias 24 e 31 de outubro, o jornalista e pesquisador Felipe Kuhn Braun visitará escolas de Estância Velha para conversar com alunos do Ensino Fundamental sobre o processo de desenvolvimento do livro “Estância Velha – Dos povos originários à emancipação”. O livro, que foi distribuído gratuitamente em instituições e bibliotecas da região, será tema de encontros com estudantes de quarto e quinto anos, nos quais o autor compartilhará histórias e detalhes sobre a pesquisa que resultou na obra.

Kuhn Braun explicou que as conversas serão uma oportunidade de passar adiante os relatos que ouviu durante a produção do livro. “São ótimas as expectativas. Especialmente em compartilhar com os mais jovens as histórias que escutei e registrei com as pessoas mais velhas, que conheceram e viveram capítulos importantes da história da cidade”, afirmou o escritor.

O projeto conta com apoio da Secretaria de Educação e Cultura (Semec) de Estância Velha, e o secretário Gustavo Guedes ressaltou a importância do livro para a preservação da história local. “Esta obra é um marco na preservação da história de Estância Velha, unindo com precisão histórica e respeito à diversidade étnica. Com uma edição sofisticada e uma rica coleção de fotos, o livro destaca a complexidade cultural, econômica e social que moldou nossa cidade, desde os povos originários até a emancipação”, salientou Guedes.

Além do livro, foram distribuídos quadrinhos e material pedagógico para professores, alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A iniciativa é viabilizada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da APTA Resinas e apoio de diversas instituições.

Livro sobre a história da cidade assinado por Kuhn Braun

Programação nas escolas

Quinta-feira, 24 de outubro
  • 8h30min – EEEM Princesa Isabel
    14h – Colégio Luterano Arthur Konrath
Terça-feira, 29 de outubro
  • 8h – EMEF Prefeito Reinato Enio Trein
  • 10h – EMEF Presidente Kennedy
  • 13h30min – EMEF Otávio Rocha
  • 15h30min – EMEF Selvino Ritter
Quarta-feira, 30 de outubro
  • 8h – EMEF Marechal Cândido Rondon
  • 10h – EMEF Fernando Ferrari
  • 13h30min – EMEF Pedro de Quadro Bittencourt
  • 15h30min – EMEF Nicolau Anselmo Wecker
Quinta-feira, 31 de outubro
  • 8h – EMEF José de Alencar
  • 10h – EMEF Érico Veríssimo
  • 13h30min – EMEF Germano Dauernheimer
  • 15h30min – EMEF Walter Jacob Bauermann
Fotos: Marcos Quintana/Divulgação | Fonte: Assessoria
18/10/2024 0 Comentários 297 Visualizações
Política

Ex-governador do Lions recebe moção de aplauso na Câmara de Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 23/07/2024
Por Jonathan da Silva

A entrega de uma moção de aplauso ao advogado José Francisco Bolacel pelo trabalho realizado junto ao Lions Clube foi aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores de Novo Hamburgo nesta segunda-feira (22). Entre julho de 2023 e junho de 2024, Bolacel foi governador do Distrito LD-2, sediada no bairro Jardim Mauá, compreendendo 43 clubes em 30 cidades da região. O autor do documento foi o vereador Felipe Kuhn Braun (PSDB).

Kuhn Braun destacou a extensão da atuação do homenageado. “Sua liderança ética e transparente cria um ambiente de trabalho positivo e produtivo, onde todos se sentem valorizados e engajados em contribuir para o sucesso da organização”, exaltou o vereador. Atualmente, Bolacel acumula os postos de ex-governador distrital imediato (IPDG) do Distrito LD-2 e diretor regional da Associação dos Governadores dos Distritos Múltiplos L (AGDL).

Bolacel e Kuhn Braun

Em sua manifestação na tribuna, Kuhn Braun também procurou ressaltar o trabalho social prestado pelos clubes de Lions e enumerou conquistas obtidas pelo homenageado durante a gestão como governador. “Foram dois novos clubes fundados e um crescimento de 106 associados (um aumento de 7,84%). Foram realizadas ainda 3.851 atividades durante o período de um ano, com 949 mil pessoas atendidas. Existe um reconhecimento unânime de seus companheiros pelo seu trabalho”, detalhou o vereador.

Bolacel agradeceu a aprovação da moção e ressaltou ter vivido um ano de resiliência à frente do distrito. “Vencemos a batalha de ajudar as pessoas. Tivemos duas enchentes, uma que assolou o Vale do Taquari e esta que atingiu todo o Rio Grande do Sul. Entregamos 380 fogões nesta última tragédia. Compramos 300 kits de cozinha e 300 roupeiros. E começamos uma obra na cidade de Encantado, onde cinco casas estão sendo construídas”, salientou o advogado.

O que é uma moção

A Câmara de Vereadores se manifesta sobre determinados assuntos, aplaudindo ou repudiando ações, por meio de moções. Esses documentos são apreciados em votação única e, caso sejam aprovados, cópias são enviadas às pessoas envolvidas. Como exemplo, uma moção louvando a apresentação de um projeto determinado no Senado pode ser enviada ao autor da proposição e ao presidente daquela casa legislativa.

Fotos: Daniele Souza/CMNH/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2024 0 Comentários 263 Visualizações
Cultura

História de São Sebastião do Caí: o antigo Porto dos Guimarães

Por Marina Klein Telles 07/06/2024
Por Marina Klein Telles

O jornalista e escritor Felipe Kuhn Braun publica seu 28° livro, juntamente com o historiador e escritor Sandro Blume: História de São Sebastião do Caí: o antigo Porto dos Guimarães. A obra registra a história do município que se emancipou de São Leopoldo e que se tornou a cidade mãe de Portão, Capela de Santana, São José do Hortêncio, Caxias do Sul, Feliz, Bom Princípio e Nova Petrópolis. Também diversas cidades se emanciparam dos seus antigos distritos, tais como: Nova Santa Rita, São Vendelino, Tupandi, Vale Real e Picada Café. A cidade de São Sebastião do Cai foi o berço de empresas importantes no Rio Grande do Sul, como as de Frederico Mentz em Porto Alegre, as de A.J.Renner e a Cervejaria Ritter, Bopp & Sassen, que depois se tornou a Continental e a conhecida empresa de conservas Oderich, cuja sede permanece no Caí.

Felipe e Sandro publicam sobre o importante porto da cidade, onde muitos imigrantes italianos desembarcavam para subir a Serra. Caí era um entreposto comercial entre a capital do Estado, Porto Alegre e a Serra Gaúcha. Braun e Blume também destacam a urbanização da cidade, impulsionada pela demanda gerada através da navegação fluvial do porto, que funcionava como ligação entre a rota terrestre que subia as encostas da serra em direção às colônias teuto-italianas e a rota fluvial que partia dos portos de São Sebastião do Caí e descia em direção aos cais de Porto Alegre.

Nesse contexto de prosperidade, percebe-se uma estreita relação entre comércio, sociedade, industrialização e o próprio rio, impulsionada pela circulação de embarcações como “chatas”, barcos a vapor e “gasolinas”. Braun e Blume também descrevem o histórico de desenvolvimento das comunidades interioranas na época, as comunidades religiosas e o trabalho em conjunto dos imigrantes e seus descendentes, que resultou em diversas obras importantes para o Rio Grande do Sul, a Sociedade União Popular e a fundação da primeira cooperativa de crédito da América Latina, a Spaarkasse em Linha Imperial, Nova Petrópolis, na época distrito de São Sebastião do Caí.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/06/2024 0 Comentários 918 Visualizações
Cultura

Felipe Kuhn Braun é o patrono da Feira do Livro de Dois Irmãos no ano do bicentenário da imigração alemã

Por Jonathan da Silva 04/06/2024
Por Jonathan da Silva

O escritor, jornalista e pesquisador Felipe Kuhn Braun será o patrono da 35ª Feira do Livro de Dois Irmãos. O convite e a aceitação de Kuhn Braun aconteceram na terça-feira (28), na Escola Municipal Arno Nienow. No ano do bicentenário da imigração alemã, tema do qual o patrono é especialista, o convite foi realizado por crianças do 3º ano do ensino fundamental com referências germânicas.

Durante a realização do convite para Kuhn Braun, os estudantes da escola de Dois Irmãos cantaram músicas na língua alemã e apresentaram um cartaz com a frase “Möchten Sie unser Patron sein?”, que em português significa “Você aceita ser nosso patrono?”. O escritor prontamente respondeu que sim, aceitava.

O novo patrono agradeceu a oportunidade e interagiu com as crianças da Escola Arno Nienow, inclusive respondendo perguntas. Kuhn Braun destacou que Dois Irmãos tem uma importância muito grande na história da imigração, citando o pioneirismo dos imigrantes locais na educação e na religiosidade. O pesquisador também falou da importância da conservação do idioma alemão e da família, contando que sua motivação pela imigração foi o contato com avó paterna que falava com muito amor sobre sua história e de seus antepassados, revelando inclusive que ele e sua esposa possuem raízes no município, com vários ascendentes que residiram no território de Dois Irmãos.

Kuhn Braun interagiu com a criançada

Antes do convite, Kuhn Braun foi recebido pelo prefeito Jerri Meneghetti (PP), pelo vice-prefeito Juarez Stein, pela secretária de educação Denise Maria Maldaner, pela chefe do Departamento de Cultura, Elisandra Bremm, e pela professora de língua alemã, Ana Cristina Wiest.

Novo patrono com autoridades municipais

O convite também foi acompanhado pelos professores do comitê Lies, que ajuda a planejar a Feira do Livro de Dois Irmãos, e por integrantes da comissão organizadora da edição 2024 da revista Palavra de Educador, da secretaria de Educação, para qual o novo patrono foi convidado a escrever um artigo.

Nome unânime

O prefeito Jerri agradeceu a indicação de Felipe para o posto, feita pelos professores e trazida pela Secretaria de Educação. O chefe do executivo destacou que um dos compromissos da administração municipal é a educação e a preservação da história de Dois Irmãos. “O Felipe é um dos maiores especialistas em cultura e história da imigração alemã e no ano do bicentenário nossos estudantes e a comunidade terão a oportunidade de estar com ele em diversos momentos”, pontuou o prefeito.

O vice-prefeito Stein também aprovou a escolha do patrono. “A escolha é oportuna e merecida, pois Felipe para mim é um dos três maiores pesquisadores da imigração alemã e possui vários livros publicados e um dos maiores acervos fotográficos sobre o tema”, destaca Stein, que também agradeceu a indicação e a Kuhn Braun pela disposição de estar neste ano na Feira do Livro. “Será um grande patrono para este ano”, exclamou o vice-prefeito.

A secretária Denise lembrou que o nome do pesquisador surgiu com força no comitê Lies. A titular da pasta da educação afirmou ter certeza de que o escritor e jornalista gostará de vivenciar os espaços educativos de Dois Irmãos. A secretária aproveitou para compartilhar com todos que Kuhn Braun virou papai há poucos meses e o desafiou a aproveitar a oportunidade para registrar em um livro a experiência de ser patrono da feira no ano do bicentenário da imigração alemã.

Trajetória de Kuhn Braun

Felipe Kuhn Braun nasceu em Novo Hamburgo no ano de 1987. Em 2001, ainda na adolescência, iniciou suas pesquisas sobre a imigração alemã. É graduado em Jornalismo pela Universidade Feevale (2010) e escritor, autor de 28 livros, dois deles sobre Dois Irmãos: “São Miguel dos Dois Irmãos: o primeiro século de história” e “Natal dos Anjos – Dois Irmãos”. Kuhn Brauns completa, em 2024, 23 anos dedicado ao estudo da imigração, com um acervo de 45.080 fotos antigas e 28 livros publicados.

O pesquisador também é colaborador do Instituto de Estudos Históricos da Universidade de Mainz, na Alemanha (Institut für Geschichtliche Landeskunde an der Universität Mainz e.V.). Também faz parte do Grupo de Estudos de História sobre Brasil e Portugal, da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, na Argentina. É representante do Rio Grande do Sul na Diretoria da Badisch-Südbrasilianische Gesellschaft e.V., entidade com sede em Karlsdorf-Neuthard (na Província de Baden-Württemberg), com o objetivo de encontros culturais, programas de intercâmbio, cursos de línguas e a pesquisa genealógica, em especial do século XIX, entre a região de Baden e o sul do Brasil. É membro da Associação das Organizações Históricas da Grande Região Europeia: Saarland, Renânia-Palatinado, Lorena, Luxemburgo e Valônia (Verein für Landeskunde im Saarland e.V.). É presidente da Federação dos Centros de Cultura Alemã do Brasil (Feccab).

Kuhn Braun também já foi assessor de imprensa na Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul (ALRS), onde atuou como Diretor de Jornalismo durante a gestão administrativa 2014-2015. Atualmente, é vereador na cidade de Novo Hamburgo pelo PSDB e foi presidente do legislativo hamburguense em 2018.

Fotos: Prefeitura de Dois Irmãos/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/06/2024 0 Comentários 239 Visualizações
Cultura

Histórias de São Leopoldo: Livro é publicado às vésperas do Bicentenário da Imigração

Por Marina Klein Telles 18/09/2023
Por Marina Klein Telles

Faltando poucos meses para o início das comemorações do Bicentenário da Imigração Alemã no Brasil, os historiadores Felipe Kuhn Braun e Sandro Blume publicaram: Histórias de São Leopoldo – Dos povos originários às emancipações. O livro reúne atualizações sobre episódios históricos da cidade onde teve início o processo de colonização no Estado.

Retratando a época, a obra traz informações sobre fatos inéditos e pouco registrados sobre a cidade. Iniciando pela sesmaria em 1741, com registros da ocupação portuguesa, e mais tarde relatando sobre a chegada dos imigrantes germânicos, trazendo um recorte do cotidiano de São Leopoldo, enquanto os alemães se adaptavam a sua nova vida no Brasil. A obra trata ainda da construção político-administrativa da cidade, remontando à emancipação.

O recorte temporal apresenta alguns dos principais marcos da jornada alemã nas terras gaúchas ao longo dos últimos 199 anos. Com levantamentos sobre religiosidade, o desenvolvimento da imprensa e da indústria local. Além de abordar a situação dos africanos escravizados que viveram na região e serviam às famílias mais ricas, o livro cita inclusive as leis da época que sugeriam a existência de castigos violentos, tentativas de fuga e outros.

Sobre os autores

Felipe Kuhn Braun iniciou em 2001, suas pesquisas sobre imigração alemã. É graduado em Jornalismo pela Universidade Feevale e coordena o estudo de Genealogia do Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, além de colaborar com seus estudos no Instituto de Estudos Históricos da Universidade de Mainz, na Alemanha (Institut für Geschichtliche Landeskunde an der Universität Mainz e.V.).

Ele também faz parte do Grupo de Estudos de História sobre Brasil e Portugal, da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, na Argentina. É representante do Rio Grande do Sul, na Diretoria da Badisch-Südbrasilianische Gesellschaft e.V., entidade com sede em Karlsdorf-Neuthard (na Província de Baden-Württemberg), com o objetivo de encontros culturais, programas de intercâmbio, cursos de línguas e a pesquisa genealógica, em especial do século XIX, entre a região de Baden e o sul do Brasil. E é membro da Associação das Organizações Históricas da Grande Região Europeia: Saarland, Renânia-Palatinado, Lorena, Luxemburgo e Valônia (Verein für Landeskunde im Saarland e.V.).

Sandro Blume é natural de Dois Irmãos. Professor, escritor e pesquisador é graduado e mestre em história pela Unisinos, com especialização em religiões, religiosidade e educação. Com atuação voltada às pesquisas em torno da genealogia, imigração e colonização germânica no Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/09/2023 0 Comentários 514 Visualizações
Cidades

Câmara de Novo Hamburgo promove reflexão em alusão ao Dia da Consciência Negra

Por Stephany Foscarini 23/11/2021
Por Stephany Foscarini

O Brasil celebrou no sábado (20), o Dia Nacional da Consciência Negra. A data, comemorada há 50 anos, relembra a morte de Zumbi dos Palmares, importante personagem da resistência à escravidão no país, e marca a luta por direitos e igualdade racial. Para ampliar a reflexão sobre o movimento negro, a Câmara de Novo Hamburgo recebeu nesta segunda-feira (22), autoridades e representantes de coletivos para falar sobre o assunto. O convite partiu do presidente do Legislativo, Raizer Ferreira (PSDB).

Debate e reflexão

“Estamos aqui para chamar a sociedade para fazer movimentos antirracistas, para desaprovar ações que, muitas vezes, passam despercebidas. O racismo, o julgar, o ofender: isso queremos acabar na nossa sociedade. Estaremos em cima das pessoas que têm esses atos e também da justiça para cobrar àqueles que praticam esses atos. Ainda temos que mudar muito a nossa cultura”, refletiu o presidente Raizer Ferreira.

Felipe Kuhn Braun (PP) destacou que o Dia da Consciência Negra marca uma história de lutas, dificuldades, tantos sofrimentos. Na opinião dele, temos de rememorar essa data e trabalhar políticas públicas que possam melhorar essa situação, eximir o racismo e o preconceito de toda ordem contra o povo de origem africana. “E nós somos essencialmente africanos, já que 54% dos brasileiros têm raízes africanas. Me causa estranheza alguns debates ligando a redenção que a monarquia teve com a abolição da escravatura. Na verdade, infelizmente, foram responsável por ela. Uma vergonha da nossa história brasileira e gaúcha. Nós brasileiros temos muitas dificuldades em lidar com a nossa história, não revisamos, não corrigimos, não somos uma sociedade que fiscalize, puna e revise seu passado e o seu presente, daí problemas como o racismo, que é muito forte, persistem e até aumentam”, disse.

A Lei Áurea foi assinada para refletir uma mudança no sistema de trabalho no mundo, que veio com a revolução industrial da Inglaterra. Se não fosse por isso, os barões do café e da cana de açúcar iriam continuar escravizando, sim”.

Zé Renato de Oliveira, que é radialista da União FM e jornalista na diretoria de Comunicação Social da Prefeitura de Novo Hamburgo, destacou a luta pela equidade e igualdade que os negros travam no Brasil diariamente. “Nossos irmãos negros foram arrancado da África de qualquer forma. Cinco milhões de escravos atravessaram os portos e chegaram ao Brasil tratados como animais. Esse racismo ainda continua no nosso país. A Lei Áurea foi assinada para refletir uma mudança no sistema de trabalho no mundo, que veio com a revolução industrial da Inglaterra. Se não fosse por isso, os barões do café e da cana de açúcar iriam continuar escravizando, sim. Não foi benevolência da Lei Áurea”, explicou.

Para conferir a matéria completa acesse o link.

Foto: Daniele Souza/Divulgação | Fonte: Assessoria
23/11/2021 0 Comentários 373 Visualizações
Cidades

Emília Margret Sauer receberá o título de Cidadã de Novo Hamburgo

Por Gabrielle Pacheco 17/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Uma pianista que dedicou sua vida à arte será a Cidadã de Novo Hamburgo de 2020. Nascida em 25 de julho de 1922, em Ijuí, Emília Margret Sauer, conhecida como Dona Emi, foi escolhida por meio de votação secreta realizada no último dia 9, no Legislativo. A indicação do nome foi feita pelo vereador e historiador Felipe Kuhn Braun (PP). Como pesquisador, o parlamentar acompanhou a trajetória da artista e educadora que fundou o Instituto de Belas Artes de Novo Hamburgo (IBA), espaço de referência para a cultura hamburguense. A entrega do certificado está prevista para a última semana de outubro.

Apenas seis cidadãs receberam espaço de destaque por sua contribuição ao Município, em galeria que chega agora a 46 nomes: Emília Margret Sauer (2020), Valderez Terezinha Schmitz (2019), Jurema Reis de Oliveira Guterres (2018), Cyria Wittmann – Irmã Generosa (2013), Maria Paula Biondi (2003) e Irmã Maria Valéria (1984).

Foto: Câmara NH/Divulgação | Fonte: Assessoria
17/09/2020 0 Comentários 699 Visualizações
Cidades

Secretário presta contas na Câmara sobre recursos federais de combate à Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 01/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

Por videoconferência, o secretário municipal da Fazenda, Gilberto dos Reis, falou sobre as ações e a utilização dos R$ 24,5 milhões em recursos federais disponibilizados a Novo Hamburgo para o combate ao coronavírus. Em relação ao montante da Assistência Social, preocupação sinalizada em vários questionamentos de parlamentares, a previsão é de um pouco mais de R$ 4 milhões, sendo que 3,5 milhões já chegaram aos cofres municipais, conforme o titular da pasta. Para aquisição de cestas básicas, foram empenhados mais de R$ 532 mil. Ele foi convocado para a sessão desta segunda, 31, por meio do Requerimento N° 682/2020, de Patricia Beck e Felipe Kuhn Braun, ambos do PP.

Deu início aos questionamentos a proponente Patricia Beck, que fez indagações sobre estimativa de renúncia de receita, queda na arrecadação tendo em vista as dificuldades decorrentes da pandemia e cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal. Em resposta à vereadora, o secretário apontou que essas indagações não estavam no escopo previsto para ser abordado durante a sessão. Patricia, por sua vez, disse que no requerimento de convocação consta a ideia principal, sem detalhamento da pauta. Ela acrescentou ainda que os questionamentos poderiam surgir inclusive de pessoas da comunidade, por meio das redes sociais, durante a exposição do convidado e serem repassadas ou lidas por algum parlamentar. 

Após esse debate, o presidente da Casa, Gerson Peteffi (MDB), deu prosseguimento à rodada de questões, e os valores dos repasses para a Assistência Social e as destinações específicas orientaram a pergunta feita pelo vereador Enio Brizola (PT). Ao responder, Betinho afirmou que as quantias para essa área tiveram diferentes fontes, encaminhamentos estaduais e, inclusive, do próprio parlamento municipal, tendo sido regrados por portarias e leis federais, como a Lei Complementar n° 173. Ele detalhou os recursos originados do Planalto e em quais gêneros foram usados.

“Quando a gente fala relativamente aos recursos da Assistência Social, nós temos um total de R$ 4.044.000 previstos para chegarem aos cofres públicos, dos quais já estão disponíveis R$ 3.598.000. Desse valor, já foram empenhados, prontos para gastar, R$ 1.448.484, basicamente para atendimento à população de rua”, informou, sendo utilizados, segundo o secretário, para compra de camas, materiais de higiene, limpeza e cestas básicas.

Sobre esse último item, Brizola perguntou quanto havia sido gasto e a quantidade de kits com gêneros alimentícios adquirida para a distribuição para a comunidade. Betinho disse que não tinha em mãos a totalidade de cestas básicas em unidades e que as repassaria ao parlamentar posteriormente, mas que o valor dispendido ultrapassava R$ 532 mil. Em um cálculo estimado do vereador, seriam cerca de 4400 sacolas básicas para serem distribuídas em 28 bairro. “Certamente esse número será insuficiente para atender a demanda da cidade”, concluiu Brizola, apontando que Novo Hamburgo tem 30 mil famílias inscritas no renda mínima.

Terceiro na rodada de perguntas, Raul Cassel (MDB) voltou seu questionamento à área de seu domínio: a saúde. Ele queria saber se a ampliação da estrutura do Hospital Municipal para atender aos casos de Covid-19 seria mantida com o término da pandemia para tratamento de outras patologias e uso para outras necessidades de UTI e de emergência. Assim como o Cassel, Felipe Kuhn Braun (PP) também dirigiu ao secretário pergunta sobre a mesma área, questionando sobre investimentos até o momento em UTI, leitos, medicação e equipamentos gerais ao longo do período.

“Cabe à secretaria da Fazenda fazer o registro das receitas e das despesas, mas temos acompanhado todos os passos que têm sido dados pelas Secretarias da Saúde e da Assistência Social no que tange à efetivação dos gastos desses valores. Todos os recursos que vêm, de origem federal e estadual, tem um critério de utilização. A grande maioria vem para custeio, não para investimento. Novo Hamburgo elaborou um plano de contingenciamento, onde se preparou para fazer o enfrentamento do coronavírus, no qual previu despesas. Com muita responsabilidade, o Município foi efetuando essas despesas de maneira a não fazer gastos desnecessários”, declarou o secretário. Ele explicou também que os valores repassados não permitiam a compra de equipamentos de UTI, mas possibilitavam o aluguel dos leitos. Por fim, ele afirmou que a herança que vai ficar são as modificações feitas ao longo do tempo para combater a pandemia.

Em resposta ao vereador Felipe, o secretário informou que até o dia 18 de agosto, foram empenhados R$ 12.687.858,00. Em virtude do grande número de informações do relatório, ele se comprometeu a remeter as planilhas dos gastos detalhados no dia seguinte ao vereador.

Com base em apelo da comunidade, Sergio Hanich – Serjão (MDB) pediu atenção especial àqueles que buscam o CRAS. Ele relatou que uma pessoa ao procurar atendimento na unidade de Canudos recebeu a informação que deveria retornar somente no dia 9 de setembro para fazer o cadastro para recebimento de cestas básicas. Betinho garantiu que repassaria essa questão ao secretário municipal de Desenvolvimento Social, Roberto Daniel Bota, responsável por esses assuntos.

Em novo ciclo de indagações, Patricia perguntou se foi repassado aporte para as empresas de ônibus e se os valores saíram dos recursos federais para a pandemia. Segundo Betinho, as quantias são oriundas do Município e já foram destinadas às empresas, sendo amanhã o dia para a realização do segundo pagamento.

A parlamentar trouxe ao debate a dúvida sobre qual seria o impacto orçamentário da entrada dos auxílios do governo federal para a redução do déficit fiscal do município. “Esses recursos são específicos para o combate ao coronavírus. O Município não vai se utilizar desses recursos para saldar o déficit orçamentário”, complementou Betinho.

Mantendo-se nas questões do Orçamento, Cassel perguntou qual foi o comprometimento extraordinário do Município em função dessa situação, de atenções nos diversos seguimentos da administração pública, que saíram do contexto do que o Parlamento havia planejado e votado. Além disso, quis saber a avaliação do secretário sobre a proposta de redução temporária de ISSQN durante a pandemia, matéria que começou a tramitar na Casa Legislativa, e qual o reflexo para os caixas públicos.

“A redução das alíquotas do ISSQN é tanto um pedido da Câmara de Vereadores quanto de um grupo de empresários que trabalha e gera renda para o Município”, salientou o secretário. Ele citou que cidades ao redor de Novo Hamburgo tiveram outra maneira de socorrer suas empresas, indústrias e prestadores de serviço. De acordo com ele, aqui, avaliou-se que seria melhor igualar a alíquota de todos os prestadores de serviço em  2%, isso é 50% do imposto pago pelo contribuinte, conforme Betinho. “A cidade teve uma perda considerável de dinheiro nesse período.  Nós temos que conviver e ajustar o Orçamento para conviver com essa redução de receita”, reiterando que os recursos federais dão fôlego mas justamente ao combate ao coronavírus, não podendo ser usados em outros setores ou áreas.

Sobre as perdas, Patricia questionou qual era a estimativa. De acordo com o titular da pasta, seria de 25 a 30% da receita do Município, em torno de R$ 80 milhões que deixarão de ser arrecadados. Outro tema trazido pela parlamentar foi a manutenção ou não dos repasses para a Fundação de Saúde Pública. Ela comentou que no Portal da Transparência não localizou mais as informações mensais desses valores, e Betinho afirmou que foram mantidos e de outra forma a FSNH não estaria sobrevivendo até agora. A parlamentar também disse não ter encontrado dados sobre os convênios firmados. Conforme o relato de Betinho, todas essas informações são publicizadas e estão disponíveis à população.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/09/2020 0 Comentários 593 Visualizações

Edição 297 | Jul 2025

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