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Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul

Variedades

Final de ano gera aumento da procura por trabalhadores temporários

Por Marcel Vogt 30/10/2023
Por Marcel Vogt

A proximidade do final do ano e, consequentemente, de datas como Black Friday, Natal e Reveillon, deve ampliar o consumo no estado e, também, aquecer o mercado de trabalho do comércio gaúcho, abrindo milhares de vagas temporárias no setor.

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) projeta a abertura de 18 mil postos de trabalho temporários no estado no último bimestre de 2023, ajudando a suprir a necessidade de ampliação do quadro de colaboradores que os lojistas gaúchos apresentam no período.

“É uma boa notícia que traz reflexos positivos tanto para quem contrata como para quem é contratado, na medida em que isso demonstra a expectativa de crescimento de vendas e, ao mesmo tempo, proporciona maior geração de renda e de consumo” avalia o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O dirigente lembra que a contratação de temporários ajuda o comércio a se preparar adequadamente para o tradicional aumento da demanda de consumidores no final do ano. Um detalhe importante nessa procura é o papel fundamental desempenhado pelas lojas físicas no mercado de trabalho. Elas começaram a contratar trabalhadores temporários no início de outubro, mas na medida em que o Natal se aproxima, a oferta de emprego aumenta, com a maior parte das vagas sendo abertas em novembro.

“Há a perspectiva de incremento das equipes de vendas em lojas e mercados, além da necessidade de reforço em setores como caixa, estoque e recepção. Geralmente, os empresários contratam entre um e dois novos colaboradores nesse período do ano e eles podem trabalhar em torno de três meses. Vale destacar a importância de o trabalhador temporário estar motivado para exercer sua atividade, na medida em que muitos deles podem ser efetivados ao final de seus contratos. Para 2024 existe a projeção de uma taxa de efetivação no Rio Grande do Sul em torno de 14%” ressalta Vitor Augusto Koch.

A expectativa da FCDL-RS é de que a maior parte dos temporários, cerca de 50%, seja contratada por lojas do segmento de vestuário, calçados e acessórios, ramo mais impactado pelas vendas de final de ano, que, costumeiramente, apresentam crescimento consistente nos meses de novembro e dezembro.

Para quem pretende se candidatar às vagas temporárias, a recomendação é que apresente um currículo enxuto, priorizando a escolaridade e as experiências profissionais mais relevantes para a vaga. Ter desenvoltura para lidar com o público e dedicação, são essenciais. Também é importante a seriedade para quem vai encarar o trabalho temporário, pois pode vir a ser uma porta de entrada para permanecer na empresa.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
30/10/2023 0 Comentários 461 Visualizações
Cultura

Faturamento do comércio gaúcho na Páscoa pode chegar a casa dos R$ 200 milhões

Por Marina Klein Telles 28/03/2023
Por Marina Klein Telles

A Páscoa 2023 deve registrar boas vendas no comércio gaúcho, com um incremento de até 6% do volume de produtos comercializados em relação ao ano passado. De acordo com a projeção da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, o faturamento no estado pode chegar a casa dos R$200 milhões, representando o terceiro avanço anual das vendas de Páscoa desde 2020.

“Esse indicador mostra o incremento do consumo pós-pandemia, mesmo com as dificuldades financeiras que boa parte da população enfrenta com a situação econômica do país, de inflação elevada e taxa de juros alta. Ainda assim, a Páscoa é mais uma data comemorativa com forte apelo emocional, o que leva as pessoas a buscarem o comércio para comprar produtos típicos do período, como ovos de chocolate, caixas de bombons e barras de chocolate”, avalia o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.

O dirigente destaca, ainda, que o ticket médio na aquisição de produtos deve ser semelhante ao de 2022 e ficar em torno de R$150,00. Isso porque a opção de compra da população deve ser por presentes com menor valor agregado.

“Como os produtos tradicionais da Páscoa tiveram uma elevação de preços entre 13% e 18% nos últimos 12 meses, enquanto a inflação, no mesmo período, foi de 6,66%, a estratégia de boa parte da população tem sido adquirir insumos e produzir, de forma artesanal, os itens para presentear familiares e amigos. Há, ainda, a escolha de artigos como roupas infantis e brinquedos, alternativa encontrada por quem não pode gastar muito nesse momento”, lembra Vitor Augusto Koch.

Mesmo empreendimentos que não vendem produtos ligados à Páscoa podem ter uma boa comercialização de produtos na data comemorativa, envolvendo o cliente na celebração e chamando ele para a loja. Para realizar boas vendas no período, a FCDL-RS lembra que um bom atendimento ao cliente é um fator essencial, pois a experiência positiva dele no estabelecimento ajuda muito a realizar a compra. Deixar o consumidor à vontade, com atendentes disponíveis e atenciosos é um bom caminho.

Também são interessantes estratégias como colocar produtos relacionados à Páscoa em destaque, especialmente ovos de chocolate, ovos em formato de coelho, cestas de chocolate, coelhos de pelúcia e cartões temáticos; uma vitrine caprichada, que impacte positivamente o consumidor; e tentar viabilizar preços e condições de pagamento adequadas ao orçamento dos clientes.

“Se relacionar com o consumidor dentro do espírito de prosperidade e comunhão que a Páscoa carrega certamente trará um retorno positivo tanto financeiramente como em fidelização dos clientes”, finaliza Vitor Augusto Koch.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
28/03/2023 0 Comentários 406 Visualizações
Business

FCDL RS dá recomendações para economizar na compra de materiais escolares

Por Amanda Krohn 06/02/2023
Por Amanda Krohn

Faltando poucos dias para o início de mais um ano letivo no estado, os pais estão pesquisando no comércio gaúcho as condições para poder suprir a demanda de material escolar de seus filhos. Esse comportamento, de acordo com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL RS), é sentido pelos comerciantes há algum tempo, mostrando que o preço é o fator decisivo no momento da compra de artigos como cadernos, lápis e mochilas, entre outros.
Quem aproveitou o início do ano e efetuou a compra do material dos filhos obteve uma boa economia no orçamento familiar, uma vez que as remessas mais recentes de produtos adquiridas pelos lojistas vieram com reajustes, que podem chegar até 15% na comparação com o ano de 2022.

A elevação é maior em produtos importados como mochilas e estojos, por causa da variação cambial. Cadernos e outros produtos de papel também tiveram preços majorados. O presidente da FCDL RS, Vitor Augusto Koch, explica o que deve ser levado em conta na hora das compras. “O começo do ano é um período atípico, onde as famílias enfrentam obrigações tributárias como IPVA e IPTU e precisam, também, adquirir o material escolar de seus filhos. Por isso, é importante que elas observem alguns detalhes na hora de comprar os artigos escolares”, ressalta. “Por exemplo, não há necessidade de se fazer estoque dos produtos, uma vez que muitos deles acabam tendo o preço reduzido a partir de março, a exemplo que acontece em qualquer ramo do comércio após a alta sazonal de consumo”, acrescenta.

Uma dica importante para os pais das crianças em idade escolar é que busquem fazer a maior parte das compras sem a presença dos filhos, que muitas vezes não entendem as dificuldades financeiras da família e pedem por cadernos e mochilas com personagens da moda, que, geralmente, são mais caros. Um artigo sem ilustração pode custar até 75% mais barato.
“Como existe a necessidade do investimento no material escolar, que é um item básico, os pais estão procurando por artigos mais econômicos e que tenham, ao mesmo tempo, maior durabilidade”, afirma o presidente.

Vitor Augusto Koch orienta o estabelecimento de outros critérios no momento da compra. “Outro detalhe fundamental para eles observarem é quanto a qualidade do material, verificando se possuem a certificação obrigatória do Inmetro”, exemplifica. O dirigente também dá dicas para o aumento do lucro dos comerciantes. “Para os lojistas venderem mais, a recomendação é a oferta de descontos para pagamentos à vista, o que garante um fluxo de caixa maior nesse início de ano”, destaca. “Ainda que o aumento nos itens possa retrair o consumo, a necessidade dos pais adquirirem o material escolar leva os estabelecimentos que atuam nesse segmento a estimarem um crescimento nas vendas de até 20% na comparação com 2022”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/02/2023 0 Comentários 477 Visualizações
Business

Liquidações ajudam lojistas a vender mais em janeiro e fevereiro

Por Amanda Krohn 24/01/2023
Por Amanda Krohn

Ao longo dos últimos anos, os meses de janeiro e fevereiro estão se caracterizando pela prática de liquidações do comércio na maior parte do Brasil. Esta estratégia permite aos lojistas liquidarem os estoques remanescentes do final do ano e, também, pode gerar vendas mais consistentes em um período que se caracteriza por menor consumo, especialmente nas cidades onde as férias acabam reduzindo o número de clientes nas lojas.

O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL RS), Vitor Augusto Koch, explica que os descontos atraem o público devido a outros encargos que tendem a aparecer neste período. “Nos dois primeiros meses do ano existe uma concorrência muito forte das férias e de outros compromissos financeiros típicos do período, como IPTU, IPVA e despesas escolares, o que compromete boa parte da renda das famílias”, afirma.  O dirigente lembra, ainda, que estas ações promocionais ajudam o comerciante a girar seu estoque, ajustando os níveis de produtos à disposição, além de reforçar o caixa do estabelecimento.

O dirigente ainda orienta sobre como planejar as liquidações com base no comportamento dos clientes. “Com a elevada taxa de juros do Brasil, existe menos dinheiro circulante no mercado. Os consumidores também estão mais criteriosos na hora de escolher e comprar o que precisam”, alerta. “Desta forma, o lojista que ofertar descontos percebíveis e personalizar o atendimento, promovendo uma experiência de compra única aos seus clientes, tem maiores chances de incrementar suas vendas”, prossegue.

As liquidações em janeiro e fevereiro, tradicionalmente o período de menor movimento nas lojas, tem possibilitado uma participação maior desses dois meses no volume comercializado pelo comércio gaúcho ao longo do ano. Até 2013, os dois meses representavam cerca de 14% do volume, índice que subiu para cerca de 18% em 2022. Outras recomendações da FCDL são evitar o anúncio de desconto com cartazes. Em vez disso, a entidade aconselha entrar em contato com os clientes, , seja por telefone, e-mail ou rede social, o que pode fazer com que ele vá até a loja e faça uma compra, mesmo se não estiver planejando gastar. Além disso, a estratégia pode fazer com que a notícia se espalhe e outros clientes sejam atraídos.

A entidade ainda orienta que mudanças de layout constantes na loja podem fazer a diferença e chamar mais atenção, mesmo que os produtos sejam os mesmos. O vendedor também é aconselhado a sempre deixar os produtos facilmente alcançáveis, para que o cliente possa tocar e ver de perto, despertando interesse. Por fim, é necessário atender sempre com exclusividade, de forma completa, conversando com o cliente e atendendo a suas necessidades.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/01/2023 0 Comentários 512 Visualizações
Business

Veraneio 2023 deve incrementar vendas no litoral gaúcho

Por Amanda Krohn 04/01/2023
Por Amanda Krohn

A temporada de verão deve ser de grande movimento no litoral gaúcho, especialmente nos meses de janeiro e fevereiro, quando acontece o Carnaval 2023. Com um cenário de maior controle da pandemia e a expectativa do incremento do turismo interno, os lojistas das cidades litorâneas podem esperar uma forte presença de consumidores e aumentarem suas vendas. A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul  (FCDL-RS) estima que as vendas do comércio no litoral gaúcho sejam ampliadas de forma consistente no veraneio 2023, podendo ter um crescimento de até 15% na comparação com o mesmo período de 2022, quando ainda existiam restrições à circulação dos veranistas.

O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, pontua que diferentes aspectos interferem no faturamento. “Existem fatores que devem estimular viagens internas pelas nossas praias. Um deles é a alta do dólar, que freia o turismo externo e acaba levando mais veranistas ao nosso litoral”, avalia. “As projeções de hotéis lotados, de dias quentes e propícios a estar na praia devem contribuir para que os gaúchos se voltem mais ao consumo nesse período. Por isso, é importante que os lojistas estejam preparados para dar conta de uma demanda crescente”,  acrescenta.

O dirigente lembra que bares, restaurantes, supermercados e lojas com vestuário leve, acessórios, calçados e produtos farmacêuticos devem concentrar a maior procura de parte dos consumidores. Ainda assim, mesmo os estabelecimentos que comercializam bens de maior valor agregado podem ter suas vendas ampliadas nesse período quando a população litorânea quase triplica. “A perspectiva de muitas pessoas passando suas férias no nosso litoral, com picos de movimento aos finais de semana é grande. Depois de 3 anos de restrições, existe a vontade de sair, de visitar as praias e aproveitar alguns dias de descanso. Viajar para outros destinos no Brasil e no exterior está caro e isso, certamente, vai intensificar o turismo local”, lembra Vitor Augusto Koch.

Outro aspecto que o veraneio gaúcho favorece é o crescimento da procura por mão-de-obra. Com a expectativa de incremento das vendas, os comerciantes projetam contratar mais trabalhadores temporários, buscando ampliar suas equipes, algo que não aconteceu em 2022.  “Como o quadro de empregados de muitas empresas está reduzido, resultado ainda da pandemia, existe espaço para a contratação de colaboradores temporários, que podem vir a ser efetivados após esse período. O momento no litoral é de busca por trabalhadores temporários”, conclui Vitor Augusto Koch.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/01/2023 0 Comentários 545 Visualizações
Business

FCDL-RS projeta vendas superiores a R$ 5,4 bilhões para o comércio gaúcho no Natal

Por Amanda Krohn 13/12/2022
Por Amanda Krohn

O comércio gaúcho terá o melhor Natal dos últimos três anos em volume de vendas neste 2022, de acordo com estimativa da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS). A expectativa é que a data tenha um incremento de até 10% na comparação com 2021 e movimente, no setor, cerca de R$ 5,4 bilhões. Isso traz aumento de comercialização de produtos após dois anos de perdas na data.

Para o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, a projeção se dá devido a diversos fatores. “Contribuem para essa boa expectativa fatores como a normalização da circulação dos consumidores nas lojas, a evolução dos indicadores de empregos, com mais pessoas trabalhando e obtendo renda, o pagamento do 13º salário para funcionários públicos e da iniciativa privada e a desaceleração da inflação, que deve fechar 2022 abaixo de 6,5%”, explica o dirigente. “Um aspecto fundamental que favorece o consumo é a desoneração das alíquotas de ICMS, que reduziu custos e preços de forma geral no Rio Grande do Sul. Esperamos que isso seja mantido para o próximo ano e que não aconteça aumento das alíquotas do tributo”, continua.

O dirigente salienta que as vendas poderiam ser ainda maiores caso o crédito não estivesse encarecido e as famílias tivessem menor comprometimento de sua renda com dívidas. Isso acaba inibindo o consumo de bens com maior valor agregado e direciona as compras para artigos mais populares. Em função desses fatores, a expectativa é que o valor médio dos presentes no Natal 2021 deva ficar na casa dos R$ 180,00. Os produtos mais procurados devem ser aqueles que tradicionalmente são buscados pelos consumidores, como roupas, calçados, produtos de beleza e perfumaria para os adultos e brinquedos para as crianças. Hiper e supermercados também devem ter bom movimento, em função das celebrações familiares.

Dicas importantes

Para os lojistas aproveitarem essa expectativa positiva e venderem mais neste Natal, o presidente da FCDL-RS dá algumas dicas importantes. Entre elas, estão as decorações festivas no estabelecimento. “É fundamental que os lojistas estimulem o clima natalino, fazendo uma decoração que atraia os clientes. Vale o investimento em adornos de Natal bem chamativos, pois isso ajuda a despertar o interesse do consumidor”, destaca. “Mesmo no site ou redes sociais, também é possível utilizar itens que remetam ao período”, continua.

Outro ponto defendido pelo dirigente é a aposta na experiência do consumidor. “Deve-se buscar propiciar ao consumidor a melhor experiência de compra possível. Isso pode acontecer de diversas maneiras, desde o atendimento em horário estendido até o oferecimento de brindes”, exemplifica. “Hoje, a boa experiência do consumidor é uma das maiores responsáveis pela fidelização de clientes”, acrescenta. Além disso, promoções criativas, atendimento ágil e atenção às redes sociais também estão entre as recomendações. “Por fim, disponibilizar opções de pagamento que se adaptem ao bolso do consumidor. Atualmente, há possibilidade de fazer pagamentos até pelo WhatsApp. Fundamental, ainda, disponibilizar as máquinas de cartão de crédito e débito e o Pix”, finaliza.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
13/12/2022 0 Comentários 367 Visualizações
Business

Comércio gaúcho se prepara para os desafios de 2023

Por Amanda Krohn 07/12/2022
Por Amanda Krohn

Validando a projeção feita pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) e Escola de Negócios da PUCRS, em dezembro de 2021, o ano de 2022 trouxe bons motivos para o comércio gaúcho celebrar. A análise produzida neste ano, apresentada em entrevista coletiva concedida pelo presidente Vitor Augusto Koch e pelo economista e professor da Escola de Negócios da PUCRS, Gustavo Inácio de Moraes, mostrou o balanço positivo de 2022 e apontou caminhos para o comércio gaúcho em 2023.

Os diferentes segmentos do setor tiveram um desempenho muito positivo, fechando o ano com um incremento de 5% na comparação com o ano anterior. “Ficamos muito satisfeitos em observar que a projeção realizada ao final de 2021 se concretizou. Acreditávamos em um crescimento acima de 2% para a economia do país e isso ocorreu. A força criativa de todos os atores envolvidos na propulsão da roda econômica brasileira foi fundamental para podermos, hoje, celebrar indicadores positivos”, avaliou o presidente Vitor Augusto Koch. O dirigente destacou o desempenho positivo dos diferentes segmentos que compõem o comércio gaúcho, especialmente aqueles que trabalham com produtos de menor valor agregado.

“Aconteceu um crescimento heterogêneo do nosso comércio. Quem atua com artigos mais populares teve benefícios maiores com a retomada econômica. Já os setores que dependem do parcelamento ou comercializam produtos mais sofisticados tiveram um pouco mais de dificuldades, porém, também registraram bom desempenho neste ano”, afirmou Vitor Augusto Koch.

Enquanto o comércio geral deve crescer cerca de 5% neste ano, o comércio ampliado, que inclui a venda de veículos e material de construção, deve registrar incremento de 3%. A análise da FCDL-RS e da Escola de Negócios da PUCRS mostra que isso se deve às dificuldades impostas pelo aumento da taxa de juros e a retomada do emprego acontecendo em posições com menor remuneração. “Mantida a tendência de crescimento do emprego e a estabilidade desses postos de trabalho, além da redução da taxa de juros, a tendência é que o consumo de produtos duráveis e de maior valor agregado cresça em 2023 “, lembrou o presidente da FCDL-RS.

Força econômica

Neste ano, a economia do Rio Grande do Sul teve o seu maior crescimento desde 2012, permitindo que a produção e a comercialização se expandissem. “O crescimento de 2022 seguiu a trajetória do ano passado, que estava condicionado à recuperação dos períodos de restrições impostas no combate à pandemia. Um fator que entendemos fundamental para isso, foi a redução do ICMS, o que beneficiou a atividade econômica, na medida em que os preços de combustíveis, energia e telecomunicações tiveram uma queda considerável. Isso mostra que deve ser incentivado o equilíbrio das contas públicas, especialmente com redução responsável de impostos”, enfatizou Gustavo Inácio de Moraes.

No que se refere ao ICMS, o presidente Vitor Augusto Koch voltou a reafirmar a posição firme e contrária da FCDL-RS a qualquer possibilidade de retomada de alíquotas maiores do imposto, como está sendo ventilado a partir de um possível acordo de Estados e União que permita alíquotas maiores de ICMS para gasolina e base maior para cálculo do imposto para energia. “De forma alguma somos favoráveis a elevação das alíquotas do ICMS. Precisamos de gestão pública responsável e que administre os recursos do Estado de maneira eficiente, sem apelar para a tradicional forma de aumentar impostos. A sociedade em geral não pode mais conviver com esse tipo de situação. Aumento de alíquotas de impostos diminui a renda das famílias e retrai o consumo”, ponderou Vitor Augusto Koch.

Cautela para 2023

Projetando o próximo ano, a recomendação se resume em uma palavra: cautela. A pressão da inflação, o adiamento de uma queda da taxa de juros, o estado da economia internacional e as indefinições sobre o financiamento dos programas sociais criam esse cenário de estratégias de negócios cuidadosas e com ações mais defensivas para 2023.

A perspectiva é que o crescimento econômico possa se desacelerar em 2023, no Brasil e no mundo. O nosso país, provavelmente, terá dificuldades para manter o ritmo apresentado em 2021 e 2022, apresentando um ambiente semelhante ao de 2019, quando teve crescimento econômico de apenas 1%.Finalmente, há uma expectativa de recessão nos países centrais que pode desacelerar a geração de renda na economia brasileira.

O Brasil ainda convive com a manutenção da pressão inflacionária, uma vez que as reduções apresentadas se concentraram em comunicações e transportes, demonstrando um comportamento superior a dois dígitos, na variação de 12 meses, nos segmentos de alimentação e bebidas e também de vestuário. “É importante que aconteça deflação nesses segmentos, que mexem de forma intensa com o orçamento do consumidor, afetando o planejamento das famílias e dos empreendedores do comércio”, lembrou o presidente Vitor Augusto Koch.

Para o professor Gustavo Inácio de Moraes não existem, ainda, sinais de que a inflação possa ceder de forma consistente no primeiro semestre do ano. Logo, o comércio gaúcho deveria se preparar para um cenário ainda com juros altos e comportamento inflacionário. Embora exista a necessidade da adoção de cautela, há, também, oportunidades interessantes em vários segmentos do comércio.

Como ainda persiste o clima de indefinição nas dimensões da política monetária, em aspectos como juros e inflação, estratégias de antecipação da formação de estoques e o cuidado com a gestão de aprovação de crédito assumem papel central para um bom resultado dos lojistas. A íntegra da apresentação da FCDL-RS pode ser conferida no link.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/12/2022 0 Comentários 562 Visualizações
Business

FCDL-RS aponta que feriados em dias úteis devem prejudicar o comércio em 2023

Por Amanda Krohn 16/11/2022
Por Amanda Krohn

A incidência de muitos feriados em dias úteis no ano de 2023 deve interferir, negativamente, no desempenho do comércio no Brasil e no Rio Grande do Sul. No caso da atividade comercial gaúcha, cada dia parado representa uma perda de quase R$ 185 milhões. O presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), Vitor Augusto Koch, explica que a interrupção da produção e atividade comercial causam prejuízos ao comércio e à indústria.

Conforme o dirigente, o impacto pode chegar a cerca de R$ 2 bilhões. “O próximo ano, no Rio Grande do Sul, terá 11 feriados em dias úteis, sendo 8 nacionais, um estadual (20 de setembro) e dois municipais (em cidades que celebram o Dia de Nossa Senhora dos Navegantes e de Corpus Christi)”, alerta Koch. “Portanto, o impacto na atividade comercial gaúcha pode chegar a cerca de R$ 2 bilhões”, acrescenta. Vitor Koch lembra que a Federação defende a alteração da disposição dos feriados nacionais, colocando-os apenas nas segundas-feiras, com exceção do Natal e ano novo. O presidente da FCDL-RS ressalta que esta ideia já foi colocada em prática na década de 80 do século passado e obteve bons resultados.

“Feriados na terça, quarta, quinta-feira, entendemos que são prejudiciais tanto para o comércio quanto para a indústria. Acabam tento um efeito desmobilizante ao setor produtivo por materializar os feriadões. E o faturamento perdido não se recupera no outro dia”, argumenta. “Além disso, embora uma grande quantidade de feriados em dias úteis pareça atraente para os trabalhadores, vale lembrar que as perdas financeiras das empresas prejudicam a sustentabilidade delas e podem acabar prejudicando os indicadores de empregabilidade”, continua.

O presidente da entidade diz, ainda, que a recuperação econômica e a melhoria da competitividade do país passa pela mobilização de todos os setores da sociedade. A diminuição do Custo Brasil, por exemplo, é uma condição fundamental para o Brasil ter melhores condições de competir com outros países que batalham, diariamente, por parcelas do comércio mundial. Para ele, racionalizar a ocorrência dos feriados pode ser uma maneira de aumentar o ganho de produtividade da nação e ajudar o país a galgar posições no ranking mundial de produtividade.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/11/2022 0 Comentários 541 Visualizações
Business

Vendas relacionadas à Copa do Mundo podem movimentar R$ 150 milhões no comércio gaúcho

Por Amanda Krohn 17/10/2022
Por Amanda Krohn

De acordo com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), as vendas relacionadas à Copa do Mundo de 2022 podem movimentar aproximadamente R$ 150 milhões. Durante o evento, que inicia no dia 20 de novembro, móveis e eletrodomésticos devem ser os artigos mais procurados pelos consumidores.

De acordo com o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, a realização desta edição no final do ano em vez de nos meses de junho e julho, está sendo bem aceita pelos consumidores. ” Pelo que temos observado, os torcedores devem querer assistir aos jogos em um aparelho de TV novo, uma vez que tem sido forte a pesquisa por modelos de Smart TVs nas lojas”, ressalta.

Um dos fatores que colaboram para esse interesse é a queda de preços dos televisores. Segundo o IPCA, houve redução de 3,2% no período de janeiro a agosto deste ano. TVs entre 40 e 49 polegadas, por exemplo, que custavam em média quase R$ 2 mil, hoje estão custando em torno de R$ 1.850,00. Já os modelos com até 39 polegadas registram um valor médio de R$ 1.150,00.

“Vale lembrar que a Copa do Mundo será realizada em paralelo a Black Friday, que acontece no dia 25 de novembro e termina alguns dias antes do Natal. Então, nos parece que o comércio gaúcho terá motivos de sobra para ter vendas muito expressivas nos dois próximos meses”, enfatiza o dirigente. “E, crescimento da comercialização de produtos deve ser comemorado, ainda mais após o cenário negativo que o setor viveu durante a pandemia”, continua.

FCDL-RS dá orientações para aumentar as vendas

De acordo com a FCDL-RS, nenhum país do mundo é tão impactado pelo mundial de futebol de seleções como o Brasil. A federação orienta que, para os setores que enfrentam dificuldades nas vendas, a solução é apostar em promoções com a temática da Copa.  Uma das recomendações é utilizar as redes sociais para promover campanhas associando a imagem da loja ao campeonato. A entidade ainda sugere aproveitar algum jogo para convidar clientes e parceiros para assisti-lo em seu ambiente de negócios, estreitando relacionamento. Mesmo que não tenha no estoque produtos com a temática do campeonato, é possível criar alguma coisa que se relacione com ele.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/10/2022 0 Comentários 543 Visualizações
Business

FCDL-RS reivindica que benefícios do Simples Gaúcho às MPEs sejam restabelecidos

Por Amanda Krohn 25/08/2022
Por Amanda Krohn

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) está reivindicando o restabelecimento dos benefícios que o Simples Gaúcho ofertava às micro e pequenas empresas (MPEs).  O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, destaca que o regime especial de tributação, criado em 2006, surgiu justamente para ofertar aos negócios de micro e pequeno porte a condição de serem competitivos e alavancarem o desenvolvimento econômico do Estado.

“Com o passar dos anos, o Simples Gaúcho teve melhorias e ofertava ganhos importantes para as empresas optantes do regime especial, algo que deixou de ocorrer a partir das recentes mudanças realizadas na tributação, enfatiza Vitor Augusto Koch. “Por isso, entendemos ser urgente a elevação da faixa de isenção do ICMS, destinada, atualmente, para empresas com receita bruta acumulada igual ou menor que R$ 360 mil nos 12 meses anteriores à apuração do imposto”, continua. Ele acrescenta que as empresas que optam pelo Simples Gaúcho querem expandir seus negócios, mas não o fazem devido à forma como os impostos funcionam atualmente. “Elas não colocam em prática esta ação pela inviabilidade econômica que o regime de tributação pelo lucro presumido e real impõe. O degrau para troca de regime é extremamente elevado e inviabiliza a expansão”, explica.

O dirigente lembra que além da defasagem da taxa de isenção, a retirada das reduções gradativas da alíquota do imposto em caso de receita superior ao limite, acabou por desfavorecer ainda mais quem quer crescer.  “Antes desta medida, empresas com receita bruta acumulada entre R$ 360 mil e R$ 720 mil podiam ter uma redução de 40% do ICMS e a porcentagem era reduzida gradativamente conforme a faixa da receita ia aumentando, até o limite de R$ 3.600.000,00, em que era prevista uma diminuição de 3%”, informa. “O resultado disto é que as empresas de pequeno porte, que possuem receita bruta acumulada nos 12 meses anteriores ao período de apuração superior a R$ 360 mil estão pagando mais imposto”, prossegue o presidente da FCDL-RS.

Diante disso, a mudança do valor de isenção e o retorno das reduções gradativas da alíquota do ICMS quando a receita da empresa for superior ao limite estabelecido serão medidas que garantirão a milhares de micro e pequenas empresas a possibilidade de concretizar seus planos de expansão sem terem o custo tributário como um fator impeditivo para isso.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/08/2022 0 Comentários 572 Visualizações

Edição 295 | Mai 2025

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