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Business

Confiança dos empresários do comércio gaúcho cai em dezembro

Por Jonathan da Silva 20/01/2025
Por Jonathan da Silva

O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio do Rio Grande do Sul (ICEC-RS) apresentou uma queda de 3,0% em dezembro de 2024, atingindo 105,2 pontos, de acordo com dados divulgados pela Fecomércio-RS na semana passada. A queda interrompeu a tendência de alta observada nos quatro meses anteriores. Em comparação com dezembro de 2023, o índice teve uma redução de 3,3%.

Os três subíndices que compõem o ICEC-RS também registraram retração no mês. O subíndice de Condições Atuais (ICAEC) permaneceu em cenário restritivo, com 82,6 pontos, abaixo dos 100 pontos. Após superar o nível pré-crise de maio de 2024 em outubro, o indicador caiu 1,6% em relação a esse patamar e 1,1% em comparação com dezembro do ano anterior.

O subíndice de Expectativas (IEEC) apresentou queda de 4,4% em relação a novembro de 2024, alcançando 126,4 pontos. O índice também registrou uma redução de 7,2% em relação a dezembro de 2023 e ficou 1,5% abaixo do patamar pré-crise.

Já o subíndice de Investimentos (IIEC) teve um recuo de 1,0% em comparação ao mês anterior, marcando 106,6 pontos. Apesar da redução, o índice apresentou uma variação positiva de 1,4% em relação ao nível pré-crise. Na comparação com dezembro de 2023, não houve variação significativa.

Análise econômica

Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a interrupção na tendência de alta do índice é motivo de preocupação. “Os resultados do ICEC-RS indicam que a confiança dos empresários, que vinham apresentando avanços otimistas pós-crise de maio, sofreu uma interrupção. A redução da confiança é um indicador de alerta para o cenário prospectivo, pois reduz o apetite por investimentos e contratações, com reflexos relevantes sobre o ritmo da atividade econômica”, afirmou o dirigente.

A análise completa do ICEC-RS está disponível no site da Fecomércio-RS, em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/31c4ca7672fcf105fb6eb0a25873fc24b87c82.pdf e os dados completos em api.senacrs.com.br/bff/site-fecomercio/v1/file/31c4ca61def6d257b5a386f9b7125780479cbf.pdf.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
20/01/2025 0 Comentários 176 Visualizações
Cidades

Pesquisa aponta destinos favoritos dos gaúchos nesse verão

Por Jonathan da Silva 10/01/2025
Por Jonathan da Silva

Um levantamento da Fecomércio-RS revelou que o Litoral do Rio Grande do Sul será o destino mais procurado pelos gaúchos que pretendem viajar no verão 2024/25, seguido pelo litoral de Santa Catarina. A pesquisa, que ouviu 385 pessoas nas principais cidades de cada macrorregião do estado, aponta que 45,5% dos entrevistados têm planos de viajar.

Entre os destinos preferidos, 38,3% indicaram praias gaúchas, enquanto 37,7% optaram pelas praias catarinenses. Outros destinos incluem cidades do interior do RS (10,3%), estados fora da região sul (10,3%), Porto Alegre (5,1%) e o exterior (0,6%).

Entre as praias gaúchas, Torres foi a mais mencionada, com 37,1% das respostas, seguida por Capão da Canoa (12,9%), Tramandaí (12,9%), Arroio do Sal (6,5%), Cassino (6,5%) e Cidreira (6,5%). O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou a importância do preparo do comércio e dos serviços no litoral. “Para além de estoque e planejamento para o elevado giro, garantir um bom atendimento é crucial não apenas para o ano corrente, mas também para a perenidade desses negócios ao longo dos anos”, afirmou o dirigente.

Perfil das viagens e gastos

Sobre os tipos de hospedagem, 52% dos viajantes pretendem ficar em casa própria ou de parentes e amigos, 25,1% optarão por hotéis ou pousadas, 20,6% alugarão casas ou apartamentos e 2,3% indicaram outros locais.

Em relação à duração da viagem, 64% planejam passar uma temporada fora, com 57,1% destes permanecendo até 10 dias, 33% entre 11 e 20 dias, 8,9% entre 21 e 30 dias e 0,9% mais de 30 dias. Outros 24% pretendem viajar um fim de semana por mês, enquanto 10,3% planejam sair dois fins de semana por mês e 1,7% indicaram viajar a maior parte dos fins de semana.

Quanto aos gastos, 42,3% estimam desembolsar entre R$ 1 mil e R$ 3 mil, 34,9% gastarão até R$ 1 mil e 22,9% mais de R$ 3 mil. Entre os que compararam com o verão anterior, 28% pretendem gastar mais, 30,3% menos e 41,7% a mesma quantia.

Impacto das enchentes

A pesquisa também abordou o impacto das enchentes de 2024 nos planos de viagem. Entre os 54,5% que não pretendem viajar, 7,1% citaram a tragédia climática como fator decisivo. Já entre os que viajarão, 9,7% indicaram que o episódio influenciou seus planos.

A íntegra do levantamento pode ser acessada em drive.google.com/file/d/1IbZ-DxY5WUH-ntFHMrj_pVLRvl0X0RLv.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/01/2025 0 Comentários 140 Visualizações
Business

Empresas gaúchas serão dispensadas da entrega da GIA mensal

Por Jonathan da Silva 08/01/2025
Por Jonathan da Silva

A partir de fevereiro de 2025, as empresas no Rio Grande do Sul não precisarão mais enviar a Guia de Informação e Apuração do ICMS (GIA mensal). A mudança ocorre com a implementação da “GIA-Automática”, que será gerada automaticamente a partir do arquivo da Escrituração Fiscal Digital (EFD).

A decisão, determinada pela Receita Estadual, atende a uma antiga reivindicação da Fecomércio-RS, que apontava a redundância e os custos gerados pela obrigação acessória. Segundo o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a GIA mensal exigia o envio de informações que já estavam disponíveis ao Fisco por meio de notas eletrônicas e da EFD. “A GIA é uma obrigação que detalha mensalmente a movimentação das empresas e o imposto a ser recolhido, mas grande parte dessas informações já constava em outros sistemas do Fisco”, afirmou Bohn.

O dirigente destacou que o preenchimento da guia demandava tempo, recursos e aumentava a burocracia para as empresas. “A dispensa vai ao encontro da desburocratização”, completou Bohn.

Com a mudança, a entidade espera que as empresas tenham uma redução de custos operacionais e maior agilidade nos processos relacionados ao ICMS, sem prejuízo à fiscalização tributária.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
08/01/2025 0 Comentários 468 Visualizações
Business

Fecomércio projeta crescimento de 3,1% para a economia do RS em 2025

Por Jonathan da Silva 17/12/2024
Por Jonathan da Silva

O Rio Grande do Sul deverá crescer 3,1% em 2025, superando a projeção de expansão de 2,5% para a economia brasileira, conforme estimativa divulgada nesta terça-feira (17) pela Fecomércio-RS, durante sua tradicional coletiva de imprensa de final de ano. O levantamento indica que, após um crescimento de 3,5% em 2024, o ritmo da economia estadual apresentará desaceleração no próximo ano.

De acordo com a Fecomércio-RS, o desempenho econômico no estado será impactado por fatores como a condução de contas públicas, a política monetária e a inflação. O índice de preços ao consumidor ampliado (IPCA) encerrou o ano com alta de 5%, refletindo preocupações com a credibilidade fiscal. O consultor econômico da Fecomércio-RS, Marcelo Portugal, destacou que a inflação foi pressionada pelo câmbio, pelos gastos públicos e pela expectativa de novas elevações na taxa Selic. “O Banco Central saiu na frente, dizendo claramente que vai combater a inflação com a Selic bem alta. O que precisamos saber é se o Governo vai ajustar os gastos públicos para evitar uma crise de confiança na sustentabilidade da dívida pública ou se as políticas monetária e fiscal seguirão descoordenadas”, afirmou o economista.

O presidente do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac, Luiz Carlos Bohn, também ressaltou as dificuldades relacionadas ao controle das contas públicas e a necessidade de contenção da dívida federal. “Os desafios fiscais serão grandes caso o governo não consiga contar com recursos para estabilizar a situação”, afirmou Bohn.

Para o primeiro trimestre de 2025, a Fecomércio-RS prevê um cenário positivo, puxado principalmente pelo desempenho da agropecuária. A projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) estadual no período é de crescimento de 0,8%.

Inflação

Ainda segundo o relatório da entidade, as expectativas de inflação reagiram negativamente ao final de 2024, em função da percepção de que o pacote fiscal apresentado pelo governo seria insuficiente. A Selic, que atualmente está em 12,25%, pode chegar a 14,25% no primeiro semestre de 2025, como medida para conter o avanço da inflação.

A Fecomércio-RS prevê um cenário de estabilidade econômica para o segundo semestre do próximo ano, mas reforça a necessidade de políticas públicas coordenadas entre os âmbitos fiscal e monetário para garantir a sustentabilidade econômica no país e no Rio Grande do Sul.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
17/12/2024 0 Comentários 323 Visualizações
Política

Entidades apontam risco fiscal como fator central para alta da Taxa Selic

Por Jonathan da Silva 16/12/2024
Por Jonathan da Silva

A elevação da taxa Selic para 12,25% ao ano, anunciada na quarta-feira (11) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, foi analisada por entidades empresariais como uma resposta à deterioração das expectativas de inflação e à condução da política fiscal. Tanto a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) quanto a Fecomércio-RS destacaram o impacto do cenário fiscal e cambial na decisão.

De acordo com o presidente da Fiergs, Claudio Bier, o aumento dos juros reflete a preocupação com a inflação projetada para 2025 e 2026. “A decisão do Banco Central de aumentar os juros para 12,25% reflete a maneira como o Executivo tem conduzido a política fiscal neste ano. O pacote de redução de gastos apresentado pelo Governo Federal não é suficiente para estabilizar a dívida pública, que atualmente chega a cerca de 80% do PIB brasileiro. Essa atitude refletiu na elevação das expectativas de inflação e gerou fortes impactos na taxa de câmbio, que atingiu suas máximas históricas”, afirmou o presidente da entidade.

Presidente da Fiergs, Claudio Bier

Bier avaliou que o movimento foi necessário para manter a credibilidade da política monetária e a estabilidade econômica no médio e longo prazos, mas ressaltou que a medida apresenta desafios para o setor produtivo. “Essa medida traz desafios significativos para as indústrias e os pequenos negócios, que já enfrentam elevadas pressões de custos”, concluiu o dirigente.

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, também destacou o impacto do contexto fiscal e externo na decisão do Copom. “No ambiente externo, tanto os dados de atividade nos EUA quanto os resultados da eleição apontam para um cenário à frente com mais inflação, o que acaba contratando taxas de juros mais altas, com reflexos sobre a cotação da moeda americana. No âmbito interno, a insuficiência do pacote fiscal em endereçar uma viabilização estrutural do arcabouço fiscal, somado ao anúncio de isenção do imposto de renda para pessoas com renda mensal de até R$ 5 mil, tornaram claro que não existe um compromisso genuíno com o equilíbrio fiscal”, explicou Bohn.

Presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn

Segundo o dirigente da federação, a pressão inflacionária e a deterioração da curva de juros exigiram uma resposta da política monetária. “Enquanto o fiscal não fizer a sua parte, a política monetária vai ter esse gosto cada vez mais amargo. O Brasil já deveria ter aprendido a lição de que finanças públicas desequilibradas cobram, cedo ou tarde, o seu preço. A conta está chegando”, concluiu Bohn.

As duas entidades concordaram que, embora a elevação da Selic busque conter as pressões inflacionárias e preservar a credibilidade econômica, o aumento impõe desafios adicionais ao setor produtivo, já impactado por altos custos financeiros.

Fotos: Freepik, Dudu Leal e Fecomércio-RS/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/12/2024 0 Comentários 170 Visualizações
Business

Fecomércio-RS divulga pesquisa sobre comportamento de consumo no fim de ano

Por Jonathan da Silva 06/12/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou, no dia 27 de novembro, a Pesquisa de Final de Ano 2024, que analisa o comportamento de consumo dos gaúchos para o Natal. O levantamento entrevistou 809 pessoas entre 10 e 23 de outubro em cinco cidades do estado: Santa Maria, Porto Alegre, Caxias do Sul, Ijuí e Pelotas. Do total de entrevistados, 47,6% declararam que pretendem comprar presentes, enquanto 43,1% afirmaram que não irão realizar compras para o período e 9,3% ainda não decidiram.

O número médio de presentes por pessoa deve ser de 4,1 itens, com as mulheres comprando, em média, 4,5 presentes, e os homens, 3,7. Por classe de renda, consumidores da classe alta planejam adquirir 4,8 presentes, enquanto os da classe baixa preveem comprar 3,5 itens.

O gasto médio por consumidor deve alcançar R$ 700,11, com homens planejando gastar R$ 860,05 e mulheres, R$ 530,49. Por classe de renda, a classe alta deverá gastar em média R$ 1.083,81, enquanto a classe baixa prevê R$ 564,15, e a classe média, R$ 566,85.

O valor médio por presente está estimado em R$ 173,07. Entre os gêneros, os homens gastarão, em média, R$ 229,59 por item, e as mulheres, R$ 121,60.

Itens e locais de compra

Os presentes mais citados foram vestuário (59,5%), brinquedos (36,8%) e calçados (23%). Também apareceram acessórios (15,7%) e perfumes e cosméticos (12,3%). A maioria dos consumidores (77,4%) planeja fazer suas compras em lojas localizadas nos centros das cidades. Compras pela internet foram mencionadas por 18,7%, com maior adesão entre a classe alta (30%).

Formas de pagamento e planejamento de compras

Entre as formas de pagamento, dinheiro foi o método mais citado (31,7%), seguido por Pix (21,6%) e cartão de crédito parcelado (19,5%). A pesquisa apontou que 60,3% dos consumidores farão suas compras com até uma semana de antecedência do Natal. Entre os entrevistados, 50,1% afirmaram que planejam previamente os presentes a serem adquiridos, enquanto 33,8% decidem no momento da compra.

Impacto do 13º salário e Black Friday

Entre os entrevistados, 52,7% recebem o 13º salário. Destes, 68,4% pretendem usar o valor para pagar contas, enquanto 31,6% afirmaram que vão destinar parte para comprar presentes.

A Black Friday também influenciou os hábitos de consumo. Entre os entrevistados, 45,2% disseram que comprariam na data promocional, e 39,1% afirmaram que o maior gasto em novembro impactará o orçamento para o Natal. Além disso, 48,9% dos que pretendem participar da Black Friday planejam adquirir presentes natalinos na ocasião.

A pesquisa também avaliou os impactos das enchentes no estado. Entre os consumidores que optaram por não realizar compras na Black Friday, 7,1% mencionaram as enchentes como fator decisivo.

Tendências para 2024

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, destacou a importância do período para o varejo. “Apesar dos desafios enfrentados, as vendas de final de ano representam uma oportunidade fundamental para o comércio”, afirmou Bohn, reforçando a expectativa de que as vendas superem as de 2023.

Foto: DC Studio/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/12/2024 0 Comentários 186 Visualizações
Business

Fecomércio-RS divulga Sondagem do Segmento de Óticas com influência das cheias

Por Jonathan da Silva 28/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Sondagem do Segmento de Óticas realizada pela Fecomércio-RS entre os dias 9 de outubro e 6 de novembro de 2024 revelou que o setor enfrenta desafios significativos no Rio Grande do Sul em função das enchentes que atingiram o estado no início do ano. A pesquisa, que abrangeu 385 estabelecimentos optantes pelo Simples Nacional, mostrou que 65,1% dos entrevistados relataram impactos negativos decorrentes da tragédia climática.

A pesquisa apontou que 62,8% das óticas registraram queda acentuada no faturamento, que em maio alcançou, em média, apenas 49% do valor esperado antes das enchentes. Para lidar com as despesas, 63,6% das empresas utilizaram reservas internas, enquanto 42,5% recorreram às economias dos sócios. Linhas de crédito foram acessadas por 19,9% dos empresários, e 20,3% utilizaram créditos específicos para afetados pelas enchentes. No entanto, apenas 13,8% dos entrevistados conseguiram acessar esse crédito direcionado.

Recuperação parcial

Atualmente, 75,1% dos entrevistados afirmaram que seu faturamento está em níveis próximos ao esperado antes da tragédia, enquanto 10,9% relatam melhora e 14% ainda enfrentam dificuldades. Entre os fatores que dificultam o crescimento das vendas estão o baixo crescimento econômico (57,1%), concorrência informal (28,1%) e formal (27,5%) e a carga tributária (27,3%).

O presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, avaliou o cenário. “Passados mais de cinco meses, a maior parte do segmento das óticas indica a recuperação do patamar de faturamento. Por mais que seja um resultado positivo, a magnitude do impacto identificado na sondagem e a mobilização de recursos para fazer frente às despesas deixam claro que o desafio não está plenamente superado. Muitas empresas têm empréstimos a pagar e outras precisam recompor seu caixa. As enchentes não substituíram os habituais empecilhos enfrentados pelo setor, como a ameaça da informalidade, apenas adicionaram mais dificuldades ao cenário dos que foram atingidos”, destacou o dirigente.

Expectativas para o futuro

Sobre os próximos seis meses, 58,7% dos entrevistados esperam estabilidade nas vendas, enquanto 28,8% projetam melhora e 12,5% preveem queda. Em relação aos investimentos, 45,5% pretendem realizar aportes nas empresas no período.

Perfil do segmento

A sondagem também traçou um panorama do setor. Mais da metade das empresas opera há pelo menos cinco anos (19% entre 5 e 10 anos, e 32,7% há mais de 10 anos). A maioria atua em apenas um estabelecimento (89,6%), com espaço alugado (92,2%). Mais de 77% do faturamento mensal das óticas provém de artigos ópticos.

A gestão é marcada por controle de vendas e estoques em 94,8% dos negócios, com acompanhamento dos produtos mais vendidos (79%). Além disso, 93,5% utilizam redes sociais para impulsionar vendas, sendo que 67,3% fazem anúncios pagos e 44,2% atuam em marketplaces. Para 53,2% dos entrevistados, mais da metade das vendas ocorre de forma parcelada no cartão de crédito.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/11/2024 0 Comentários 181 Visualizações
Política

Fecomércio-RS defende imunidade parlamentar

Por Jonathan da Silva 27/11/2024
Por Jonathan da Silva

A Fecomércio-RS divulgou uma nota pública defendendo a imunidade parlamentar após o indiciamento do deputado federal Marcel Van Hattem (Novo), que passou a ser investigado por declarações feitas na tribuna da Câmara dos Deputados. O presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn, destacou que a imunidade parlamentar, garantida pelo artigo 53 da Constituição Federal, é fundamental para assegurar o princípio da representação democrática e a separação dos poderes.

Enquanto entidade representativa do setor que mais emprega e responsável por 47,5% do PIB estadual, defendemos a livre manifestação do pensamento, de todos os matizes políticos, e com especial atenção às manifestações parlamentares, pilar de uma democracia e condição necessária para a prosperidade socioeconômica de qualquer nação”, afirmou Luiz Carlos Bohn.

A Fecomércio-RS declarou que a imunidade constitucional é uma garantia voltada ao mandato em nome do povo, e não um benefício individual ao parlamentar. A nota reitera que sua plena observância é essencial para garantir que todos os parlamentares possam exercer suas funções em liberdade, representando suas bases e posições políticas.

Foto: Renato Laky/Pixabay/Divulgação | Fonte: Assessoria
27/11/2024 0 Comentários 116 Visualizações
Variedades

Pesquisa aponta que 45% dos consumidores gaúchos pretendem comprar na Black Friday

Por Jonathan da Silva 26/11/2024
Por Jonathan da Silva

Uma pesquisa realizada pela Fecomércio-RS revelou que 45,2% dos consumidores entrevistados no Rio Grande do Sul pretendem realizar compras durante a Black Friday de 2024. O levantamento, denominado de Pesquisa de Final de Ano, voltado a consumidores com intenção de adquirir presentes de Natal, também mostrou que a data tem impactado o comportamento de consumo, influenciando tanto os gastos de novembro quanto as compras de fim de ano.

De acordo com o estudo, 48,9% dos entrevistados que comprarão na Black Friday afirmaram que aproveitarão a data para adquirir presentes de Natal, parcial ou integralmente. Esse grupo representa 22,1% de todos os entrevistados. Além disso, 39,1% indicaram que um maior gasto em novembro reduzirá os recursos destinados às compras natalinas em dezembro.

Impacto das enchentes de maio

A pesquisa também investigou a influência das enchentes de maio nos hábitos de consumo. Entre os que pretendem comprar na Black Friday, 24,1% afirmaram que os eventos climáticos afetaram sua decisão de gastar, com 13,2% mencionando aumento nos gastos e 10,9% apontando redução.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa foi realizada entre 10 e 23 de outubro de 2024 e contou com 385 entrevistas em cidades representativas de diferentes regiões do estado, como Porto Alegre, Santa Maria, Caxias do Sul, Ijuí e Pelotas. O levantamento buscou identificar tendências e comportamentos de consumo no período de festas de fim de ano.

Foto: Freepik/Divulgação | Fonte: Assessoria
26/11/2024 0 Comentários 188 Visualizações
Variedades

José Roberto Tadros recebe Ordem do Mérito Comercial do Rio Grande do Sul

Por Jonathan da Silva 13/11/2024
Por Jonathan da Silva

O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, foi agraciado com a Ordem do Mérito Comercial do Rio Grande do Sul em cerimônia realizada pela Fecomércio-RS na noite desta terça-feira (12) em Porto Alegre. A homenagem, concedida pela primeira vez pela federação gaúcha, reconhece a contribuição de entidades e personalidades para o desenvolvimento dos setores de comércio, serviços e turismo do estado. Durante o evento, também foram homenageados o presidente e o vice-presidente da entidade, Luiz Carlos Bohn e Zildo de Marchi, com a Medalha Nacional do Mérito Comercial da Paz Social João Daudt D’Oliveira, honraria concedida pela Confederação Nacional do Comércio.

O presidente Bohn, destacou a importância de Tadros para o setor comercial e ressaltou seu papel na consolidação das federações e sindicatos do comércio em nível nacional. “O Sistema CNC-Sesc-Senac é hoje mais forte, unido e respeitado graças à visão estratégica e ao trabalho do Dr. José Roberto Tadros”, afirmou o dirigente durante o evento.

Tadros, que preside a CNC desde 2018, é empresário do setor terciário desde 1974 e possui um longo histórico de atuação em entidades de classe e projetos institucionais, além de ter exercido papel de liderança no apoio à economia gaúcha frente aos impactos das recentes enchentes. Em seu discurso, ele agradeceu à Fecomércio-RS pela homenagem e afirmou que continuará trabalhando pelo setor terciário. “Tenho o privilégio de ser o primeiro a receber a Ordem do Mérito Comercial do Rio Grande do Sul. Não tenho dúvida de que ainda teremos muitas realizações pela frente”, destacou Tadros.

O evento também contou com a presença do prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), que elogiou as entidades do Sistema CNC-Sesc-Senac por seu papel no apoio a empreendedores. “Vim somar a essa justa homenagem a alguém que trabalha muito para que este país dê certo”, afirmou o prefeito.

A homenagem a Tadros integrou a programação de sua visita ao Rio Grande do Sul, onde ele participa de outros compromissos nesta quarta-feira, 13 de novembro. Às 11h, está previsto o lançamento da pedra fundamental da nova escola do Sistema Fecomércio-RS/Sesc/Senac em Porto Alegre, junto ao Sesc Protásio Alves. A nova instituição de ensino, que receberá um investimento de cerca de R$35 milhões e oferecerá desde Ensino Infantil até o Técnico, será nomeada em homenagem a Tadros.

Na tarde de quarta, Tadros estará no Sesc Comunidade para realizar a entrega de R$5 milhões em doações a instituições assistenciais do Rio Grande do Sul. Os donativos incluem uma carreta para auxiliar a logística do Sesc Mesa Brasil e equipamentos de cozinha para 103 entidades sociais, beneficiando municípios como Porto Alegre, Canoas, Novo Hamburgo e Gravataí.

Foto: Carlos Macedo/Divulgação | Fonte: Assessoria
13/11/2024 0 Comentários 174 Visualizações
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