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fechamento do comércio

Business

Presidente da FCDL afirma que não é possível aumentar carga tributária gaúcha

Por Gabrielle Pacheco 24/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

Em reunião da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle da Assembleia Legislativa gaúcha, na tarde da última quinta-feira (22), o presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul – FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, manifestou sua preocupação com a atual situação da economia gaúcha, ressaltando evidências que mostram uma queda brutal no desempenho econômico estadual.

A reunião, coordenada pelo deputado estadual Mateus Wesp (PSDB), relator do Projeto de Lei Orçamentária para 2021 (LOA 2021), foi a terceira de uma série que visa debater os riscos e alternativas do Estado para o próximo ano. Participaram, além de lideranças empresariais, parlamentares, o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, o secretário estadual da Fazenda do RS, Marco Aurelio Cardoso e o secretário estadual de Planejamento, Orçamento e Gestão do RS, Claudio Gastal. O tema central do encontro virtual foi “Impacto da Situação Fiscal do Estado nos Setores Produtivos”.

O presidente Vitor Augusto Koch enfatizou que a FCDL-RS, como principal representante do varejo gaúcho, sempre defendeu que as restrições impostas à atividade comercial como forma de combater a pandemia da Covid-19 traria reflexos extremamente prejudiciais a economia do Rio Grande do Sul.

“Isso se verifica dia após dia, com centenas de empresas fechando suas portas definitivamente, a extinção de 125 mil postos de trabalho no período de janeiro a setembro deste ano, a queda de 3,56% do RS no ranking de desempenho econômico brasileiro e a redução de 7,6% nas vendas do varejo ampliado, muito superior aos 5% registrado em nível nacional. Esse resultado muito ruim confirmou que as rígidas políticas de isolamento foram equivocadas”, afirmou Vitor Augusto Koch.

Na opinião do presidente da FCDL-RS, o governo estadual deveria ter escutado todos os setores antes de simplesmente cercear as atividades. Este cenário só agravou o fraco desempenho da economia gaúcha, que ao longo dos últimos anos já se mostrava inferior ao desempenho nacional.

“Diante disso, é extremamente necessária a redução da carga tributária para viabilizar a alavancagem econômica. Se não houver isso, não atrairemos investidores e não teremos resultados que possam mudar esse cenário. Aumentar impostos é uma decadência da economia, é decretar a falência de empreendimentos que já sofreram muito com a recessão gigante vivida até 2018”, ressaltou o presidente.

Como principal reflexo deste quadro para o varejo gaúcho, o presidente da FCDL-RS salientou que existe uma previsão de que 2020 se encerre com uma redução de 10% nas vendas no rio Grande do Sul em comparação com 2019. E isso é um prejuízo brutal para os lojistas, cuja grande maioria constitui-se de empresas de micro e pequeno porte.

“Precisamos nos precaver de que não exista o aumento de tributos. Precisamos que os recursos obtidos com a venda de estatais públicas sejam utilizados em investimentos que façam a nossa economia crescer. É hora de fazer uma reflexão profunda sobre arrecadação e receita. A arrecadação de impostos não pode ser, a cada ano, maior do que as riquezas geradas no Estado. Isso não representa o ciclo virtuoso da economia”, lembrou Koch.

Por fim, o presidente da FCDL-RS sugeriu o reforço no combate a informalidade e mais eficiência na gestão de alguns órgãos governamentais como caminhos para que o Estado arrecade mais sem a necessidade de onerar os contribuintes.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/10/2020 0 Comentários 438 Visualizações
Variedades

FCDL-RS pede pela não aprovação da reforma tributária

Por Gabrielle Pacheco 11/09/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul- FCDL-RS, em contato com cada um dos 55 deputados estaduais gaúchos, está solicitando aos parlamentares que não aprovem o projeto de reforma tributária encaminhado pelo governo estadual à Assembleia Legislativa. O presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, argumenta que os lojistas e praticamente toda a sociedade gaúcha não podem e não aceitam pagar mais impostos.

– As propostas do governo definitivamente aumenta a carga fiscal gaúcha. O aumento do ICMS ocorrido em 2015, com alíquota modal de 17% para 18% e produtos especiais como energia, combustíveis e telefonia, de 25% para 30%, deveria ser temporário e seu prazo, que deveria estar esgotado, ainda está indevidamente em vigor. É um grave equívoco sobrecarregar o setor produtivo e a população gaúcha com a elevação de impostos estaduais, ainda mais quando isto não resulta em melhoria de serviços ou mesmo o saneamento estrutural das contas públicas – afirma Vitor Augusto Koch.

O presidente da FCDL-RS lembra que para existir o equilíbrio financeiro do governo gaúcho, a única alternativa justa e correta é a drástica redução da máquina pública, especialmente com a venda de estatais e eliminação de repartições operacionalmente desnecessárias.

Diante do cenário apresentado aos parlamentares, a FCDL-RS espera que eles se posicionem firmemente pela não aprovação da reforma tributária proposta pelo governo estadual.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

11/09/2020 0 Comentários 367 Visualizações
Business

CDL Sapiranga integra plano de contingência no combate da Covid-19

Por Gabrielle Pacheco 03/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

A CDL Sapiranga entregou um documento de forma oficial para o Governo do Estado, pedindo que seja autorizada abertura do comércio na Região 7, seguindo na íntegra um plano de contingência, com total comprometimento das entidades que representam (CDLs) com a preservação da vida e cuidados com a saúde de colaboradores e demais envolvidos.

O segmento lojista considera a medida importante uma vez que houve um comprometimento dos empresários com a saúde bem como a proteção dos clientes e colaboradores durante o período que as lojas ficaram abertas. Além disso, há um temor de aumento da inadimplência, e iminente crescimento de demissões no setor caso os estabelecimentos permanecem sem operar.

Entre as diversas medidas sugeridas estão a limpeza minuciosa de todos os equipamentos, componentes, peças e utensílios em geral, dispor de todos os insumos, como álcool 70% (setenta por cento), luvas e demais equipamentos recomendados para a manutenção de higiene pessoal dos funcionários e demais participantes da atividade, assegurando um ambiente adequado para assepsia. Adotar sistemas de escalas, de revezamento de turnos e alterações de jornadas, para reduzir fluxos, contatos e aglomerações de trabalhadores, tais como: (i) horários diferenciados de entrada, intervalos e saídas; (ii) organizar a entrega de produtos ou intervalos de descanso dos funcionários, nas próprias empresas, a fim de evitar aglomerações nas áreas de convivência externa. Além disso, propõe limitar em pelo menos, 50% (cinquenta por cento), a área de circulação interna, entre outras medidas.

Além da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sapiranga, assinaram o documento presidentes das CDLs de Campo Bom, Estância Velha, Ivoti, Lindolfo Collor, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Presidente Lucena, São Leopoldo e Sapiranga. O documento foi entregue ao Governo do Estado nesta quinta-feira, 2.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/07/2020 0 Comentários 560 Visualizações
Business

Lojistas de Sapiranga fazem apelo ao Governo do Estado por retomada do funcionamento do comércio

Por Gabrielle Pacheco 29/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O varejo de Sapiranga foi obrigado a fechar as suas portas novamente diante do decreto mais recente do governo do Estado. A entidade que representa o varejo no município, a CDL Sapiranga, entende a importância dos cuidados de prevenção a propagação da Covid-19, mas busca um equilíbrio a fim de que a medida não gere uma situação insustentável e provoque o fechamento do comércio. Inúmeros prejuízos já foram sofridos pelos comerciantes durante o período de quase trinta dias, entre março e abril, no qual os estabelecimentos em geral se mantiveram fechados em Sapiranga.

“Rogamos que seja viabilizada uma flexibilização mesmo na vigência da bandeira vermelha, permitindo que todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços possam exercer suas atividades econômicas, da forma como vinha ocorrendo na bandeira laranja. Caso não seja possível, que seja, no mínimo, viabilizado o exercício da atividade econômica para todos os empreendedores, mesmo que haja mais restrições e reduções de horário, jornada de trabalho, seja através da autorização do trabalho via tele entrega e tele busca, para que se possa dar continuidade ao exercício do direito constitucional fundamental que assegura o trabalho a todos, viabilizando a retomada da economia e, além disso, para evitar que ocorra a quebra das empresas e demissões em massa”, afirmou em nota a presidente da CDL Sapirnga, Clarice Strassburger.

“Caso não fosse trabalho ou serviço essencial, não existiria e nem seria desenvolvido. O que se quer dizer, é que qualquer trabalho que provê o pão de cada dia na mesa é um trabalho essencial, pois todos trabalham para manter a sua sobrevivência, da família, gerar empregos, provendo a vida de vários cidadãos”, completa.

A CDL de Sapiranga diz ter pleno conhecimento de que estamos enfrentando uma pandemia mundial em virtude do coronavírus e a reconhece a atenção e todos os cuidados que estão sendo tomados com a saúde pública, mas tem muita preocupação com as graves consequências que já estão sendo enfrentadas pelos comerciantes, prestadores de serviços e indústrias locais. A preocupação é com o fechamento definitivo ou quebra das empresas, acarretando na extinção de empregos ou postos de trabalho.

A entidade ressalta ainda que os proprietários dos estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, desde o início, vem cumprindo, na íntegra, todos os protocolos e as disposições constantes nos decretos estadual e municipal, no que se refere as medidas de higiene e sanitárias a serem seguidas nos comércios e serviços, ou seja, estão cumprindo de forma rigorosa o dever legal imposto de combate ao coronavírus.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/06/2020 0 Comentários 482 Visualizações
Cidades

Prefeito pede que governador restabeleça bandeira laranja em Campo Bom

Por Gabrielle Pacheco 26/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

O prefeito Luciano Orsi enviou ofício para o governador Eduardo Leite solicitando o restabelecimento da bandeira laranja no município. No documento ele destaca a estrutura de atendimento da cidade e diz estar apto para demandas mais intensas, caso ocorram. O documento elenca os recentes investimentos realizados no Hospital Lauro Reus que melhoraram a estrutura permitindo regresso à bandeira ‘laranja’. Cita ações tais como o aumento no número de leitos de UTI disponíveis para Covid-19 que pulou de 2 para 5 e a existência de três leitos de retaguarda que também podem ser utilizados para pacientes semi intensivos. Uma das ênfases do ofício diz respeito ao número de respiradores disponíveis que era nove e já está em 20 aparelhos. Para o dia 3 de julho, o ofício indica que o Hospital Lauro Reus passará a contar com 30 leitos clínicos e cinco leitos pediátricos para pacientes de coronavírus.

Além da estrutura, Orsi informa no documento as ações realizadas pela Administração Municipal para conter a propagação da doença tais como fechamento de parques, praças, espaços públicos além da previsão de multas para casos de descumprimento aos decretos, ação que é intensa na cidade tendo em vista a força-tarefa de servidores que diariamente percorrem bairros orientando moradores sobre a necessidade de observação às regras de higiene e distanciamento.

Impacto na economia

A preocupação do prefeito é relativa ao impacto da bandeira vermelha na economia da cidade, por isso a necessidade de manter a abertura do comércio local. “O critério utilizado pelo Governo do Estado restringe o funcionamento do comércio em municípios com situação controlada, como Campo Bom, punindo os pequenos empresários, os quais, justamente vêm cumprindo as normas sanitárias pertinentes”, justifica o prefeito. Segundo Luciano, o  que se percebe na região é a falta de controle de outros municípios com os espaços públicos. “Não é a abertura do comércio, ainda mais em cidade pequena como Campo Bom que a propagação se efetiva, mas sim, em parques, praças dentre outros, onde as pessoas se reúnem sem os cuidados pertinentes”, avalia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/06/2020 0 Comentários 425 Visualizações
Cidades

Confira as mudanças que a bandeira vermelha impõe ao município de Capão da Canoa

Por Gabrielle Pacheco 24/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Prefeitura de Capão da Canoa informa que, após entrar com recurso para permanecer na bandeira laranja, o Governo do Estado manteve a sinalização vermelha para a região do litoral norte, a qual representa nominalmente por ser o município mais populoso. Com isso, algumas restrições mais rígidas foram impostas pelo governo estadual aos municípios.

Conforme o Prefeito de Capão da Canoa, Amauri Magnus Germano, os municípios seguirão trabalhando intensamente para mudar esse cenário. “Vamos buscar fortalecer nosso sistema de saúde, oferecendo mais condições de atendimento, para flexibilizarmos um pouco mais o comércio, a fim de não afetar negativamente a economia”, relata.

Confira o que muda

Restaurantes, padarias e lanchonetes: 50% dos trabalhadores, somente serviço de telentrega, pegue e leve e drive-thru.

Comércio itens essenciais: 50% dos trabalhadores, seguindo os protocolos de controle do fluxo de pessoas, distanciamento, higienização e uso obrigatório de máscara.

Academias: 25% dos trabalhadores, atendimento individualizado, mínimo de 16m² por pessoa.

Construção civil: funcionamento com 75% dos trabalhadores, seguindo protocolos de distanciamento, higienização e EPI’s.

Higiene pessoal: cabeleireiros e barbeiros, 25% dos trabalhadores, atendimento individualizado por ambiente, respeitando o distanciamento de 4m entre clientes.

Protocolo de higienização e uso obrigatório de máscara. Missas e serviços religiosos: máximo de 30 pessoas, respeitando o teto de ocupação.

Hotéis: 40% dos quartos, seguindo os protocolos de distanciamento, higienização e uso obrigatório de EPI’s.

Comércio Varejista: fechado.

Atacadista: 25 % dos trabalhadores, somente telentrega, pegue e leve e drive-thru.

Shopping e Centro Comercial: 25% dos trabalhadores, somente alimentação, higiene e
itens essenciais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/06/2020 0 Comentários 591 Visualizações
Business

CDL faz manifesto contra a bandeira vermelha

Por Gabrielle Pacheco 23/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Câmara de Dirigentes Logistas de Novo Hamburgo emitiu um manifesto sobre a bandeira vermelha em Novo Hamburgo, que decreta o fechamento do comércio. A entidade diz que o manifesto é “um desabafo e um pedido de socorro” da entidade que representa os lojistas em Novo Hamburgo. “Desde o início da pandemia, a CDL NH tem recebido inúmeros contatos de empresários, desesperados com o futuro dos seus negócios. Em nome dos mais de 1.500
associados apelamos pelo futuro da economia da nossa cidade. Quem vai assumir esses prejuízos do fechamento do comércio?”, questiona a CDL no documento.

A Câmara garante ainda que uma de suas funções é garantir o diálogo dos empresários com o poder público, mas que não está recebendo o retorno necessário. A entidade afirma que os empresários se ajustaram rapidamente às normas de segurança que garantiam o funcionamento dos comércios e que o fechamento dos estabelecimentos preocupa pelo risco de falência, que resultariam em demissões e no agravo da crise na economia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

23/06/2020 0 Comentários 378 Visualizações
Business

A bandeira preta está hasteada na ACI

Por Gabrielle Pacheco 23/06/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Campo Bom e Estância Velha hasteia, novamente, a bandeira preta em sua sede de Novo Hamburgo, depois de vários anos. A manifestação é contra a classificação da região com a bandeira vermelha, que determinou o fechamento dos estabelecimentos.

Confira a comunicação da ACI

“Nossa entidade vem apoiando todos os esforços em prol da saúde de nossa população, os enormes sacrifícios para a doação de equipamentos pelos empresários para o combate ao COVID-19, o cultivo de uma consciência pró-consumo local e inúmeras outras medidas.

Ao mesmo tempo, luta para restabelecer o equilíbrio e a retomada gradual de uma economia que sofre restrições de abertura há mais de 90 dias, dialogando com autoridades e instituições médicas, públicas e privadas, numa busca ponderada pelo retorno seguro às atividades.

Todo esse esforço, e essa contagem de dias intermináveis em que ficamos em casa deveriam, conforme argumentação das autoridades públicas, servir para achatar a curva no período de inverno. Deveriam ter servido, principalmente, para que as nossas lideranças públicas planejassem a gestão de uma crise de saúde anunciada há, pelo menos, quatro meses atrás.

O governo federal remeteu grande quantidade de recursos para suprir as carências do sistema de saúde de nossas cidades, o que possibilitaria a contratação de mais profissionais e o aparelhamento das estruturas.

Somos agora informados de que não há fornecedor, e mesmo programação de compras por parte de nossos gestores públicos. Há dinheiro, mas não há cadastro que resolva, nem negociação possível. Temos respiradores, mas não temos monitores cardíacos ou leitos. A terceirização de responsabilidades transfere as consequências disto para as vítimas de sempre: os cidadãos.

O anúncio de que teríamos 10 novos leitos de UTI em Novo Hamburgo na última sexta-feira, 19, foi subitamente adiado, e poderia ter nos afastado do jugo da bandeira vermelha.

Cabe considerar que talvez uma proposta de comodato ou mesmo locação com os hospitais da região pudesse ter sido suficiente para nos assegurar a manutenção da bandeira laranja. 

Aqui vale uma lembrança: sabemos que esta não é uma situação qualquer, e encontrar soluções não é fácil, mas a responsabilidade por execução é dos gestores públicos, que foram eleitos exatamente para isto.

Nossa atividade econômica, já tão impactada, não pode seguir abrindo e fechando, sem previsão e sem horizontes, por isso o sistema de bandeiras instituído no RS torna-se agora insuportável aos empreendedores.”

A entidade afirmou ainda que lamenta o hasteamento da bandeira e que seguirá cobrando das prefeituras, do governo do estado e do governo federal as atitudes e o trabalho em prol do contribuinte.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/06/2020 0 Comentários 1,K Visualizações
Cidades

Prefeitura de Canoas decreta fechamento do comércio e de praças aos domingos e feriados

Por Gabrielle Pacheco 29/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

A marca de 100 casos confirmados de Covid-19 e o aumento da ocupação dos leitos de UTI em Canoas levaram a Prefeitura a tomar medidas mais restritivas. Segundo o decreto publicado na última quinta-feira, 28, fica determinado o fechamento de todo o comércio e de praças aos domingos e feriados. Somente poderão funcionar, nesses dias, as atividades públicas e privadas definidas como essenciais pelo Estado, com exceção do comércio varejista, de restaurantes, lancherias e similares. Os supermercados só funcionarão até às 13 horas.

De acordo com o prefeito de Canoas, Luiz Carlos Busato, a intensificação das medidas de combate à pandemia também levam em consideração o aumento significativo da circulação de pessoas e aglomerações, principalmente em praças e nos shoppings, nos finais de semana. Além disso, a determinação também considerou o aumento no número de leitos de UTI ocupados no Hospital Universitário (HU).

“Se em abril, tínhamos cerca de 4  a 7 pacientes em leitos de UTI ocupados, agora não temos conseguido baixar de 24 a 25 leitos. Esse é o momento de pensarmos em salvar vidas e a gente não quer ir pra bandeira vermelha, que é determinada pelo Estado. Por isso, estamos tomando estas medidas, com a intenção de evitar que tenhamos que fechar de forma drástica novamente a nossa economia durante os dias de semana”, explica Busato.

Para o secretário municipal da Saúde (SMS), Fernando Ritter, a população tem relaxado nas medidas de prevenção ao novo coronavírus, o que tem elevado os casos. “No dia 2 de maio, quando reabrimos o comércio, estávamos com 32 pacientes confirmados com Covid-19. Hoje, passamos dos 100 casos, o que acende uma luz de alerta. Precisamos que as pessoas voltem a se conscientizar, voltem a se cuidar e a sair de casa apenas em caso de extrema necessidade”, ressalta Ritter.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
29/05/2020 0 Comentários 363 Visualizações
Cidades

Santa Cruz interdita estabelecimentos em funcionamento irregular

Por Gabrielle Pacheco 03/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A Vigilância Sanitária interditou dois estabelecimentos na última quinta-feira, 3, por funcionarem em desacorpo com o decreto municipal. Um deles é uma churrascaria, localizada no Centro, que estava com atendimento na porta. O outro é uma loja de produtos naturais, também no Centro, onde também havia atendimento na porta. Ambos já haviam sido notificados anteriormente. Nesta quinta, foram fiscalizados 689 estabelecimentos, dos quais 29 foram notificados. Foram recebidas 154 denúncias.

O município de Santa Cruz do Sul proibiu a modalidade de atendimento na porta, ou take away, quando o cliente encomenda o produto e busca no estabelecimento, mas desce do carro para retirar e pagar no estabelecimento. Os estabelecimentos podem funcionar por tele entrega ou no Drive-thru.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
03/04/2020 0 Comentários 409 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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