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febre amarela

Saúde

Semana do Bem-Estar Animal: Monitoramento de zoonoses

Por Marina Klein Telles 27/03/2023
Por Marina Klein Telles

Zelar pelo bem-estar animal também é cuidar da saúde humana. Por isso, uma das tarefas do Departamento de Vigilância e Ações em Saúde da Prefeitura de Santa Cruz do Sul é orientar a população sobre como prevenir as zoonoses, doenças que são transmitidas de animais para pessoas. Elas podem acometer tanto animais domésticos como silvestres. Por isso, é preciso estar atento a comportamentos incomuns e sintomas, além de adotar medidas para se proteger do contágio por qualquer um desses vetores.

Conforme a médica veterinária do Departamento de Vigilância, Daniela Klafke, no que se refere a zoonoses, o setor atua no monitoramento das situações registradas no município e na orientação à população sobre como proceder. Além disso, cabe a Daniela a capacitação de profissionais como médicos veterinários, enfermeiros e médicos para lidar com esses casos.

Com o apoio de agentes de combate a endemias e comunitários de saúde, são realizadas palestras em escolas e comunidades do interior para a difusão do tema. “É a maneira que temos de chegar à população e orientar sobre essas doenças”, avalia.
São diversas as situações em que o ser humano pode acabar contaminado. É preciso prestar atenção aos sintomas e procurar atendimento médico logo que o acidente acontecer. No que diz respeito a zoonoses, algumas doenças são mais preocupantes.

Raiva

A raiva pode ser transmitida pela mordida ou arranhões de diversos animais, como cães e gatos, mas também morcegos, bovinos, suínos, caprinos e equinos. Diante de qualquer caso, a ação imediata é procurar a unidade de saúde mais próxima para a adoção de medidas profiláticas. Manter todos os animais vacinados contra a raiva também é importante para a prevenção da doença entre eles.

A esporotricose também pode ser transmitida de gatos para humanos, através de arranhões, mordidas ou contato direto com a pele lesionada do animal. É causada por um fungo, podendo também ser transmitida por meio de materiais contaminados, como farpas ou espinhos. A veterinária recomenda atenção especial a gatos e pessoas com feridas que não saram. Os felinos devem ser conduzidos a médicos veterinários e os seres humanos devem procurar o Departamento de Vigilância para orientações.

Ratos e morcegos

O departamento também recebe vários questionamentos sobre como proceder com ratos e morcegos. No caso de infestação por roedores, o recomendado é que seja contratada empresa de controle de pragas e vetores para lidar com a situação. Quando há a identificação de paciente contaminado por leptospirose, há a investigação do caso.

Em situações em que morcegos são encontrados mortos ou caídos no chão, a vigilância pode ser comunicada para providenciar a análise de contaminação pela raiva. A veterinária Daniela salienta que os morcegos não devem ser mortos. “Eles comem muitos insetos, entre eles, o mosquito da dengue”, explica. Além disso, matar morcegos é considerado crime ambiental sujeito a multa. Quando constatada a presença do animal dentro do imóvel, é recomendada a contratação de empresa especializada para providenciar o seu desalojamento.

Febre amarela

Outro alvo de atenção é a febre amarela. Ela é transmitida por mosquitos, e atinge tanto macacos como seres humanos. Por isso, é importante que a população, ao se deparar com macacos mortos, acione o departamento municipal para que proceda a coleta de material para análise. Se o óbito do animal foi ocasionado por febre amarela, a vigilância inicia ação de vacinação preventiva da população contra a doença no entorno do local do incidente.
Para mais informações, o telefone do Departamento de Vigilância e Ações em Saúde da sua região.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

27/03/2023 0 Comentários 391 Visualizações
Cidades

Nova Petrópolis alerta para a necessidade de vacinação contra a febre amarela e prevenção da dengue

Por Caren Souza 24/05/2021
Por Caren Souza

A Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social de Nova Petrópolis reforça o alerta por medidas preventivas contra a febre amarela e a dengue. Nas últimas semanas, exames laboratoriais confirmaram um caso positivo de dengue em um morador e a existência do vírus da febre amarela em um bugio encontrado morto no Município. No caso da dengue, a prevenção ocorre através da eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti em zona urbana. No caso da febre amarela, a melhor forma de prevenção é a vacina, disponível em todos os postos de saúde.

O bugio contaminado foi encontrado morto no dia 1º de maio por caminhantes que realizavam trilha entre a Linha Temerária e o Ninho das Águias. O grupo imediatamente informou a Vigilância Ambiental em Saúde, que procedeu a coleta de material biológico e encaminhou para análise.

Com a confirmação laboratorial de morte do primata não humano (PNH) pelo vírus amarílico, Nova Petrópolis passa a ser considerada área afetada para a febre amarela silvestre. Desde 2009, o Rio Grande do Sul não registrava a circulação do vírus amarílico. Contudo, em 28 de abril de 2021 a Secretaria Estadual de Saúde declarou Emergência de Saúde Pública de Importância Estadual (ESPIE), em decorrência da confirmação da circulação do vírus da febre amarela no Estado. Até o momento 23 municípios registraram a morte PNH pelo vírus.

A Secretaria de Saúde de Nova Petrópolis já vem desenvolvendo ações prioritárias contra a febre amarela, como o monitoramento das populações de primatas, a verificação e aumento da cobertura vacinal na população e identificação de munícipes suspeitos de febre amarela. Divulgação nas mídias, busca ativa “casa a casa” e “Dia D” de vacinação são estratégias que estão sendo programadas para intensificar a vacinação.

Os bugios são afetados pela doença da mesma forma que os humanos. Eles não transmitem a febre amarela e sua morte pode preceder a ocorrência de casos em humanos. O vetor da doença no Rio Grande do Sul é Haemagogus leucocelaenus, espécie nativa de mosquito, de ampla distribuição nas áreas silvestres e não passível de controle.

Pessoas que adentram matas e não estão vacinadas estão sob maior risco. A melhor forma de prevenção da doença é através da vacina que pode ser encontrada nas Unidades Básicas de Saúde.

Vacinação contra a febre amarela

Crianças de até 5 anos incompletos devem tomar uma dose da vacina contra a febre amarela a partir dos 9 meses de idade e uma dose de reforço aos 4 anos de idade.

Crianças de 5 anos, ou mais, que já receberam a vacina antes dos 5 anos, devem receber o reforço, mas com intervalo mínimo de 30 dias entre as doses. Quem teve a primeira dose da vacina administrada com mais de 5 anos de idade já é considerado vacinado.

Pessoas não vacinadas ou sem comprovante de vacinação recebem a dose única da vacina. Pessoas com 60 anos ou mais, que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação devem passar por avaliação médica antes de receber a imunização.

Caso positivo de dengue em maio

Também em maio ainda, Nova Petrópolis registrou o primeiro caso de dengue. Trata-se de morador do bairro Pousada da Neve, que se encontra bem e já passou pelo período de viremia.

As medidas de ação contra o Aedes aegypti são mantidas constantemente pela Secretaria de Saúde. As atividades concentraram-se principalmente na orientação a comunidade e eliminação de criadouros.

Atualmente são sete agentes de campo, que inspecionam mais de 6 mil imóveis em área urbana a cada dois meses. No caso específico do Pousada da Neve, os agentes retornaram ao bairro e fizeram um intensivo de vistorias em um raio de 150 metros da residência.

Nova Petrópolis é infestada desde abril de 2018 pelo mosquito vetor da dengue, da chikungunya e do zika vírus. O mosquito Aedes aegypti também é o responsável pelo ciclo urbano da febre amarela, mas esta forma de transmissão está erradicada desde 1942. Porém, sua reurbanização não pode ser descartada.

“A eliminação de criadouros ainda é a melhor forma de combater o Aedes aegypti. Por ser um mosquito doméstico, a participação da população no seu controle é fundamental. Uma vez por semana inspecione seu pátio e elimine qualquer recipiente capaz de acumular água. Não dê chance ao mosquito e vacine-se contra a febre amarela”, afirma o coordenador da Vigilância Sanitária e Ambiental em Saúde de Nova Petrópolis, Rafael Aguiar Altreiter.

Painel aedes

Mensalmente, a Vigilância Ambiental em Saúde divulga os resultados do trabalho. No período compreendido entre fevereiro e março de 2021 foram verificados 6.297 imóveis, sendo identificados 67 focos de criação do Aedes aegypti. O número representa uma leve redução na comparação com o período anterior, quando foram encontrados 69 focos. Mas está acima dos resultados do final de 2020 e início de 2021, quando foram localizados, respectivamente, 10 e 33 focos.

Na comparação com o período anterior, o número de bairros com focos com mosquito aumentou. Além do Centro (18), Pousada da Neve (16), Piá (6), Logradouro (12), Vila Germânia (5), Juriti (3), Bavária (4) e Recanto do Sossego (2), o Vale Verde teve um foco encontrado. Por isso, neste mês, as placas da campanha de conscientização foram instaladas no Vale Verde.

Os bairros BR-116 e Vila Olinda não tiveram focos de criação localizados.
Nas 201 amostras coletadas havia 1.083 larvas (97 positivas para o Aedes aegypti), 143 pupas (15 positivas) e 44 mosquitos adultos (7 positivos). Nova Petrópolis conta com sete agentes de endemias e um laboratório próprio para a análise das amostras coletadas.

Fonte: Assessoria

24/05/2021 0 Comentários 447 Visualizações
Saúde

Região Sul já investe em prevenção contra a febre amarela

Por Gabrielle Pacheco 19/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

Autoridades, Ministério da Saúde e Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo e Minas Gerais estão vigilantes. E não é para menos, pois já foram registradas 38 mortes de febre amarela silvestre no Brasil. A doença é causada por um vírus inoculado no nosso corpo proveniente da picada de um mosquito, e que pode levar a morte.

As causas desse fenômeno epidemiológico podem estar diretamente relacionadas ao avanço urbano para as áreas de mata e regiões agrícolas, como muitos especialistas já vêm alertando. Com o meio ambiente em desequilíbrio, muitas formas de doenças antes erradicadas ou que não se manifestavam mais podem voltar a surgir, comprometendo a saúde pública e levando a uma série de impactos no equilíbrio do planeta.

Na região Sul, vem ocorrendo algumas ações de prevenção. No Rio Grande do Sul, por exemplo, que não registra casos há 10 anos, a prevenção é intensa. Segundo a Secretaria de Saúde do Estado, a cobertura atinge cerca de 70% da população.

No Paraná, o único registro de contágio da febre amarela foi em Laranjal, no interior, em 2008. Mesmo assim, pessoas que têm viagem marcada para regiões afetadas estão procurando os postos de saúde para tomar a vacina.

Em Santa Catarina, o último caso registrado foi em 1966, mas a Secretaria recomenda a imunização em 162 cidades do estado.

Solucionando dúvidas

Estamos vivendo uma epidemia ou são apenas casos isolados da doença? Quais são os sintomas? As pessoas ainda têm muitas dúvidas. O vírus que causa a febre amarela urbana e a silvestre é o mesmo, o que significa que os sinais, os sintomas e a evolução da doença são exatamente os mesmos. A diferença está nos mosquitos transmissores e na forma de contágio. Os transmissores da febre amarela silvestre são os mosquitos Haemagogus e o Sabethes, que vivem em matas e beira de rios.

Eles picam macacos contaminados e,depois, as pessoas. Por isso, há casos de muitas mortes de macacos em regiões acometidas pela doença. Já a febre amarela urbana é transmitida pelo conhecido aedes aegypti, e não são registrados casos no Brasil desde 1942.

A vacinação é muito importante. Trata-se de um mecanismo de prevenção essencial, porém, o cuidado que se deve ter daqui para frente é para que a febre amarela silvestre não se torne urbana, uma vez que as regiões onde ocorreram as mortes de macacos ficam a menos de 30 km do centro de São Paulo, por exemplo.

As autoridades públicas dos órgãos de Saúde correm para que os casos não se alastrem. Mas, se pensarmos um pouco, a verdadeira prevenção deve começar na promoção de políticas ambientais que proíbam o desmatamento descontrolado. Caso contrário, cada vez mais teremos o ressurgimento de doenças antes erradicadas.

Fonte: Rodrigo Berté – Diretor da Escola Superior de Saúde, Biociências, Meio Ambiente e Humanidades do Centro Universitário Internacional UNINTER | Foto: Reprodução

19/01/2018 0 Comentários 322 Visualizações

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