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Febraban

Variedades

Região Sul teme fraudes e vê crimes de violação dos dados pessoais crescerem

Por Milena Costa 02/07/2021
Por Milena Costa

Essas são algumas das revelações da 7ª edição do Observatório Febraban- pesquisa Febraban-Ipespe, a maior e mais abrangente pesquisa realizada no país sobre a visão da sociedade sobre a segurança de dados no Brasil e os crimes envolvendo violação de informações pessoais. A pesquisa foi realizada entre os dias 18 a 25 de junho, com 3 mil pessoas nas cinco regiões do país, sendo 15% dos entrevistados na região Sul.

Segundo o levantamento, 86% das pessoas na região possuem medo de fraudes e violações de seus dados pessoais. A média é equivalente ao sentimento do país como um todo, onde a grande maioria dos entrevistados afirma ter muito medo (53%) ou algum medo (33%) de ser vítima de fraudes ou violações dos seus dados pessoais.

O recebimento de mensagem ou ligação telefônica com solicitações fraudulentas de dados pessoais ou bancários foi citado por 46% das pessoas como uma situação de golpe mais frequente; mensagens para a realização de depósitos e transferências de dinheiro foram lembradas por 36% dos entrevistados.

Como medidas de prevenção a fraudes, foram citadas o uso de senhas fortes (62%) e biometria (36%). Entre os entrevistados, 74% admitiram que aceitam cookies em sites, sempre ou eventualmente. A maioria dos entrevistados na região (73%) confia nas empresas e instituições para manter suas informações seguras. Os bancos são os mais confiáveis (69%), à frente do varejo (64%) e das fintechs (56%), sendo citados por 49% dos entrevistados como a instituição que mais tem investido na segurança de dados pessoais.

“Segurança digital é um tema que a sociedade precisa encarar de frente e já está fazendo, pois diariamente esses crimes afetam pessoas e empresas, ganham espaço no noticiário econômico, político e policial envolvendo não só o cidadão”

“Segurança digital é um tema que a sociedade precisa encarar de frente e já está fazendo, pois diariamente esses crimes afetam pessoas e empresas, ganham espaço no noticiário econômico, político e policial envolvendo não só o cidadão, mas também grandes corporações e instituições públicas e privadas”, diz o presidente da Febraban, Isaac Sidney, que ressalta: “Um bom indicador da pesquisa é que o brasileiro está atento, sobretudo quanto o uso que as empresas privadas fazem dos seus dados pessoais”.

Segundo dados da Febraban no primeiro bimestre de 2021 os ataques de phishing, a chamada pescaria digital, cresceu 100% em relação ao ano passado, enquanto os golpes da falsa central telefônica e falso funcionário de banco tiveram crescimento ainda maior, de 340%.

O sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, destaca como resultado animador da pesquisa a constatação de que, apesar do medo e da preocupação preponderantes em relação à segurança de dados no país, a grande maioria dos brasileiros confia nas empresas e instituições com que transacionam, no que tange à proteção de suas informações pessoais e reconhecem os investimentos feitos no intuito de aumentar a segurança.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

 

02/07/2021 0 Comentários 509 Visualizações
pix
Business

Pix trará mais agilidade ao comércio, avalia Febraban

Por Gabrielle Pacheco 29/10/2020
Por Gabrielle Pacheco

O Pix, sistema de pagamento instantâneo, entrará em funcionamento a partir de 16 de novembro em todo o país. Assim, o sistema será uma importante oportunidade para reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais. Conforme a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a iniciativa também deverá reduzir a necessidade de saques em espécie nas agências e nos caixas eletrônicos, o que traz maior conveniência aos clientes bancários.

Para a entidade, o pagamento instantâneo, que permitirá transferências de dinheiro durante 24 horas por dia, 7 dias por semana, em até 10 segundos, também dará uma nova lógica para as atividades comerciais. Isso porque o novo sistema trará mais agilidade para quem compra e vende. “A economia tende a ganhar mais velocidade e ritmo, já que recursos entram e saem das contas de forma instantânea, podendo estimular mais investimentos e ganhos ao comércio. Há um grande potencial para auxiliar a economia num momento em que é importante a retomada do crescimento econômico”, avalia Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

Além disso, o Pix poderá transformar-se em uma poderosa ferramenta para impulsionar a bancarização no país, trazendo novos clientes para o sistema financeiro. “O acesso a serviços financeiros constitui um passo crucial para a inclusão social e para o combate à desigualdade no país”, diz Isaac Sidney.

Conveniência nas transações

No próximo dia 03 de novembro, o Banco Central fará um soft opening do Pix – uma fase de operação restrita, com um número limitado de usuários finais, para que os participantes do sistema de pagamentos instantâneos possam executar todas as funcionalidades da ferramenta. Com isso, participarão desta etapa todas as 762 instituições que foram aprovadas nas etapas de cadastro e homologação do Pix. Além disso, o sistema estará disponível para todos os clientes a partir de 16 de novembro.

Para Leandro Vilain, diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban, o Pix é uma inovação que trará mais segurança e conveniência ao consumidor em suas transações financeiras, como já ocorreram com outras ferramentas, como tokenização, mobile baking e internet banking. “Essa medida é condizente com os investimentos que o setor bancário vem fazendo em modernização tecnológica, que no ano passado foram de R$ 24,6 bilhões.”

Desde o último dia 05 de outubro, os clientes interessados em usar o Pix já podem começar a cadastrar suas informações para aderir à nova solução. Entretanto, o cadastramento das chaves poderá ser feito a qualquer momento, até mesmo após o início de funcionamento do sistema.

Chave Pix

Para que as transações eletrônicas ocorram de forma simples e ágil, sem que o cliente tenha que passar todos os seus dados para o usuário que irá realizar a transferência, o PIX terá chaves de endereçamento para identificação de contas transacionais. Intitulada “chave Pix”, o cadastramento será feito através de um “apelido” que será usado pelo cliente para identificar sua conta no sistema.

O ícone do PIX estará dentro do aplicativo bancário e no internet banking do cliente, assim como já estão outras funcionalidades, como DOC e TED. A chave Pix vincula as informações básicas do usuário aos dados completos que identificam a conta transacional do cliente (identificação da instituição financeira ou de pagamento, número da agência, número da conta e tipo de conta).

Os quatro tipos de chaves Pix que poderão ser usadas e cadastradas são:
• Número de CPF/CNPJ;
• Endereço de e-mail;
• Número do telefone celular;
• Chave aleatória – EVP (Uma sequência alfanumérica de 32 dígitos que, após solicitação do cliente ao seu banco, será enviada pelo Banco Central à instituição, e com ela será possível criar um QR Code).

Não é obrigatório cadastrar uma chave para fazer ou receber um Pix. Assim, caso o usuário queira usar o sistema de pagamento instantâneo, sem a chave Pix, será preciso digitar todos os dados bancários do destinatário para realizar uma transação. Além das chaves de endereçamento, o PIX também trará a experiência do QR Code que possuirá dois formatos:

– Estático: que poderá ser utilizado para transferências ou no comércio quando as informações para pagamentos não mudam, incluindo o valor do pagamento (exemplo: um sorveteiro, em que o preço do picolé é o mesmo sempre)

– Dinâmico: que poderá ser utilizado no comércio quando as informações para pagamentos mudam a cada momento (ex: em um supermercado, quando o valor de cada compra é diferente)

Segurança

A FEBRABAN alerta que o cadastramento das chaves Pix deve ser feito diretamente nos canais oficiais das instituições financeiras, como o aplicativo bancário, internet banking, agências ou através de contato feito pelo cliente à central de atendimento. O consumidor não deve clicar em links recebidos por e-mails, pelo WhatsApp, redes sociais e por mensagens de SMS, que direcionam o usuário a um suposto cadastro da chave do Pix.

Isso porquê tentativas de fraudes envolvendo o novo sistema de pagamento foram identificadas como ataques de phishing, ou pescaria digital, que usam técnicas de engenharia social e consistem na manipulação do usuário para que ele forneça informações confidenciais, como senhas e números de cartões. Os golpistas enviam links falsos que, quando acessados, direcionam o usuário a páginas falsas de bancos ou ainda levam à instalação de um arquivo malicioso que rouba dados pessoais e bancários.

Outro tipo de golpe, menos comum, são as centrais falsas oferecendo o cadastramento de chaves do Pix. O fraudador entra em contato com a vítima se passando por um falso funcionário do banco ou empresa com a qual o cliente tem um relacionamento ativo. O criminoso solicita os dados pessoais e financeiros da vítima.

“Os dados pessoais do cliente jamais são solicitados ativamente pelas instituições financeiras, muito menos podem ser usados indevidamente para o cadastramento do Pix sem o seu consentimento. Na dúvida, sempre procure o gerente, uma agência ou a central de atendimento oficial da instituição para obter esclarecimentos”, afirma Isaac Sidney, presidente da FEBRABAN.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
29/10/2020 0 Comentários 501 Visualizações

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