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FCC

Variedades

FCC é eleita a indústria química mais inovadora do RS em 2025

Por Jonathan da Silva 07/08/2025
Por Jonathan da Silva

A FCC foi reconhecida como a indústria química mais inovadora do Rio Grande do Sul em 2025 pelo ranking Campeãs da Inovação, elaborado pelo Grupo Amanhã em parceria com o IXL-Center, dos Estados Unidos. A empresa aparece na 19ª posição entre as 80 companhias mais inovadoras do sul do Brasil, com base na metodologia Innovation Management Index, do Global Innovation Management Institute (GIMI), que avalia práticas de gestão, cultura organizacional e geração de valor a partir da inovação.

De acordo com a FCC, a presença pelo quinto ano consecutivo no ranking reforça a atuação consistente da marca no desenvolvimento de soluções de alto impacto. Com mais de 50 anos de história, a empresa é considerada referência em ciência dos materiais e investe no aprimoramento de produtos como elastômeros termoplásticos, adesivos de alto desempenho e vedantes, voltados para setores como construção civil, automotivo, calçadista e bens de consumo.

Segundo o CEO da FCC, Marcelo Reichert, o reconhecimento está diretamente ligado à estratégia da empresa. “Temos buscado consolidar uma cultura de inovação que envolva diferentes áreas da empresa e esteja alinhada às transformações da indústria e às exigências do mercado”, afirmou Reichert.

Atuação nacional e internacional

A FCC mantém unidades fabris no Rio Grande do Sul e na Bahia, com foco na produção tecnológica voltada para o atendimento de grandes clientes no Brasil e no exterior. Com investimentos constantes em pesquisa e inovação, a companhia tem ampliado sua competitividade em segmentos estratégicos da economia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2025 0 Comentários 55 Visualizações
Variedades

Grupo FCC lança ETPU no Brasil durante a Fimec, em Novo Hamburgo

Por Jonathan da Silva 19/03/2025
Por Jonathan da Silva

A FCC, maior fornecedora de materiais para a indústria calçadista na América Latina, iniciará a produção local do poliuretano termoplástico expandido (ETPU), material utilizado em calçados de alta performance. A novidade será apresentada ao mercado durante a Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec), realizada de 18 a 20 de março na Fenac, em Novo Hamburgo.

Para viabilizar a fabricação do material em larga escala, a FCC está construindo um novo prédio em sua sede, localizada na área industrial de Campo Bom. A unidade contará com equipamentos automatizados de última geração e ampliará a capacidade produtiva da empresa. “A FCC está investindo em uma capacidade produtiva superdimensionada que poderá atender não apenas a demanda atual, mas o crescimento futuro do mercado de ETPU. Assim, garantimos um fornecimento confiável e de qualidade superior para todos os nossos clientes”, afirma o CEO do grupo, Marcelo Reichert.

Vanguarda nacional

O lançamento do ETPU é considerado um avanço para a indústria calçadista nacional, que até então dependia da importação desse material. A partir de maio, o produto estará disponível para comercialização. “Com clientes já fechados e contratos em andamento, a FCC mantém capacidade para novos projetos, demonstrando flexibilidade e prontidão para atender à crescente demanda do mercado”, afirma o diretor de negócios do grupo, Francisco Gonçalves.

A FCC

Com mais de 50 anos de atuação, a FCC possui unidades fabris no Rio Grande do Sul e na Bahia. A empresa se destaca pelo desenvolvimento de materiais inovadores, como elastômeros termoplásticos, vedantes e adesivos. Em 2025, a companhia prevê um investimento de mais de R$ 50 milhões em tecnologia, com o objetivo de fortalecer sua presença no mercado e impulsionar a indústria calçadista nacional.

Foto: Grupo FCC/Reprodução | Fonte: Assessoria
19/03/2025 0 Comentários 361 Visualizações
Business

FCC lança na Fimec novo composto para solados com acabamento de alto padrão

Por Jonathan da Silva 11/03/2024
Por Jonathan da Silva

A FCC lançará um novo composto para solados durante a próxima Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes (Fimec), que acontece entre 12 e 14 de março em Novo Hamburgo. Principal fornecedora de componentes para o setor no Brasil, empresa de Campo Bom lança o Perfect Line, composto tipo TR com acabamento de alto padrão, com custo semelhante ao de compostos de padrão estético menor.

De modo geral, o preço dos solados em TR são dados pelo padrão de acabamento, com os produtos de estética de alto padrão no topo das linhas. “O Perfect Line chega para mudar completamente esse mercado. Com ele conseguimos um acabamento perfeito sem impacto no custo do produto. Ou seja, ele torna o produto do nosso cliente altamente competitivo, oferecendo o mesmo desempenho técnico, porém com um acabamento muito superior”, explica o CEO da FCC, Marcelo Reichert.

A FCC também lançará durante a Fimec seu TPU de alta performance. O produto pode substituir a borracha em tênis esportivos para atletas e foi desenvolvido internamente nos últimos três anos. “Atualmente, tênis para corrida, por exemplo, necessitam usar borracha, semelhante àquela usada em pneus de automóveis. Nós criamos o primeiro TPU com desempenho próximo ao da borracha. O TPU, em comparação com a borracha, proporciona uma produtividade muito superior, além de permitir maior variação de desenhos”, analisa o diretor de Negócios da FCC, Marcelo Garcia.

A edição de 2024 da Fimec ocorre entre os dias 12 e 14 de março, no pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo.

Foto: Maicon Hinrichsen/Divulgação | Fonte: Assessoria
11/03/2024 0 Comentários 431 Visualizações
Business

FCC recebe certificação Diamante do Origem Sustentável

Por Marina Klein Telles 01/06/2023
Por Marina Klein Telles

A FCC, indústria de componentes para o setor calçadista de Campo Bom, é mais uma gigante da cadeia produtiva a receber a certificação máxima do Origem Sustentável. A entrega do selo Diamante aconteceu ontem (31) na sede da empresa e contou com as presenças das presidências e diretorias da FCC, da Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), colaboradores e clientes.

O CEO da FCC, Marcelo Reichert, destacou a importância da equipe no processo de certificação. “Hoje estamos coroando um processo que ajudou a própria empresa a organizar seus processos. A sustentabilidade sempre fez parte da nossa história e hoje está sendo certificada no nível mais elevado do Origem Sustentável”, comemorou o gestor, ressaltando o empenho da equipe e a relevância da certificação para o mercado.

Na oportunidade, a superintendente da Assintecal, Silvana Dilly, destacou a história da empresa, sempre ligada à sustentabilidade. “A cadeia produtiva do calçado, aqui representada pelas entidades gestoras do Origem Sustentável, vem caminhando a passos largos rumo a uma produção sustentável. Aos poucos, estamos transformando a cultura do setor e nos tornando referência mundial em ESG”, ressaltou.

Representando o elo dos fabricantes de calçados, o presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, foi enfático na defesa da sustentabilidade como ferramenta de competitividade, principalmente no mercado internacional. “O calçadista brasileiro não pode concorrer no preço com produtor asiático, mas pode mostrar que aqui existe uma indústria justa e sustentável, o que é diferencial importante em relação a esses concorrentes”, disse, ressaltando que a certificação é uma coroação do trabalho realizado pela FCC.

Práticas

Unindo os pilares de sustentabilidade ambiental, social, econômica e cultural, a FCC recebeu a certificação máxima do Origem Sustentável ao alcançar mais de 80% dos 104 indicadores avaliados pela auditoria. A coordenadora Jurídica e de Meio Ambiente da empresa, Gabriela dos Reis Schmidt, destaca que ambas as plantas da indústria, em Campo Bom/RS e Conceição do Jacuípe/BA, utilizam 100% da energia elétrica produzida a partir de contratação no âmbito do Mercado Livre de Energia, ou seja, de fontes renováveis. Além de economizar no custo com energia, a empresa ganha em sustentabilidade.

Outro componente importante do rol de iniciativas de ESG da FCC é o fato de a empresa não enviar nenhum resíduo para aterros sanitários. “Hoje, reaproveitamos boa parte dos nossos resíduos e os que não reciclamos enviamos para coprocessamento, transformando-os em cimento para a construção civil”, conta a coordenadora, ressaltando que a empresa mantém uma Central de Reciclagem na sede de Campo Bom, onde separa os resíduos que podem ou não serem reaproveitados.

Sobre o programa

O Origem Sustentável é a única certificação de ESG e sustentabilidade no mundo voltada para as empresas da cadeia calçadista. Baseado nas melhores práticas internacionais de sustentabilidade, segue a diretriz de indicadores distribuídos em cinco dimensões: econômica, ambiental, social, cultural e gestão da sustentabilidade. Atualmente já são mais de 90 empresas de calçados e componentes participantes, dentre essas 52 já certificadas. Conheça a certificação no site.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
01/06/2023 0 Comentários 459 Visualizações
Business

FCC apresenta na Fimec seu novo termoplástico com mais de 99,9% de fontes renováveis

Por Felipe Schwartzhaupt 07/03/2023
Por Felipe Schwartzhaupt

Um termoplástico inédito, feito com mais de 99,9% de fontes renováveis, poderá ser conhecido nesta semana durante a Fimec (Feira Internacional de Couros, Produtos Químicos, Componentes, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes), em Novo Hamburgo. O produto é um dos três lançamentos que será apresentado na feira pela FCC – empresa gaúcha que há mais de 50 anos desenvolve soluções em materiais para o setor calçadista. A FIMEC ocorre nos dias 7, 8 e 9 de março nos pavilhões da Fenac.

Livre de petróleo e seus derivados, o novo composto foi completamente desenvolvido pela empresa de Campo Bom (RS) e é voltado à produção de solados. Composto por matérias-primas com certificação ISCC PLUS — International Sustainability Carbon Certification, o TR Green 99 é resultado de décadas de pesquisas por parte da FCC.

“Há mais de 20 anos, buscamos desenvolver produtos que impactem positivamente o meio ambiente.  Ainda em 2011, lançamos o primeiro calçado verde. Seu solado contava com pouco mais de 30% de fontes renováveis. E a indústria, de forma geral, tem evoluído para produtos com cerca de 50% de matérias-primas verdes. Agora, conseguimos dar um verdadeiro salto de sustentabilidade, chegando a mais de 99,9% de fontes renováveis em nosso TR”, conta o CEO da FCC, Marcelo Reichert.

O novo material é um produto de economia circular, 100% reciclável, que permite a reutilização do componente injetado em inúmeros ciclos, sendo possível incorporar até 30% do material reciclado em um novo processo de injeção. Um dos pontos fundamentais da nova tecnologia é sua confiabilidade e a facilidade de uso.

As propriedades do TR Green 99 se assemelham a de outros compostos, não oriundos de matérias-primas renováveis. Além disso, o lançamento da FCC pode ser utilizado em máquinas de fabricação convencionais — não havendo a necessidade de injetoras específicas e possibilitando a injeção em solas, soletas e cabedais, onde é necessário que o material tenha excelente processamento.

Controle de qualidade automatizado

Com processos de inovação bem estruturados, a FCC leva à feira calçadista outro produto desenvolvido para os fabricantes de calçados. O Smart Check é um sistema que monitora em tempo real, dentro das indústrias, todo o processo de colagem dos modelos, garantindo o controle de qualidade automatizado.

Com base nos dados gerados a empresa pode tomar decisões mais seguras, dando ainda mais qualidade ao produto que chega aos pés dos brasileiros. “A FCC é largamente reconhecida pela confiabilidade de seus produtos e por ser uma parceira da indústria brasileira de calçados. O Smart Check agrega ainda mais segurança e agilidade ao processo de colagem, reduzindo custos e aumentando a vida útil dos produtos”, explica o diretor de Negócios da FCC, Marcelo Garcia.

Impressão 3D

Outra inovação que poderá ser conhecida no estande da FCC na FIMEC é um exclusivo processo de impressão 3D, desenvolvido pela startup da FCC, a Lebbre. A partir de um processo de extrusão, a tecnologia desenvolvida não se utiliza de filamentos. Com isso, a impressão 3D ganha em agilidade e, principalmente, redução de custos.

“Conseguimos imprimir protótipos com mais qualidade de impressão e baixo investimento. É uma inovação que pode contribuir diretamente facilitando diferentes processos da indústria no desenvolvimento de novos produtos”, explica Filipe Schmitt, gestor da Lebbre.

A FCC

Fundada em 1969 a empresa de Campo Bom/RS tornou-se uma referência para o meio calçadista. Presente em todas as 50 maiores fabricantes do setor, a FCC investe na ciência dos materiais e, a partir de um robusto processo de Pesquisa & Desenvolvimento, hoje seus produtos também fazem parte da construção de casas, móveis, eletrônicos, utensílios de higiene pessoal, utilidades domésticas, equipamentos médicos e muito mais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/03/2023 0 Comentários 884 Visualizações
Business

FCC capacita jovens através de colaboradores voluntários

Por Amanda Krohn 26/08/2022
Por Amanda Krohn

O Dia Nacional do Voluntariado, comemorado no dia 28 de agosto, destaca a atuação de 57 milhões de brasileiros que se dedicam a ajudar o próximo, segundo Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021. Neste contexto, a FCC, indústria de Campo Bom/RS, criou um grupo multidisciplinar chamado FCC Transforma, que é conduzido por colaboradores voluntários e tem o propósito de transformar vidas através da educação. Neste ano, o grupo implementou uma turma do Projeto Pescar na empresa, incentivando outros colaboradores a se tornarem voluntários do programa. A iniciativa capacita jovens de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social, buscando ampliar as oportunidades de inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Em contrapartida, os colaboradores voluntários se tornam agentes de transformação, doando seu tempo e conhecimentos em benefício desses jovens e de toda a comunidade.

Para a FCC, a iniciativa vai ao encontro dos princípios da empresa. “Nossa participação no Pescar está totalmente conectada aos nossos valores e estratégia. Temos orgulho desse projeto, pois ele garante que os jovens tenham acesso a ferramentas que podem transformar o seu futuro e ampliar suas oportunidades”, explica Marcelo Reichert, CEO da FCC. “Internamente, o projeto contribui para a cultura do voluntariado, permitindo uma experiência transformadora aos nossos colaboradores”, pontua. Além disso, Reichert reforça que o programa contribui para o processo de formação de profissionais em uma região que tem carência de mão de obra.

Neste ano, a FCC iniciou o primeiro ciclo do Projeto Pescar com a turma de “Produção Industrial”, proporcionando conhecimento específico nesta área, além de conhecimentos em cidadania, responsabilidade, e uma visão geral sobre a atuação das diferentes áreas dentro de uma empresa. Com isso, 15 jovens são atendidos no contraturno da escola por uma educadora social e os colaboradores voluntários da FCC compartilham relatos sobre as áreas e profissões de atuação com o grupo.

Para os colaboradores voluntários da FCC, fazer parte do programa é uma oportunidade única. “Participar deste projeto e poder contribuir com o crescimento e desenvolvimento destes jovens é incrível”, explica Katia Diehl, secretária executiva da FCC e voluntária responsável pela implantação do projeto e articuladora do Pescar na empresa. “Vemos o quanto podemos fazer a diferença plantando a sementinha do conhecimento e mostrando a eles que a educação é o melhor caminho para alcançar os seus sonhos”, complementa.

Outro voluntário do projeto, Andrei Roman, do setor de Compras da FCC, explica que a iniciativa proporciona uma troca de aprendizados. “A participação foi muito válida, tanto pela passagem de conhecimento aos alunos, como pelo meu próprio aprendizado. Mesmo com o intuito de ir ensinar, acabamos aprendendo com os alunos”, explica.

Já para os jovens participantes, o programa é uma oportunidade de autoconhecimento. “O Projeto Pescar não só ajuda a me autoconhecer, ele também ensina muitas coisas importantes e me mostra um outro jeito de olhar o mundo do trabalho, me ajudando a conhecer os meus talentos e propósitos como ser humano”, destaca Aline Mallmann, 16 anos. Já Lucas Dalla Lanna, 16 anos, destaca o aprendizado que a experiência proporciona. “O Projeto Pescar é uma oportunidade de conhecimento e aprendizado que tive na minha vida. Estou aprendendo como me comportar ou agir na empresa, no trabalho e tomando decisões importantes como decidir o que eu quero trabalhar”, conta.

Somando os 1.517 jovens atendidos em 2021, o Pescar contabiliza mais de 35 mil beneficiados pelo programa desde a sua fundação, há 46 anos. Dentro da metodologia do programa, 60% da carga horária contempla conteúdos de Desenvolvimento Pessoal e Cidadania e 40% da carga horária se refere ao desenvolvimento de conhecimentos técnicos e iniciação profissional, que podem estar relacionados à área de atuação da organização parceira. São 15 áreas dispostas em seis eixos tecnológicos: Gestão e Negócios, Manutenção, Produção e Processos, Ambiente e Saúde, Informação e Comunicação e Petróleo e Gás.

Fotos: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/08/2022 0 Comentários 459 Visualizações
Business

IBTeC realiza primeira edição do Happy Hour com Tecnologia

Por Stephany Foscarini 21/02/2022
Por Stephany Foscarini

O Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos – IBTeC – abre a programação de 2022 de seu Happy Hour com Tecnologia, com um tema que remete à Fimec. “Sustentabilidade em componentes para calçados” será o tema da primeira edição do ano. O vice-presidente executivo do IBTeC, Valdir Soldi, será o mediador da live, marcada para às 18h de quarta-feira, 23. Como convidados, o diretor presidente do Grupo Cofrag, Gilmar Haag, e o gerente comercial negócio calçados da FCC, André Alberto Muller.

Os pontos de discussão elencados para serem abordados são:

  • Importância da participação das empresas em feiras do setor;
  • Tecnologias que favorecem a produtividade;
  • A sustentabilidade em produtos e processos hoje.

Em formato de live, o encontro online terá transmissão ao vivo liberada pelos canais oficiais do Instituto: Facebook e YouTube.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/02/2022 0 Comentários 353 Visualizações
Business

Indústria de Campo Bom ganha reconhecimento na área da inovação

Por Milena Costa 14/06/2021
Por Milena Costa

Reconhecida por utilizar a ciência dos materiais para criar soluções voltadas a diversos mercados, a FCC foi classificada como uma das 20 empresas mais inovadoras do Sul do país no Ranking das Campeãs de Inovação da Revista Amanhã em parceria com o IXL-Center, divulgado recentemente. O reconhecimento vai ao encontro dos esforços da indústria de Campo Bom/RS que, nos últimos anos, investiu no desenvolvimento de uma cultura da inovação, em todos os âmbitos.

“O nosso investimento em inovação vai além da simples destinação de recursos financeiros ou da criação de uma equipe, pois envolve uma transformação cultural voltada à curiosidade, inspiração e co-criação”, destaca Júlio Schmitt, diretor de inovação da FCC. De acordo com o ranking, a empresa é a 2ª empresa mais inovadora do Sul do país na indústria química.

O processo de inovação na FCC surgiu com o objetivo de alavancar seu crescimento e competitividade. “Apesar de já ter a inovação no DNA da empresa, em 2014, sentimos a necessidade de implementar um processo de inovação bem definido, pois os padrões e necessidades dos mercados vêm mudando e precisamos estar sempre à frente para nos diferenciar”, destaca Schmitt.

“Por isso, a inovação também é a base do nosso planejamento estratégico. Somos incansáveis na busca pelo novo, transformando ideias em materiais que mudam o mundo”

“Por isso, a inovação também é a base do nosso planejamento estratégico”, complementa. Em 2020, a FCC formalizou o propósito da empresa: “somos incansáveis na busca pelo novo, transformando ideias em materiais que mudam o mundo”. Com esta mentalidade em prática no dia a dia da companhia, no último ano, a FCC investiu mais de R$ 12 milhões em desenvolvimento de novos produtos, aumento de capacidade, modernização e aquisição de equipamentos.

Além dos recursos financeiros, a empresa também promoveu outras iniciativas. Entre elas, a criação de grupos multifuncionais, que debatem e implementam ideias sobre diversos temas dentro da empresa, como: cultura de inovação, diversidade, sustentabilidade, e responsabilidade social. “Estimulamos o protagonismo das pessoas na busca por inspirações em todos os lugares e na provocação de mudanças em processos, produtos ou serviços”, afirma Filipe Fagundes, Gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação.

Outro aspecto importante destacado por Fagundes é o conceito de inovação vinculado à conexão. “A FCC tem muitas conexões com o mercado: fornecedores, clientes, universidades e parques tecnológicos, por exemplo”, destaca. Essas parcerias agregam mais experiência técnica e permitem debater a viabilidade das ideias em estágios iniciais, permitindo correção de rota e maior assertividade nos desenvolvimentos.

A ampliação das exportações foi outro benefício que a FCC obteve com o investimento em soluções e produtos inovadores. “Os produtos inovadores nos permitem explorar oportunidades de diferenciação em novos mercados, aproveitando os cases de sucesso já obtidos no mercado brasileiro”, destaca Francisco Gonçalves, Diretor de Negócios da FCC.

Um dos principais cases de sucesso da FCC na exportação de produtos inovadores é a Massa Dundun. “Começamos o desenvolvimento no mercado brasileiro e expandimos a venda para países da América do Sul. Hoje, a Massa Dundun já representa 25% do total do volume exportado pela FCC, sendo um grande sucesso no mercado argentino”, complementa Gonçalves.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

14/06/2021 0 Comentários 531 Visualizações
Business

Tecnologia antiviral para a fabricação de calçados já é realidade no Brasil

Por Gabrielle Pacheco 06/07/2020
Por Gabrielle Pacheco

Com a evolução do contágio pelo novo coronavírus no país, os brasileiros adquiriram um novo hábito: retirar o calçado ao entrar em casa. Isso se deve ao receio de que o solado possa estar contaminado com o vírus, sendo veículo para contaminação dentro de casa. Mas, e se a sola do seu sapato pudesse garantir ação antiviral permanente? É o que propõe a nova tecnologia da FCC, indústria gaúcha conhecida por utilizar a ciência dos materiais para atender diversos mercados. O lançamento FCC ANTIViral consiste em uma linha de elastômeros termoplásticos com propriedades virucidas.

O termoplástico com ação antiviral tem atributos que fazem com que o DNA/RNA viral reduza sua capacidade infecciosa, e consegue inativar vírus envelopados, como os vírus influenza, herpesvírus, coronavírus, entre outros. “Ele previne de maneira permanente, mesmo depois de inúmeras lavagens, a contaminação cruzada entre o termoplástico e o usuário, evitando assim que o solado seja um veículo de transmissão do vírus”, explica Júlio Schmitt, diretor de inovação da FCC. A eficácia virucida do composto foi testada em laboratório externo, com base na norma ISO 21702 (Measurement of antiviral activity on plastics and other non-porous surfaces).

A ideia do desenvolvimento surgiu a partir da observação dos novos comportamentos e hábitos relacionados à higiene, decorrentes da pandemia. “Vimos que surgiram novas necessidades por parte dos consumidores e imaginamos que no mercado de calçados não seria diferente. Por isso, nos antecipamos e desenvolvemos uma nova tecnologia que está totalmente conectada a essas necessidades”, afirma Schmitt. A linha de termoplásticos FCC ANTIViral leva ao mercado brasileiro a primeira solução antiviral para a produção de solas de calçados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/07/2020 0 Comentários 498 Visualizações
Variedades

FCC lança DunDun Cerâmica e projeta retorno de R$ 20 milhões até 2024

Por Gabrielle Pacheco 16/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

A FCC, indústria de Campo Bom, é uma empresa que tem a inovação em sua essência e aposta na tecnologia para melhorar a produtividade de diversos setores, entre eles o de construção civil. Por isso, a empresa apresenta ao mercado a DunDun cerâmica, inovação indicada para fixação de revestimentos cerâmicos e porcelanatos internos, substituindo a argamassa colante tradicional à base de cimento. “Sempre acompanhando o setor, notamos ano a ano que a quantidade de m² desplacados vinha aumentando, oficialmente em 2019 já eram 2.6 milhões de m² com falhas. Em paralelo a isso, no final de 2017 iniciamos os estudos de desenvolvimento do composto polimérico para esta função. No final de 2019 lançamos para o mercado a DunDun Cerâmica, que tem como foco a solução para um problema recorrente do segmento, buscando aumentar a produtividade e gerar economia”, relata Phelipe Curti, Gerente de Negócios de Construção Civil da FCC.

Para Curti, a DunDun Cerâmica é lançada em um momento de necessidade da industrialização do canteiro de obras, eliminando uma manifestação patológica que é muito comum no segmento: o desplacamento cerâmico. “A projeção da empresa é ter um retorno de R$ 20 milhões até 2024”, complementa. Em relação ao mercado externo, a FCC já exportou mais de 100 toneladas do lançamento para a Argentina. Em no máximo um ano, a projeção é também entrar no Uruguai e Peru.

A inovação surgiu após dois anos de pesquisas, realizadas na unidade de Campo Bom da FCC, no itt Performance no RS, no Instituto Falcão Bauer em São Paulo e na ABCP (Associação Brasileira de Cimento  Portland) em São Paulo. “Foi um investimento que ultrapassa meio milhão de reais, incluindo horas trabalhadas”, comenta Curti. Até o momento, a DunDun cerâmica está inserida no mercado através de construtoras. “Temos protótipos em 10 das maiores construtoras do Brasil e o retorno tem sido muito positivo”, conta Curti, explicando que o produto estará disponível ao varejo em breve.

Lançamento aumenta produtividade da indústria

Entre os diferenciais do produto está a flexibilidade e o aumento da produtividade. A DunDun cerâmica rende cinco vezes mais e é duas vez mais produtiva que a argamassa colante. “Com a argamassa colante cimentícia são necessários 10kg para fazer 1 m², já com a DunDun cerâmica você precisa de apenas 2kg para fazer a mesma metragem”, esclarece. Entre os diferenciais que o produto oferece ainda está a flexibilidade. “A argamassa colante é muito rígida e não tem capacidade para absorver a movimentação estrutural e a dilatação higroscópica da cerâmica, resultando no desplacamento das peças por tensão de cisalhamento”, explica Curti. Nesse sentido, a flexibilidade é de extrema importância, pois permite a absorção dessas movimentações. “Com a DunDun cerâmica temos no mínimo 90% de melhoria nos desplacamentos cerâmicos”, afirma.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
16/04/2020 0 Comentários 352 Visualizações
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