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Business

Sicoob comercializou mais de R$ 2,8 bilhões em nova campanha

Por Milena Costa 15/06/2021
Por Milena Costa

Em apenas oito dias, durante a campanha “Vem que tem desconto de verdade”, o Sicoob comercializou mais de R$ 2,8 bilhões em consórcios, com cerca de 35 mil cotas vendidas na promoção. A ação ocorreu entre os dias 24 e 31 de maio.

Com a iniciativa, o Sicoob se posicionou como a melhor taxa de administração do país, oferecendo para as comunidades em que atua um produto com alta aceitação e precificação imbatível. Desta forma, a instituição está se consolidando como uma das maiores administradoras de consórcios do Brasil – estima-se que tenha entrado no Top 6 do ranking do Banco Central neste quesito.

O Sicoob é uma instituição financeira cooperativa que, além de conta corrente, poupança, cartões, Pix e diversos outros serviços, oferece ainda aos seus cooperados produtos como consórcios, seguros e até previdência. Em mais de 300 municípios, é a única instituição financeira em pleno funcionamento. Também este ano, atingiu a segunda colocação no ranking de maiores redes de atendimento bancário, segundo o BC.

De acordo com o gerente de consórcios do Sicoob, Itamar Filho, o resultado da promoção foi um verdadeiro sucesso. “Esta foi uma grande oportunidade para prospectar novos cooperados e oferecer as melhores taxas disponíveis para eles”, destaca. Vale ressaltar que quem procura por um consórcio pode adquirir desde um automóvel até viagens e casa própria.

Promoção democratizou o acesso ao consórcio

Durante a campanha, a taxa de administração para não cooperados foi de 7,13% no consórcio para a compra de motocicletas em até 60 meses e automóveis em até 86 meses; já para quem tem conta no Sicoob, a mesma compra teve a taxa de 5,63% – em outros players do setor, costuma ser facilmente superior a 15%.

Para quem queria investir em imóveis com pagamento em até 240 meses, a semana de descontos do Sicoob baixou as taxas para 6,75% para cooperados e 10,13% para não cooperados.

A instituição teve crescimento de 23,3% em 2020, em relação a 2019, e comercializou quase 80 mil cotas do produto, sendo 41,5% somente em novembro, quando lançou a promoção de descontos de 25% nas taxas de administração de produtos na última semana do mês.

Foto: Sicoob/Divulgação | Fonte: Assessoria

 

15/06/2021 0 Comentários 491 Visualizações
Business

Vinícola Aurora alcança faturamento recorde com redução na emissão de CO2

Por Gabrielle Pacheco 15/04/2021
Por Gabrielle Pacheco

Unir crescimento econômico com diminuição de emissão de CO2 na atmosfera: esse é o objetivo da Vinícola Aurora. No mesmo ano em que registrou um faturamento de R$ 701 milhões – o maior em 90 anos de história – a cooperativa reduziu a emissão de 316,8 mil toneladas de gás carbônico. Este volume é o equivalente a 8,8 mil mudas de árvores conservadas por 20 anos, a 3,1 mil veículos leves à gasolina percorrendo 500 quilômetros, ou, ainda, a 793 transportes de cargas de uma tonelada pelo mesmo trajeto.

Temos uma preocupação muito grande com a preservação dos recursos naturais, visto que o que move a indústria vinícola depende da natureza e do clima.

Pelo terceiro ano consecutivo, a empresa recebeu o Certificado de Redução de Emissão de Gases de Efeito Estufa por utilizar apenas energia elétrica proveniente de usinas de fontes renováveis e incentivadas pelo Governo Federal, como eólica, solar, biomassa, de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH) e Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs). O certificado foi emitido pela Consultoria em Energia Ludfor.

O diretor superintendente da Vinícola Aurora, Hermínio Ficagna, avalia que, mais do que a economia gerada pelo uso de energias renováveis, que chegou a R$ 828 mil no período – uma média de 25% do que seria gasto com fontes convencionais, o mais importante é conciliar produtividade com sustentabilidade. “Temos uma preocupação muito grande com a preservação dos recursos naturais, visto que o que move a indústria vinícola depende da natureza e do clima. Para nós, é emblemático que em 2020, no ano em que tivemos uma das melhores safras da história, pudemos receber uma certificação internacional por redução de CO2 no meio ambiente”, reforça.

Os dados dos cálculos de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) seguem as metodologias reconhecidas internacionalmente, como o GHG Protocol Corporate Standart da The Green house Gas Protocol Initiative e o Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC).

Uma das plantas industriais da Aurora (foto em destaque), inaugurada em 2019 no Vale dos Vinhedos, é a primeira fábrica do Brasil com certificado LEED versão 4.0 por ser 100% sustentável. A vinícola também possui outras duas unidades em Bento Gonçalves e uma no município vizinho de Pinto Bandeira, totalizando 1,1 mil famílias associadas, em 11 municípios, e mais de 500 funcionários.

Foto: André Majola/Divulgação | Fonte: Assessoria
15/04/2021 0 Comentários 573 Visualizações
Business

Pesquisa do Sebrae revela que 89% dos pequenos negócios já enfrentam queda no faturamento

Por Gabrielle Pacheco 02/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

Os primeiros dias de restrição à circulação de pessoas e isolamento social, em decorrência do Coronavírus, já atingem o equilíbrio financeiro das empresas e ameaça a sobrevivência de milhões de pequenos negócios no país. Segundo pesquisa feita pelo Sebrae, 89% das micro e pequenas empresas brasileiras já observam uma queda no seu faturamento. E 36% dos empreendedores afirmam que precisarão fechar o negócio permanentemente, em 1 mês, caso as restrições adotadas até agora permaneçam por mais tempo.

A pesquisa, feita entre os dias 20 e 23 de março, junto a um universo de 9.105 donos de pequenos negócios, revelou que, na média, a redução no faturamento das empresas foi de 69%. Os empresários ouvidos pelo Sebrae ressaltam que, mesmo adotando uma estratégia de venda online, o faturamento anual do negócio sofreria uma queda de 74%, caso as políticas de isolamento social sejam mantidas por um período de dois meses.

Com a expressiva queda nas vendas, 54% dos empreendedores já preveem que precisarão solicitar empréstimos para manter o negócio em funcionamento sem gerar demissões. E, avaliando as perspectivas da economia brasileira, 33% dos empresários entrevistados acreditam que o país deve levar um ano ou mais para voltar ao normal.

As medidas de restrição ao deslocamento de pessoas já fizeram com que 42% dos empresários tomassem a decisão de fechar temporariamente o negócio e levou 26% a reduzir a jornada de trabalho da empresa.

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, a pesquisa confirma a importância e a urgência de medidas de socorro aos pequenos negócios. “As pequenas empresas representam 99% de todos os empreendimentos do país e geram mais da metade dos empregos formais. A situação provocada pela pandemia exige de todos os agentes públicos o compromisso pela busca de soluções concretas e rápidas para os problemas que essas empresas estão enfrentando no dia a dia da crise”, destaca Melles. O presidente do Sebrae ressalta que a instituição está atuando junto às diferentes instâncias de governo, ao Congresso e ao Judiciário para o desenvolvimento dessas soluções. “O Sebrae está, nesse momento, ao lado dos empresários e disponibilizando todo o apoio por meio das diferentes plataformas de atendimento”, destaca.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
02/04/2020 0 Comentários 448 Visualizações
Business

Cooperativa Languiru apresenta faturamento bilionário recorde

Por Gabrielle Pacheco 06/03/2020
Por Gabrielle Pacheco

Faturamento bruto de R$ 1,441 bilhão; resultado líquido de R$ 67,8 milhões; patrimônio líquido de R$ 260,3 milhões; impostos gerados que somam R$ 133,3 milhões; e distribuição de sobras aos associados que totaliza R$ 10,5 milhões. Esses foram alguns dos números apresentados pela Cooperativa Languiru em assembleia no dia 06 de março, tendo por local o Pavilhão Social da Associação dos Funcionários.

“Os números confirmam o acerto na diversidade de negócios.”

Momento histórico

O Relatório da Gestão 2019 foi apresentado pelo presidente Dirceu Bayer, que valorizou o desempenho econômico e financeiro da Languiru no último exercício. “Os números confirmam o acerto na diversidade de negócios, que, em 2019, foram especialmente importantes no segmento de suínos”, afirmou.

Segundo ele, todos esses indicadores são motivo de orgulho. “Estamos colhendo os frutos dos investimentos e do trabalho sério de gestão, com perspectivas animadoras para os próximos anos. Um patrimônio líquido de mais de R$ 260 milhões nos dá segurança para seguir trabalhando, e a distribuição de sobras que soma R$ 10,5 milhões valoriza o trabalho dos nossos associados”, disse.

Desempenho

O diretor industrial e de fomento agropecuário, Fabiano Leonhardt, apresentou o demonstrativo do desempenho técnico e industrial. Mencionou a evolução no abate de suínos, as obras de ampliação no Frigorífico de Aves, a redução na quantidade de leite recebido de associados, apesar da reação no segundo semestre a partir de programas de incentivo ao produtor, e a grande evolução no recebimento de milho de associados em 2019. A representatividade produtiva dos municípios também foi apresentada.

“Nunca antes estivemos nesse patamar, muito disso atrelado ao bom ano para as carnes, cujo cenário para 2020 é igualmente favorável.”

O diretor administrativo, comercial e financeiro, Euclides Andrade, e a gerente-executiva de controladoria, Carla Gregory, detalharam os indicadores e aspectos econômico-financeiros. Destaque para a participação dos diferentes segmentos no faturamento bruto. “O segmento aves segue como o mais representativo, e os investimentos que estão sendo realizados na planta industrial projetam aumento da sua representatividade”, explicou Andrade, acrescentando que o resultado líquido é algo a ser comemorado por todos os associados da cooperativa. “Nunca antes estivemos nesse patamar, muito disso atrelado ao bom ano para as carnes, cujo cenário para 2020 é igualmente favorável”, celebrou.

O diretor ainda valorizou o crescimento de 35% no patrimônio líquido. “Isso nos dá sustentabilidade no longo prazo, o que é muito importante.” No que se refere às exportações, justificou o recuo estratégico, apesar dos R$ 88 milhões em volumes comercializados no mercado externo. “Muito disso se deve à reação do mercado interno, onde nossos negócios possibilitaram maior rentabilidade”, explicou.

Cenário e investimentos

Andrade finalizou apresentando plano anual de atividades e orçamento para o exercício de 2020, cuja projeção de faturamento bruto está estimada em R$ 1,8 bilhão, muito disso motivado pela ampliação do segmento avícola e pelos investimentos em novos projetos do varejo.

Os investimentos para 2020 devem somar aproximadamente R$ 44,5 milhões, contemplando a ampliação da rede de supermercados, lojas Agrocenter e farmácias; ampliação da capacidade de abate de suínos; infraestrutura e tecnologia nos postos de recebimento de grãos; e reposição genética anual na suinocultura e avicultura.

Foto: Éderson Moisés Käfer/Divulgação | Fonte: Assessoria
06/03/2020 0 Comentários 642 Visualizações
Business

Empresas sapiranguenses faturam mais de 1,5 milhão na Couromoda

Por Gabrielle Pacheco 22/01/2020
Por Gabrielle Pacheco

As empresas calçadistas sapiranguenses que participaram da 47ª edição da Couromoda, em São Paulo, entre os dias 13 e 15 de janeiro, divulgaram nesta segunda-feira, 20, os bons resultados obtidos, graças à presença na feira. A Administração Municipal novamente auxiliou as empresas locais a participarem da Couromoda. O investimento, em parceria com o Sebrae, foi de R$ 40.426,10, aplicados em estruturas dos estandes, destinados à exposição das coleções de cinco empresas sapiranguenses no estande Estação Moda Rio Grande do Sul.

Além disso, R$16 mil foram destinados a outras duas companhias (R$ 8 mil para cada uma), Invoice e Liver Calçados, que participaram da feira com estandes próprios. A prefeita Corinha Molling, destaca a importância do apoio municipal na retomada do crescimento da indústria calçadista. “É essencial que nós, como Administração, tenhamos uma atitude de apoio e incentivo financeiro ao setor coureiro calçadista. A partir destes pedidos faturados em São Paulo, os empresários voltam para casa e possibilitam o desenvolvimento econômico da cidade com geração de empregos diretos e indiretos”.

No total, foram sete as empresas participantes, apoiadas pelo município. Todas registraram excelentes negócios em São Paulo. Aquelas que expuseram no espaço do Sebrae totalizaram R$ 624.385 faturados e 9.861 pares vendidos. 3.378 foi o total de pares vendidos pela D’Amare e 2.040 pela marca Dutti. A Zadora contabilizou 1.929 pares vendidos. A KLB Calçados fechou pedido para 1.909 pares e a Mr. Silver vendeu 605 pares de calçados. O último dia de feira foi o melhor em termos de vendas para as empresas da Cidade das Rosas. Somente no dia 15 foram 3.648 pares vendidos, totalizando R$ 269.831,00 faturados.

Já a Invoice Calçados, vendeu 11 mil pares de calçados, totalizando R$ 935 mil em faturamento durante os três dias de Couromoda. A Liver Calçados vendeu 1.600 pares, totalizando R$140 mil. Para o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Marco Cassel, que visitou os estandes dos lojistas em São Paulo, a perspectiva é boa em relação a futuros negócios. “Os resultados da Couromoda foram satisfatórios para as empresas que receberam incentivos da prefeitura. Além das vendas realizadas na feira, foram muitos os contatos com lojistas, criando expectativa para negócios futuros. Isso é fundamental para a geração de emprego e renda em nosso município. Vi bastante otimismo na feira, o que me deixou muito feliz”.

“Além das vendas realizadas na feira, foram muitos os contatos com lojistas, criando expectativa para negócios futuros.”

Para o secretário municipal de Indústria, Comércio e Turismo, Marco Cassel, que visitou os estandes dos lojistas em São Paulo, a perspectiva é boa em relação a futuros negócios. “Os resultados da Couromoda foram satisfatórios para as empresas que receberam incentivos da prefeitura. Além das vendas realizadas na feira, foram muitos os contatos com lojistas, criando expectativa para negócios futuros. Isso é fundamental para a geração de emprego e renda em nosso município. Vi bastante otimismo na feira, o que me deixou muito feliz”.

Desde 2013 a Prefeitura de Sapiranga fomenta o desenvolvimento calçadista da cidade por meio de auxílio para que empresas locais possam expor seus produtos e trocar experiências em feiras como Couromoda e Francal (São Paulo), Salão Internacional do Couro e Calçados (Sicc) e Zero Grau (Gramado). “Avaliamos nossa participação na Couromoda 2020, como sendo bem positiva. A parceria com a Prefeitura de Sapiranga é muito relevante no atual cenário, pois possibilita estarmos presente em eventos de nível nacional e internacional, destacou Aderson Lara, diretor comercial da Invoice Calçados.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
22/01/2020 0 Comentários 372 Visualizações
Business

Franquias brasileiras fecharão 2019 com saldo positivo

Por Gabrielle Pacheco 18/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

O franchising brasileiro colheu bons frutos em 2019, com destaque para o segmento de serviços educacionais. Mesmo que o ano ainda não tenha acabado, dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), apontam que o segmento teve aumento de 5,0% no faturamento do 3º trimestre, quando comparado ao mesmo período do ano passado. No geral, o setor de franquias também teve um saldo positivo no quesito abertura e fechamento de unidades. Totalizou-se um saldo de 2,9% entre julho e setembro deste ano, em comparação com o mesmo período em 2018.

De acordo com a pesquisa, o aumento da confiança do empresário e do consumidor garantiu este resultado positivo no 3º trimestre. Quem destaca outro fator importante que pode contribuir ainda mais para o avanço do segmento de educação é Reginaldo Boeira, fundador e CEO da KNN Idiomas. “Tão fundamental quanto a confiança do investidor e do cliente é a confiança do franqueado para com o franqueador, e vice-versa. Quando adotamos a política do ganha-ganha, onde o negócio é bom para os dois lados, com transparência e, principalmente, respeito, o sucesso é certo”, ressalta Boeira.

“Tão fundamental quanto a confiança do investidor e do cliente é a confiança do franqueado para com o franqueador, e vice-versa.”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/12/2019 0 Comentários 407 Visualizações
Cultura

FenaMassa encerra com faturamento de R$ 2,3 milhões

Por Gabrielle Pacheco 10/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

O 6° Festival Nacional da Massa – FenaMassa encerrou com recorde de público e de faturamento. Em nove dias de evento, entre 8 e 24 de novembro, mais de 30 mil pessoas passaram pelo Centro Histórico de Antônio Prado. Com isso, o faturamento dos expositores foi superior a R$ 2,3 milhões. No total, foram mais de 20 mil refeições servidas em cinco restaurantes e expositores de alimentação e sete toneladas de massas consumidas. “Foram muitos meses de trabalho que resultaram em um grandioso festival. Temos certeza de que os visitantes conseguiram aproveitar o melhor da gastronomia e conhecer as belezas e a história de Antônio Prado”, destacou o presidente da FenaMassa, Artur Baldin.

“Temos certeza de que os visitantes conseguiram aproveitar o melhor da gastronomia e conhecer as belezas e a história de Antônio Prado.”

Entre os pontos altos, o concurso do Maior Comedor de Tortéi atraiu a atenção. No dia 15 de novembro, 14 participantes concorreram ao título, mas no fim Neimar Zamboni conseguiu bater o recorde e comer 143 tortéis. Na edição de 2017, o vencedor comeu 128 unidades. Nos palcos, grandes nomes do cenário nacional como Guri de Uruguaiana, Mano Lima, Grupo Rodeio, Orquestra de Brinquedos, Os Bertussi e Grupo Tholl.

Os artistas locais também marcaram presença: Cris Bianco, Bando Sertanejo, Ima e Amigos, Coral Vozes do Prado, Ney Marcon, Arco Balleno, Estação Sertaneja, Orquestra de Baterias, Projeto Gaitaço, Projeto Cordas que Cantam, da Núcleo Escola de Música, entre outros. Neste ano, o evento contou com a tradução em libras dos Desfiles Cênicos, abertura e encerramento e o show do Guri de Uruguaiana. Além disso, foi anunciado Zulmir Testolin como presidente da 7º Festival, que ocorre em 2021.

Fotos: Thomas D’Avila/Divulgação | Fonte: Assessoria
10/12/2019 0 Comentários 465 Visualizações
Uncategorized

Black Friday em Novo Hamburgo deve faturar R$ 5 milhões

Por Gabrielle Pacheco 24/11/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Black Friday já se consolidou como o dia mais importante para o comércio eletrônico nacional e tem a expectativa de superar os R$3,15 bilhões no Brasil, com uma movimentação recorde em 2019. O crescimento do evento este ano significa um aumento de 21% em comparação com o ano passado, segundo estimativa de dados gerados a partir do histórico das edições anteriores e com base no tráfego do site oficial do evento

O faturamento do Rio Grande do Sul durante o período do Black Friday deve ultrapassar os R$161 milhões, mais de 5% do total de vendas nacionais. Novo Hamburgo deve movimentar mais de R$5 milhões na data. A região sudeste continua sendo a responsável pelo maior faturamento em números absolutos do Black Friday, com 59% do total do evento; seguida por Sul (16%), Nordeste (14%), Centro Oeste (8%), e Norte (3%).

“O Black Friday vem batendo recordes de faturamento todos os anos, desde quando lançamos o evento no Brasil. Depois de um crescimento mais moderado nos anos do ápice da crise, hoje, ainda que a economia não esteja totalmente recuperada e com turbulências políticas, há uma maior confiança para gastar, inclusive aproveitando-se de compras represadas nesses períodos ”, explica Ricardo Bove, idealizador do Black Friday.

Os produtos que possuem maior intenção de compra para 2019 seguem o perfil já consolidado pelo evento: aqueles de maior valor agregado e de desejo. O destaque fica por conta dos seguintes produtos, segundo pesquisa realizada no site oficial do evento:

  • Smartphones (37%)
  • Eletrodomésticos (36%)
  • Televisores (29%)
  • Informática (24%)
  • Móveis e Decoração (22%)
Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
24/11/2019 0 Comentários 395 Visualizações
Business

Faturamento do setor agropecuário cresce no Brasil

Por Gabrielle Pacheco 15/02/2019
Por Gabrielle Pacheco

Tradicionalmente, o agronegócio brasileiro é um dos setores mais representativos para a economia do País, respondendo, atualmente, por aproximadamente 23% do PIB nacional. E em 2018, o potencial de negócios do setor novamente foi destaque.

Segundo dados da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), somente no ano passado o faturamento, apenas no que refere às atividades de produção, chegou a R$ 600,3 bilhões, um aumento de 3,1% sobre 2017.

De acordo com a entidade, a principal responsável por isso foi a receita do segmento agrícola, que subiu 4,4% em relação ao ano anterior e alcançou a quantia de R$ 393,8 bilhões. As maiores altas foram registradas no trigo, que cresceu 57,7%, no algodão em pluma (+ 51%), no cacau (+ 46,1%), no café arábica (+ 23,4%), na soja (+ 17,6%) e na batata-inglesa (+ 15,1%).

Mas, para atingir esse resultado, um fator é essencial: o investimento em novas tecnologias que aprimorem cada vez mais o processo produtivo e o tornem ainda mais efetivo.

Especialista neste mercado, a TSG Tecnal é uma das empresas que apostam em inovações para o setor agropecuário, como o Roller Belt Conveyor (RBC), um novo transportador de grãos que apresentará aos players do segmento durante a Intermodal South America 2019, o maior evento de logística, transporte de cargas e comércio exterior da América Latina, que acontece de 19 a 21 de março, em São Paulo (SP).

“O RBC é um equipamento moderno, de alta performance, composto por correia enclausurada com capacidade para transportar até três mil toneladas por hora sem dispersão de pó no ambiente, com baixo nível de ruído e grande preservação da integridade dos grãos. Com um design robusto, foi projetado para trabalhos contínuos, com longa vida útil e baixa manutenção”, destaca o gerente industrial da marca, Claudemir Osório.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
15/02/2019 0 Comentários 385 Visualizações
Variedades

Cafés do Brasil ocupam quinto lugar no ranking do faturamento das lavouras

Por Gabrielle Pacheco 31/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

O faturamento bruto total das lavouras brasileiras em 2018, incluindo o café, atingiu o montante de R$ 383,87 bilhões. O ranking dos cinco produtos que apresentaram maior faturamento é o seguinte: soja, em primeiro lugar, com R$ 142,36 bilhões, que equivale a 37% do faturamento total; em segundo, cana-de-açúcar – R$ 61,08 bilhões (16%); milho, em terceiro – R$ 47,12 (12%). Na sequência, em quarto lugar, algodão herbáceo, com R$ 33,99 bilhões (9%); e, por fim, o café, que figura em quinto lugar nesse ranking, com R$ 24,92 bilhões, cujo faturamento representa 6,5% do total.

Estimativas preliminares, para 2019, indicam que o faturamento bruto da lavoura cafeeira deverá decrescer 10% e atingir o montante de R$ 20,77 bilhões. Essa redução é atribuída ao efeito da bienalidade negativa que aponta uma queda de 10,8% na produção em 2019, se comparada com a safra colhida em 2018. Os dados e números que permitiram esta análise do faturamento das lavouras foram obtidos do Valor Bruto da Produção – VBP, da Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa. No que concerne exclusivamente aos Cafés do Brasil, a partir de julho de 2014, as edições do VBP passaram a ser disponibilizadas no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
31/01/2019 0 Comentários 487 Visualizações
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