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Saúde

Sinprofar RS avalia impacto do reajuste de medicamentos em farmácias e consumidores

Por Jonathan da Silva 31/03/2025
Por Jonathan da Silva

A partir desta segunda-feira (31), os medicamentos comercializados no Brasil sofrerão um reajuste autorizado pela Câmara de Regulação de Medicamentos (CMED). Os percentuais estabelecidos variam conforme a categoria do medicamento: 5,06% para o Nível 1, 3,83% para o Nível 2 e 2,60% para o Nível 3. O reajuste tem como base a inflação acumulada nos últimos 12 meses, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e representa o menor aumento médio desde 2018.

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos no Estado do Rio Grande do Sul (Sinprofar RS), Leomar Rehbein, explica que o reajuste não é automático e nem todos os medicamentos sofrerão aumento imediato. “O reajuste é aplicado sobre a maioria dos medicamentos vendidos no país, que têm preços regulados. Em alguns casos, os preços são liberados. As farmácias podem repassar até 5,06% de reajuste de uma vez ou ‘parcelar’ esse aumento ao longo do ano, sempre respeitando o patamar estabelecido pela CMED”, afirma Rehbein.

Para os consumidores, a orientação do Sinprofar RS é pesquisar os preços antes de comprar e aproveitar programas de fidelidade e descontos oferecidos por farmácias e laboratórios. “A grande maioria das farmácias possui programas de fidelidade com benefícios importantes para os consumidores, o que ameniza o reflexo do reajuste. Há também programas dos laboratórios aceitos em muitas farmácias, que geram economia de até 70%”, destaca Rehbein.

Revisão do modelo de reajuste

Rehbein também defende uma revisão do modelo de reajuste aplicado aos medicamentos, ressaltando que o setor farmacêutico é o único segmento de bens de consumo com controle de preços no país. “O modelo atual traz dificuldades para que os estabelecimentos farmacêuticos possam equilibrar suas contas, uma vez que, na série histórica, o reajuste acumulado de preços de medicamentos está abaixo do IPCA. Sabemos do impacto de reajustes de preços no orçamento das famílias, mas, para o setor farmacêutico, quanto menor for o valor do medicamento, maiores são os desafios e obstáculos para manter o equilíbrio financeiro”, conclui o dirigente.

Foto: Aleksandar Little Wolf/Freepik/Reprodução | Fonte: Assessoria
31/03/2025 0 Comentários 129 Visualizações
Business

Farmácias registram aumento da demanda, na contramão da crise do coronavírus

Por Gabrielle Pacheco 06/04/2020
Por Gabrielle Pacheco

O segmento de farmácias tem registrado um aumento das vendas nesse período de isolamento social provocado pela pandemia do novo coronavírus. Na contramão de outros setores, como alimentação fora do lar ou salões de beleza, por exemplo, as farmácias tiveram no Brasil um incremento de 15% nas demandas, de acordo com pesquisa feita pelo Boston Consulting Group. Apesar disso, e mesmo não sendo obrigadas a fecharem as portas, esses negócios também precisam estar atentos aos desafios impostos por esse momento.

O analista Geraldo da Costa, da unidade de competitividade do Sebrae, lembra que as farmácias – pelo fato de continuarem atendendo ao público – devem redobrar os cuidados para evitar a contaminação dos funcionários e clientes. “Iniciativas como criar horários alternativos para atender aos grupos de risco, fazer marcações na fila para que seja obedecida a distância mínima entre as pessoas, criar barreiras protetoras nos caixas ou realizar atendimento em domicílio são alguns cuidados que trazem mais segurança e tranquilidade”, comenta Geraldo.

Segundo o especialista, as empresas também não podem deixar de ter em conta os cuidados com a gestão do negócio. “Os donos dos pequenos negócios precisam avaliar se estão usando toda a mão de obra contratada e avaliar a possibilidade de dar férias a parte da equipe, por exemplo”, comenta Geraldo. Outra iniciativa importante é aproveitar o momento para capacitar os funcionários por meio das inúmeras ferramentas de qualificação online disponíveis.

Geraldo da Costa lembra ainda que em momentos de crise é fundamental que os empreendedores estejam focados no equilíbrio do fluxo da caixa. Nesse sentido, negociar a redução dos custos do negócio é algo que deve ser buscado permanentemente. “Ninguém sabe quanto tempo essa crise vai durar e se a alta na demanda nas farmácias vai permanecer. Por isso, discutir a extensão dos prazos de pagamento com fornecedores, os valores e prazos no aluguel das lojas, a redução das taxas dos serviços de entrega… Tudo o que for possível negociar, deve ser tentado”, comenta.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/04/2020 0 Comentários 349 Visualizações

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