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Business

Stihl destaca contribuição da cultura germânica para estabelecimento em São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 24/07/2024
Por Jonathan da Silva

A empresa alemã Stihl conta com uma unidade fabril em São Leopoldo há mais de 50 anos. A cidade do Vale dos Sinos é considerada o berço da imigração alemã por ter sido a primeira do país a receber os imigrantes. A chegada deles completa 200 anos nesta quinta-feira, 25 de julho. A conexão da região com a Alemanha foi justamente um dos motivos destacados pela Stihl para a instalação e o desenvolvimento da fábrica no município. Atualmente, a fábrica emprega aproximadamente 3 mil pessoas e o conhecimento do idioma alemão é considerado um diferencial.

A escolha de São Leopoldo para instalação da fábrica foi estratégica para a empresa. Além de permitir uma interação de colaboração mútua entre a organização e a comunidade local, a localização é considerada pela organização como fator essencial para o estabelecimento no país. “A origem alemã na região, oriunda dos primeiros imigrantes que chegaram em São Leopoldo na primeira metade do século XIX, foi de extrema relevância e impacto no processo de instalação da Stihl no município, em 1973. Ao longo do desenvolvimento da sociedade, o povo alemão sempre foi sinônimo de inovação e está ligado a diversas criações que transformaram o mundo. A Stihl Brasil, por ser uma empresa familiar alemã, contribuiu para disseminar esta cultura de busca por conhecimento na região, o que impactou e segue impactando diretamente na evolução do município e do estado. Atualmente, exportamos tecnologia produzida em São Leopoldo para o mundo, fato que muito orgulha a todos na organização”, destaca o presidente da Stihl, Cláudio Guenther.

O intercâmbio entre Brasil e Alemanha acontece na empresa de diversas formas, até mesmo na prática com a troca de profissionais entre as unidades da organização. Com foco na capacitação, a iniciativa “Job Rotation” proporciona aos profissionais de todas as plantas no mundo a trabalharem também na Alemanha e aos alemães de atuarem no Brasil e demais países, experiência que pode durar entre três meses e cinco anos. A empresa oferece total apoio no processo de mudança, instalação na nova cidade e também suporte em questões legais e treinamento intercultural para adaptação.

O vice-presidente de Finanças e Administração da Stihl, Cleomar Prunzel, que também é presidente da Câmara Brasil-Alemanha no Rio Grande do Sul (AHK-RS), reforça a importância da cultura e das organizações alemãs para o fortalecimento da economia e das cidades atualmente. “Vivemos até hoje a herança dos imigrantes que chegaram há 200 anos nesta região. Sob o ponto de vista empresarial, a cultura alemã, reconhecida pela assertividade, foi disseminada e contribuiu com modelos para o mercado gaúcho e brasileiro, com foco em processos, produtividade e tecnologia. O impacto das organizações alemãs no PIB estadual e brasileiro é expressivo e representativo. A realidade celebrada hoje deve-se ao trabalho realizado pelos primeiros alemães, o qual influencia resultados que podemos ver presentes até hoje”, pontua Prunzel.

Histórico

A Stihl chegou ao Brasil por volta de 1960. Na época, o cidadão alemão Karl Kurz, que morava no Rio de Janeiro, vendia motosserras da marca para alguns estados do país. Em São Leopoldo, a produção teve início em 1973 em um prédio locado no centro da cidade. A inauguração oficial da fábrica aconteceu em outubro de 1975, em uma cerimônia com a presença da família Stihl e de autoridades locais e federais. A fábrica foi instalada em uma área de 16 hectares no recém-implantado Distrito Industrial Fazenda São Borja, onde encontra-se até hoje.

Apoio a iniciativas comemorativas

A Stihl está desde o início do ano apoiando e patrocinando iniciativas comemorativas ao bicentenário. Um destes movimentos é o documentário “Brasil & Alemanha – 200 anos de história”, produzido pela Produtora Brasileira, que detalha o processo de imigração e a colonização alemã na Região Sul a ser lançado em novembro deste ano. Outro é o concurso da Expansão no Bicentenário da Imigração Alemã, concurso cultural que Outras iniciativas regionais também foram contempladas.

Foto: Stihl/Divulgação | Fonte: Assessoria
24/07/2024 0 Comentários 300 Visualizações
Projetos especiais

Stihl investe R$ 4 milhões em tecnologia de reutilização de água na fábrica de São Leopoldo

Por Jonathan da Silva 22/03/2024
Por Jonathan da Silva

A Stihl implementou uma tecnologia para tratamento de recursos hídricos utilizados no processo produtivo da empresa e, consequentemente, na reutilização da água tratada. O projeto “Reúso de Efluente STIHL”, de um investimento de R$ 4 milhões, gerará um reaproveitamento mínimo de 50% de tudo que será tratado. A medida, que será inaugurada no dia 26 em cerimônia na fábrica da Stihl em São Leopoldo, teve o estudo da implementação iniciado em 2019. O principal objetivo da iniciativa é diminuir a dependência do abastecimento público de água potável por parte da empresa, além de promover uma economia de recursos naturais e financeiros.

De acordo com o presidente da Stihl, Cláudio Guenther, o projeto passou por diversas etapas para validação da viabilidade técnica, inclusive com visitas a indústrias do Brasil que já praticam o reúso em seus processos para benchmarking. “O resultado do nosso projeto foi desenvolvido dentro de um modelo de modularidade, que garante facilidade para futuras ampliações de capacidade. A água tratada será potável e abastecerá as etapas do processo produtivo que utilizam grandes volumes de água com qualidade nobre”, ressalta Guenther.

Os resultados esperados com a iniciativa podem ser compreendidos sob três aspectos: ambiental, econômico e social. Ambientalmente, o lançamento de efluentes terá uma redução de 50% a cada ano; o consumo de água potável reduzirá em 32%; e a expectativa de água de reúso de efluentes é de 51.474 m³ por ano. Economicamente, a Stihl reduzirá em R$ 1,1 milhão o custo com água por ano. Socialmente, a medida permite que o sistema público de abastecimento possa priorizar o abastecimento da comunidade atendida, especialmente em períodos de estiagem.

Com base nas Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), a Stihl pretende até 2030: seguir aumentando substancialmente a eficiência do uso da água em todos os setores; modernizar a infraestrutura e reabilitar a indústria para torná-la ainda mais sustentável, com eficiência aumentada no uso de recursos e maior adoção de tecnologias e processos industriais limpos e ambientalmente adequados; reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reúso; e reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima.

Foto: Stihl/Divulgação | Fonte: Assessoria
22/03/2024 0 Comentários 376 Visualizações
Cidades

Prefeitura retoma operação da fábrica de blocos para pavimentação

Por Marcel Vogt 26/06/2023
Por Marcel Vogt

Atendendo a uma solicitação da prefeita Helena Hermany, a Secretaria Municipal de Obras colocou em plena operação, nesta semana, sua fábrica de blocos de concreto, que estava parada há mais de três anos. Com capacidade produtiva diária de seis mil bloquetes intertravados, a fábrica viabiliza mais agilidade neste tipo de pavimentação tão característica de Santa Cruz do Sul, que dá um charme especial às ruas na cidade e no interior.

Na manhã de sexta-feira (23), a prefeita foi até a fábrica conferir os trabalhos, que são realizados com o esforço concomitante de nove operadores. Ao acompanhar o processo do início ao fim, Helena celebrou o sucesso da produção: “Fizemos questão de retomar porque sabemos que a fabricação própria entrega blocos de alta qualidade, com baixo custo e mais rapidez para atender às necessidades de pavimentação do município”, destacou. Na visita, ela pode verificar desde a mistura dos materiais (areia, cimento, pedrisco e água) até as passagens pelas esteiras, formas e estocagem. Depois de moldados, ainda são necessários 20 dias para secar.

Para voltar a operar, a máquina precisou passar por diversas manutenções, além de adaptações técnicas para atender a todas as regras de segurança previstas pela NR 12 (Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho). A escassez de areia disponível nos últimos tempos, devido à estiagem, também dificultou o retorno da produção. Com a fábrica parada, o Município estava precisando comprar todos os blocos de fornecedores externos. Agora, será possível aumentar a produtividade aliando a aquisição com a produção própria.

De acordo com o secretário municipal de Obras, Edmar Hermany, a iniciativa vai possibilitar a intensificação dos trabalhos de pavimentação na cidade e no interior. A prioridade, nos próximos dias, é concluir as obras na Linha Saraiva, pavimentar a Rua Vereador Ottmar Muench, no Bairro Faxinal Menino Deus, e depois partir para o Rauber e Bom Jesus, dando seguimento a um cronograma previamente definido pela Secretaria. “É um grande avanço do Governo Municipal, porque aproveitamos a nossa mão de obra para a execução com custo bem reduzido para os cofres públicos”, comemorou Hermany, enquanto acompanhava a prefeita na visita.

Alta resistência com baixo custo e segurança aos trabalhadores

Conforme o chefe de divisão Enor Francisco da Silva, que coordena o Setor de Blocos, as exigências técnicas para a retomada dos trabalhos, apesar de reduzirem a capacidade produtiva, principalmente pelas grades e cancelas instaladas ao redor dos equipamentos, possibilitam mais segurança aos operadores, sem perder a alta qualidade do material fabricado. “Nosso bloco é mais rústico, mas muito mais forte que os demais”, garante.

A qualidade é certificada pela Universidade Federal de Santa Maria, onde foi desenvolvida uma pesquisa que atestou que os bloquetes produzidos pela Prefeitura de Santa Cruz do Sul são mais resistentes se comparados com outros disponíveis no mercado. De acordo com o engenheiro civil do Município, Everton Henrique Ferreira, o estudo ocorreu antes da parada da máquina e, agora, a Prefeitura pretende realizar novos ensaios. Ferreira relata que seguem sendo usados os mesmos moldes, com os mesmos traços e a mesma receita de antes, mas adaptações devem ser feitas para melhorar ainda mais a eficácia: “o objetivo agora é tentar diminuir os custos de produção mantendo a mesma qualidade do produto”

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
26/06/2023 0 Comentários 287 Visualizações
Business

Calçados Beira Rio S.A. completa 47 anos de história

Por Gabrielle Pacheco 25/06/2022
Por Gabrielle Pacheco

Do início, em 1975 e, instalada em um modesto galpão às margens de um rio até os dias de hoje, a empresa fez e continua fazendo história através do calçado e das pessoas, no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo.

Uma jornada empresarial com alma e coração gaúchos que começou pelas mãos e pela imensa força de vontade do seu presidente, Roberto Argenta. Dos 18 colaboradores iniciais, a empresa foi crescendo ano após ano.

Colaboradoras da Beira Rio (Divulgação)

Naquela época, o arrojo aparecia nas decisões comerciais, como participar de feiras do setor em grandes centros e a qualidade dos produtos que saíam das linhas de produção. Além disso, sua gestão humanista e inovadora para as décadas de 70/80 já focava no desenvolvimento e bem-estar social, na formação de pessoas e lideranças na arte de saber servir ao cliente. É o basilar e também o principal ativo da companhia perante o mercado, nesses 47 anos de vida!

A calçadista chega em 2022 com um portfólio composto por oito marcas — Beira Rio, Moleca, Vizzano, Molekinha, Modare Ultraconforto, Molekinho, Actvitta e BR Sport. Juntas, elas estão presentes em mais de 26 mil clientes, atendendo aos segmentos feminino, infantojuvenil, masculino e wellness, e são exportadas para mais de 95 países. Número esse que segue em crescimento, já que a Calçados Beira Rio S.A. adota conduta e práticas de sustentabilidade — com certificação reconhecida internacionalmente em sua cadeia de produção.

E excelentes razões para festejar 47 anos não faltam! A Calçados Beira Rio S.A. tem orgulho e trabalha incansavelmente, produzindo valores à sociedade. Hoje, conta com 9.000 colaboradores diretos, atuando em onze unidades fabris, localizadas nas cidades de Novo Hamburgo, Igrejinha, Sapiranga, Osório, Mato Leitão, Teutônia, Roca Sales, Santa Clara e Candelária.

Outros 10.400 postos de trabalho indiretos são gerados através de um ecossistema de fornecedores de matéria-prima até os 325 prestadores de serviços (pequenas e médias empresas, conhecidas como ateliês), que têm a Calçados Beira Rio S.A entre seus principais clientes e que atendem às demandas produtivas como corte, costura e montagem de calçados. Todos, sem exceção, fabricados no Rio Grande do Sul!

Fonte: Assessoria | Foto: Divulgação
25/06/2022 1 Comentário 3,2K Visualizações
Business

Ilsa Brasil inaugura fábrica no RS

Por Gabrielle Pacheco 23/07/2019
Por Gabrielle Pacheco

A Ilsa Brasil, empresa que comemora dez anos de atuação no país, iniciou neste mês a operação de sua segunda planta industrial no país, na cidade de Portão, no Rio Grande do Sul. A empresa, que utiliza biotecnologia na produção de fertilizantes orgânicos e organominerais, atua em 49 países e, com a nova planta, traz produtos de alta eficiência agronômica para o mercado nacional. A nova unidade representou um investimento de US$ 3 milhões e deverá gerar 40 novos empregos.

A nova fábrica possui uma área coberta de 4900 metros quadrados e será capaz de produzir 30 mil toneladas/ano de fertilizantes organominerais. “A indústria já existente produz 22 mil toneladas/ano de um componente orgânico que é utilizado como matéria-prima na nova planta para a fabricação de fertilizantes organominerais únicos e de última geração. Neste caso, a matriz orgânica e outras matérias-primas minerais passam por um processo de peletização”, explica o Diretor de Marketing da Ilsa Brasil, Thiago Stella de Freitas.

A expectativa é que a maior parte da produção da nova indústria seja consumida no mercado interno. Atualmente, a Ilsa Brasil atende cerca de 15 mil agricultores através de seus parceiros comerciais, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

Além disso, o novo investimento atrairá mais oportunidades de empregos por conta do volume de produção e das especialidades técnicas dos novos produtos. “Pretendemos ampliar a penetração no mercado, o que exige mais pessoas capacitadas no setor”, explica Freitas.

Segundo ele, a empresa já possui planos de seguir investindo no país, com novas fábricas em outras regiões.

A tecnologia aplicada na nova planta é a mesma utilizada na matriz da Ilsa, na Itália. A matéria-prima orgânica utilizada pela Ilsa Brasil é o colágeno proveniente de peles e couros que são transformadas em fertilizantes únicos e de alta eficiência através de tecnologias próprias e inovadoras. O processo industrial é embasado na ciência, alinhando-se aos princípios pregados pela empresa.

A marca realiza diversas pesquisas ao lado de entidades de ensino, como a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Universidade Federal de Lavras. “Temos vários projetos em conjunto, inclusive dissertações de mestrado e teses de doutorado foram apoiadas pela ILSA”, explica Thiago.

A união entre a matriz orgânica e fontes minerais faz com que todos os nutrientes estejam presentes em todos os pellets, obtendo-se um fertilizante uniforme e dotado de uma sinergia que aumenta a eficiência dos produtos devido a interação entre seus componentes. Isso se traduz em menores perdas e aumentos de produtividade para os agricultores. Esta forma de fertilizante “NPK no pellet” também evita a segregação dos nutrientes durante o armazenamento, transporte e aplicação nas lavouras.

A primeira planta da Ilsa Brasil foi projetada para utilizar 100% do material não aproveitado pela indústria coureiro-calçadista da região sul do país. A ideia é que, em um período de cinco a seis anos não seja mais necessário destinar este material em aterros no território nacional, que colocam em risco o solo, os rios e o lençol freático.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/07/2019 0 Comentários 841 Visualizações
Business

Grupo K1 planeja novidades para 2018

Por Gabrielle Pacheco 02/02/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Grupo K1, detentor de diversas marcas de móveis, além de colchões e utilidades domésticas, abriu suas portas para convidados e imprensa no dia 23 de janeiro, em Tupandi. O grupo pôde conhecer um pouco mais do complexo fabril, considerado o maior do setor na América Latina, com mais de 200 mil m².

O grupo possui 35 mil pontos de vendas em todo o Brasil, exportando produtos para 40 países. Contando com uma produção diária que ultrapassa os 11 mil móveis, somando quase 3 milhões de móveis ano, eles utilizam tecnologia alemã, italiana e japonesa, integrando a cadeia produtiva. De acordo com executivos do Grupo K1, o ano é de otimismo, e afirmam apostar na busca de soluções inovadoras para seus produtos, tornando cada vez mais competitivas as suas marcas e ampliando ainda mais a capacidade de negócios.

Entre as marcas produzidas estão Móveis Kappesberg, Colchões Kappesberg, Kappesberg Premium, Kappesberg Estar, Kappesberg Pop, My Home, UZ Utilidades, Crome e Idélli Ambientes. Nesta última, diversas novidades estão sendo planejadas para 2018.

Localizada na Nilo Peçanha, 2545, em Porto Alegre, a marca lança um conceito inovador: a Idélli Experience. A ação busca a união entre cultura e arte, integrando profissionais de arquitetura e design que atuam na região metropolitana. Para tanto, a empresa investiu em um camarote personalizado no Beira-Rio Premier Club, em sintonia com o conceito da nova campanha – A Idélli é Você.

Em 2017, já foram realizados dois encontros iniciais, nos shows do guitarrista John Mayer e da banda norte-americana Green Day. A novidade é que, em 2018, outras ações aconteçam nos espaços do Camarote Idélli a partir de março. “A Idélli Experience busca fomentar ainda mais a integração de profissionais de arquitetura e design, num ambiente exclusivo e acolhedor. Uma experiência única vivida através da música”, enfatiza a diretora da Idélli Porto Alegre, Shirley Cristina Silva.

Foto: Divulgação
02/02/2018 0 Comentários 756 Visualizações

Edição 296 | Jun 2025

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