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Eyemobile

Business

Pesquisas e movimentos do mercado apontam para novo papel do smartphone no varejo

Por Stephany Foscarini 31/03/2022
Por Stephany Foscarini

O lançamento da funcionalidade “Tap to Pay”, ou “toque para pagar”, anunciada no último mês pela Apple, chamou atenção para o papel que a mobilidade deverá ocupar no futuro do varejo — afinal, a big tech é conhecida por ditar tendências. A ideia da novidade é a transformação do celular em uma espécie de maquininha de cartão, capaz de aceitar pagamentos com carteiras digitais e cartões de crédito e débito contactless (por aproximação). Sem necessidade de um hardware ou terminal de pagamento adicional, o celular se torna o novo caixa dos vendedores: um primeiro passo para colocar o dispositivo em uma função de destaque no processo de venda.

“Por um lado, essa possibilidade vem para facilitar a vida dos empreendedores do varejo. Por outro, traz mais conveniência e comodidade para o cliente, que, no momento do pagamento, simplesmente vai segurar seu celular ou cartão próximo ao iPhone do vendedor para realizar a transação, concluída automaticamente através da tecnologia NFC, de pagamento por aproximação”, explica CEO da Eyemobile, João Gustavo Pompeo, startup que desenvolve um sistema completo de tecnologia para vendas físicas e digitais, com soluções que otimizam e unificam a jornada de compra.

Apesar da novidade da Apple ainda estar disponível somente nos Estados Unidos, ela representa o início de uma revolução nos meios de pagamento, que estão cada vez mais digitais. Uma pesquisa feita no início da pandemia pelo Capterra, empresa do grupo Gartner, mostra que houve um crescimento de 32% no volume de pagamentos feitos por dispositivos móveis no Brasil na época. Já em um estudo recente da Visa, mais da metade dos consumidores apontaram que esperam ser cashless nos próximos 10 anos.

No entanto, segundo o especialista da Eyemobile, essa mudança vai muito além de facilitar o pagamento, tendo um papel em toda a jornada do consumidor. “Em pesquisa da Opinion Box sobre experiência do consumidor, o atendimento lento e as filas nos caixas aparecem entre os principais fatores apontados como negativos pelos consumidores. Mas e se fosse possível fazer o checkout em qualquer lugar da loja com um simples smartphone? Isso não apenas evitaria a frustração e a perda de vendas em filas, como também criaria uma experiência muito mais conveniente e flexível para o cliente”, defende Pompeo.

Coincidentemente ou não, as unidades da Apple Store nos EUA já contavam com um sistema de atendimento e checkout móvel há anos. Os membros da equipe andam pelas lojas com um dispositivo portátil com software embarcado capaz de registrar o pagamento e emitir a nota fiscal — que pode, inclusive, ser enviada via e-mail para eliminar o uso do papel.

No Brasil, esse formato também já existe e é chamado de “Apple-Like”, ou experiência Apple de vendas, em referência ao exemplo americano. Porém, apesar da criação relacionada à gigante multinacional, o modelo pode ser aplicado em qualquer empreendimento do varejo, independente do porte ou do segmento. E, com novidades como a “Tap to Pay” chegando ao mercado, deverá se tornar ainda mais fácil e popular.

Novas experiências para o consumidor

Fora o momento do checkout em si, a ideia de substituir um caixa físico por um dispositivo móvel traz a possibilidade de se entregar novas experiências e funcionalidades.

“Os funcionários ficam mais livres para se concentrar nas necessidades de cada cliente, fazendo um acompanhamento do ciclo completo de atendimento, desde a chegada na loja até a efetivação da compra”, aponta o CEO da Eyemobile.

A ideia, de certa forma, permite mesclar as vantagens das compras online com o atendimento humanizado e personalizado que só é possível presencialmente. Hoje, com o apoio das tecnologias de PDV móvel, os atendentes já conseguem consultar informações de produtos, gerir estoque, cadastrar clientes, fazer ofertas e recomendações individuais e administrar programas de recompensas na palma de suas mãos.

Em breve, essas tecnologias capazes de incrementar a experiência de compra poderão ficar ainda mais acessíveis através dos smartphones. Os varejistas que não adotarem tecnologias de mobilidade como uma oportunidade para oferecer a melhor jornada possível aos clientes tendem a perder vendas e competitividade no mercado”.

Para João Gustavo Pompeo, essa é uma tendência sem volta. “Em breve, essas tecnologias capazes de incrementar a experiência de compra poderão ficar ainda mais acessíveis através dos smartphones. Os varejistas que não adotarem tecnologias de mobilidade como uma oportunidade para oferecer a melhor jornada possível aos clientes tendem a perder vendas e competitividade no mercado”, reforça.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
31/03/2022 0 Comentários 519 Visualizações
Business

Pequenos negócios que fazem omnichannel na prática

Por Stephany Foscarini 21/03/2022
Por Stephany Foscarini

Por João Gustavo Pompeo, CEO da Eyemobile — empresa de tecnologias para vendas físicas e digitais

Ao longo dos últimos anos, a maneira com que o setor do varejo se relaciona com seus clientes passou por diversas mudanças. A pandemia de Covid-19, sem dúvidas, foi uma das grandes transformadoras desse cenário, acelerando a digitalização que já vinha crescendo entre os negócios. O comportamento do consumidor foi se alterando rapidamente, e as empresas precisaram estar prontas para atuar de modo ágil em meio a um cenário de alta competitividade no mercado. A jornada incluindo experiências on e offline de forma cada vez mais intensa passou a ser uma das maiores preocupações das empresas, que encontraram uma realidade onde, acima de tudo, era preciso atender às expectativas dos compradores para vender e fidelizar.

Tudo isso acontece praticamente 10 anos após o surgimento do conceito de omnichannel, que apareceu pela primeira vez em 2011, nos Estados Unidos, propondo uma integração completa dos canais de comunicação de um negócio. No entanto, mesmo com tantos avanços tecnológicos e mudanças sociais que estimularam uma experiência de compras conectada nessa última década, o propósito de integração total ainda não se tornou algo comum. Não é à toa que uma pesquisa de projeções para o varejo 2022 do Instituto Locomotiva apontou que 88% dos consumidores acreditam que as lojas físicas e online devem ser mais integradas.

Diferente do que já aconteceu no passado, porém, esse contexto não está mais tão atrelado ao conservadorismo das empresas, e sim à dificuldade de se avançar na composição de soluções integradas. Hoje, a maioria dos grandes empreendimentos entende a importância da tecnologia para a sua sobrevivência e tem à sua disposição muitos recursos que trabalham nesse sentido. O problema está em encontrar ferramentas eficientes que façam a junção de todos os produtos e serviços que são utilizados por essas companhias de maneira inteligente e rápida. Esse é o desafio que vem sendo enfrentado por parte do mercado de varejo, que está tentando passar da etapa multicanal para a da omnicanalidade. Porque a realidade é que, mesmo que muitas empresas se posicionem como omnichannel, a grande maioria ainda está, na prática, no estágio de multicanal. E, apesar de terem pontos em comum, esses conceitos não são a mesma coisa, como muitos acham.

Um varejo multicanal é aquele que tem mais de um canal de venda — loja física, e-commerce, redes sociais, aplicativos etc. Porém, esses meios não são necessariamente contínuos. Eles atuam independentemente, ou seja, não têm a mesma linguagem, não adotam os mesmos formatos de interação, não contam com as mesmas condições de venda e assim por diante. Um exemplo bastante comum é quando a loja física apresenta preços e formas de pagamento diferentes dos praticados no site — o que, inclusive, faz com que os dois canais até possam concorrer entre si.

O ponto positivo desse modelo é que o consumidor tem a chance de encontrar os produtos da marca em diversos momentos, o que gera um alcance maior do que se houvesse apenas um canal de vendas. Por outro lado, a sua limitação de integração pode prejudicar a experiência de compra, que acaba não sendo o foco central.

Já o omnichannel, enquanto uma evolução do multicanal, mantém seus benefícios e acrescenta justamente essa associação entre canais, criando um todo que dialoga e trabalha em sintonia para atender ao cliente da melhor maneira possível. Na prática, as estratégias adotadas nos mais diversos meios — seja na loja física, no site, no aplicativo, na rede de mensagens, no e-mail ou até mesmo nos anúncios direcionados — focam em uma mensagem coesa, que leva ofertas personalizadas de acordo com o perfil do consumidor. Atender alguém pessoalmente utilizando seu histórico de compras como base para oferecer produtos, por exemplo, é uma linha de atuação omnichannel. A ideia é atender às necessidades do cliente e buscar fidelizá-lo através de uma jornada de compra completa.

O curioso é que, embora tenha se tornado comum que grandes marcas varejistas utilizem esse termo para designar sua atuação, são os pequenos negócios — que muitas vezes nem conhecem a nomenclatura — que vêm efetivamente se beneficiando desse modelo e fazendo que aconteça na prática. É o pequeno empreendedor que apresenta seu catálogo no Facebook ou no Instagram, fecha a venda pelo Whatsapp, entrega o produto presencialmente e envia promoções futuras para o comprador com base em suas relações anteriores. E isso se falarmos apenas de um atendimento básico. Quando há a oportunidade de se investir em tecnologia, a situação fica ainda mais próxima do conceito de omnicanalidade.

Já existem ferramentas, como as que oferecemos na Eyemobile, capazes de entregar o que esse empreendedor precisa para a integração do seu estabelecimento de ponta a ponta. O desafio é menor, porque não há grandes sistemas e logísticas que precisam ser agregados como nas grandes empresas. Assim, é possível oferecer o que há de melhor em jornada de compra para o cliente, seja presencialmente ou online. O mesmo catálogo que está no aplicativo, está nas redes sociais e no dispositivo digital que funciona como frente de caixa da loja física; toda gestão é integrada, incluindo histórico de compras e promoções. Assim, o pequeno negócio vai revolucionando o varejo, trazendo as vantagens das tendências projetadas pelos grandes para o dia a dia do consumidor.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2022 0 Comentários 637 Visualizações
Business

Autoatendimento: por que e como adotar essa estratégia no seu negócio?

Por Stephany Foscarini 24/02/2022
Por Stephany Foscarini

Pouco tempo atrás, a ideia de autoatendimento era associada a uma realidade futurista, geralmente com nações mais desenvolvidas e rotinas distantes do Brasil. No entanto, ao longo dos últimos anos, os avanços tecnológicos foram alterando esse cenário. Há algumas décadas, o país foi apresentado aos primeiros terminais de autoatendimento em bancos e aeroportos e, em seguida, as máquinas de vendas começaram a aparecer, sobretudo com a oferta de bebidas e snacks. Hoje, esse tipo de solução já é familiar a grande parte dos cidadãos, que passam a ver sua aplicação em restaurantes, lojas e supermercados, ainda mais após a pandemia. De acordo com estudo da Croma Marketing Solutions, 60,4% dos brasileiros já optam por utilizar o autoatendimento sempre que possível.

Muitos estabelecimentos adotaram o autoatendimento como uma forma de buscar alternativas para a crise sanitária e de melhorar a experiência do consumidor diante das necessidades do momento”.

Por dispensar contato com outras pessoas, esse modelo se popularizou em meio ao medo de contaminação e ao crescimento da digitalização que marcaram os últimos dois anos. Para o especialista em tecnologias para vendas físicas e digitais João Gustavo Pompeo, CEO da Eyemobile, essa é mais uma dentre as diversas tendências que vieram para ficar. “Muitos estabelecimentos adotaram o autoatendimento como uma forma de buscar alternativas para a crise sanitária e de melhorar a experiência do consumidor diante das necessidades do momento. Com o tempo, porém, eles foram percebendo outros benefícios que esse recurso poderia trazer para suas vendas, notando seu potencial mesmo para o pós-pandemia”, reforça Pompeo.

Uma das grandes vantagens deste modelo de atendimento é o baixo custo de investimento para a operação, considerando que é possível reduzir os gastos com equipes e utilizar equipamentos mais enxutos. Em bares e restaurantes, por exemplo, um tablet com um dispositivo inteligente integrado tem funcionado como um cardápio digital, permitindo ao cliente conhecer os produtos, fazer seu pedido e realizar o pagamento por meio de softwares intuitivos como aplicativos de pedidos, sem necessidade de atendentes. “O mais interessante é que a mesma tecnologia pode ser aplicada para qualquer tipo de negócio do varejo”, reforça o CEO da Eyemobile, que oferece ferramentas como essas com o objetivo de otimizar jornadas de compra. Um de seus principais parceiros é a Dengo Chocolates que em determinadas lojas, permite que o cliente consulte o cardápio, faça o pedido e pague pelos produtos pelo seu próprio celular.

Já em mercados, são os totens de autoatendimento que têm ganhado espaço. O consumidor escolhe seus produtos e, em vez de passar em um caixa tradicional, vai até o terminal digital, onde escaneia suas compras por meio de códigos de barras ou QR Codes das mercadorias. Depois, basta realizar o pagamento por cartão, vouchers, PIX ou outras modalidades.

Assim, favorece-se a autonomia do consumidor, que se sente mais à vontade para interagir com ofertas e realizar compras. Além disso, sem a necessidade de esperar por um atendente ou enfrentar uma fila no caixa, gera-se mais agilidade — o que melhora a experiência de compra. Segundo a pesquisa Panorama da Experiência do Consumidor 2021, da Opinion Box, mais de 55% dos brasileiros apontam “ser rapidamente atendido” e “agilidade nos caixas” como fatores que influenciam positivamente na decisão de compra em uma loja física.

Hoje, uma das únicas certezas que temos é que o futuro do consumo é digital. Aquele que não estiver preparado para atender às necessidades do seu cliente nessa realidade ficará para trás”.

Para Pompeo, o empreendedor precisa estar atento ao cenário que cerca seu negócio, independentemente do tamanho do seu estabelecimento ou do seu segmento de atuação: as transformações tecnológicas vêm acontecendo em todos os âmbitos, revolucionando as formas de comprar e vender do pequeno ao grande varejo. “Hoje, uma das únicas certezas que temos é que o futuro do consumo é digital. Aquele que não estiver preparado para atender às necessidades do seu cliente nessa realidade ficará para trás”, reforça o especialista.

Futuro será totalmente autônomo

Embora o autoatendimento esteja se tornando cada vez mais comum, ainda é normal vermos esse formato dividindo espaço com o atendimento tradicional. O próximo passo, porém, deve ser a popularização do honest market — uma loja inteligente que funciona de forma completamente autônoma, sem funcionários. Nesse conceito, o próprio cliente pega o que precisa e faz o seu registro, escaneando um QR Code que adesiva os produtos e fazendo o pagamento.

O formato já é comum em diversos países, mas dá os primeiros passos para se estabelecer no Brasil. Com a pandemia, o segmento ganhou forças em alguns modelos, como de minimercados e lojas de conveniência instaladas dentro de centros empresariais ou de condomínios residenciais.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/02/2022 0 Comentários 691 Visualizações

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