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Estímulo de aves e suínos para as culturas de inverno

Por Stephany Foscarini 06/08/2021
Por Stephany Foscarini

Para manter o que chama de “caminho irreversível”, como o maior exportador mundial de carne de frango e um dos cinco maiores de carne suína, o ex-ministro Francisco Turra, presidente do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), ressaltou a importância de cereais como trigo, cevada e triticale para a cadeia produtiva durante o Fórum Nacional do Milho 2021, realizado em formato online. O consumidor sentiu no bolso o alto custo de produção e as sucessivas quebras do milho nos preços das carnes de aves e suínos. “A alternativa está nas mãos de vocês”, afirmou Turra.

Queremos dobrar a produção de cereaies de inverno, chegando a 5 milhões de hectares plantados nos próximos 10 anos. Isso vai aumentar em 6% o PIB do Rio Grande do Sul”.

Turra ressaltou que mesmo com a diminuição nos resultados de estados como o Rio Grande do Sul, o Brasil foi o único país a crescer na produção e exportação de proteína animal no mundo durante a pandemia. “O crescimento no Centro-Oeste mostra que o custo de produção na região Sul está encarecendo. Estamos perdendo espaço e competitividade. Os cereais de inverno surgem como grande alternativa,” destacou Turra. A meta é ambiciosa: “Queremos dobrar a produção de cereais de inverno, chegando a 5 milhões de hectares plantados nos próximos 10 anos. Isso vai aumentar em 6% o PIB do Rio Grande do Sul.”

Para isso, Turra garantiu o apoio total e irrestrito da indústria, que busca cooperativas e produtores para assumir o compromisso de compra futura dos grãos. “Queremos excedentes de qualidade para alimentação animal. Produza o melhor trigo que ele será utilizado para alimentação humana. Se não for na panificação, será nas carnes de aves e suínos. Como um apaixonado pelo agro, espero que o trigo, a cevada e o triticale ganhem notoriedade,” ressaltou Turra, destacando as múltiplas capacidades dos grãos de inverno.

Otimização de culturas de inverno

Turra falou do trabalho de incentivo ao cultivo de cereais de inverno realizado desde o primeiro semestre deste ano entre Embrapa Trigo, realizadora do Fórum, ABPA e Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (FARSUL). Estudos da unidade de pesquisa científica de Passo Fundo (RS), validados pela Embrapa Suínos e Aves, de Concórdia (SC) mostraram equivalência nutricional, em alguns casos de até 100%, para trigo, cevada e triticale na substituição ao milho na ração de aves e suínos — que representa 65% da composição.

O movimento conta com a participação ainda de outras entidades apoiadoras como a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul (FecoAgro/RS), Associação das Empresas Cerealistas do Rio Grande do Sul (ACERGS), Yara Brasil, Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV), Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos (SIPS) e Fundo de Defesa Sanitária do Estado do RS (Fundesa).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
06/08/2021 0 Comentários 468 Visualizações
Business

Programa de apoio às exportações de calçados deve gerar mais de US$ 2 milhões

Por Milena Costa 04/08/2021
Por Milena Costa

As rodadas digitais promovidas por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), seguem gerando volumes significativos em negócios para calçadistas brasileiros. As rodadas mais recentes, com compradores da Rússia, ocorreram entre os dias 21 de junho e 2 de julho e devem gerar US$ 2,2 milhões entre negócios efetivados e alinhavados durante o evento.

“Para se ter uma ideia da importância do evento, foram vendidos, durante as rodadas, 15% do total exportado para a Rússia em todo o primeiro semestre”

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Ruisa Scheffel, destaca que, somente durante o evento foram comercializados mais de 26 mil pares, que geraram US$ 366 mil, número que deve chegar a US$ 2,2 milhões em função dos negócios que ficaram alinhavados. “Para se ter uma ideia da importância do evento, foram vendidos, durante as rodadas, 15% do total exportado para a Rússia em todo o primeiro semestre”, comemora, ressaltando que, mesmo com a pandemia tendo afetado muitos dos players russos, o evento possibilitou reuniões assertivas e que efetivaram negócios. No total, foram realizadas 109 reuniões. Além de reuniões com compradores da Rússia, as rodadas permitiram atingir compradores de outros países, como Ucrânia, Cazaquistão e Bielorussia.

Matchmaking

Os participantes ficaram satisfeitos com os encontros proporcionados. O representante da Usaflex, Rodrigo Matos, destaca que o matchmaking – reuniões marcadas cruzando demandas e oferta dos calçadistas – realizado pela Abicalçados foi efetivo, gerando negociações e ótimos contatos para a marca, que deseja ampliar a presença no mercado russo.

“a organização foi impecável, com um matchmaking que proporcionou contatos efetivos”.

Mateus Giaretta, gerente de exportação da Bibi, faz eco: “a organização foi impecável, com um matchmaking que proporcionou contatos efetivos. Foi um grande trabalho.”

O mesmo feedback foi da Beira Rio. Segundo a gerente de exportação da empresa, o serviço foi “incansável” no agendamento das reuniões.

Buyerstar

Visando seguir promovendo o calçado brasileiro na Rússia, a Abicalçados é apoiadora da Vitrine Brasil na plataforma digital Buyerstar, um showroom virtual de moda no qual as marcas são visitadas por alguns dos principais compradores da Rússia. O evento é promovido pela Apex-Brasil e as inscrições estão abertas no link até o dia 13 de Agosto.

Participaram das rodadas digitais com compradores russos com o apoio do Brazilian Footwear as marcas Actvitta, Andacco, Azillê, Beira Rio Conforto, Bibi, BR Sports, Bracol, Capodarte, CCR Shoes, Cravo & Canela, Dijean, DOK, Dumond, Guilhermina, Kildare, Killana, Luz da Lua, Marina Mello, Melissa, Modare Ultraconforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Ortopé, Pegada, Piccadilly, Renata Mello, Schutz, So.Sí, Suzana Santos, Usaflex, Vizzano e West Coast.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2021 0 Comentários 556 Visualizações
Variedades

Prêmio Exportação RS bate recorde e divulga empresas vencedoras

Por Milena Costa 04/08/2021
Por Milena Costa

O Conselho do Prêmio Exportação RS reconhecerá 63 empresas na sua 49ª edição, número recorde na história do mérito. O evento de premiação das organizações gaúchas que obtiveram desempenho destaque no cenário exportador será realizado no dia 23 de setembro, na Casa NTX, em Porto Alegre (RS). Na oportunidade, também será entregue a distinção Personalidade Competitividade Internacional 2021 ao diretor-presidente da CCGL, Caio Vianna.

Considerado o maior evento do segmento do país, há 49 anos o Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional. Ao todo mais de 600 empresas já foram reconhecidas por obterem resultados de destaque com exportações em diferentes segmentos de mercado.

Além de condecorar, temos como objetivo capacitar empresários e compartilhar conhecimento(…)”

Segundo o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Fabrício Forest, as entidades representadas no Conselho do mérito chancelam a credibilidade da iniciativa e são responsáveis pela condução de um processo criterioso para selecionar os vencedores. “O Prêmio Exportação está próximo de completar 50 anos de atuação e esta marca ressalta a relevância de um dos principais movimentos para fortalecimento do setor no Brasil. Além de condecorar, temos como objetivo capacitar empresários e compartilhar conhecimento para que a cultura exportadora seja parte, cada vez mais, da estratégia e do planejamento das organizações”, enfatiza Forest.

O Conselho do Prêmio Exportação RS é formado por lideranças de instituições que possuem relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho. São elas: ADVB/RS, Apex-Brasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, Farsul, Fecomércio, Federasul, Fiergs, Lide-RS, Portos RS, Sebrae-RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Hub Transforma RS e UFRGS.

Caio Vianna, diretor-presidente da CCGL, receberá o prêmio Personalidade Competitividade Internacional 2021. A distinção tem como objetivo enaltecer lideranças que realizam ações de incentivo à inserção de produtos brasileiros no mercado exterior. Vianna é engenheiro Agrônomo e é produtor rural nos municípios de Júlio de Castilhos e Tupanciretã. Atualmente, é diretor do Sindilat, vice-presidente da Associação Brasileira de Angus e faz parte do Conselho de Administração da Fecoagro.

Em 2020 foram reconhecidas 51 empresas com sede no RS, que se destacaram por seus resultados de exportações em diferentes segmentos de mercado.

Confira os agraciados do 49º Prêmio Exportação RS em 2021

Destaque Avanço Global

– Marcopolo, Randon Implementos, Dekoland, Kappesberg.

Destaque Empresas Comerciais Exportadoras e Trading Companies

– South Service Trading S.A

Destaque Inovação Tecnológica

– CCGL

Destaque Mercadológico

– Schio, Docile, 3tentos, Termolar s.a., Braskem, Mega Embalagens, Stihl

Destaque Pequeno Desbravador Internacional

– America Leather, Casa da Serra Export, Cachorreiros

Destaque Serviços de Suporte à Exportação

– Ad Shipping, Interlink Cargo, Euro-América, Afianci Global Networking, Pibernat Logística, Sagres, Scala Logística, Banrisul Armazéns Gerais S/A, Doragroup International, Wilson Sons Unidade Tecon Rio Grande.

Destaque Serviços Exportados

– ARB.Legal | Advocacia Rocha Baptista, Druzina Content

Destaque Setorial

Agropecuário

– Tergrasa, Termasa

Alimentos

– Nutrire, Dubai Alimentos, Cooperativa Languiru Ltda, Conservas Oderich, RAR, Peccin

Bebidas

– Fante Bebidas, Vinícola Aurora, Cachaçaria Weber Haus

Calçados, Couros e Artefatos

– Wellour, Piccadilly, Calçados Beira Rio s.a

Eletroeletrônicos

– Tdk, Ael Sistemas

Madeiras e Derivados

– Sena Madeiras, Cmpc

Máquinas e Equipamentos

– Kepler Weber

Máquinas e Implementos Agrícolas

– Vence Tudo

Metalúrgico

– Ferramentas Gedore do Brasil S/A, Maxiforja Componentes Automotivos Ltda, Taurus Armas

Móveis

– Doripel Móveis, Unicasa, Madesa Móveis

Plástico e Produtos de Borracha

– Xalingo Brinquedos, Pisani

Químicos, Medicamentos e Farmoquímicos

– FCC, Noko Química, Gota Limpa

Têxtil

– Crisdu Moda Intima Ltda

Veículos e Autopeças

– Forbal Automotive, Dana, Fras-le

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
04/08/2021 0 Comentários 827 Visualizações
Business

Brazilian Footwear renova parceria com a plataforma digital da Joor

Por Milena Costa 02/08/2021
Por Milena Costa

A participação de 17 marcas brasileiras na plataforma digital Joor, por meio de projeto realizado no âmbito do Brazilian Footwear, gerou cerca de US$ 500 mil em vendas diretas. O sucesso fez com que o programa de apoio às exportações de calçados, mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), abrisse inscrições para uma segunda edição.

“A plataforma permite que as empresas digitalizem todo o seu processo de venda junto ao cliente”

Batizado de “BrazilianFootwear.com powered by Joor”, o projeto vem ao encontro da tendência de digitalização do mercado. A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Ruísa Scheffel, ressalta que a Joor, plataforma B2B de moda que mais cresce no mundo, possibilita a venda direta para os principais players internacionais, por meio das mais inovadoras ferramentas de gestão de vendas do mercado. “A plataforma permite que as empresas digitalizem todo o seu processo de venda junto ao cliente, aumentando a possibilidades de negócios de forma 100% digital ”, avalia, ressaltando, ainda, que as empresas que aderirem à segunda edição do projeto terão oportunidade de participar de um evento digital exclusivo na Joor Passport, que será realizado entre agosto e setembro.

ajuda na divulgação da empresa, relativamente jovem na exportação”

A marca Paula Torres, que exporta há cerca de dois anos, trabalha a plataforma como uma forma de realizar negócios e divulgar a marca. A diretora da empresa, Viviane Fabrício , ressalta que a plataforma deu o start para negociações que evoluíram com compradores dos Estados Unidos, Oriente Médio, Ásia e Europa. “A plataforma, além de ser geradora de negócios, ajuda na divulgação da empresa, relativamente jovem na exportação”, avalia. Segundo Viviane, a marca é proativa na plataforma, sempre atualizando e registrando novos contatos. A Paula Torres é uma das marcas que renovou a participação para a segunda edição do projeto.

O gerente de Negócios Internacionais da Pegada, Alex Fernando Klein Engelmann, conta que a marca abriu novos clientes, especialmente nos mercados dos Estados Unidos, Canadá, Austrália, Itália e Espanha. “Eventos digitais, tais quais a plataforma, oportunizam trabalharmos o mercado internacional com custos menores e de forma mais ágil”, avalia, ressaltando que a Pegada irá participar da segunda edição do projeto.

Evento para detalhar ação

Na próxima terça-feira, dia 3, Ruísa participa do painel “Joor & Brazil: adopting digital for success in today’s global market”, junto da editora-chefe da Vogue Brasil, Paula Merlo, e da head de Soluções para o Varejo da Skep360, Marcela Arruda. Na oportunidade, serão discutidas a importância da digitalização do mercado e como as vendas digitais têm auxiliado as empresas no acesso ao mercado internacional. “Também falaremos das formas mais assertivas de seleção de plataformas digitais, visando a otimização dos esforços e geração de negócios”, adianta a analista. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no link .

Participaram da primeira edição do projeto as marcas Pegada, Petite Jolie, Schutz, Piccadilly, Byara, Paula Torres, Ammabile, Smidt Shoes, Cecconello, Vizzano, Stephanie Classic, Anatomic Shoes, Luiza Barcelos, Sarah Chofakian, Carrano, Democrata e Melissa.

A ação BrazilianFootwear.com powered by Joor conta com subsídio de até 85% do Brazilian Footwear e tem duração de seis meses – até dezembro de 2021. Mais informações e inscrições pelo e-mail ruisa@abicalcados.com.br.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
02/08/2021 0 Comentários 904 Visualizações
Business

ABPA promove campanha de imagem na Coreia do Sul

Por Milena Costa 29/06/2021
Por Milena Costa

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) — em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e a Embaixada Brasileira em Seul — iniciará nesta terça-feira (29) uma campanha de imagem focada no mercado consumidor da Coreia do Sul. O Embaixador do Brasil na Coreia do Sul, Luís Henrique Sobreira Lopes e o Adido Agrícola, Gutemberg Barone, participarão da cerimônia de lançamento.

O objetivo é exaltar os atributos da carne de frango e da carne suína do Brasil — como a qualidade dos produtos e o status sanitário da produção brasileira. A campanha contará com 362 telas de mobiliário urbano, instalados nas movimentadas estações de metrô e terminais de ônibus da capital sul-coreana. Para isso, foram escolhidos 17 locais estratégicos de Seul, como a famosa Gangnam Station — bairro conhecido pelo clipe viral Gangnam Style, de Psy. A ação deverá durar cerca de 1 mês.

A campanha da ABPA acontece pouco após o reconhecimento dos estados do Rio Grande do Sul e Paraná — respectivamente, segundo e terceiro principais produtores de carne suína do Brasil — como áreas livres de aftosa sem vacinação. O status obtido junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) reforça a qualidade e a sanidade do produto brasileiro exportado, especialmente para alguns mercados de alto valor, como é o caso da Coreia do Sul.

A Coreia do Sul é, atualmente, o quarto principal importador mundial de carne suína, com 570 mil toneladas, equivalente a cerca de US$ 1,38 bilhão ao longo de 2020 — atrás apenas de China, Japão e México. O Brasil ainda possui uma baixa participação no mercado, cerca de 5 mil toneladas exportadas no mesmo período. Hoje, somente Santa Catarina embarca produtos para as gôndolas coreanas, situação que pode ser incrementada com a possível entrada de exportadores gaúchos e paranaenses neste mercado.

“O reconhecimento do país para a certificação da OIE tem potencial de elevar nossa capacidade de fornecimento para estes mercados, gerando oportunidades novas e valiosas para os exportadores brasileiros”

“É preciso ainda um certo tempo até o reconhecimento da Coreia do Sul sobre este status, mas o reconhecimento do país para a certificação da OIE tem potencial de elevar nossa capacidade de fornecimento para estes mercados, gerando oportunidades novas e valiosas para os exportadores brasileiros. A ação de imagem ocorre neste contexto, em que reforçamos à comunidade Sul-Coreana nossas intenções em fornecer ao país produtos seguros e de alta qualidade”, ressalta Ricardo Santin, presidente da ABPA.

O Brasil é o maior fornecedor de carne de frango para a Coreia do Sul, em números bastante representativos. Cerca de 80% da carne de frango importadas pelo país é proveniente do Brasil. Ao todo, foram embarcadas para lá 127,4 mil toneladas de produtos avícolas brasileiros em 2020, gerando receita de US$ 196,6 milhões. O país é o 8° entre os maiores importadores de carne de frango do Brasil.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

29/06/2021 0 Comentários 503 Visualizações
Business

Projeto investirá mais de R$ 26 milhões para exportações de rochas ornamentais

Por Milena Costa 18/06/2021
Por Milena Costa

Quinto maior produtor do mundo, com mais de 150 milhões de toneladas produzidas todos os anos, o setor de rochas ornamentais brasileiro acaba de ganhar um impulso importante para o incremento das exportações. Trata-se de um projeto do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), que garante mais de R$ 26 milhões em investimentos para promoção de negócios no exterior.

O projeto se destina às empresas brasileiras do setor de rochas ornamentais, já exportadoras ou que tenham o objetivo de exportar. O projeto estará amparado em quatro pilares: estimular o desenvolvimento das empresas do setor, sensibilizar a demanda quanto à diversidade de rochas do Brasil, promover a ampliação de mercados e a desconcentração das exportações, e promover a imagem do setor junto a arquitetos e designers.

A proposta de projeto foi desenvolvida com a condução da Îandé Projetos Especiais, que aplicou o conhecimento e a experiência da equipe com projetos setoriais para redigir uma proposta que pudesse imprimir uma visão de longo prazo para o setor de rochas, e que trouxesse resultados no curto prazo. “Foi um prazer e um grande desafio trabalhar com o Centrorochas no desenvolvimento desse projeto. Todo o processo foi colaborativo, ressaltando a inteligência coletiva e a complementaridade de conhecimentos – da associação referente ao setor de rochas ornamentais e da Îandé referente a projetos setoriais”, conta Roberta Ramos, CEO da Îandé.

“Por fim, consideramos quatro focos de trabalho: estruturante, de desenvolvimento, de promoção comercial e de promoção de imagem, contemplando empresas de todos os portes e maturidades”

Segundo ela, o projeto foi desenvolvido sobre pilares estratégicos estruturados, que elencaram ações relevantes em mercados-alvo, sempre com a participação ativa das empresas do setor. “Por fim, consideramos quatro focos de trabalho: estruturante, de desenvolvimento, de promoção comercial e de promoção de imagem, contemplando empresas de todos os portes e maturidades”, acrescenta, ressaltando que o objetivo principal do projeto é incrementar e também qualificar as exportações do setor. “Hoje, o setor tem suas exportações muito concentradas em dois países, Estados Unidos e China. Tivemos o cuidado de ampliar ações em outros mercados, buscando uma desconcentração e pulverizando a produção para todos os principais mercados do planeta”, projeta Roberta.

O setor

Com mais de 12 mil empresas, que geram direta e indiretamente mais de 480 mil postos de trabalho no Brasil, o setor de rochas ornamentais vem em franco crescimento. Nos últimos cinco anos o setor cresceu, em média, 10%. De acordo com o Centrorochas, as exportações brasileiras de rochas ornamentais apresentaram, no primeiro quadrimestre deste ano, um crescimento de 28,5% em relação ao mesmo período de 2020. No total, o setor nacional exportou 655,5 mil toneladas de rochas, entre chapas e blocos – os principais países importadores foram Estados Unidos (42,6%), China (27,4%) e Itália (6,4%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/06/2021 0 Comentários 720 Visualizações
Business

Adidos agrícolas monitoram comércio exterior

Por Milena Costa 10/06/2021
Por Milena Costa

A participação dos auditores fiscais federais nos resultados positivos do agronegócio brasileiro já foi comprovada em pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2017, a pedido do Sindicato Nacional da categoria, o Anffa Sindical. Na pandemia, a ação dos AFFAs torna-se ainda mais relevante, segundo o Sindicato. No caso dos auditores que são adidos agrícolas, a missão de traçar diariamente o panorama econômico-financeiro de mercados que têm relações comerciais com o Brasil tem se mostrado essencial para mapear questões sanitárias e tarifárias que foram alteradas na pandemia e impactam o ambiente de exportação e importação de produtos, bens e serviços.

“É uma forma de monitoramento para que o nosso país não sofra prejuízos na atividade exportadora”

Quem explica a rotina do adido agrícola é Nilson César Castanheira Guimarães, que há dois anos atua na Embaixada do Brasil em Rabat, no Marrocos, de onde mantém o país informado sobre ocorrências, riscos e estudos de mercado relativos à situação econômica, e principalmente ao agronegócio, daquele país. “É uma forma de monitoramento para que o nosso país não sofra prejuízos na atividade exportadora”, esclarece o adido e explica que, especialmente na pandemia, esse acompanhamento se tornou estratégico para evitar perdas ao agronegócio brasileiro.

De acordo com o adido agrícola, parâmetros técnicos para importações e exportações sofreram mudanças na pandemia em todo o mundo. Nesse aspecto, o trabalho do adido agrícola tornou-se imprescindível pela natureza do ofício que, entre outros procedimentos, prevê relatos sistemáticos e em tempo real à sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre qualquer mudança no panorama do comércio exterior.

Basta dizer que durante a pandemia, já no primeiro trimestre de 2021, o Brasil se tornou o terceiro parceiro comercial do Marrocos. Antes era o quinto. “Isso se deu muito em função das importações de fosfato e fertilizantes agrícolas do Marrocos para o Brasil”, explica Nilson, lembrando que com o crescimento das exportações agrícolas brasileiras na pandemia, aumentou também a demanda interna pela importação de fosfato e fertilizantes. Daí a necessidade de recorrer ao Marrocos, líder mundial na exportação de fosfato e de produtos à base desse composto.

Segundo ele, outra atividade estratégica na pandemia, desempenhada pelos adidos agrícolas, é a identificação de potenciais nichos de produtos que o Brasil deseja importar e exportar. Um exemplo da importância desse rastreamento do potencial importador e exportador de ambos os lados – Marrocos e Brasil – é o caso do milho, que o Brasil exporta para o Marrocos e outros países. Com a pandemia, houve sensível aumento da demanda por esse grão no Marrocos, e o Brasil foi prontamente informado sobre esse cenário, o que qualificou a negociação brasileira para exportação a este país.

Como exemplo da complexidade das transações comerciais no mercado exterior na pandemia, o adido explica que há questões sanitárias e tributárias que variam muito conforme o produto. “O Marrocos, por exemplo, reduziu tarifas do trigo para atender à elevada demanda interna pelo produto”, explica.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/06/2021 0 Comentários 632 Visualizações
Business

Exportações de calçados seguem em recuperação

Por Milena Costa 09/06/2021
Por Milena Costa

Mesmo diante de uma base comparativa fraca, o setor calçadista está comemorando a recuperação gradual das suas exportações. Entre janeiro e maio, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), foram embarcados 49,3 milhões de pares, que geraram US$ 323,57 milhões, altas de 24,7% em volume e de 9,8% em receita no comparativo com igual período do ano passado. Somente em maio, foram embarcados 8,77 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 65,2 milhões, expressivos incrementos de 223% em volume e de 172,8% em receita no comparativo com maio de 2020. Além disso, foi a terceira alta consecutiva, mesmo em relação aos respectivos meses de 2019.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que os embarques seguem em recuperação e que o setor deve fechar 2021 com exportações 13% superiores a 2020. “Nos próximos meses, a base de comparação não será tão fraca como a dos primeiros cinco meses, por isso cresceremos menos”, destaca o dirigente. Segundo ele, diante do avanço da vacinação contra Covid-19 e a normalização do comércio mundial, a expectativa é de recuperação de parte do estrago de 2020, quando os embarques caíram 18,6%. “Mesmo com essa recuperação, não recuperaremos as perdas do ano passado”, acrescenta.

Destinos

Nos primeiros cinco meses de 2021, o principal destino do calçado brasileiro foi oss Estados Unidos, para onde foram embarcados 5,38 milhões de pares por US$ 70,1 milhões, altas de 41,2% em volume e de 21,6% em receita no comparativo com igual ínterim de 2020.

O segundo destino do período foi a Argentina, para onde foram embarcados 4,15 milhões, que geraram US$ 38,48 milhões, incrementos de 44% e 30,6%, respectivamente, ante mesmo intervalo do ano passado.

O terceiro destino dos cinco primeiros meses do ano foi a França. No período, os franceses importaram 3,1 milhões de pares, pelos quais pagaram US$ 23,46 milhões, altas de 16,7% e 20,5%, respectivamente, diante do mesmo período de 2021.

Origens

O Rio Grande do Sul seguiu sendo o principal exportador do setor calçadista no Brasil. Nos primeiros cinco meses, os calçadistas gaúchos embarcaram 11,82 milhões de pares, pelos quais receberam US$ 136,75 milhões, altas de 27,8% em volume e de 8,3% em receita em relação a 2020.

O segundo exportador de 2021 é o Ceará, de onde partiram 15,7 milhões de pares, que geraram US$ 82 milhões, incrementos de 14,5% e 5,4%, respectivamente, ante os cinco primeiros meses de 2020.

São Paulo apareceu no terceiro posto entre os exportadores. Nos cinco meses de 2021, os calçadistas paulistas embarcaram 3,45 milhões de pares por US$ 36 milhões, altas de 25,1% e 18,2% ante o período correspondente de 2020.

Foto: Divulgação/Abicalçados | Fonte: Assessoria
09/06/2021 0 Comentários 395 Visualizações
Business

Exportações de carne suína do RS e PR podem crescer até 35%

Por Milena Costa 28/05/2021
Por Milena Costa

O reconhecimento do Paraná e do Rio Grande do Sul pela Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) entre as novas áreas classificadas como livre de aftosa sem vacinação deverá abrir novas oportunidades para os exportadores de carne suína do Brasil, avalia a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O anúncio das novas áreas foi feito hoje, em encontro da organização com sede em Paris (França).

Exportadores paranaenses e gaúchos do setor podem aumentar suas vendas acima de 10% ainda este ano, podendo alcançar até 35% em 2022, quando comparado aos volumes embarcados em 2020. “Isto, com a possibilidade de embarques de carne suína com osso e miúdos para o mercado chinês – atual principal importador dos produtos brasileiros”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Para efeito comparativo, no caso do Rio Grande do Sul, há potencial para alcançar até 293 mil toneladas neste ano, gerando receita de aproximadamente US$ 715 milhões — 86 milhões a mais que em 2020. Em 2022, as vendas gaúchas poderão alcançar 350 mil toneladas, com uma receita cambial estimada de US$ 850 milhões. Como referência, em 2020. os embarques totais do estado alcançaram 261 mil toneladas com uma receita de US$ 629 milhões.

No caso do Paraná, existe potencial para que o estado exporte aproximadamente 145 mil toneladas em 2021, um acréscimo de mais de 5% em relação ao ano de 2020 — com receita estimada em US$ 332 milhões. Para 2022, previsões indicam que poderão ser exportadas 165 mil toneladas com uma receita cambial de US$ 377 milhões

Juntos, Paraná e Rio Grande do Sul poderão ter receita cambial superior a US$ 1,2 bilhões em 2022, muito acima dos US$ 820 milhões auferidos em 2020.

“Estes estados terão possibilidade de acesso aos mercados mais exigentes do mundo, como é o caso do Japão, EUA, Coreia do Sul, Chile e Filipinas, e este reconhecimento reforça ainda mais a excelência dos serviços sanitários brasileiros, seja federal, estadual ou municipal”, ressalta o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Paraná e Rio Grande do Sul se somam aos estados do Acre e Rondônia e de parte do Amazonas e de Mato Grosso, que estão entre as novas áreas reconhecidas. Até então, apenas Santa Catarina era detentora deste status desde 2007.

Fonte: Assessoria
28/05/2021 0 Comentários 423 Visualizações
Business

Feira digital italiana gera US$ 1,5 mi para marcas brasileiras

Por Milena Costa 24/05/2021
Por Milena Costa

A Micam Milano Digital Show, feira italiana que aconteceu entre 8 de março e 8 de maio, foi um sucesso para as 17 marcas calçadistas brasileiras participantes. Conforme relatório da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), foram gerados mais de US$ 1,5 milhão em negócios, somando os realizados e alinhavados no evento, quase três vezes mais do que na Micam Digital passada. A participação verde-amarela se deu com o apoio do Brazilian Footwear, programa de fomento à exportação de calçados mantido pela Abicalçados em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Paola Pontin, destaca que foram mais de 64 mil pares de calçados comercializados durante o evento, com destaque para compras feitas por grandes importadores dos Estados Unidos, França, Itália, Rússia, Inglaterra, Alemanha, Colômbia, entre outros.

“No total, foram gerados contatos com mais de 30 países, uma procura mais efetiva e superior à registrada no evento anterior”, avalia Paola, ressaltando que tanto os consumidores quanto as marcas estão utilizando cada vez mais as plataformas digitais para efetivar negociações.

“Os eventos físicos foram prejudicados no período mais crítico da pandemia e com isso proliferaram os digitais. Existem vantagens de otimização de tempo e custos logísticos que vêm atraindo cada vez mais empresas para essa modalidade de negócios”, explica a analista, ressaltando que o Brazilian Footwear apoiará diversas ações do tipo ao longo de 2021. Uma pesquisa realizada pela Abicalçados revela que mais de 70% das empresas seguirão participando das ações digitais mesmo após a retomada dos eventos físicos.

O gerente de Exportação da Andacco, Leandro Oliveira, destaca que a experiência da marca foi considerada um sucesso comercial.

“Diante da impossibilidade de termos feiras presenciais, eventos digitais são ferramentas para podermos estar em contato com os clientes em tempos de isolamento social”, avalia, ressaltando que os negócios foram realizados com clientes dos Estados Unidos, Rússia, Itália e Índia, todos importantes players do mercado internacional de calçados.

Também satisfeito com a participação, o gestor comercial da Ferrucci, Leonardo Lachtermacher, ressalta a abertura de novos e importantes clientes durante o evento. “Pedidos ficaram engatilhados e já estão chegando na fábrica”, comemora. Segundo ele, outro fato relevante foi a alta procura por produtos de marca própria. “Os clientes buscavam nossa marca”, acrescenta o gestor.

Participaram do evento com o apoio do Brazilian Footwear as marcas Pampili, Opananken, Pegada, West Coast, Cravo&Canela, Andacco, Dumond, Capodarte, Malu Super Comfort, Vizzano, Modare Ultraconforto, Activitta, Ghetz, Ferrucci, La Femme, Plugt e Marrie Josefine.

Retomada

O setor calçadista, que viu suas exportações encolherem 18,6% em 2020 (para 93,8 milhões de pares), em virtude da pandemia do novo Coronavírus, espera uma retomada gradual ao longo de 2021. A expectativa é de um crescimento médio de 13%.

Fonte: Assessoria
24/05/2021 0 Comentários 461 Visualizações
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