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Business

Calçado brasileiro sustentável é exportado para Estados Unidos e Austrália

Por Ester Ellwanger 11/03/2022
Por Ester Ellwanger

A marca de calçados Life Shoes, criada durante a pandemia do Coronavírus, já ensaia os primeiros passos no mercado internacional no formato private label. A empresa está enviando amostras para os Estados Unidos e para a Austrália, onde além do produto, o objeto de desejo é a fabricação sustentável dos modelos.

A marca utiliza a resina da marca I’m green bio-based, da Braskem, empresa pioneira na produção de biopolímeros em escala industrial, que contribui para a redução das emissões de gás carbônico, um dos principais causadores do efeito estufa.

A linha de produtos tem modelos como clogs, slides, papetes, birkens e sandálias com cartela de cores ousada e designs que seguem as tendências mundiais da moda para o dia a dia de mulheres, homens e crianças com grade completa de numeração a partir do 23/24. Para o diretor comercial e de marketing da Life Shoes, Edson Buhler, além do DNA de sustentabilidade os produtos apresentam diferenciais importantes no calce como o conforto e a leveza. “Nossa parceria com a Braskem resulta em calçados com ciclo de vida que combinam fontes naturais e pós-consumo, trazendo benefícios ao planeta e a sociedade”.

De acordo com Giancarlos Delevati, gerente responsável por EVA I’m green™ bio-based na Braskem, a resina captura 2,01 toneladas de CO2 para cada tonelada produzida. “A busca por um futuro sustentável está no core business da Braskem. Nesse sentido, a parceria com a Life Shoes permite que nossas soluções cheguem ao consumidor final, contribuindo de forma relevante para promover a economia circular”, reforça Delevati.

Nestas primeiras negociações com o exterior, os produtos vão levar a marca da empresa compradora, mas a fabricação será da Life Shoes, com a aplicação da resina plástica renovável EVA I’m green™ bio-based da Braskem. Estão embarcando amostras dos modelos Affinity, Iate e Soft Slide.

O EVA I’m green™ bio-based, resina produzida a partir de uma matéria-prima renovável, o etanol da cana-de-açúcar, é uma solução sustentável para empresas de diversos segmentos. Além do setor de calçados, pode ser aplicada em adesivos, filmes, brinquedos, fios, cabos, tatames e espumas de modo geral.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

11/03/2022 0 Comentários 1,K Visualizações
Business

Exportações de carne de frango crescem 13% no primeiro bimestre

Por Ester Ellwanger 10/03/2022
Por Ester Ellwanger

As exportações brasileiras de carne de frango (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 374,5 mil toneladas em fevereiro, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA. O número supera em 7,4% o total embarcado pelo país no segundo mês de 2021, com 348,8 mil toneladas.

O resultado em dólares das exportações de fevereiro chegou a US$ 663 milhões, número 27,1% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 521,6 milhões.

No primeiro bimestre, as vendas internacionais de carne de frango totalizaram 723,7 mil toneladas, volume 13% maior que o total exportado nos dois primeiros meses de 2021, com 640,4 mil toneladas. Em receita, houve aumento de 33,9%, com US$ 1,280 bilhão neste ano, contra US$ 956,1 milhões no ano passado.

“As altas históricas dos custos de produção têm pressionado positivamente os preços internacionais de carne de frango, com repasse aos preços finais. Ao mesmo tempo, as ocorrências de focos de Influenza Aviária em vários países da Europa, Ásia, África e, mais recentemente, na América do Norte, também favoreceram o desempenho das exportações brasileiras”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

Principais mercados

Os Emirados Árabes Unidos assumiram, pela primeira vez, a liderança nas exportações de carne de frango do Brasil, com 42,8 mil toneladas exportadas em fevereiro, número 89,9% superior ao alcançado no mesmo período de 2021. A China, agora no segundo posto, importou 42,3 mil toneladas (-8,4%). Em terceiro lugar, a África do Sul importou 30,7 mil toneladas.

Outros destaques do mês foram o México, com 19,6 mil toneladas (+358,3%), e União Europeia, com 16,5 mil toneladas (+35,1%).

“Os Emirados Árabes Unidos ganharam forte protagonismo nas exportações brasileiras dos últimos meses e foram decisivos, assim como o reforço das vendas ao México e à União Europeia. É esperado que os níveis de compras nestas regiões se mantenham pelos próximos meses, especialmente porque a Ucrânia, um forte competidor do Brasil em destinos como a União Europeia, Arábia Saudita e países do Golfo, com o conflito, seguramente deixará de exportar os volumes habitualmente destinados a estas regiões”, avalia o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

 

Rio Grande do Sul

O Estado acompanhou a tendência nacional e registrou crescimento tanto em volume quanto em receita nas exportações de carne de frango nestes primeiros dois meses de 2022.

O volume embarcado passou a casa das 100 mil toneladas, registrando 107,82 mil toneladas, aumento de 10,88% em relação aos embarques registrados no primeiro bimestre de 2021, que foram de 97,25 mil toneladas. O saldo em dólares das exportações no mesmo período foi de US$ 189,40 milhões. O valor é 27,09% maior que o registrado em janeiro e fevereiro do ano passado, que foi de US$ 149,02 milhões.

Os embarques gaúchos em fevereiro alcançaram 56,23 mil toneladas, alta de 5,88% em relação ao volume exportado no mesmo período do ano anterior, que registrou 53,10 mil toneladas. O saldo em dólares das exportações foi de US$ 100,53 milhões. O número é 22,22% superior ao obtido no segundo mês de 2021, quando registrou US$ 82,25 milhões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2022 0 Comentários 341 Visualizações
Business

Primeiro bimestre soma US$ 209 milhões em exportações de calçados

Por Ester Ellwanger 10/03/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em fevereiro, foram embarcados 13,58 milhões de pares, que geraram US$ 108 milhões, altas tanto em volume (+36,2%) quanto em receita (+75,5%) em relação ao mesmo mês do ano passado. Com o resultado, no bimestre, o setor calçadista acumula a exportação de 27,57 milhões de pares por US$ 209,23 milhões, incrementos em volume (+40%) e em dólares (+70,8%).

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o resultado do bimestre é o melhor desde 2011. “O ano de 2022 é de recuperação das receitas geradas com os embarques, com recomposição do preço médio em todos os segmentos. A demanda internacional está aquecida e existe uma tendência, em especial do mercado norte-americano, de migrar suas importações de calçados da China para o Brasil, tanto em função da guerra comercial entre os dois gigantes quanto pelo encarecimento dos fretes da Ásia e a necessidade de pulverizar os fornecedores em função das incertezas globais”, avalia o executivo, ressaltando que o número também mostra importante recuperação ante a pré-pandemia, em 2019. Em receita gerada, o Brasil exportou 14,8% mais do que no mesmo período daquele ano.

 

Destinos

Principal destino do calçado brasileiro no exterior ao longo do primeiro bimestre, os Estados Unidos importaram, no período, 4 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 60,58 milhões, resultados superiores tanto em volume (+97,8%) quanto em receita (+130,2%) ante o mesmo ínterim de 2021. Segundo Ferreira, quase um terço das receitas com embarques foram provenientes dos Estados Unidos, o melhor resultado em 16 anos.

O segundo principal destino do calçado brasileiro no bimestre foi a Argentina, para onde foram embarcados 1,66 milhão por US$ 18,1 milhões, altas de 39,2% e 78,2%, respectivamente, ante o mesmo período do ano passado.

A França foi o terceiro destino do calçado brasileiro no primeiro bimestre. Nos dois meses, os franceses importaram 2,28 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 14,14 milhões, incrementos de 67,6% e de 28,5%, respectivamente, em relação ao intervalo correspondente de 2021.

 

Estados

No bimestre, o principal exportador de calçados foi o Rio Grande do Sul. Respondendo por 43,5% do total gerado com os embarques no período, o Estado enviou 6,93 milhões de pares ao exterior, o que gerou uma receita de US$ 91 milhões. Os números são maiores tanto em volume (+60,7%) quanto em dólares (+76%) em relação ao mesmo período do ano passado.

O segundo estado exportador de calçados do bimestre foi o Ceará, de onde partiram 10,46 milhões de pares por US$ 58,9 milhões, incrementos de 30% em volume e de 56,8% em receita na relação com o período correspondente de 2021.

O terceiro exportador dos primeiros dois meses do ano foi São Paulo. Das fábricas paulistas foram embarcados 1,28 milhão de pares, que geraram US$ 18 milhões. Os resultados são superiores em volume (+11,4%) e em receita (+45,3%) em comparação com o mesmo ínterim do ano passado.

Respondendo pela quarta principal origem das exportações de calçados, a Paraíba embarcou 4,4 milhões de pares nos últimos dois meses, o que gerou US$ 13,83 milhões. Os registros são positivos tanto em volume (+15%) quanto em receita (+60,3%) ante o mesmo intervalo de 2021.

Importações seguem em alta

Assim como as exportações, as importações de calçados registraram incremento no primeiro bimestre do ano. No período, entraram no Brasil 5,1 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 52,42 milhões, altas de 28,5% em volume e de 22% em receita na relação com o mesmo período do ano passado. As principais origens foram os países asiáticos: Vietnã (1,17 milhão de pares e US$ 22,5 milhões, quedas de 1,3% e de 3,5% ante igual período do ano passado), Indonésia (475 mil pares e US$ 9,5 milhões, altas de 48,8% e de 80,2%) e China (2,6 milhões de pares e US$ 9,44 milhões, altas de 18,6% e de 32%).

Em partes – cabedais, solas, saltos, palmilhas etc – as importações do bimestre somaram US$ 3,38 milhões, 3,6% menos do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram China, Paraguai e Vietnã.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/03/2022 0 Comentários 628 Visualizações
Business

Após dez anos, China volta a ser a principal origem das importações calçadistas

Por Ester Ellwanger 14/02/2022
Por Ester Ellwanger

Desbancando o Vietnã como principal origem das importações brasileiras de calçados em 2021, em janeiro a China enviou mais de 1,32 milhão de pares de calçados para o Brasil, 19,6% mais do que no mesmo mês do ano passado. Desde 2010, quando foi adotada a sobretaxa para importação de calçados chineses (antidumping), a China não assumia o primeiro posto entre as origens das importações. O volume é mais da metade do total importado no mês, 2,58 milhões de pares. Em valores a China segue na segunda posição, especialmente pelo fato de o produto do Tigre Asiático ter um preço médio baixo, de US$ 3,63 por par. No total, pelas importações chinesas foram pagos US$ 4,8 milhões, 46,3% mais do que em janeiro do ano passado.

Em receita, as importações do Vietnã seguem liderando o ranking de origens. Em janeiro, foram importados de lá 452,7 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 9,47 milhões, quedas de 24,2% em volume e de 23,5% em receita na relação com o mês correspondente de 2021.

 

No terceiro posto entre as origens do calçado importado em janeiro aparece a Indonésia. No primeiro mês de 2022, foram importados de lá 242 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 4,8 milhões, altas de 123,5% em volume e de 61,3% em dólares na relação com o mês correspondente de 2021.

No total, as importações de calçados somaram 2,58 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 24 milhões, altas de 30% em volume e de 10,2% em receita na relação com o primeiro mês de 2021.

 

O que é dumping?

Considera-se que há prática de dumping quando uma empresa, ou país, exporta um produto a preço inferior ao preço normal de mercado. O direito antidumping tem como objetivo evitar que as produtoras nacionais sejam prejudicadas por importações realizadas a preços de dumping, prática considerada desleal no comércio internacional. No caso do calçado chinês, cada par tem uma sobretaxa de US$ 10,22, fora o imposto de importação. A renovação do mecanismo está em análise na Câmara de Comércio Exterior (Camex), do Governo Federal. A decisão deve ocorrer até o dia 1º de março.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
14/02/2022 0 Comentários 406 Visualizações
Business

Calçadistas brasileiros exportaram 14 milhões de pares em janeiro

Por Ester Ellwanger 08/02/2022
Por Ester Ellwanger

A recuperação nas exportações de calçados verificada ao longo do ano passado seguiu no primeiro mês de 2022. Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que, em janeiro, foram embarcados 14 milhões de pares, que geraram US$ 101,2 milhões, incrementos tanto em volume (+43,8%) quanto em receita (+66%) em relação ao mesmo mês de 2021.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o indicador é positivo e reflete a recuperação já registrada no segundo semestre do ano passado. “Os fornecedores de calçados brasileiros, com o encarecimento dos fretes internacionais, principalmente da Ásia, estão no radar dos principais compradores internacionais com maior proximidade geográfica, especialmente dos Estados Unidos e América Latina”, avalia.

Segundo ele, a tendência, no entanto, é que o incremento arrefeça ao longo do ano em virtude da base de comparação mais fortalecida, especialmente a partir do segundo trimestre. “De toda forma, existe uma perspectiva de incremento em torno de 5% nos embarques em 2022”, acrescenta.

O principal destino internacional do calçado verde-amarelo em janeiro foi os Estados Unidos, que respondeu por mais de 25% do total gerado com os embarques. No primeiro mês do ano, os norte-americanos importaram 1,75 milhão de pares por US$ 25,87 milhões, incrementos tanto em volume (+85%) quanto em receita (+93,6%) em relação ao mês correspondente do ano passado.

No segundo posto entre os importadores de calçados brasileiros aparece a Argentina, para onde foram exportados 778 mil pares que geraram US$ 6,65 milhões, altas tanto em volume (+50,6%) quanto em receita (+75,6%) em relação a janeiro de 2021.

O terceiro principal destino do produto foi a França. Em janeiro, as fábricas brasileiras exportaram para lá mais de 758 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 5,5 milhões, incrementos tanto em volume (+49,2%) quanto em receita (+14,3%) em relação ao mesmo período do ano passado.

Estados

Em janeiro, o principal estado exportador do Brasil foi o Rio Grande do Sul. No mês, as fábricas gaúchas embarcaram 3,4 milhões de pares, que geraram US$ 44,7 milhões, altas de 47,2% e de 64,3%, respectivamente, ante o primeiro mês de 2021.
O segundo exportador de janeiro foi o Ceará, de onde partiram 6 milhões de pares, que geraram US$ 30,44 milhões, incrementos de 50,5% e de 70%, respectivamente, ante o mesmo mês do ano passado.

Com incrementos de 41% em volume e de 29,4% em receita, São Paulo foi o terceiro maior exportador do primeiro mês de 2022. Em janeiro, partiram das fábricas paulistas 593 mil pares, pelos quais foram pagos US$ 7,76 milhões.

O quarto exportador do primeiro mês do ano foi a Paraíba. No mês, as fábricas paraibanas embarcaram 1,86 milhão de pares, que geraram US$ 6,2 milhões, altas 1,2% em volume e de 38% em receita na relação com janeiro de 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/02/2022 0 Comentários 312 Visualizações
Business

Cadeia calçadista consegue destravar importações em Rio Grande

Por Ester Ellwanger 24/01/2022
Por Ester Ellwanger

As principais associações representativas da cadeia calçadista nacional comemoram uma importante vitória representada pela liminar que definiu o prazo de oito dias para desembaraço aduaneiro de mercadorias que entram pelo Porto de Rio Grande. Tanto a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) quanto a Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Calçados (Assintecal) entraram, por meio da Biason – Assessoria Empresarial, com mandados de segurança diante de constantes atrasos na liberação de mercadorias importadas naquele Porto em função da operação padrão realizada por servidores da Receita Federal desde o final de 2021.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que os atrasos, embora ainda pontuais, já estavam desorganizando os fluxos produtivos que dependem de insumos importados. “Alguns associados chegaram a reportar atrasos de quase um mês para liberação das importações. O fato vinha atrasando o fluxo produtivo, ainda mais neste momento de retomada da demanda”, comenta o executivo, ressaltando que a entidade agiu rapidamente buscando minimizar os danos causados pela operação padrão dos servidores da Receita Federal. “O direito à greve é constitucional, mas não pode prejudicar toda uma cadeia de produção e ainda onerar as empresas, que ainda tinham que arcar com custos de armazenagem no Porto”, acrescenta. Para fazer jus à medida, os associados da Abicalçados devem apresentar, junto ao Porto, a decisão para liberação imediata de cargas que já estejam paradas há mais de oito dias, bem como comprovante de vínculo associativo à Abicalçados – que pode ser obtido em contato com a Assessoria Jurídica da entidade.

A entidade também está agilizando ações, após demanda de associados, para liberação dos despachos aduaneiros no Porto Seco de Novo Hamburgo/RS, no Aeroporto de Viracopos, em Campinas/RS, e no Aeroporto de Porto Alegre/RS, para as quais ainda não há decisão. “Havendo atraso no desembaraço aduaneiro em demais regiões, e para que a Abicalçados ingresse com o respectivo mandado de segurança, é necessário a comunicação à entidade”, avisa Ferreira.

 

Fornecedores

A Assintecal, que representa os fornecedores para a indústria calçadista, também impetrou uma ação e obteve êxito para a liberação no Porto de Rio Grande, com um prazo máximo de liberação de oito dias corridos. “Desde o final de 2021, nossos associados vinham relatando uma série de dificuldades para liberação de cargas em Rio Grande. “Trata-se de uma vitória do setor de componentes para calçados, que vem sendo altamente demandado pelos produtores, visto a retomada da demanda”, avalia a superintendente da Assintecal, Silvana Dilly. Assim como no caso dos associados da Abicalçados, associados da Assintecal deverão apresentar a decisão e o comprovante de vínculo associativo com a entidade representativa.

Além do mandado de segurança para liberação no Porto de Rio Grande, a Assintecal entrou com ações no Porto Seco de Novo Hamburgo/RS; nos portos de Itajaí/SC, Navegantes/SC, Itapoá/SC, Santos/SP, Salvador/BA e Pecém/CE; e nos aeroportos de Porto Alegre/RS, Viracopos, de Campinas/SP, e de Guarulhos/SP.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
24/01/2022 0 Comentários 598 Visualizações
Business

Exportações industriais gaúchas sobem 35,1% em 2021

Por Ester Ellwanger 18/01/2022
Por Ester Ellwanger

A indústria de transformação gaúcha terminou 2021 com um total de US$ 14,1 bilhões exportados no acumulado do ano, uma taxa de crescimento de 35,1% (um aumento de mais de US$ 3,6 bilhões) na comparação com 2020. Parte deste resultado positivo se deve ao mês de dezembro, cujas vendas somaram US$ 1,4 bilhão, elevação de 29,3% ante o mesmo período anterior.

Consideradas as médias dos cinco últimos anos antes da pandemia, de 2015 a 2019, o crescimento foi em ritmo menor, de 14,9%, mas ainda muito acima das taxas usuais. “Nossos principais parceiros comerciais aumentaram em mais de 50% as compras em 2021, especialmente os Estados Unidos”, destaca o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry.

Na análise por setor dos principais resultados acumulados em 2021, entre os 24 segmentos exportadores da indústria de transformação, 22 cresceram o valor exportado sobre o mesmo período de 2020. As exceções ficaram com Tabaco (-8,7%) e Veículos automotores (-0,6%). Alimentos foi o setor que mais cresceu em termos de valor, com aumento de US$ 1,1 bilhões sobre 2020, ou 32,5%, resultando em novo recorde das exportações acumuladas do segmento (US$ 4,5 bilhões). Contribuíram para esse resultado, principalmente os incrementos nas vendas do setor para a China, Coreia do Sul, Índia e Emirados Árabes.

Entre os principais produtos embarcados pelo setor no ano destacaram-se os avanços nas vendas externas de Carne de boi, com mais US$ 22,7 milhões; Carne de frango, mais US$ 193,1 milhões; e Carne de suíno, mais US$ 83,7 milhões. Químicos ocupou a segunda colocação, subindo 65,8% no ano, US$ 697,3 milhões a mais do que em 2020, puxado especialmente pelas altas nas demandas para a Argentina e os Estados Unidos.

Os setores de Produtos de metal, Máquinas e equipamentos e Couro e calçados vêm sendo impulsionados pelo movimento cíclico da economia mundial desde 2020, e tiveram elevação novamente em 2021. Produtos de metal atingiu recorde da série histórica ao subir 64,4% no ano (aumento de US$ 331,3 milhões). Já Máquinas e equipamentos aumentou 56,3%, influenciado principalmente pelas compras dos Estados Unidos, Paraguai, Argentina e México. Por fim, Couro e calçados teve elevação de 45,2% no ano, em decorrência dos maiores embarques para os Estados Unidos e China, principalmente.

Destinos

A respeito dos principais destinos das exportações totais do Estado em 2021, que fecharam em US$ 21,1 bilhões, 50,2% de crescimento sobre 2020, as vendas da indústria para os Estados Unidos foram o destaque positivo, totalizaram US$ 1,8 bilhão, aumentando 44,2%. Entre os setores que mais exportaram para a economia americana destacaram-se Produtos de Metal, Couro e calçados, Químicos, Máquinas e equipamentos e Celulose e papel. Para a Argentina, as vendas também aumentaram, 24,9%, assim como para a China, 81,2%.

Pelo lado das importações, em dezembro o RS adquiriu US$ 951,6 milhões em mercadorias, configurando uma demanda 43,2% superior a dezembro de 2020. Com esse resultado, as importações do RS acumularam em 2021 um total de US$ 11,7 bilhões, 54% a mais do que no ano anterior. As importações de Bens intermediários totalizaram US$ 7,8 bilhões, e lideraram a pauta das compras externas no ano, seguidas por Bens de capital (US$ 1,9 bilhão).

Finalmente, exportações da indústria de transformação da economia brasileira totalizaram US$ 145,2 bilhões em 2021, crescimento de 26,6% sobre 2020. Entre os cinco os principais estados exportadores, destaca-se o segundo lugar ocupado pelo Rio Grande do Sul, com US$ 14,1 bilhões, atrás apenas de São Paulo, com US$ 46,1 bilhões. Compondo a listagem dos principais estados exportadores para a indústria aparecem na sequência Paraná, Minas Gerais e Santa Catarina.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/01/2022 0 Comentários 685 Visualizações
Business

Exportações de calçados aumentaram 36,8% em 2021

Por Ester Ellwanger 10/01/2022
Por Ester Ellwanger

Em recuperação, especialmente a partir do segundo semestre do ano passado, as exportações de calçados registraram o embarque de 123,6 milhões de pares, que geraram US$ 900,3 milhões em 2021. Os resultados são superiores tanto em volume (+32%) quanto em valores (+36,8%) em relação a 2020.

Em relação a 2019, os dados são 7,4% inferiores em divisas e 7,3% superiores em volume embarcado. Segregando apenas o mês de dezembro, foram embarcados 12,88 milhões de pares, que geraram US$ 94,64 milhões, incrementos de 38,8% em volume e de 58,8% em receita na relação com o mesmo mês de 2020. Os resultados também são superiores aos registrados em dezembro de 2019, 24,5% em volume e 17,2% em receita. Os dados foram elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

As exportações foram as principais responsáveis pela recuperação da atividade”.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que os índices apontam para a consolidação da recuperação dos calçadistas brasileiros no mercado internacional. “Neste ano, as exportações foram as principais responsáveis pela recuperação da atividade”, avalia, ressaltando que o câmbio e o aumento dos embarques para os Estados Unidos tiveram papel fundamental no crescimento dos embarques. Segundo ele, a recuperação deve seguir ao longo de 2022. “No ano, devemos crescer mais 5% sobre a base de 2021”, projeta.

 

Destinos

Em 2021, o principal destino do calçado brasileiro no exterior foi os Estados Unidos. No ano, os norte-americanos importaram 15 milhões de pares por US$ 228,57 milhões, altas de 62,7% em volume e de 66% em divisas em relação a 2020.

O segundo destino internacional do calçado brasileiro no ano foi a Argentina. Para lá, foram embarcados 13,4 milhões de pares, que geraram US$ 115,2 milhões, incrementos tanto em volume (+73%) quanto em receita (+58,7%) em relação a 2020.

O terceiro destino no exterior foi a França, para onde foram embarcados 7,27 milhões de pares por US$ 60,2 milhões, crescimentos de 3% e de 1,7%, respectivamente, ante 2020.

 

Estados

No ano passado, o principal exportador brasileiro foi o Rio Grande do Sul. Respondendo por 45% do valor gerado com embarques de calçados, as fábricas gaúchas exportaram 32,75 milhões de pares, que geraram US$ 403,8 milhões, incrementos de 48,7% em volume e de 38% em receita na relação com 2020.

O segundo maior exportador de calçados de 2021 foi o Ceará. No ano, partiram das fábricas cearenses 38,17 milhões de pares, que geraram US$ 210 milhões, altas de 15,8% em volume e de 25,7% em receita em relação a 2020.

São Paulo apareceu na terceira colocação entre os exportadores de calçados de 2021. No ano, as fábricas paulistas exportaram 8,3 milhões de pares por US$ 94,6 milhões, incrementos de 31% em volume e de 41,7% em receita na relação com o ano anterior.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/01/2022 0 Comentários 764 Visualizações
Business

Puxadas pela América Latina, exportações de componentes para calçados cresceram 12,4%

Por Ester Ellwanger 25/11/2021
Por Ester Ellwanger

As dificuldades de abastecimento e encarecimento do frete, especialmente para importações da Ásia, têm feito com que grandes players da América Latina busquem componentes para a produção de seus calçados no Brasil. Dados elaborados pela Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que, de janeiro e outubro deste ano, as exportações do setor geraram US$ 230,14 milhões, incrementos de 12,4% em relação ao mesmo período do ano passado e de 0,7% em relação a igual intervalo de 2019.

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que as exportações para países da América Latina vêm impulsionando os dados gerais. “Dos dez principais destinos, sete são da América Latina. A alta das importações desses países também é maior, na faixa de 44% em relação ao mesmo período do ano passado”, avalia, ressaltando que existe um problema generalizado de falta de matéria-prima na América Latina e uma disparada dos preços dos contêineres para importação da Ásia.

Os principais destinos dos componentes brasileiros para a fabricação de calçados – cabedais, laminados sintéticos, matrizes, solados, palmilhas, produtos químicos etc – são China (US$ 70,9 milhões, incremento de 9,8% em relação a 2020), Argentina (US$ 36,3 milhões, incremento de 40%), México (US$ 9,57 milhões, incremento de 31,6%) e Paraguai (US$ 9,55 milhões, incremento de 43%).

Inspiramais

São justamente os compradores da América Latina que virão ao Brasil para participar do Inspiramais, salão de lançamentos de insumos para a cadeia calçadista e de moda que acontece nos dias 25 e 26 de janeiro de 2022, em Porto Alegre/RS. Serão mais de 50 compradores, que estarão no evento por meio do Projeto Comprador, realizado pela Assintecal em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Até o momento já estão confirmados compradores da Argentina, Equador, Guatemala, Colômbia, México, Peru, Paraguai e El Salvador.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/11/2021 0 Comentários 524 Visualizações
Business

ABPA & Apex-Brasil lançam a marca Brazilian Duck

Por Ester Ellwanger 19/08/2021
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) lançaram nesta quarta-feira, 18, a Brazilian Duck, marca internacional do setor exportador de carne de pato produzida no Brasil. Sob gestão da ABPA, ela buscará o incremento das exportações do segmento, que tem ascendido presença na pauta dos embarques de proteína animal nos últimos anos. A expertise acumulada com as já consolidadas marcas internacionais sob gestão da ABPA — Brazilian Chicken, Brazilian Pork, Brazilian Egg e Brazilian Breeders — servirá de base para os fundamentos estratégicos da Brazilian Duck, além de apoiar, com sinergia de ações, o fortalecimento deste nicho de alto valor agregado das exportações de aves do Brasil.

“Há uma grande oportunidade de ampliação da pauta exportadora com o setor de patos, um nicho avícola de alto valor agregado.”

Na estratégia, a Brazilian Duck fortalecerá valores de marca como credibilidade, sustentabilidade, sofisticação e excelência (para um mercado premium), com foco especial em países da Ásia e Oriente Médio — mercados-alvo do projeto setorial. “Há uma grande oportunidade de ampliação da pauta exportadora com o setor de patos, um nicho avícola de alto valor agregado. Usando a força já estabelecida pela estratégia setorial construída por ABPA e Apex-Brasil, vamos reforçar a boa percepção sobre o produto brasileiro, que agora ganha uma marca setorial alinhada aos valores já entregues pelo segmento nos mercados interno e internacional”, avalia Ricardo Santin, presidente da ABPA.

Exportações gerais do setor
De acordo com dados levantados pela ABPA, o Brasil exportou 4 mil toneladas de carne de pato em 2020, volume que superou em 26,55% as vendas registradas pelo setor no ano anterior. Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Peru, Catar, Kuwait, Japão e Hong Kong estão entre os principais destinos das exportações do segmento, que geraram para o país US$ 10,5 milhões em divisas no ano passado.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/08/2021 0 Comentários 447 Visualizações
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