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exportação

Business

Exportações de componentes para calçados geraram mais de US$ 137 milhões

Por Ester Ellwanger 18/05/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) indicam que, entre janeiro e abril, o setor exportou o equivalente a US$ 137,3 milhões, 17% mais do que no mesmo período do ano passado. Segregando apenas o mês de abril, as exportações de componentes geraram US$ 37,2 milhões, incremento de 24% ante o mesmo mês de 2021.

O principal destino dos embarques do setor no primeiro quadrimestre foi a Argentina, que ultrapassou a China. Nos quatro meses, foram embarcados para lá o equivalente a US$ 30,5 milhões, 62% mais do que no mesmo período do ano passado. “O setor calçadista argentino vem em plena recuperação desde 2021, quando cresceu mais de 90%, segundo fontes locais. Como a importação de componentes chineses ficou mais cara em função dos fretes, os fabricantes locais estão voltando os olhos para fornecedores brasileiros, que têm plena capacidade de atendimento dessa demanda”, avalia o gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior.

O segundo destino do quadrimestre foi a China, que importou o equivalente a US$ 27 milhões, 7% menos do que no mesmo período do ano passado. “Possivelmente, o dado já reflita os impactos das crescentes restrições sanitárias em função da pandemia de Covid-19, principalmente o lockdown em Xangai, principal cidade portuária chinesa”, comenta Ribas Júnior.

Na terceira posição entre os destinos dos componentes e químicos para couro e calçados aparece Portugal. Nos quatro meses do ano, os portugueses importaram o equivalente a US$ 21,48 milhões, 55% mais do que no mesmo ínterim do ano passado.

Origens

O maior exportador de componentes do quadrimestre foi o Rio Grande do Sul, que embarcou o equivalente a US$ 75,32 milhões, 10% mais do que no mesmo intervalo de 2021. No segundo posto aparece São Paulo, que somou US$ 13,7 milhões em exportações, dado 30% superior ao registro do período correspondente do ano passado. A terceira origem das exportações do setor no quadrimestre foi a Bahia, que embarcou o equivalente a US$ 12,5 milhões, 72% mais do que no mesmo período de 2021.

Materiais

Por material, na lista dos mais exportados do quadrimestre aparecem os produtos químicos para couros, que somaram US$ 62,8 milhões, 1% mais do que no mesmo intervalo do ano passado. O segundo material mais exportado foram os cabedais, com US$ 39 milhões e incremento de 25% ante período correspondente do ano passado. No terceiro posto apareceram os produtos químicos para calçados (adesivos), com US$ 14,5 milhões e incremento de 24% ante 2021. Fechando o ranking de produtos mais exportados aparecem solados (US$ 9 milhões e aumento de 65%) e laminados sintéticos (US$ 5,2 milhões e aumento de 25%).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

18/05/2022 0 Comentários 744 Visualizações
Business

Exportações de carne suína totalizam 89,7 mil toneladas em abril

Por Ester Ellwanger 13/05/2022
Por Ester Ellwanger

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de carne suína (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 89,7 mil toneladas em abril, número 8,8% inferior ao registrado no quarto mês de 2021, com 98,7 mil toneladas.

Em receita, o resultado das vendas do mês alcançou US$ 193,4 milhões, valor 16,7% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado, com US$ 232,3 milhões.

No acumulado do ano (janeiro a abril), as exportações de carne suína alcançaram 327,3 mil toneladas, número 7% menor que o registrado no primeiro quadrimestre de 2021, com 351,8 mil toneladas. Em receita, houve retração de 16,3%, com US$ 692 milhões neste ano, e US$ 826,4 milhões no ano passado.

 

Principais mercados

De acordo com os dados levantados pela ABPA, a China é o principal destino das exportações realizadas entre janeiro e abril, com 118,6 mil toneladas (-35% em relação ao mesmo período do ano passado), seguida por Hong Kong, com 33,8 mil toneladas (-34,8%), Filipinas, com 23,2 mil toneladas (+281,3%), Singapura, com 20,1 mil toneladas (+43,9%), e Argentina, com 18 mil toneladas (+83,1%).

“As vendas de abril retornaram para patamares próximos de 90 mil toneladas, que é a tendência de desempenho mensal esperada para este ano.  As exportações de carne suína do Brasil estão em processo de acomodação de níveis de embarques, se estabelecendo em patamares significativamente superiores aos registrados antes da grande disrupção global da proteína, iniciada em 2018 e com efeitos mais sensíveis entre 2019 e 2021. A China tem perdido parte da influência sobre o desempenho total das exportações, sendo substituída por outras nações da Ásia e América do Sul”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

13/05/2022 0 Comentários 593 Visualizações
Business

Dia Mundial do Frango: proteína animal mais consumida no Brasil

Por Ester Ellwanger 11/05/2022
Por Ester Ellwanger

Em meio às comemorações do Dia Mundial do Frango – data estabelecida pelo Conselho Mundial da Avicultura (IPC, sigla em inglês) e celebrada hoje, 11 de maio, em todo o mundo –, a avicultura experimenta grandes desafios para a manutenção da capacidade competitiva, da sustentabilidade, do status sanitário e do papel como uma das principais fontes de proteína animal para a humanidade. Esta é a avaliação do presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e vice-presidente do IPC, Ricardo Santin.

No quadro global, os custos de produção e a crise sanitária internacional de Influenza Aviária (IA) são os principais fatores. O conflito entre Rússia e Ucrânia aumentou a pressão sobre os preços internacionais de grãos – no caso do milho, as duas nações representam 17% do comércio mundial. Ao mesmo tempo, milhões de aves foram abatidas na França, EUA e outros países da União Europeia, América do Norte, Ásia e África, em decorrência dos focos de IA.

“Somados, os dois fatores vêm sustentando os preços internacionais das carnes de aves, com redução de oferta em alguns locais, devido aos abates sanitários, e com a diminuição das atividades de empresas avícolas ucranianas, que são exportadoras relevantes no mercado”, avalia Santin.

 

Brasil

Já no Brasil, com consumo e exportações em patamares elevados, a cadeia produtiva experimenta enormes desafios para a manutenção da competitividade e da sustentabilidade do setor.

No mercado interno, a carne de frango é a mais consumida pelo brasileiro. De acordo com dados do Relatório Anual da ABPA 2022, o consumo per capita do produto alcançou 45,56 quilos no ano passado. É o segundo maior índice já registrado pelo setor avícola, que desde 2010 mantém níveis de consumo acima de 40 quilos por pessoa.

 

Exportação

Nas exportações, países da Ásia (especialmente China), Europa, África e nações das Américas seguem com forte demanda pelo produto brasileiro. Até o primeiro trimestre, as vendas internacionais estavam 10,2% superiores ao registrado no mesmo período de 2021 (ano recorde de exportações), com total de 1,142 milhão de toneladas exportadas. A expectativa é de novas elevações em abril, com vendas mensais acima de 410 mil toneladas.

“O quadro comercial e de consumo é favorável ao produto brasileiro. Entretanto, o setor vive a mais severa crise de custos de produção, com altas superiores a 100% no milho e no farelo de soja, acumuladas ao longo dos dois últimos anos e com especial impulso neste início de 2022. Adicione a isto as elevações dos custos de fretes marítimos, do diesel, das embalagens de plásticos e papelão e diversos”, analisa o presidente da entidade.

 

Santin afirma que não há expectativa de arrefecimento dos custos no curto e médio prazo. Pondera, entretanto, que mesmo diante das elevações e o inevitável repasse de preços aos consumidores internos e externos, não faltarão produtos nas gôndolas do Brasil.

“A carne de frango é um alimento básico não apenas no Brasil. É um dos poucos produtos que não enfrenta restrições religiosas, por isso, figura entre as principais fontes de proteína de nações com os mais diversos hábitos culturais. Por este motivo, o Brasil, como maior exportador global e fornecedor para cerca de 150 nações pelo mundo, deverá manter o protagonismo internacional, especialmente neste momento em que o mundo enfrenta redução da oferta do produto. Ao mesmo tempo, a oferta de produtos também será mantida para o consumidor brasileiro”, avalia o executivo da associação brasileira.

O Brasil é hoje um dos maiores produtores mundiais de carne de frango e o mercado interno é o principal destino. Conforme dados da ABPA, 67,83% das 14,329 milhões de toneladas produzidas em 2021 foram destinadas às gôndolas brasileiras. Para o exterior foram exportadas 4,610 milhões de toneladas, o equivalente a 32,17% do total produzido.

 

Sobre o Dia Mundial do Frango

Data celebrada por todas as nações que integram o IPC, incluindo o Brasil. O Dia Mundial do Frango tem como objetivo celebrar o trabalho daqueles que integram esta grande cadeia produtiva, nos esforços para abastecer o mundo com um alimento de alta qualidade que é fundamental para a segurança alimentar global.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

11/05/2022 0 Comentários 804 Visualizações
Business

Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio divulga dados de transações entre Brasil e Portugal

Por Ester Ellwanger 20/04/2022
Por Ester Ellwanger

De acordo com dados do Observatório de Negócios Internacionais da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil (FCPCB), o total de exportações do Brasil para Portugal em janeiro e fevereiro de 2022 foi de US$ 542,156 Milhões, o que significa um crescimento de cerca de 75% em relação ao mesmo período do ano passado. O Rio de Janeiro foi o estado que mais exportou para o país europeu, totalizando cerca de US$ 420 milhões nos dois primeiros meses do ano, um aumento de 87% em comparação ao primeiro bimestre de 2021.

Arlindo Varela, Conselheiro da Câmara Portuguesa do Rio de Janeiro, ressalta que a alta se deve à exportação do petróleo: “É o petróleo que prevalece na balança comercial. Nós exportamos pelos portos do Rio de Janeiro e pelo porto de Santos, mas é aqui na Bacia de Campos que ele mais predomina, pois tem o maior destaque em termos de produção. Para nós da Câmara, esse resultado é muito relevante pois valoriza ainda mais o Rio de Janeiro”.


Dados de importações

Em relação às importações, o Observatório de Negócios indica os estados que mais compraram de Portugal. O primeiro da lista é São Paulo com um total de US$ 42 milhões, seguido de Santa Catarina (US$ 34 milhões), Rio de Janeiro US$ 5 milhões), Rio Grande do Sul (US$ 5 milhões) e Pernambuco (US$ 4 milhões).

“A missão da Federação é apoiar as 18 Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil e, deste modo, servir às relações luso-brasileiras, praticando, sobretudo, uma ação de auxiliar as Câmaras na afirmação de seu papel na diplomacia econômica. Acredito que estamos cumprindo essa missão de abrir portas para firmar cada vez mais parcerias. O Observatório de Negócios é uma ferramenta muito importante para nós, para sinalizar aos empresários e investidores as oportunidades de negócios”, destaca Armando Abreu, Presidente da FCPCB.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

20/04/2022 0 Comentários 660 Visualizações
Business

Retorno dos eventos físicos impulsionam exportações de calçados

Por Ester Ellwanger 19/04/2022
Por Ester Ellwanger

Depois de um período sem participações em eventos físicos, o setor calçadista inicia 2022 comemorando a retomada das feiras de calçados internacionais, que ficaram em stand by em função da pandemia de Covid-19. A presença brasileira em feiras físicas e missões comerciais é parte fundamental da estratégia de internacionalização do setor, que tem no Brazilian Footwear, programa desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), o desenvolvimento de ações e projetos com o objetivo de multiplicar o calçado “made in Brasil” mundo afora.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que as exportações do setor, que foram impulsionadas a partir do arrefecimento da pandemia de Covid-19 na segunda metade do ano passado, têm sido o motor do crescimento da atividade. Somente no primeiro trimestre, os calçadistas brasileiros somaram o embarque de 40,74 milhões de pares, que geraram US$ 320,65 milhões, altas de 27,3% em volume e de 65,8% em receita no comparativo com o mesmo período do ano passado.

“As exportações apresentaram uma dinâmica de recuperação bastante superior ao crescimento da demanda interna, sendo que ainda no ano passado recuperamos os embarques registrados na pré-pandemia, com mais de 123 milhões de pares embarcados”, comenta. Segundo ele, a expectativa é de confirmar o crescimento até o final do ano. “A expectativa é encerrar 2022 com 9% de incremento médio nos embarques em relação a 2021 (em volume)”, diz.

Além da maior demanda internacional, especialmente dos Estados Unidos, Ferreira atribui o otimismo nas exportações à retomada das feiras e missões comerciais físicas. Nas primeiras mostras do ano – Expo Riva Schuh (Itália), Playtime (EUA), Magic Las Vegas (EUA), Atlanta Shoe Market (EUA), Magic NY (EUA) e Micam (Itália) – foram gerados mais de US$ 38 milhões em negócios.

“As feiras internacionais têm um papel fundamental na retomada. As expectativas são as melhores possíveis”, conclui o executivo.

 

Brazilian Footwear

Braço internacional da Abicalçados, mantido com o apoio da ApexBrasil, o Brazilian Footwear tem papel fundamental para a internacionalização das marcas calçadistas brasileiras. Para o próximo biênio, o convênio irá investir mais de R$ 35 milhões em ações de promoção comercial e de imagem para calçadistas brasileiras no exterior.

Até o final do ano, o Brazilian Footwear prevê a participação em mais 10 feiras internacionais na Itália e nos Estados Unidos, além de missões comerciais na Colômbia.

Arezzo

Exportando cerca de 12% da sua produção diária de mais de 85 mil pares de calçados, a Arezzo&Co, de Campo Bom/RS, é um dos principais players calçadistas do Brasil. Destacando a importância do retorno aos eventos físicos internacionais para potencializar ainda mais as exportações, o gerente de exportações do grupo, Luis Germann, conta que os embarques cresceram 74% em 2021, em relação a 2020, e que seguem em crescimento nos primeiros meses do ano. “Em 2022, seguimos em crescimento, com destaque para o mercado norte-americano, onde temos um significativo volume de exportações da marca Schutz – uma das 18 marcas do grupo”, conta.

Segundo Germann, já em 2021, com o arrefecimento da Covid-19, a empresa esteve presente em feiras físicas nos Estados Unidos e na Itália. A retomada definitiva da participação com equipe própria em 2022, segundo o gerente, foi motivo de comemoração na empresa.

“As feiras físicas são muito relevantes e fazem parte da estratégia do grupo, especialmente para a prospecção de novos clientes internacionais. Em complemento aos eventos on-line, são eventos que permitem uma apresentação mais eficaz das nossas marcas, além de proporcionar um relacionamento mais próximo e pessoal com os compradores. Nós vamos para as feiras para encantar nossos clientes”, diz.

Na Micam, feira italiana realizada no início de março, a empresa somou R$ 4 milhões em negócios. Germann conta que, embora a empresa adote estratégias omnichannel para a expansão internacional, as feiras físicas são locais ideais para prospecção de compradores que ainda não possuem um relacionamento com o grupo. “Além disso, existe uma maior efetividade nos negócios quando os encontros são presenciais. Para a manutenção, utilizamos ferramentas digitais, onde evoluímos muito, mas para a prospecção as feiras físicas ainda são um grande diferencial para a estratégia de exportações”, frisa o gerente, ressaltando o apoio do programa Brazilian Footwear nessas ações.

Adrun

Com uma produção de quatro mil pares diários, sendo 40% deles exportados para mais de 50 países, a Adrun, de Birigui/ SP, aumentou o percentual dos calçados embarcados, ano a ano, desde que iniciou o processo de internacionalização, em 2015. A parceria com a Abicalçados, por meio do Brazilian Footwear, foi fundamental para o processo.

O gerente de exportações da empresa, Valdomiro Pinese Júnior, conta que os eventos físicos são fundamentais para a estratégia de exportação da Adrun. “A participação nas mostras facilita a manutenção e prospecção de clientes. Nós não teríamos como realizar todas as viagens necessárias para visitar todos os nossos compradores. Nos eventos, esses encontros se concentram”, diz. Para a prospecção, ou mesmo lançamento de novas coleções, Júnior conta que estar presente no evento físico auxilia a realização dos negócios.

“O nosso cliente gosta de sentir o produto, gosta de pegar, experimentar. Só o evento físico pode proporcionar isso”, acrescenta o gerente, ressaltando que a empresa está trabalhando para somar mais uma feira internacional ao portfólio de participações – que já conta com Expo Riva Schuh e Micam: a feira estadunidense Atlanta Shoe Market.

Sobre a mais recente participação internacional, na Micam, Júnior ressalta que a retomada ainda não ocorreu completamente, pois ainda persistem algumas restrições que acabaram impactando na visitação. “Para as próximas feiras, acreditamos em uma melhora na situação. Já estamos encaminhando o nosso retorno à Micam (setembro) e também para a Expo Riva Schuh (junho)”, adianta. Para 2022, com a normalização dos fluxos internacionais, a empresa espera aumentar a fatia exportada para 45% a 55%.

“Alguns entraves persistem, como encarecimento do frete e custos mais altos com matéria-prima, mas a empresa vem atuando para diminuir os efeitos. Neste ano, compramos uma máquina para fabricação de EVA visando a redução de custos. Acredito que, com uma maior estabilidade no mercado internacional, possamos seguir crescendo em 2022”, projeta o gerente.

Bottero

A calçadista Bottero, de Parobé/RS, é outro importante player do setor que tem como parte da estratégia de expansão internacional a participação em feiras. “Sempre fizemos a manutenção e prospecção dos nossos clientes internacionais nas feiras físicas. Tivemos um tempo sem mostras, em função da pandemia de Covid-19. Estávamos realizando esse trabalho de forma virtual, mas sem a mesma força. Desde o ano passado, por meio de representantes, estivemos nas feiras da Itália – Expo Riva Schuh e Micam. O movimento foi menor, não tínhamos presença de equipe própria, mas os negócios aconteceram”, conta a gerente de exportações da empresa, Paulina Klein.

A partir da retomada presencial, Paulina ressalta que houve um incremento nas negociações, em especial para países da Europa e para os Estados Unidos. “As exportações da Bottero, que absorvem uma fatia de 15% da nossa produção (de 15 mil pares diários), vêm sendo fundamentais para a recuperação dos negócios pós-pandemia, em especial no mercado internacional”, avalia.

Segundo Paulina, nas duas primeiras feiras do ano, Expo Riva Schuh e Micam, ambas na Itália, a empresa logrou bons resultados, embora com uma visitação ainda menor do que em anos pré-pandemia. “Estamos saindo de uma pandemia e agora temos a influência da guerra Ucrânia e Rússia, que acaba inibindo as visitações, principalmente de clientes do Leste Europeu. Mas acreditamos em uma recuperação dessas feiras ainda em 2022”, diz. Segundo ela, nas feiras italianas, além de abrirem clientes importantes, caso da Bielorrúsia, foram proporcionados encontros com compradores que não apareciam há dois anos.

 

 

“A feira física é fundamental, nos permite uma maior proximidade, estreita o relacionamento e fideliza os compradores”, destaca, ressaltando que o Brazilian Footwear é um apoio relevante para as participações. “O apoio não se dá somente no aspecto financeiro, que é importante, mas também com todo o suporte necessário”, conclui a gerente.

 

Anatomic Gel

Outra empresa otimista com a retomada nas exportações, embalada pelo aumento dos embarques, especialmente para a Europa, é a Anatomic Gel, de Franca/SP. Com uma produção de dois mil pares diários, sendo 25% embarcados para o mercado internacional, com a maior parte dos clientes na Europa, países da América Latina, Estados Unidos e Ásia, a Anatomic Gel tem presença importante no exterior.

O diretor da Anatomic Limited – empresa parceira que faz a exportação da Anatomic Gel –, João Conrado, destaca que os resultados das exportações em 2021 já haviam superado os níveis pré-pandemia, e que agora, a partir do incremento da demanda internacional e dos eventos físicos, a performance deve melhorar ainda mais. “Recuperamos os níveis da pré-pandemia ainda no segundo semestre do ano passado. O ano começa com perspectivas bastante positivas” diz, acrescentando que a empresa criou um depósito com alfândega seca no Reino Unido e um escritório de vendas na Irlanda para dirimir as barreiras causadas pelo Brexit (saída do Reino Unido, país sede do escritório da Anatomic Limited, da União Europeia).

“Também devem impactar os negócios os altos custos no frete e a demora das entregas provenientes da Ásia, que tem feito com que clientes dos Estados Unidos, Europa e América Latina busquem calçados em fornecedores alternativos aos asiáticos. Neste processo, nossa indústria deve ficar mais competitiva”, avalia.

A mais recente feira com participação da Anatomic Gel foi a Micam, na Itália. Apesar de uma movimentação menor, Conrado conta que negócios aconteceram, com a visitação de mais de 100 relevantes players de 27 países. “A Micam é muito importante para a estratégia da Anatomic Gel. A feira nos surpreendeu positivamente, pois apesar do tamanho reduzido em relação às edições anteriores, teve uma grande presença de compradores internacionais”, comenta. Segundo ele, o retorno aos eventos presenciais será fundamental para a recuperação das exportações brasileiras. “A engrenagem voltou a girar”, comemora.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
19/04/2022 0 Comentários 639 Visualizações
Business

Exportadores de aves e suínos promovem ação no Canadá

Por Ester Ellwanger 18/04/2022
Por Ester Ellwanger

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), lidera uma ação setorial com agroindústrias de aves e de suínos durante a SIAL Canadá, feira de alimentos que acontecerá nesta semana, de 20 a 22 de abril, em Montreal.

Impulsionada pela recente abertura do mercado canadense para a carne suína do Brasil, a ação reunirá quatro empresas e cooperativas associadas da ABPA: BRF, Copacol, Pamplona e Seara.

Na edição canadense da Sial, o setor contará com encontros de negócios para importadores e potenciais clientes no espaço exclusivo da ABPA. A valorização da imagem setorial também estará em foco por meio das marcas setoriais Brazilian Chicken e Brazilian Pork, com a disponibilização de materiais promocionais ao público presente no evento.

A programação terá, ainda, um seminário com importadores e stakeholders do mercado canadense.

Promovido em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil, o Consulado-Geral do Brasil em Montreal, a Associação Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e a ApexBrasil, o evento terá apresentações do presidente da ABPA, Ricardo Santin, e de representantes do governo brasileiro e da representação local.

Em pauta estará a renovação da parceria bilateral para complementação da produção local de carne de aves e o reforço da posição brasileira como fornecedor de carne suína de alta qualidade.

“Brasil e Canadá mantêm há anos uma parceria de complementaridade da demanda local de carne de frango. Apenas neste primeiro trimestre, exportamos quase 3 mil toneladas para o mercado canadense. Além de renovar esses laços, queremos mostrar que o Brasil também é um parceiro confiável de proteína suína, o que é reforçado não apenas pela qualidade dos nossos produtos, como também pelo status sanitário”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

18/04/2022 0 Comentários 403 Visualizações
Business

Exportações de componentes para calçados aumentam 16% no trimestre

Por Ester Ellwanger 18/04/2022
Por Ester Ellwanger

Dados elaborados pela Associação Brasileira das Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) apontam que, no primeiro trimestre, as exportações do setor aumentaram 16% em relação a igual período do ano passado. No total, foram mais de US$ 105,6 milhões gerados com embarques de produtos químicos para calçados (adesivos), químicos para couros, cabedais, laminados sintéticos, solados, palmilhas, entre outros materiais. O valor exportado é maior do que o registrado no mesmo período de 2020, em 31%, o que aponta para uma plena recuperação do período pré-pandemia.

O gestor de Mercado Internacional da Assintecal, Luiz Ribas Júnior, destaca que foram determinantes para a performance positiva as exportações para países da América Latina e Estados Unidos. “A América Latina e os Estados Unidos vêm buscando alternativas às importações asiáticas, especialmente em função dos altos custos logísticos. A indústria brasileira possui plena capacidade de atender à demanda com qualidade, sustentabilidade e tecnologia. Então é natural que os olhos se voltem para cá nesse momento”, avalia.

 

Destinos

No trimestre, o principal destino das exportações brasileiras de componentes foi a China, com US$ 23,3 milhões gerados, 18% mais do que no mesmo período de 2021. Em relação ao primeiro trimestre de 2020, as exportações para a China cresceram 52%.

O segundo destino do trimestre foi a Argentina, para onde foram exportados o equivalente a US$ 22,55 milhões, 58% mais do que no mesmo período do ano passado. Já no comparativo com o primeiro trimestre de 2020 o incremento é de 77%.

Com incrementos de 23% em relação ao mesmo período do ano passado e de 49% em relação ao intervalo correspondente de 2020, as exportações para Portugal somaram US$ 12,5 milhões no trimestre.

Completando o ranking dos destinos dos componentes brasileiros no exterior, a Colômbia importou o equivalente a US$ 2,15 milhões no trimestre, resultados superiores tanto ante igual período de 2021 (+40%) quanto no comparativo com os três meses de 2020 (+25%).

 

Estados

Respondendo por quase 50% do valor gerado com as exportações de componentes no primeiro trimestre, o Rio Grande do Sul foi o maior exportador do setor no período. No total, saíram das fábricas gaúchas rumo ao exterior o equivalente a US$ 52 milhões, 5% mais do que no mesmo período de 2021. No comparativo com 2020 o incremento é de 11%.

O segundo exportador de componentes do País foi São Paulo. No trimestre, as exportações paulistas geraram US$ 15,56 milhões, 37% mais do que no mesmo período de 2021. Na relação com os três primeiros meses de 2020, o incremento foi de 48%.

A Bahia foi a terceira origem das exportações de componentes. No primeiro trimestre, partiram das fábricas baianas o equivalente a US$ 8,75 milhões, 70% mais do que no mesmo período do ano passado. Em relação ao primeiro trimestre de 2020, o incremento foi de 90%.

Registrando incrementos de 56% em relação a 2021 e de 89% em relação a 2020, o Ceará foi o quarto exportador brasileiro. No primeiro trimestre, as fábricas cearenses embarcaram o equivalente a US$ 5 milhões, resultados superiores ante 2021 (+56%) e 2020 (+89%).

 

Produtos

No trimestre, os cabedais foram os principais produtos embarcados, somando US$ 25,74 milhões em exportações, 52% mais do que no mesmo período de 2021. Na segunda posição aparecem os químicos para calçados (adesivos), que geraram US$ 10,34 milhões, 43% mais do que no mesmo período do ano passado. Na terceira posição entre os produtos exportados aparecem os laminados sintéticos (US$ 9,35 milhões, incremento de 45% ante 2021) e na quarta os solados (US$ 6 milhões, incremento de 171% ante 2021).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria

 

18/04/2022 0 Comentários 555 Visualizações
Business

Exportações de carne suína alcançam 91,4 mil toneladas

Por Ester Ellwanger 08/04/2022
Por Ester Ellwanger

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações de carne suína (incluindo todos os produtos, entre in natura e processados) alcançaram 91,4 mil toneladas em março. O número é 16,3% menor que o registrado no mesmo mês do ano passado (o segundo melhor desempenho da história), com 109,2 mil toneladas.
Em receita, as vendas de carne suína alcançaram US$ 190,3 milhões no terceiro mês deste ano, valor 27,3% menor que os US$ 261,7 milhões alcançados em março de 2021.

No trimestre, os embarques de carne suína chegaram a 237,5 mil toneladas, número 6,3% menor que as 253,5 mil toneladas exportadas no mesmo período do ano passado. Em vendas, o saldo registrado é de US$ 498,5 milhões, desempenho 16,1% inferior aos três primeiros meses de 2021, que obtiveram US$ 594 milhões.

“As vendas de carne suína em março foram expressivas, em patamares próximos à média do primeiro semestre de 2021. A comparação com março de 2021, que registrou o segundo melhor desempenho da história do setor, pode gerar uma equivocada análise em relação ao desempenho das exportações, que tem contribuído para a redução dos impactos da forte crise gerada pelos custos de produção históricos”, avalia o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

 

Principais mercados

Entre os destinos de exportação em março, a China seguiu como principal importadora, com 34,1 mil toneladas (-41,8%), seguida por Hong Kong, com 9,7 mil toneladas (-44,2%), Filipinas, com 6,8 mil toneladas (+255,2%), Singapura, com 5,2 mil toneladas (+36,4%), e Argentina, com 5 mil toneladas (+71,5%).

“A China deverá continuar comprando boa quantidade de carne suína brasileira nos próximos meses. A esperada melhora da situação da COVID-19 e o respectivo relaxamento das restrições ao trânsito de pessoas seguramente aumentarão a demanda pela carne suína de maneira geral, utilizada majoritariamente como matéria prima para restaurantes e por processadores locais. A difícil situação de mão de obra em países concorrentes do Brasil também deverá possibilitar que o Brasil aumente volumes no curto e médio prazo”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luis Rua.

 

Rio Grande do Sul

Mesma situação ocorreu no Estado, que acompanhou a tendência nacional e registrou desaceleração tanto em volume quanto em receita nas exportações de carne suína neste primeiro trimestre de 2022.
O volume embarcado chegou a quase 50 mil toneladas. Foram 49,66 mil toneladas exportadas, número 27,86% menor em relação aos embarques registrados nos três primeiros meses de 2021, que foram de 68,84 mil toneladas.

O saldo em dólares das exportações no mesmo período passou dos US$ 100 milhões. As vendas alcançaram US$ 104,96 milhões, valor 37,63% inferior ao registrado entre janeiro e março do ano passado, que obtiveram US$ 168,29 milhões.
Os embarques gaúchos em março alcançaram 17,68 mil toneladas, número 38,69% menor em relação ao volume exportado no mesmo período do ano anterior, que foi de 28,84 mil toneladas. O saldo em dólares das exportações foi de US$ 37,68 milhões. O valor é 47,15% inferior ao obtido no terceiro mês de 2021, que foi de US$ 71,30 milhões.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
08/04/2022 0 Comentários 655 Visualizações
Business

Exportação de genética avícola cresce 21,3% em 2022

Por Stephany Foscarini 23/03/2022
Por Stephany Foscarini

Levantamentos da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) mostram que as exportações brasileiras de genética avícola (considerando todos os produtos, entre ovos férteis e genética para reprodução) totalizaram US$ 26,079 milhões no primeiro bimestre de 2022, número 21,3% superior ao obtido no mesmo período do ano passado, com US$ 21,499 milhões.

Do total exportado nos dois primeiros meses deste ano, US$ 16,353 milhões resultaram das vendas de pintos de 1 dia, resultado 13% maior que o registrado em 2021, com US$ 14,468 milhões. A outra parte refere-se a ovos férteis, com receita de US$ 9,726 milhões, número US$ 38,3% superior ao realizado em 2021, com US$ 7,032 milhões.

Apenas em fevereiro, o resultado das vendas do setor chegou a US$ 13,302 milhões, número 65,5% maior que o registrado no segundo mês de 2021, com US$ 8,038. Deste total, US$ 8,162 milhões correspondem a pintos de 1 dia, saldo US$ 76,5% maior que o realizado no mesmo período do ano passado, com US$ 4,625. Já o de ovos férteis foi de US$ 5,141 milhões, 50,6% maior que o realizado em fevereiro de 2021, com US$ 3,414.

Principais mercados

Entre os principais destinos, a Colômbia se destacou entre os importadores de pintos de 1 dia, com 24% do resultado em dólares do total exportado no bimestre, seguido por Bolívia, com 18%, e Peru, com 17%. Já entre os países importadores de ovos férteis, Senegal foi destaque com 38% da receita em dólares no primeiro bimestre de 2022, seguido por México, com 33%, e Paraguai, com 14%.

A demanda internacional por genética avícola do Brasil segue em elevação, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o país ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade no território”.

“A demanda internacional por genética avícola do Brasil segue em elevação, em especial, nas nações das Américas e África. Em um momento com ocorrências de Influenza Aviária em diversos países produtores, o país ganhou competitividade por nunca ter registrado a enfermidade no território”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
23/03/2022 0 Comentários 476 Visualizações
Business

Setor calçadista gerou 5,8 mil vagas em janeiro

Por Ester Ellwanger 15/03/2022
Por Ester Ellwanger

Seguindo a toada da recuperação verificada no ano passado, quando criou 26,8 mil vagas na atividade, o setor calçadista brasileiro gerou mais 5,8 mil postos em janeiro. Com o saldo, o setor encerrou o primeiro mês do ano empregando, diretamente, 271,8 mil pessoas, 8,8% mais do que no ano passado. O dado foi elaborado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

Empregando quase 30% da mão de obra brasileira na atividade, o Rio Grande do Sul é o principal empregador do setor calçadista. Em janeiro também foi o Estado que mais gerou vagas: 1,94 mil. No final de janeiro, as fábricas gaúchas empregavam, diretamente, 77,87 mil pessoas, 7,5% mais do que no ano passado.

O segundo estado empregador do setor calçadista é o Ceará. Em janeiro, as fábricas cearenses criaram 79 postos, encerrando o mês com 61,6 mil pessoas empregadas na atividade, 2,8% mais do que em 2021.

O terceiro estado empregador do setor calçadista no Brasil é a Bahia, que em janeiro criou 1,23 mil vagas, encerrando o mês com 36,9 mil pessoas empregadas na atividade. O número é 28% maior do que em 2021.

Criando 1,36 mil vagas em janeiro, o setor calçadista paulista é o quarto maior empregador da atividade no Brasil. No total, a atividade emprega 30,17 mil pessoas na atividade, 14,3% mais do que o registro de janeiro do ano passado.

O emprego é o melhor indicador de retomada na demanda. Em 2022, a projeção é de criação de empregos até o final do ano, especialmente diante das boas perspectivas para a exportação de calçados”.

O presidente-executivo da Abicalçados, Haroldo Ferreira, destaca que o setor calçadista responde rapidamente aos estímulos da demanda interna e internacional e que o reflexo se dá na geração de vagas. “O emprego é o melhor indicador de retomada na demanda. Em 2022, a projeção é de criação de empregos até o final do ano, especialmente diante das boas perspectivas para a exportação de calçados”, projeta o dirigente, ressaltando que no ano o setor deve exportar 5% mais do que em 2021.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
15/03/2022 0 Comentários 526 Visualizações
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