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exportação

Business

Tecon Rio Grande registra crescimento na importação de cargas do setor automotivo

Por Gabrielle Pacheco 25/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Tecon Rio Grande, terminal de contêineres do Grupo Wilson Sons, registrou crescimento de 26% na importação entre janeiro e março, em comparação a igual período de 2017. O aumento é relacionado principalmente à movimentação de cargas do setor automotivo, que apresentou alta de 14% nesses três meses ante o primeiro trimestre do ano passado.

As vendas e a produção automobilística têm avançado e os fabricantes estão mais otimistas em 2018. O setor automotivo tem grande importância para o Tecon Rio Grande, que está preparado para atender a essa demanda”, afirma o diretor-presidente do terminal, Paulo Bertinetti. Ele destaca ainda que alguns importadores já estão utilizando a navegação interior para transportar suas cargas de Rio Grande às fábricas.

No primeiro trimestre, a indústria automobilística brasileira produziu 699,7 mil veículos, uma expansão de 14,6% em relação a igual período de 2017, de acordo com dados a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em março, 267,5 mil unidades saíram das linhas de montagem, representando aumento de 25,3% ante o mês anterior e de 13,5% em comparação a março de 2017.

Exportação

Na exportação, os destaques do trimestre foram o frango congelado (+75%) e o tabaco (+68%). No total, somando cargas de exportação e importação, o terminal apresentou crescimento de 10% nos três primeiros meses de 2017 em relação ao mesmo período de 2018.

Com mais de 20 anos de atuação, o Tecon Rio Grande é hoje um dos mais importantes terminais de contêineres da América Latina. Opera as principais linhas de navegação que escalam o País e atende a cerca de três mil importadores e exportadores.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
25/04/2018 0 Comentários 464 Visualizações
BusinessCidades

Almoço marca lançamento oficial do Prêmio Exportação RS 2018  

Por Gabrielle Pacheco 19/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

O Conselho do Prêmio Exportação RS 2018 promoverá, na sexta-feira (27), o almoço de lançamento da premiação, das 11h30 ás 14h. O evento acontecerá na sede de uma das entidades do conselho, em Porto Alegre. A programação contará com palestra de Roberto Giannetti da Fonseca sobre Exportação, Abertura Econômica e Nova Agenda de Competitividade.

Giannetti é economista formado pela USP e foi diretor de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo por nove anos. Hoje, ele é presidente Executivo de Kaduna Consultoria e autor do best-seller “Memórias de Trader”, além de integrar diversos conselhos de administração como a Multigrain S.A. e a canadense Search Minerals Inc.

Considerado o maior evento do segmento do país, o Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional. A grande noite de entrega está agendada para o dia 7 de junho, na Casa NTX, também na capital. Tradicionalmente, o prêmio reconhece empresas exportadoras nas categorias quantitativa, a partir de dados oficiais, e qualitativa, por indicação das entidades membro.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
19/04/2018 0 Comentários 524 Visualizações
Business

Relatório aponta perda de competitividade do setor calçadista

Por Gabrielle Pacheco 18/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

Lançado recentemente, o Relatório Setorial da Indústria de Calçados, da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), aponta para dificuldades da atividade que há mais de um século tem importante papel na economia nacional.

O documento apresenta, por meio de pesquisas oficiais cruzadas com um minucioso levantamento de produção realizado com associados da entidade – que respondem por mais de 70% do total produzido pelo segmento –, números de produção, exportação, importação, emprego, uso da capacidade instalada, entre outros.

Um dos dados que mais chama a atenção é a discrepância entre o crescimento da produção mundial e os números da produção nacional de calçados. No mundo, conforme dados levantados, foram produzidos 21,4 bilhões de pares, quase 4% mais do que em 2016. Analistas ressaltam que o crescimento foi, basicamente, impulsionando pelo consumo interno nos países.

Em 2017, foram consumidos 19,6 bilhões de pares, 3% mais do que no ano anterior. Já no Brasil, que produziu 908,9 milhões de pares no período, houve um incremento de apenas 1%, na produção, ao passo que o consumo chegou a 805,5 milhões de pares, somente 1,2% maior do que em 2016, quando já havia despencado mais de 2%.

Segundo o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, a indústria calçadista brasileira, assim como a de manufaturados em geral, está com dificuldades devido aos problemas estruturais já, exaustivamente, citados e que formam o caldo do Custo Brasil, obstáculos que somados à retração na demanda doméstica vem causando grandes danos ao segmento. “O que salvou a indústria de um resultado pior em 2017 foram as exportações, que aumentaram 1,2% em volume e 9,3% em receita gerada (127,1 milhões de pares por US$ 1,09 bilhão)”, avalia.

Por outro lado, o executivo ressalta que a discrepância entre o crescimento do volume e do valor gerado pelos embarques é preocupante, pois denota o aumento de preços no exterior, explicado pela valorização da moeda brasileira sobre o dólar.

O câmbio, muitas vezes, é um compensador das nossas fraquezas estruturais. Ele compensa o problema que é se produzir e ser competitivo com uma das maiores cargas tributárias do planeta, além de todos os problemas estruturais que enfrentamos no dia a dia, como uma logística precária, os custos com mão de obra, entre outros”, comenta Klein.

Segundo ele, no ano passado, os principais destinos do calçado brasileiro foram Estados Unidos, Argentina, Paraguai e Bolívia. “Com o preço mais elevado, em função da defasagem cambial, estamos perdendo espaço nos Estados Unidos, sendo que no primeiro trimestre desde ano – dado que não consta no relatório -, os norte-americanos já foram ultrapassados pela Argentina”.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
18/04/2018 0 Comentários 427 Visualizações
Business

Mercado de arroz fecha ano comercial com saldo positivo de exportações

Por Gabrielle Pacheco 21/03/2018
Por Gabrielle Pacheco

As exportações de arroz somaram 794 mil toneladas entre março de 2017 e fevereiro de 2018, enquanto as importações ficaram em 758 mil toneladas no mesmo período contabilizando superávit de 35,9 mil toneladas. Os dados são do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

Gustavo Ludwig, gerente do projeto Brazilian Rice, desenvolvido pela Abiarroz em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil, destaca que o Peru e os Estados Unidos foram alguns dos países que surpreenderam pela demanda no produto nacional. Além disso, Venezuela, Cuba, Senegal e Nicarágua também registraram grandes volumes em 2018.

“Os países que mais se destacaram na importação do arroz beneficiado brasileiro foram o Peru, que importou 47,8 mil toneladas de arroz branco, frente a 31,2 mil toneladas no mesmo período do ano anterior; e os Estados Unidos, mercado altamente exigente que aumentou os volumes comprados do Brasil, tanto em arroz branco quanto parboilizado, passando de 19 para 21 mil toneladas no período”, afirma.

O projeto Brazilian Rice conta com extensa agenda de ações para o biênio 2018 – 2020 focando esforços em promoção comercial nesss mercados, entre outros, além de capacitar as empresas para o comércio exterior.

Brazilian Rice

O projeto Brazilian Rice tem como objetivo a promoção comercial do arroz brasileiro e seus derivados no mercado internacional. Trabalha para aumentar as exportações brasileiras de arroz beneficiado e dos produtos brasileiros produzidos a partir deste cereal. Instituído em 2012, o projeto é desenvolvido por meio de uma parceria entre a Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/03/2018 0 Comentários 587 Visualizações
Business

Exportações do agronegócio gaúcho totalizaram US$ 786,2 milhões

Por Gabrielle Pacheco 16/02/2018
Por Gabrielle Pacheco

Em janeiro de 2018, as exportações do agronegócio gaúcho totalizaram US$ 786,2 milhões. Comparativamente ao mesmo mês do ano anterior, ocorreram elevações no valor (16,1%) e nos preços médios (18,1%), enquanto o volume exportado diminuiu (-1,7%). Em termos absolutos, o crescimento do valor exportado foi de US$ 108,9 milhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (15) pela Fundação de Economia e Estatística (FEE).

Os cinco principais setores exportadores do agronegócio nesse mês foram: complexo soja (US$ 256,2 milhões), carnes (US$ 152,9 milhões), fumo e seus produtos (US$ 129,0 milhões), produtos florestais (US$ 87,1 milhões) e cereais, farinhas e preparações (US$ 60,9 milhões). “No caso do setor de fumo e seus produtos, o crescimento das exportações, neste mês, ainda foi um reflexo das remessas da produção da safra de 2017, que cresceu 27,4% em relação a do ano anterior”, explica Sérgio Leusin Jr., economista do Núcleo de Estudos do Agronegócio da FEE.

No complexo soja, o destaque continuou sendo a soja em grão, que apresentou o maior volume exportado (476,6 mil toneladas) para um mês de janeiro, desde o início dessa série histórica (2007). O incremento nas exportações do setor de máquinas e implementos agrícolas é explicado pela venda de 29 colheitadeiras para a Argentina.

Por outro lado, a maior variação negativa, no mês, ocorreu no setor de carnes (menos US$ 10,6 milhões; -6,5%), “em grande medida, explicada pela redução dos embarques de carne suína para a Rússia”, analisa Leusin.

Os principais destinos das exportações do agronegócio gaúcho, em janeiro de 2018, foram China (33,1%), União Europeia (21,7%), Estados Unidos (6,4%), Argentina (3,5%), Coréia do Sul (3,1%) e Hong Kong (2,8%). Esses destinos concentraram 70,6% das exportações. A União Europeia foi responsável pelo maior incremento absoluto em valor (mais US$ 64,9 milhões; 61,3%).

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
16/02/2018 0 Comentários 447 Visualizações
Business

Marcas brasileiras vão participar da maior feira calçadista norte-americana

Por Gabrielle Pacheco 01/02/2018
Por Gabrielle Pacheco

As marcas verde-amarelas estão de malas prontas para participar da maior feira de calçados dos Estados Unidos, a FN Platform. Ocorrendo duas vezes por ano, em Las Vegas, a mostra conta com mais de 700 expositores de 30 países, e nesta edição acontece entre os dias 12 e 14 de fevereiro. A participação de 21 grifes brasileiras é viabilizada por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações de calçados mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

A analista de Promoção Comercial da Abicalçados, Ruisa Korndorfer Scheffel, destaca que o mercado norte-americano é muito competitivo, com marcas reconhecidas mundialmente buscando a atenção dos lojistas e é claro, consumidores finais. Para trabalhar marca nos Estados Unidos, é necessário traçar uma estratégia de longo prazo, que permita investimentos em promoção comercial atrelados a iniciativas de posicionamento de marca.

Conforme dados levantados pela Abicalçados, em 2017 foram embarcados para os Estados Unidos 11,33 milhões de pares que geraram US$ 190 milhões, quedas de 14,4% em volume e de 14,2% em receita no comparativo com 2016. “Apesar da queda, os Estados Unidos, desde o princípio das exportações brasileiras de calçados, se mantêm como o principal mercado estrangeiro. A participação constante na FN Platform mostra que as marcas brasileiras estão evoluindo de um formato de trabalho de private label, que é a produção de calçado com a marca do cliente, para realmente investirem na abertura de mercado com suas próprias marcas, sendo esse o principal objetivo do Programa Brazilian Footwear“, comenta Ruisa, acrescentando que a FN Platform é uma ótima oportunidade para encontrar compradores daquele país, posicionar a marca no mercado e encontrar parceiros locais.

Na feira de fevereiro do ano passado, as marcas brasileiras geraram, in loco, US$ 1,6 milhão, com expectativa de chegar a US$ 5,3 milhões em negócios alinhavados durante o evento.

Participam da FN Platform as marcas Rider, Grendha, Zaxy, Cartago, Ipanema, Anatomic Shoes, Moema, Schutz, Pampili, Boaonda, Shoetherapy, Carrano, Vicenza, Klin, Bibi, Piccadilly, Capelli Rossi, Werner, Amazonas, Lynd e Fio de Ouro.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
01/02/2018 0 Comentários 375 Visualizações
Business

Exportações de calçados geram US$ 1,09 bilhão em 2017

Por Gabrielle Pacheco 09/01/2018
Por Gabrielle Pacheco

As turbulências políticas e econômicas internacionais, as consequentes oscilações cambiais e os problemas estruturais do sistema produtivo brasileiro não foram suficientes para segurar as exportações de calçados em 2017. No período, e com grande esforço em promoção de produto, comercial e de imagem, os calçadistas embarcaram 127,13 milhões de pares que geraram US$ 1,09 bilhão, 9,3% mais do que em 2016 e o melhor resultado financeiro desde 2013 (quando foi de US$ 1,095 bilhão).

Já o resultado físico ficou apenas 1,2% acima do registrado em 2016, o que demonstra um encarecimento do produto brasileiro, especialmente, em função da desvalorização da moeda norte-americana registrada ao longo do ano passado. Segregando apenas o último mês do ano, foram embarcados 17,27 milhões de pares por US$ 116,88 milhões, resultados inferiores tanto em volume (-3,8%) quanto em receita (-8,7%) no comparativo com mesmo mês de 2016.

Para o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, os resultados poderiam ser melhores não fosse a oscilação cambial. “Chegamos a ter um câmbio próximo a R$ 3,40 durante o ano, valor que caiu à casa de R$ 3,20. Evidentemente que teve reflexo no preço do nosso calçado, que ficou mais caro para o comprador estrangeiro. Iniciamos o ano com preço médio de US$ 7 e encerramos comercializando a quase US$ 9”, comenta o executivo.

Segundo ele, no entanto, o câmbio não pode ser encarado como um fator de competitividade, mas sim como um compensador das perdas ocasionadas pelo oneroso custo de produção brasileiro. “Infelizmente, os nossos principais concorrentes estão muito à frente no quesito carga tributária, logística e custos de produção em geral, o que faz com que percamos competitividade”, avalia.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/01/2018 0 Comentários 348 Visualizações
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