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exportação

Variedades

Calçadistas comemoram decisão que pode destravar exportações para o Equador

Por Gabrielle Pacheco 09/01/2019
Por Gabrielle Pacheco

Foi no apagar das luzes de 2018, mais precisamente no dia 27 de dezembro, que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, decidiu liberar a importação de camarão do Equador, o que pode deve fim a uma barreira imposta a calçadistas brasileiros desde julho de 2017 e que causou prejuízos estimados em mais de US$ 20 milhões.

O presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Heitor Klein, comemora o fato, que contou com atenção especial da entidade ao longo do último ano. “Como forma de retaliação à barreira de importação de camarões, o governo equatoriano vinha exigindo uma extensa lista de informações para verificação de origem do calçado brasileiro e uma taxa de garantia de 10% do valor do produto mais US$ 6 por par, o que, em muitos casos, acabava inviabilizando o processo”, explica Klein, acrescentando que a alegação para a barreira imposta ao camarão equatoriano era de que este representava risco de contaminação, o que já havia sido negado pelo próprio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). “A questão ficou parada na Secretaria de Pesca e só retornou à pauta com a pressão dos calçadistas e com o apoio do senador Lasier Martins”, conta o executivo.

No ano passado, mesmo com os problemas das barreiras, os equatorianos importaram US$ 34 milhões em calçados brasileiros, 31% mais do que em 2017. “É um mercado muito forte e que com a resolução do entrave deve crescer ainda mais em 2019”, conclui Klein.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/01/2019 0 Comentários 409 Visualizações
Business

Exportações de calçados caem em agosto

Por Gabrielle Pacheco 10/09/2018
Por Gabrielle Pacheco

As exportações de calçados caíram pelo quarto mês consecutivo. Em agosto, conforme dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), foram embarcados para o exterior 8,8 milhões de pares por US$ 82,9 milhões, quedas de 7,3% em volume e de 9,2% em receita no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Com isso, no acumulado dos oito primeiros meses de 2018, os calçadistas somaram 69 milhões de pares exportados, que geraram US$ 628,3 milhões, quedas de 10,3% e de 10,2% no comparativo com igual ínterim de 2017.

O presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, destaca que apesar do dólar valorizado ante o real, o que tornaria o produto brasileiro mais competitivo no exterior, existe uma desvalorização generalizada das moedas dos principais clientes internacionais frente à moeda norte-americana, o que anula o efeito positivo que o fato poderia ter nos embarques. A Argentina é um caso. Principal comprador dos calçados brasileiros no exterior, o país, que passa por momentos turbulentos na economia, viu sua moeda perder 50% do valor ante o dólar em 2018. “O fato encarece o nosso produto, em dólar, anulando qualquer efeito positivo”, esclarece Klein.

Para o executivo, como já foram embarcadas as coleções de primavera-verão, que são as mais relevantes em termos de volume, dificilmente haverá uma recuperação nas exportações nos próximos meses. “Se tivermos algum incremento, ele virá nos meses de novembro e dezembro, quando iniciam os embarques dos calçados de outono-inverno”, projeta Klein.

Destinos
Nos primeiros oito meses do ano, a Argentina seguiu encabeçando o ranking de principais compradores do calçado brasileiro. No mês passado, após dois meses de altas, as exportações de calçados brasileiros para o país vizinho caíram 14%, em volume. Entraram na Argentina 1,8 milhão de pares que geraram US$ 15,43 milhões. Em receita, porém, houve uma evolução de 16% ante o mesmo mês de 2017, o que aponta para um ajuste no preço. “A crise argentina vem afetando as exportações brasileiras, não somente da indústria de calçados. É um problema generalizado”, disse Klein. Um recente documento divulgado pelo Santander aponta que a recessão do país vizinho pode ter um impacto negativo de 0,2% no PIB brasileiro. Por outro lado, na soma dos oito meses, as exportações seguem positivas para o país vizinho. No período, os argentinos compraram 8,2 milhões de pares por US$ 103,3 milhões, incrementos de 23,2% e de 10,4% em relação ao intervalo correspondente de 2017.

O segundo destino segue sendo os Estados Unidos, que no mês passado importaram 634,2 mil pares por US$ 14,8 milhões, altas de 9,3% e de 13,4% no comparativo com o mesmo período de 2017. Com isso, os norte-americanos somaram a compra de 6 milhões de pares, pelos quais foram pagos US$ 100,3 milhões, quedas de 11,6% e de 19,5% em relação aos oito primeiros meses do ano passado.

No balanço, a França continua no terceiro posto entre os destinos do calçado brasileiro no exterior. Em agosto, foram embarcados para lá 297 mil pares, que geraram US$ 4,2 milhões, quedas de 41,6% e de 20,5% em relação ao mês oito do ano passado. Com isso, os franceses acumularam, nos oito meses, a compra de 4 milhões de pares por US$ 40 milhões, altas de 19,6% e de 5,3% no comparativo período correspondente de 2017.

Origens
Respondendo para quase 47% do total gerado com exportações de calçados no País, o Rio Grande do Sul somou, nos oito primeiros meses, 18 milhões de pares embarcados, o que gerou US$ 293,5 milhões, quedas de 1% e de 2,3% no comparativo com mesmo período do ano passado.
O segundo estado exportador do período foi o Ceará, de onde partiram 25,75 milhões de pares, que geraram US$ 149 milhões, quedas de 10,4% e de 11,2% ante o mesmo ínterim de 2017.

Também amargando queda nos embarques, São Paulo foi o terceiro maior exportador de calçados do período. Nos oito meses de 2018, os paulistas enviaram ao exterior 4,57 milhões de pares que geraram US$ 68,54 milhões, quedas de 13,2% e de 12,8% no comparativo com período correspondente do ano passado.

Importações em alta
Pelo quinto mês consecutivo, houve um incremento na entrada de calçados estrangeiros no Brasil. No mês passado, as altas foram de 19,2% em volume (para 2,2 milhões de pares) e de 7,5% em receita (para US$ 32,7 milhões). No acumulado dos oito meses, as importações já chegaram a 19,75 milhões de pares e US$ 247 milhões, aumentos de 18,8% e de 7,5% em relação ao mesmo período de 2017.

Nos oito meses de 2018, as principais origens do calçado importado seguiram sendo os países asiáticos. Vietnã, Indonésia e China respondem por quase 85% dos valores despendidos ao exterior no período. O Vietnã segue no topo do ranking, tendo exportado para o Brasil 8,5 milhões de pares por US$ 138,68 milhões, altas de 18% e de 8,8% em relação ao mesmo ínterim do ano passado. O país é seguido por Indonésia (que remeteu ao Brasil 2,6 milhões de pares por US$ 43 milhões, quedas de 2% e de 3,7% no mesmo comparativo) e China (6,55 milhões de pares por US$ 27 milhões, incrementos de 40,8% e de 26,8%).

Em partes de calçados – cabedais, solas, saltos, solas, palmilhas etc. – as importações dos oito meses também registraram incremento, chegando a US$ 13,46 milhões, 49% mais do que no mesmo período do ano passado. As principais origens foram Vietnã, China e Paraguai.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
10/09/2018 0 Comentários 404 Visualizações
Business

Marcas de calçados brasileiros participam de showroom na Colômbia

Por Gabrielle Pacheco 21/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

Com o objetivo de estreitar laços com o mercado calçadista colombiano, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) através do Brazilian Footwear, desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), promove um showroom com 12 marcas brasileiras no país. A iniciativa ocorre entre 27 e 31 de agosto, e prevê ações nas cidades de Cali, que além da exposição, realizará um seminário preparatório sobre o mercado colombiano, e também em Bogotá, com a ação comercial.

Com o objetivo de otimizar o tempo e alavancar um maior volume de negócios, foi realizado um serviço de matchmaking, reuniões pré-agendadas, com alguns dos principais grupos do varejo colombiano. “A Colômbia é um dos principais destinos do calçado brasileiro no exterior, tanto pela identificação cultural entre os países, como também pela influência da moda brasileira no país”, conta a gestora de Projetos da Abicalçados, Roberta Ramos. Outro ponto que pode alavancar negócios nesta edição do showroom, é o fato de que as coleções apresentadas serão as de primavera-verão, preferência dos compradores locais.

Segundo Roberta, o crescimento econômico do país vizinho, apesar de lento, é um incentivo para o consumo de calçados. Em 2017, o PIB local cresceu 1,8%, sendo que a projeção para os próximos quatro anos é de crescimento médio de 3,6%. “É uma economia que vem em crescimento gradual, com recuperação do consumo interno”, completa.

Atualmente a Colômbia é o 7º destino internacional do produto brasileiro, atrás de Argentina, Estados Unidos, França, Paraguai, Bolívia e Chile. Dos calçados importados pela Colômbia, o Brasil responde pela terceira posição entre as origens principais, sendo responsável por quase 30% do total dos produtos que entraram no país sul-americano em 2017.

Entre os meses de janeiro e julho de 2018, foram embarcados mais de 4 milhões de pares brasileiros para a Colômbia, 4% mais do que no mesmo período do ano passado.

O Brazilian Footwear é um programa de incentivo às exportações, que objetiva aumentar as exportações de marcas brasileiras de calçados através de ações de desenvolvimento, promoção comercial e de imagem voltadas ao mercado internacional. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2018 0 Comentários 459 Visualizações
Business

Abicalçados ganha liminar e associados poderão receber 2% do Reintegra

Por Gabrielle Pacheco 07/08/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) comemora duas vitórias importantes para as calçadistas associadas à entidade.

Tratam-se do logro de duas ações coletivas impetradas, a primeira que resultou em liminar que restabelece a alíquota de 2% para restituição do Reintegra – a partir de junho, por decreto, o Governo Federal havia passado a alíquota para 0,1% – e a segunda na liminar que permite a exclusão do ICMS para a base de cálculo do PIS/Cofins.

A coordenadora da Assessoria Jurídica da Abicalçados, Suély Mühl, destaca que, como trata-se de uma ação coletiva da entidade, somente as empresas associadas poderão usufruir dos benefícios, tanto do restabelecimento do Reintegra quanto da exclusão do ICMS do cálculo do PIS/Cofins. “Empresas que se associarem à Abicalçados também poderão entrar no escopo das ações”, acrescenta a advogada.

Segundo ela, a medida levou em consideração a ilegalidade da cobrança já em 2018, sem respeitar os prazos de adequação para a nova tributação. “A decisão do Governo foi tomada de uma hora para outra, tirando qualquer possibilidade de previsibilidade para a formação de preço para o mercado externo. Ou seja, como o calçadista iria argumentar com o importador que o produto negociado em maio teria que ter o preço ajustado em função da medida governamental?”, questiona Suély, ressaltando que empresas associadas à Abicalçados ainda poderão solicitar à Receita Federal o ressarcimento dos valores cobrados indevidamente desde junho, na diferença de 1,9%.

Entenda

Criado em 2011, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, o Reintegra busca compensar as excessivas tributações de produtos exportados por meio da restituição de um determinado percentual sobre a receita das vendas para o exterior. O objetivo do projeto é criar maiores condições de competitividade para a indústria nacional.

Quando criado, o mecanismo previa a restituição de 3%, alíquota que foi diminuindo governo após governo até chegar à alíquota proposta pelo atual, de 0,1%, que, devido à ação coletiva da Abicalçados, só poderá ser cobrada a partir de 2019.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
07/08/2018 0 Comentários 456 Visualizações
Variedades

Primeiro semestre registra recuo nas exportações de calçados

Por Gabrielle Pacheco 09/07/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os problemas na competitividade para o calçado brasileiro no exterior ficaram mais evidentes com a crise brasileira. Dados elaborados pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) apontam que no primeiro semestre as exportações caíram 6,7% em volume (de 59,36 milhões para 55,37 milhões de pares) e 7,9% em receita (de US$ 528,7 milhões para US$ 486,9 milhões) no comparativo com igual período de 2017. Segregando o mês seis, foram embarcados 8,6 milhões de pares por US$ 86,6 milhões, quedas de 15,5% e de 0,9%, respectivamente, em relação a junho do ano passado.

Para o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, o fato não surpreende, já que está sendo verificado um arrefecimento das exportações desde abril. “A crise econômica brasileira e seu viés político afetou diretamente o setor, por conta das oscilações abruptas no câmbio e também fatores políticos, como a paralisação registrada em maio e que causou desabastecimento de insumos na indústria”, comenta, ressaltando que, no início do ano, a perspectiva era muito mais positiva. “As incertezas brasileiras não permitem qualquer prognóstico, muito menos positivo”, lamenta, ressaltando que, se tiver alguma recuperação – por conta da participação nas feiras internacionais do segundo semestre -, ela só será sentida nos últimos meses do ano ou início de 2019. “A maior parte das vendas de primavera-verão, ponto forte das exportações brasileiras, já foram negociadas e não notamos melhora nos índices”, avalia o executivo.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
09/07/2018 0 Comentários 388 Visualizações
BusinessVariedades

Abicalçados estima que feira italiana deve gerar US$ 40 milhões para calçadistas brasileiros

Por Gabrielle Pacheco 20/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

Os quatro dias da Expo Riva Schuh mostraram que os brasileiros estão no caminho certo para aumentar a presença do Made in Brazil no mercado internacional. As 46 marcas que participaram da mostra italiana, realizada entre sábado (16) e terça-feira (19), em Riva del Garda, com o apoio do Brazilian Footwear,  terminam a feira com a expectativa de alcançar US$ 40 milhões em negócios, entre os pedidos efetivados e os alinhavados no evento.

O número é 22,5% superior ao da edição de junho de 2017, quando a expectativa foi de US$ 31 milhões. No total foram mais de 800 contatos, sendo metade deles novos.

O programa de incentivo das exportações de calçados é realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). A constância da participação dos brasileiros na feira, a exportação como estratégia de negócio e a flexibilidade das empresas nacionais são alguns dos fatores que auxiliam no crescimento dos negócios.

O Brasil, com toda sua tradição exportadora, atrai os compradores que buscam produtos de qualidade, com diferencial de moda e conforto. E os resultados alcançados na mostra, que abre o calendário da coleção primavera-verão, são o reflexo de que as coleções estão de acordo com a demanda do mercado externo”, destaca Ruísa Scheffel, analista de Promoção Comercial da Abicalçados.

Durante a Expo Riva Schuh também foi realizado um evento de relacionamento com compradores internacionais com o objetivo de estreitar os laços entre empresas, lojistas e distribuidores que visitam a plataforma comercial.

Resultados
Para a Bottero, que participa há mais de 15 anos da Expo Riva Schuh, esta foi uma das melhores edições. “A feira sempre foi uma boa plataforma para contato e atendimento a distribuidores, mas agora conseguimos fazer novos contatos de qualidade e, ainda, efetuar vendas. Abrimos três novos mercados, Canadá, Azerbaijão e República Tcheca, além de novos clientes em países que já trabalhamos”, comemora Paulina Klein, coordenadora de exportação da Bottero, que participou da mostra com as marcas Madeira Brasil e Verofatto.

Em sua primeira participação na Expo Riva Schuh, a GVD International, detentora da marca Pyramidis, termina a feira com a sensação de dever cumprido. De acordo com Wagner Kirsch, diretor comercial da empresa, a mostra superou as expectativas. “Recebemos todos os clientes que havíamos agendado e de bônus ainda conseguimos nos aproximar de compradores que buscávamos, mas ainda não tínhamos contato. A plataforma se mostrou muito importante para a nossa empresa pela visitação e pelo timing, que atende as necessidades dos nossos clientes”, conta.

Participaram da feira as marcas Klin, Werner, Andacco, Carrano, Madeira Brasil, Verofatto, Piccadilly, Pegada, Vizzano, Beira Rio Conforto, Moleca, Molekinha, Molekinho, Modare Ultraconforto,  Usaflex, Tabita, Pampili, Cravo & Canela, Jorge Bischoff, Loucos & Santos, Ramarim, Comfortflex, Whoop, Stéphanie Classic, Cristofoli, Azaleia, Dijean, Suzana Santos, Renata Mello, Kildare, Sapatoterapia, Democrata, Petit Jolie, Sollu, Pimpolho, Indiana Colours of Brazil, Grendha, Grendene Kids, Copacabana, Capelli Rossi, Capodarte, Dumond, ADG Export, Adrun, Pyramidis e Arezzo.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
20/06/2018 0 Comentários 431 Visualizações
Business

Prêmio reconhece empresas que desenvolvem cultura exportadora

Por Gabrielle Pacheco 08/06/2018
Por Gabrielle Pacheco

O jantar de premiação do Exportação RS aconteceu, na noite de quinta-feira (7), em Porto Alegre. O Prêmio Exportação RS, promovido por um conselho formado por 17 entidades, reconheceu 55 empresas com sede no estado que se destacaram por suas exportações em diferentes segmentos de mercado. A cerimônia contou com presença de autoridades, imprensa e empresas agraciadas.

 Nos sentimos bastante recompensados com esse grande evento e conscientes de que fizemos nosso melhor, com a colaboração decisiva de muitos. É com esse elevado espírito que saudamos as empresas presentes, com ênfase ao amigo Cláudio Guenther, personalidade da noite, que muito nos orgulha, e à homenagem ao querido amigo Raul Randon, que foi uma das mais importantes lideranças empresariais de todos os tempos na projeção de nosso estado”, afirmou o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Renato Malcon.

Edmilson Milan, CEO do Prêmio, destacou em seu discurso, a longevidade da premiação, que chegou a sua 46ᵃ edição como um fator de estímulo à exportação e como um certificado de que a empresa está no caminho certo. E lembrou a importância das políticas de incentivo ao segmento “O sucesso do caminho exportador das empresas somente ocorre através de uma politica de exportação previamente planejada e com o compromisso do gestor. Acreditamos que a expansão internacional possibilita às empresas melhorar sua competividade também no mercado doméstico, além de toda geração de renda e emprego”, disse.

O evento contou com a presença do governador do RS, José Ivo Sartori, que parabenizou os agraciados. “Fiz questão de estar aqui no Prêmio Exportação porque um governador de estado deve valorizar os gaúchos e gaúchas que acreditam no Rio Grande e nos ajudam a fazer esta caminhada de mudança”, afirmou.

Ao fazer menção ao atual momento do país, Rafael Biedermann, presidente da ADVB/RS, lembrou que urge um estado menos pesado e que o Conselho do prêmio se solidariza com a comunidade exportadora. “O prêmio não é somente do RS, alcança horizonte nacional, pois unir esforços de 17 instituições mostra um Brasil que se une e um RS que dá certo. Nesta noite vemos exemplos de inovação e superação que devemos nos inspirar. Trabalhamos para fomentar a comunidade exportadora”, ressaltou.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria
08/06/2018 0 Comentários 407 Visualizações
Business

Marcas de calçados brasileiros participará de evento na Rússia

Por Gabrielle Pacheco 28/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), por meio do Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações mantido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), levará 14 marcas nacionais para uma Missão Comercial em Moscou, no mês de junho. O evento acontecerá entre os dias 6 e 8 e contará com um workshop sobre o mercado local e um showroom de calçados Made in Brazil.

A coordenadora de Promoção Comercial da Abicalçados, Letícia Sperb Masselli, conta que mercado russo exige um trabalho de longo prazo e foi por isso que a Abicalçados, por meio do Brazilian Footwear, passou a realizar missões comerciais ao país em 2013. “É importante que o empresário  brasileiro combine com os russos, ou seja, tenha flexibilidade para adaptar seus produtos à realidade daquele consumidor, que possui um verão curto e passa boa parte do ano em temperaturas gélidas, necessitando de calçados mais fechados – inclusive para o verão – e com diferenciais como impermeabilização, isolamento térmico e solado antiderrapante para uso no gelo e na neve para o inverno”, ressalta.

O país vive um período de recuperação e plena confiança na economia. Prova disso foi a reeleição do presidente Vladimir Putin, em março deste ano, com mais de 76% dos votos. Em 2017, após dois anos de quedas, o PIB russo aumentou 1,5%. Todos esses fatores são motivo de uma expectativa positiva para essa sexta missão comercial à Rússia”, projeta a coordenadora, lembrando que no país o consumo ultrapassa 420 milhões de pares por ano, sendo mais de 70% deles importados. “Embora a China seja o maior fornecedor de calçados para a Rússia, o país vem perdendo espaço. Nos últimos cinco anos, a queda das importações chinesas foi de 36%, o que também abre mais possibilidades para o produto brasileiro”, acrescenta Letícia.

As exportações de calçados brasileiros para a Rússia aumentaram em 2018. No primeiro quadrimestre deste ano foram embarcados para lá 98,47 mil pares que geraram US$ 2,24 milhões, altas de 14,2% em volume e de 22% em receita no comparativo com igual período de 2017.

Participam da missão à Rússia as marcas Modare, Klin, Viviar Shoes, Petite Jolie, Bibi, Pimpolho, Capodarte, Dumond, Ortopé, Suzana Santos, Renata Mello, Pampili, Sapatoterapia e Usaflex.

Foto: reprodução | Fonte: Assessoria
28/05/2018 0 Comentários 756 Visualizações
BusinessCidades

Prêmio Exportação divulga empresas que se destacam no estado  

Por Gabrielle Pacheco 17/05/2018
Por Gabrielle Pacheco

Na manhã desta quinta-feira (17), o Conselho do Prêmio Exportação RS apresentou as 56 empresas que se destacam neste ano de 2018.  A revelação ocorreu em café da manhã oferecido em Porto Alegre.

Concedida por 18 entidades ligadas ao cenário exportador do RS, a premiação contempla empresas nas categorias quantitativa, com base em dados de exportação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC, e qualitativa, com base na expertise das entidades representadas no Conselho do Prêmio Exportação RS. Conforme dados recentes da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (FIERGS), as exportações do Rio Grande do Sul tiveram um forte crescimento em março de 2018, na comparação com o mesmo mês do ano passado: 19%, fechando em um total de US$ 1,56 bilhão.

O Conselho do Prêmio Exportação RS também entregará o prêmio Personalidade Competitividade Internacional 2018 para Cláudio Guenther, Presidente da Stihl no Brasil. Com 37 anos de experiência e há dez anos a frente da Stihl, Guenther tem uma trajetória profissional de trabalho pela ampliação da exportação e estímulo aos investimentos no Rio Grande do Sul. A categoria Personalidade Competitividade Internacional é oferecida todos os anos a uma liderança empresarial ou profissional que atue no comércio exterior e que tenha realizado ações de incentivo à inserção de produtos brasileiros no mercado externo. Este ano o Conselho realizará uma homenagem póstuma a Raul Randon, um dos fundadores das empresas Randon, por sua contribuição ao mercado exportador.

Chegamos ao final do processo seletivo deste certame muito satisfeitos, sendo que foi uma seleção bastante complexa considerando o número de empresas agraciadas com o Prêmio Exportação. Esta edição também demonstrou a diversidade da pauta exportadora gaúcha, pois envolveu vários setores econômicos importantes da economia do RS”, destaca Edmilson Milan, CEO do Prêmio Exportação 2018.

A cerimônia do 46º Prêmio Exportação ocorrerá no dia 7 de junho, na Casa NTX, também na capital.

Fonte: Assessoria | Foto: divulgação
17/05/2018 0 Comentários 485 Visualizações
Business

Almoço marcou lançamento do Prêmio Exportação RS 2018

Por Gabrielle Pacheco 30/04/2018
Por Gabrielle Pacheco

Um grupo seleto entre empresas, autoridades, entidades de classe e imprensa prestigiaram nesta sexta-feira (27), o almoço que marcou o lançamento oficial da 46ᵃ edição do Prêmio Exportação RS, concedido por 18 instituições do estado. Mais de 150 pessoas foram recebidas na casa da exportação, e assistiram a uma palestra do economista Roberto Giannetti da Fonseca, que avaliou o cenário econômico pelo olhar do mercado exportador brasileiro e seu potencial de expansão.

Edmilson Milan, CEO do Prêmio Exportação RS, deu as boas-vidas e destacou a importância do evento e de quem dele participa. “É o trabalho das empresas vencedoras do Prêmio Exportação que motiva o Conselho a trabalhar ainda mais e reconhecer as empresas exportadoras. Se vocês estão hoje aqui nesse encontro tenham a certeza de que são referência em competitividade e inovação no mercado em que atuam e de alguma forma ajudaram na bela e próspera trajetória das exportações gaúchas”, afirmou Milan.

Roberto Giannetti da Fonseca trouxe uma ampla pauta de temas para o crescimento da economia como o Brasil pós-recessão. Segundo Giannetti, de todos os problemas que o país tem hoje, o principal é o desemprego, entre 12% e 13%. “Utilizar a capacidade ociosa da indústria, que hoje é de 30% a 40% e a mão de obra desocupada, deveria ser uma tarefa prioritária de qualquer um que venha governar o país a partir do ano que vem”, alertou.

A baixa taxa de investimento no país (15%) foi outro ponto abordado pelo economista. ”Estamos crescendo no gargalo da capacidade ociosa que nos dá um crescimento de 2% a 3%, mas se não houver investimento, ele não é sustentável”, afirmou.

A abertura comercial é outro tema econômico do momento, conforme Giannetti. “Precisamos aumentar o grau de abertura econômica. Não dúvidas quanto a isso. O conjunto somado de importação e exportação hoje é de 22% do PIB. A média dos países emergentes é 40%. Se dobrarmos nosso grau de abertura vamos chegar num padrão mundial”, disse.

Foto: divulgação | Fonte: Assessoria

30/04/2018 0 Comentários 390 Visualizações
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