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Business

Brasil projeta alta na produção e exportação de proteína animal em 2025

Por Jonathan da Silva 21/08/2025
Por Jonathan da Silva

A avicultura e a suinocultura brasileiras devem registrar crescimento na produção, exportações e consumo em 2025, segundo projeções divulgadas nesta quarta-feira (20) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), durante coletiva de imprensa em São Paulo. Os dados foram apresentados pelo presidente da entidade, Ricardo Santin, que destacou a recuperação do setor após a identificação da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade, considerada o maior desafio já enfrentado pelas proteínas no país.

De acordo com a ABPA, a produção nacional de ovos deverá atingir até 62 bilhões de unidades em 2025, alta de 7,5% em relação a 2024, quando foram produzidas 57,683 bilhões de unidades. Para 2026, a expectativa é de até 65 bilhões de unidades, avanço de 4,8%.

As exportações podem alcançar até 40 mil toneladas neste ano, crescimento de 116,6% frente às 18.469 toneladas de 2024. Em 2026, a previsão é de 45 mil toneladas exportadas, 12,5% acima do resultado esperado para 2025. O consumo per capita deve crescer de 269 unidades por habitante em 2024 para 288 em 2025 e 306 em 2026.

O forte do consumo posicionará o Brasil ao final de 2025, pela primeira vez, entre os 10 maiores consumidores per capita de ovos do planeta. (…) No cenário internacional, as empresas ainda avaliam os efeitos do Tarifaço nas exportações, porém, já com a expectativa da reabertura de mercados altamente demandantes da proteína brasileira, como é o caso do Chile”, afirmou o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Carne de frango em alta

A produção de carne de frango deve atingir 15,400 milhões de toneladas em 2025, aumento de até 30% em comparação com as 14,972 milhões de toneladas de 2024. Para 2026, a expectativa é de 15,700 milhões de toneladas, crescimento de 2%.

As exportações deverão somar até 5,200 milhões de toneladas neste ano, ligeira queda de 2% em relação a 2024. Em 2026, a projeção é de 5,500 milhões de toneladas exportadas, alta de 5,8%.

No mercado interno, a disponibilidade poderá alcançar 10,200 milhões de toneladas em 2025, contra 9,678 milhões em 2024, aumento de 5,4%. Assim, o consumo per capita deverá avançar de 45,5 kg por habitante em 2024 para 47,8 kg em 2025, mantendo-se nesse patamar em 2026.

O ano foi marcado pela superação da maior crise da história do setor de aves, com a identificação de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em uma granja comercial. A situação foi pontual e já superada (…). Por outro lado, a produção segue fortalecida graças a um mercado interno demandante, com o consumo per capita retomando patamares históricos em torno de 47 quilos”, avaliou Santin.

Recordes na suinocultura

No caso da carne suína, a produção deve alcançar 5,450 milhões de toneladas em 2025, alta de 2,7% sobre as 5,305 milhões de toneladas registradas em 2024. As exportações podem atingir 1,450 milhão de toneladas neste ano, aumento de 7,2% frente a 2024.

A disponibilidade interna está projetada em cerca de 4 milhões de toneladas em 2025, crescimento de 1,2% em comparação com o ano anterior. O consumo per capita deverá passar de 18,6 kg por habitante em 2024 para 19 kg em 2025.

A suinocultura do Brasil deverá registrar novos patamares de produção, consumo e exportações em 2025, todos em níveis recorde. Neste cenário, a reconfiguração do mercado para as exportações do Brasil, com a liderança das Filipinas e a ascensão do México, Singapura e nações da América do Sul, deverão reforçar a posição brasileira no ranking mundial”, expressou Santin.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
21/08/2025 0 Comentários 266 Visualizações
Variedades

Dia do Produtor de Tabaco celebra integração e destaca importância econômica do setor

Por Jonathan da Silva 28/10/2024
Por Jonathan da Silva

O Dia do Produtor de Tabaco é celebrado nesta segunda-feira, 28 de outubro, data reconhecida oficialmente pelas Assembleias Legislativas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, que homenageia o papel de mais de 130 mil famílias produtoras nos três estados. A data foi instituída em 2012 pela Associação Internacional dos Produtores de Tabaco (ITGA) e remete ao início da história do tabaco, associada à chegada da frota de Cristóvão Colombo à ilha de Cuba em 1492.

Segundo o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco), a celebração deste ano ocorre em um momento de desafios para produtores que enfrentaram enchentes em regiões do Rio Grande do Sul. O presidente do SindiTabaco, Valmor Thesing, ressaltou o apoio aos produtores. “Queremos deixar nosso abraço fraterno a todos os produtores que sofreram com as enchentes no Rio Grande do Sul. Reforço a mensagem de que, assim como aconteceu em maio, por ocasião das intempéries, estaremos sempre lado a lado em busca de soluções”, afirmou Thesing.

O Brasil é o segundo maior produtor mundial e o maior exportador global de tabaco desde 1993, com produção voltada para o mercado externo em um modelo integrado entre produtores e indústrias, conhecido como Sistema Integrado de Produção de Tabaco (SIPT). Esse sistema garante uma produção economicamente viável, além de promover o desenvolvimento sustentável, e é um dos pilares do agronegócio do tabaco. Segundo Thesing, o sistema não apenas proporciona vantagens comerciais, mas também aborda temas como preservação ambiental e segurança no trabalho. “Seguiremos escrevendo uma história que preconiza não apenas vantagens comerciais para todos os envolvidos, mas que tem importantes parágrafos em torno da preservação ambiental, do combate ao trabalho infantil, saúde e segurança no trabalho, além da diversificação das propriedades”, destacou o presidente da entidade.

Apesar das críticas ao produto final, a opção pelo cultivo do tabaco é mantida por produtores, atraídos pela renda acima da média nacional. Um estudo do Centro de Pesquisas em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul mostrou que a renda dos produtores de tabaco é 140% maior que a média brasileira.

Em 2023, as exportações brasileiras de tabaco alcançaram 512 mil toneladas, gerando US$ 2,7 bilhões em receita, com destinos em 107 países. A União Europeia foi o maior importador, representando 42% do volume exportado, seguida de países do Extremo Oriente (31%) e América do Norte (8%). O tabaco representou 11,19% das exportações totais do Rio Grande do Sul, estado líder na produção nacional.

O SindiTabaco, fundado em 1947 e com sede em Santa Cruz do Sul, representa 14 empresas do setor e concentra suas atividades na Região Sul, onde se encontra 98% da produção de tabaco brasileira. A entidade tem como foco apoiar o desenvolvimento da cadeia produtiva do tabaco e promover o bem-estar das comunidades rurais envolvidas.

Foto: Banco de Imagens/SindiTabaco/Divulgação | Fonte: Assessoria
28/10/2024 0 Comentários 334 Visualizações
Business

Indústria de Transformação gaúcha exporta 14,7% a menos em agosto

Por Jonathan da Silva 19/09/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações gaúchas da Indústria de Transformação caíram 14,7% em agosto em relação ao mesmo mês do ano passado. Influenciados pelas condições climáticas e por um problema zoosanitário, os embarques geraram US$ 1,3 bilhão, com queda na quantidade vendida e estabilidade nos preços médios. Dos 23 segmentos exportadores, somente nove apresentaram aumento em suas vendas para o mercado externo.

Nossos principais segmentos, de alimentos e tabaco, tiveram fortes reduções nas vendas no último mês, provocando grande impacto nas exportações. Além disso, a demanda externa continua menos aquecida”, avalia o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), Claudio Bier.

A retração em alimentos, que faturou US$ 390,9 milhões, foi de 24,7% na comparação com agosto de 2023, de acordo com o levantamento realizado pela Fiergs com base nos resultados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O movimento das quantidades embarcadas, que caiu 36,9%, foi o preponderante para explicar a retração observada, visto que os preços médios se expandiram em 19,3%. Óleos vegetais em bruto (US$ 140,0 milhões, queda de US$ 72,4 milhões) foram enviados principalmente para o Irã. Em segundo lugar, o abate de aves (US$ 77 milhões, diminuição de US$ 57,1 milhões) teve seus produtos comprados majoritariamente pelos Emirados Árabes Unidos.  O caso da doença de Newcastle, ocorrido no final de julho, no município gaúcho de Anta Gorda, afetou frontalmente a produção de frangos no estado, fragilizando os embarques.

Já a diminuição nas vendas de tabaco se deu, segundo a entidade, porque, ainda que tenha ocorrido incremento nos preços médios, a menor quantidade exportada acabou por impactar negativamente a receita do segmento, que totalizou US$ 271,8 milhões. É uma retração de 3,2% frente a agosto de 2023. Os preços médios aumentaram 23,9%, enquanto as quantidades caíram 21,9%. Os embarques foram afetados por causa da redução na safra, resultado do fenômeno El Niño. O principal ramo exportador foi o de rocessamento industrial do tabaco (US$ 260 milhões, redução de US$ 8,9 milhões), que teve seus produtos comercializados principalmente com Bélgica e Vietnã.

Químicos terminou em terceiro lugar, faturando US$ 113,1 milhões com exportações em agosto, queda de 1,9% frente ao mesmo período de 2023, com a maioria dos produtos vendidos com origem no ramo de Resinas termoplásticas (US$ 69,4 milhões, elevação de US$ 9,5 milhões). O principal destino foi a Bélgica.

Importações

Em agosto, o Rio Grande do Sul importou US$ 1,3 bilhão em mercadorias, aumento de 0,9% frente ao mesmo mês de 2023. Nesse período, 26,9% das importações gaúchas se concentraram em bens do segmento de Químicos (US$ 350,1 milhões, mesmo assim, uma redução de 2,4%). Dessas compras, a maior parte foram os pertencentes ao ramo de Intermediários para fertilizantes (US$ 156,7 milhões, aumento de US$ 16,8 milhões), adquiridos em sua maioria do Marrocos.

Foto: Tawatchai07/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/09/2024 0 Comentários 263 Visualizações
Business

Noko Química recebe Prêmio Exportação RS e mira mercados de Ásia e África

Por Jonathan da Silva 16/08/2024
Por Jonathan da Silva

Líder na fabricação de polímeros para couro no Brasil, a empresa Noko Química foi agraciada com o 52º Prêmio Exportação RS, da Associação dos Dirigentes de Marketing e Vendas do Brasil (ADVB-RS), na categoria ‘Destaque Setorial – Indústria‘. O evento, que ocorreu na noite desta quinta-feira (15), na Casa NTX, em Porto Alegre, reconheceu as principais empresas exportadoras do Rio Grande do Sul. Durante a premiação, a empresa citou o foco em expandir suas atividades para os mercados asiático e africano.

O gerente de exportação da Noko, Evandro Breitenbach, foi o responsável pelo recebimento do troféu. “A Noko Química foi reconhecida com o Prêmio Exportação RS devido ao trabalho sólido de expansão que nos permitiu ampliar nossa presença na Índia e no norte da China e abrir novos mercados na Rússia em 2023. Nosso próximo passo é consolidar essas regiões, ao mesmo tempo em que buscamos novas oportunidades no norte da África e sudeste asiático, além de fortalecer nossa atuação nas Américas Latina e Central”, destacou Breitenbach.

Fundada em 1990, na cidade de Portão, a Noko Química tem se destacado não apenas pelo seu papel no mercado nacional, mas também por sua crescente presença global. Com exportações para mais de 20 países, abrangendo quatro continentes, a empresa está investindo na abertura de novos mercados na Índia e na China, duas das maiores potências econômicas mundiais, e em produtos voltados à sustentabilidade. “A Noko Química está constantemente investindo em novas tecnologias aliadas às principais tendências mundiais. Hoje, o cenário do mercado de exportação de químicos demanda um foco importante em produção e desenvolvimento sustentável, e com produtos que colaboram com a preservação do meio ambiente”, enfatiza a diretora Marina Schüler, que administra a empresa ao lado de Ivo Schüler. A Noko Química, que completará 35 anos em 2025, conta com certificação ISO 9001 e homologação de produtos no Zero Discharge of Hazardous Chemicals (ZDHC).

Representaram a Noko Química na cerimônia de premiação a diretora administrativa Marina Borel Schüler, a gerente de marketing Sandra Borel Schüler, o gerente de exportação Evandro Breitenbach, o agente de exportação Osmar Graff, o técnico Ricardo Peres, o gerente financeiro Nadir Ternus, o gerente de produção Gustavo Martinelli Dalla Rosa e o coordenador de produção Leandro Ricardo da Silva.

Foto: Gustavo Henemann/Agência Akyma/Divulgação | Fonte: Assessoria
16/08/2024 0 Comentários 563 Visualizações
Business

Feira norte-americana de calçados deve gerar R$ 21 milhões a marcas brasileiras

Por Jonathan da Silva 14/08/2024
Por Jonathan da Silva

Mais de R$ 21 milhões (US$ 3,88 milhões) devem ser gerados para 27 marcas brasileiras que participaram da feira Atlanta Shoe Market, que aconteceu entre os dias 10 e 12 de agosto, em Atlanta, nos Estados Unidos. A participação das empresas do Brasil foi apoiada pelo Brazilian Footwear, programa de apoio às exportações mantido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Os resultados do desempenho estão em relatório do programa e somam negócios efetivados no local e encaminhados para os próximos meses.

A representante da área de negócios da Abicalçados, Carla Giordani, destaca que foram cerca de 200 contatos com compradores dos Estados Unidos e países da América Latina, sendo quase 100 deles inéditos para as marcas brasileiras. Já na feira, foram comercializados mais de 34 mil pares de calçados, número que salta para 264 mil pares se somados os negócios que ficaram alinhavados para um futuro próximo. “Tivemos o recorde de participação de marcas brasileiras apoiadas pelo programa, além de resultados 20% superiores aos registrados na feira do ano passado”, pontua Carla.

Participando pela primeira vez da Atlanta Shoe Market, a Ramarim se mostra satisfeita com os resultados alcançados. “A experiência superou as nossas expectativas. É uma feira diferente das que estamos acostumados, com foco maior no lojista. Tivemos novos e importantes contatos”, avalia a gerente de exportação da empresa, Tatiana Müller.

A coordenadora comercial da Cocco Miami, Paula Gerhand, ressalta que, apesar de uma visitação menos expressiva do que em outras edições, os compradores estavam focados em negócios. “Fechamos negócios importantes, entre eles com novos clientes de Michigan e Nova Orleans, além de receber tradicionais parceiros do mercado dos Estados Unidos”, aponta Paula.

Participaram da Atlanta Shoe Market as marcas Arezzo, Schutz, Beira Rio, Moleca, Vizzano, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Bottero, Itapuã, New Face, Pegada, Ramarim, Comfortflex, Vicenza, Cartago, Ipanema, Melissa, Mini Melissa, Levecomfort, Leveterapia, West Coast, Piccadilly, Usaflex e Cocco Miami.

Próximos eventos

A Atlanta Shoe Market fez parte de um circuito de feiras calçadistas nos Estados Unidos. A próxima parada para as marcas brasileiras será a Magic Las Vegas, entre os dias 19 e 21 de agosto. As marcas Carrano, Lavish by Tricia Milaneze e Camu Camu participam da feira apoiadas pelo Brazilian Footwear. Encerrando o circuito de mostras, Beira Rio, Vizzano, Moleca, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport e Carrano participam da Magic NY entre os dias 22 e 24 de setembro, também apoiadas pelo programa.

Mercado dos Estados Unidos

O mercado estadunidense consome, anualmente, mais de 2,6 bilhões de pares de calçados, quase todos frutos de importações. Atualmente, os Estados Unidos são o principal mercado internacional para o calçado brasileiro. Entre janeiro e julho, foram embarcados para lá 5,97 milhões de pares de calçados do Brasil, que geraram US$ 125,96 milhões de receita.

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
14/08/2024 0 Comentários 327 Visualizações
Variedades

Exportações brasileiras de carne suína bate recorde em julho

Por Jonathan da Silva 09/08/2024
Por Jonathan da Silva

As exportações brasileiras de carne suína registraram um novo recorde em julho. Foram embarcadas 138,3 mil toneladas, número 31,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, quando foram embarcadas 105,3 mil toneladas. A receita mensal gerada também foi recorde, ultrapassando os US$ 300 milhões pela primeira vez. No total, foram US$ 309,4 milhões registrados em julho, o que representa 24,1% a mais que o obtido no mesmo momento de 2023, com US$ 249,4 milhões. Os dados foram anunciados na quarta-feira (7) pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) durante o Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), em São Paulo.

No acumulado de 2024, a alta em volumes é de 8,2%, com total de 752,1 mil toneladas exportadas entre janeiro e julho, contra 695,1 mil toneladas no mesmo período do ano passado. No entanto, a receita acumulada no período chegou a US$ 1,609 bilhão, saldo 3,2% menor que o total registrado na mesma época de 2023, com US$ 1,663 bilhão.

Para o presidente da ABPA, Ricardo Santin, o recorde nas exportações de carne suína reflete o momento positivo vivido pela suinocultura brasileira, com forte demanda internacional e diversificação de mercados. “O Brasil vai se consolidando para alguns países como uma importante alternativa, com Filipinas e Japão ganhando destaque. As perspectivas indicam também números positivos para o fechamento do ano. O trabalho para abertura e ampliações de mercado capitaneados pelo ministro Carlos Fávaro e sua equipe já dá resultados concretos. Seguiremos em busca de novas oportunidades para a carne suína”, destaca Santin.

Principais parceiros no comércio exterior

As Filipinas assumiram a primeira posição no ranking dos maiores importadores de carne suína do Brasil neste mês. No total, foram embarcadas 27,2 mil toneladas em julho, número 137,5% superior ao registrado no mesmo período do ano passado, com 11,4 mil toneladas. Em segundo, aparece a China, que importou 19,7 mil toneladas, número que no entanto representa queda de 48,4% ante 2023. Na sequência, aparecem o Japão, com 11,3 mil toneladas (crescimento de 235,1%), Singapura, com 11,3 mil toneladas (aumento de 122,8%) e Hong Kong, com 10,6 mil toneladas (crescimento de 37,2%).

O diretor de mercados da ABPA, Luis Rua, destaca o forte incremento nos fluxos de exportações de carne suína do Brasil, com Filipinas, Japão e México como principais destaques. “Filipinas, que recentemente aceitou o pré-listing, foi o principal comprador pela primeira vez da proteína suína em julho. Outro ponto destacado foi a cada vez maior presença no mercado japonês, que demanda produtos customizados e de maior valor agregado. No geral, a demanda internacional está aquecida e assim deverá permanecer nos próximos meses, inclusive com a melhoria recentemente observada dos indicadores da cadeia produtiva de carne suína na China”, detalha Rua.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
09/08/2024 0 Comentários 280 Visualizações
Business

Setcergs alerta para redução de 30% na oferta de empresas de contêineres no estado

Por Jonathan da Silva 05/08/2024
Por Jonathan da Silva

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Rio Grande do Sul (Setcergs) lançou um alerta para a redução de 30% na oferta de empresas de contêineres no Rio Grande do Sul. Para a entidade, a crise no setor ameaça a estabilidade das transportadoras e a capacidade dos clientes de escoar suas produções até o porto. O comunicado veio por meio Comissão de Contêiners, retomada recentemente pelo sindicato.

A Setcergs alerta que, caso a situação persista, a falta de reajustes nos fretes pode resultar em um êxodo ainda maior de transportadoras e autônomos, colocando em risco a logística de exportação do estado. As condições das estradas, consideradas precárias, agravadas pelas recentes enchentes, aumentam significativamente os custos de manutenção e operação das empresas de transporte.

O diretor da Transportadora Augusta, César Augusto Schultz, e um dos integrantes da Comissão de Contêiners do Setcergs, destaca as dificuldades enfrentadas pelo setor. “As condições das estradas, que já eram ruins, pioraram muito com as enchentes, o que aumenta o custo de manutenção e prejuízos com pneus. Além disso, o diesel teve grandes aumentos recentemente e os insumos em geral. O custo de manutenção mais que triplicou em cinco anos. Com as enchentes, muitos desvios tiveram que ser feitos, veículos ficaram parados por muito tempo e depois a urgência dos clientes aumentou muito. A falta de terceiros para a operação obriga o transportador a fazer altos investimentos que não se justificam pelo baixo valor pago pelos fretes. Em resumo, podemos dizer que hoje as empresas que operam com contêineres praticamente estão pagando para trabalhar. Parece absolutamente normal que muitos saiam do segmento em busca de fretes melhores em outras operações. E esta é a verdadeira realidade, a prova está no êxodo em massa dos autônomos que saíram da operação por falta de rentabilidade. Sem rentabilidade, nenhuma empresa que faça as contas adequadamente ficará nesta operação”, descreveu.

Transportador de São Lourenço do Sul, Mario Fernando Neutzling compartilha também as dificuldades que estão sendo sentidas na prática. “Trabalho no transporte de tabacos há mais de uma década, mas agora nos últimos tempos está ficando praticamente impossível, pois os fretes não são reajustados. O óleo diesel está muito caro, a manutenção do caminhão é muito alta e, para piorar, as estradas na região de Encruzilhada estão praticamente intransitáveis. Está muito difícil de trabalhar”, disse.

O Setcergs também reforçou a necessidade urgente de reajustes nos fretes e de ações efetivas do poder público para melhorar a infraestrutura rodoviária.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2024 0 Comentários 365 Visualizações
Business

Abicalçados prepara participação em feiras nos Estados Unidos

Por Jonathan da Silva 05/08/2024
Por Jonathan da Silva

Com o objetivo de aumentar as exportações para o principal mercado de calçados do mundo, a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) está preparando a participação de 30 marcas nacionais em três feiras nos Estados Unidos. A iniciativa ocorre por meio do programa Brazilian Footwear, uma promoção da entidade calçadista em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A primeira etapa será na Atlanta Shoe Market, feira em Atlanta. De 10 a 12 de agosto, 27 marcas brasileiras participarão do evento organizado para distribuidores e representantes norte-americanos. “Trata-se de uma mostra muito focada em negócios e com importância crescente no mercado dos Estados Unidos, em especial para compradores do sudeste do país”, comenta a representante da área de negócios da Abicalçados, Carla Giordani. A novidade desta edição da feira é um espaço criado para delegações internacionais, que além do Brasil, receberá a grupos de Portugal e África do Sul. Participam da feira, com o apoio do Brazilian Footwear, as marcas Arezzo, Schutz, Beira Rio, Moleca, Vizzano, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport, Bottero, Itapuã, New Face, Pegada, Ramarim, Comfortflex, Vicenza, Cartago, Ipanema, Melissa, Mini Melissa, Levecomfort, Leveterapia, West Coast, Piccadilly, Usaflex e Cocco Miami.

Em seguida, entre 19 e 21 de agosto, as marcas Carrano, Lavish by Tricia Milaneze e Camu Camu participam da Magic Las Vegas, também com o apoio do Brazilian Footwear. A feira na grande cidade da Flórida é focada no atendimento do mercado para produtos de maior valor agregado e recebe grande visitação de compradores estadunidenses.

No encerramento do circuito de feiras nos Estados Unidos, as marcas Beira Rio, Vizzano, Moleca, Modare Ultraconforto, Molekinha, Molekinho, Actvitta, BR Sport e Carrano, apoiadas também pelo Brazilian Footwear, participam da Magic NY, em Nova Iorque. A feira recebe, principalmente, visitantes de todo os Estados Unidos e da América Latina. A mostra acontece entre os dias 22 e 24 de setembro.

Mercado dos Estados Unidos

Por ano, o mercado estadunidense consome mais de 2,6 bilhões de pares de calçados, praticamente todos importados. Apesar de ter um market share de cerca de 1% daquele mercado, o que aponta para oportunidades de aumento das vendas brasileiras para lá, os Estados Unidos são, hoje, o principal destino do calçado brasileiro no exterior. Em 2023, foram embarcados do Brasil para os EUA o equivalente a US$ 227 milhões, o que representa quase 20% do total exportado no período.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
05/08/2024 0 Comentários 367 Visualizações
Business

Erasmo Carlos Battistella será homenageado no Prêmio Exportação RS

Por Jonathan da Silva 19/07/2024
Por Jonathan da Silva

O mérito Personalidade Competitividade Internacional do Prêmio Exportação RS será entregue neste ano ao presidente da Be8, Erasmo Carlos Battistella. A honraria é concedida anualmente para uma liderança empresarial ou profissional que atue na área de Comércio Exterior e tenha realizado ações de incentivo a inserção de produtos brasileiros no mercado global. A distinção será entregue durante a cerimônia do 52º da premiação, que ocorre em 15 de agosto na Casa NTX, em Porto Alegre.

Para o presidente do Conselho do Prêmio Exportação RS, Fabrício Forest, a homenagem cumpre uma das funções do evento, que é o fomento e o crescimento da economia do Rio Grande do Sul. A Be8 é a maior produtora de biodiesel do Brasil e tem sede em Passo Fundo. A empresa também foi pioneira na exportação do biocombustível. “A Personalidade Competitividade Internacional destaca lideranças que colaboram para o desenvolvimento do nosso estado e para a internacionalização de nossos produtos e empresas. Assim como todos os agraciados, valorizamos as pessoas que pelo seu trabalho, dedicação e visão de mercado, sirvam de inspiração para os nossos empreendedores e por consequência para o setor exportador. Neste aspecto, o reconhecimento ao trabalho do Erasmo Battistella foi natural para o Conselho”, explica Forest.

Battistella é considerado um dos empresários mais influentes do agronegócio brasileiro, sendo referência na área de bioenergia e na produção de biodiesel no país. Com 46 anos, é técnico agrícola, administrador de empresas e fundador da BsBios, atual Be8, em 2005. O objetivo do empresário era produzir biodiesel em Passo Fundo. A empresa conta ainda com uma usina em Marialva-PR, outra em La Paloma Del Espiritu Santo, no Paraguai, e uma unidade de produção de biodiesel à base de óleo de cozinha usado (UCO) na Suíça.

Recentemente, Battistella lançou um projeto para a produção de etanol no Rio Grande do Sul. O empresário também lidera o projeto Omega Green no Paraguai, uma biorrefinaria para a produção de biocombustíveis de segunda geração (Diesel Verde e Bioquerosene de Aviação). Essa será a primeira usina de combustível renovável de segunda geração no hemisfério sul. O ECB Group, do qual o empresário é fundador e presidente, ainda conta o Instituto Educacional, uma escola centenária de Passo Fundo.

Foto: Be8/Divulgação | Fonte: Assessoria
19/07/2024 0 Comentários 708 Visualizações
Business

Plataforma do Brazilian Footwear somou mais de 250 mil acessos no primeiro semestre

Por Jonathan da Silva 05/07/2024
Por Jonathan da Silva

A plataforma BrazilianFootwear.com teve mais de 250 mil acessos de compradores internacionais durante o primeiro semestre de 2024 de acordo com relatório da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). A iniciativa, que conecta marcas brasileiras com importadores do mundo todo, é do Brazilian Footwear, programa mantido pela Abicalçados em conjunto com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

De acordo com a representante da área de Negócios da Abicalçados, Carla Giordani, são 185 marcas ativas no site. Apenas neste ano, cerca de mil novos compradores internacionais se cadastraram na plataforma, o que fez com que se encerrasse o período com um total de mais de três mil inscritos. “Os principais acessos foram de compradores dos Estados Unidos, maior destino do calçado brasileiro no exterior. Em seguida, aparecem Equador, África do Sul, Argentina e Bolívia”, detalha Carla.

Voltado para empresas exportadoras em diferentes maturidades que desejam iniciar sua internacionalização ou intensificar o contato com compradores internacionais, o BrazilianFootwear.com conta com perfis constantemente atualizados com informações gerais, fotos de coleções e contatos das marcas participantes. A plataforma, além de promover a divulgação das calçadistas brasileiras, permite que negociações sejam iniciadas diretamente no site. “Funciona como um buscador de marcas brasileiras, de acordo com segmento, tipo de produto, faixas de preços, entre outros atributos. O comprador internacional que entra na plataforma encontra toda a variedade e qualidade do calçado verde-amarelo em um só lugar, facilitando a conexão e gerando negócios para as empresas brasileiras”, explica Carla.

O site funciona no endereço eletrônico www.brazilianfootwear.com. Mais informações para cadastramento podem ser obtidas pelo e-mail international@abicalcados.com.br.

Programa

Criado no ano de 2000, o Brazilian Footwear é um dos principais programas de fomento à exportação setorial do Brasil. A iniciativa fomenta os embarques de calçados por meio da promoção comercial em feiras internacionais e projetos compradores realizados no Brasil, promoção de imagem, com ações de marketing internacional e trabalho junto a grandes veículos de comunicação estratégicos no mundo, e ações de desenvolvimento e capacitação para exportação. No ano passado, conforme relatório gerado pela Abicalçados, as ações do programa geraram US$ 147,5 milhões (R$ 872,3 milhões na cotação da época).

Foto: Abicalçados/Divulgação | Fonte: Assessoria
05/07/2024 0 Comentários 305 Visualizações
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