Mais vistas
Projeto Ímpar transforma calçados únicos em inclusão social para pessoas...
FCDL-RS avalia como positivo o crescimento de 8,5% do comércio...
Estância Velha é reconhecida com prêmio nacional
Cicatrizes é a nova exposição do Espaço Arte Um da...
Obra vai qualificar sede do Corpo de Bombeiros Voluntários
Feevale recebe evento da Assembleia Legislativa sobre gestão municipal
Baile com Banda Choppão marca escolha das soberanas da 40ª...
Reunião de Integração abre o calendário de eventos da Federasul
Profissionais de Canela farão capacitação da Fiocruz em saúde mental
Montenegro busca apoio da Agergs para resolver falhas no abastecimento...
Expansão
Banner
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO
Tag:

Expectativa de vida

Variedades

Expectativa de vida no Rio Grande do Sul tem diferença de até cinco anos entre regiões

Por Gabrielle Pacheco 12/05/2020
Por Gabrielle Pacheco

Há uma diferença de até cinco anos na expectativa de vida média ao nascer entre regiões dos 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento (Coredes) do Rio Grande do Sul, revelou um estudo produzido pela Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão (Seplag) relativo ao período entre 2016 e 2018.

De acordo com os dados analisados pelo Departamento de Economia e Estatística (DEE/Seplag) no documento Expectativa de Vida RS, enquanto uma pessoa tem expectativa de viver 80,1 anos na região do Corede Norte (abrange o município de Erechim), na área do Corede Campanha (entorno de Bagé) esse número cai para 75,08 anos. No Estado, a expectativa média de vida é estimada em 76,89 anos.

Os Coredes Nordeste (80,05 anos) e Serra (79,4) acompanham o Norte no topo do ranking, enquanto os Coredes Sul (75,13) e Fronteira Oeste (75,47) seguem o Campanha na parte de baixo da lista.

O período 2016-2018 aponta ainda para um aumento de 1,3 ano na expectativa média de vida dos gaúchos (de 75,59 para 76,89 anos) quando comparado com o triênio 2010-2012, o primeiro analisado no estudo pela equipe do DEE. No início da década, a diferença máxima era de 3,96 anos.

Produzido pela pesquisadora Marilene Dias Bandeira, da Divisão de Indicadores Conjunturais do DEE, o documento retoma a análise do departamento sobre os dados de expectativa de vida, interrompido com a extinção da Fundação de Economia e Estatística (FEE) em 2017. Os números finais foram obtidos a partir de dados fornecidos pelo DEE, pelo Departamento de Informática do SUS (Datasus) – vinculado ao Ministério da Saúde – e pela Secretaria Estadual da Saúde.

De acordo com Marilene, os indicadores que permitem o cálculo da expectativa de vida são importantes como instrumentos para avaliar as condições sanitárias, de saúde e de segurança de uma localidade, além de fornecer elementos para avaliação de políticas públicas em andamento.

“Este olhar com foco por Corede é importante para expor as diferenças regionais do Rio Grande do Sul e estimular o poder público e toda a sociedade a planejar e cobrar a execução de políticas públicas que beneficiem a população”, afirma.

Diferenças regionais

No Estado, no período entre 2016 e 2018, os Coredes localizados na Metade Sul dominaram a lista das regiões com menor expectativa de vida. Dos 28 conselhos, 11 apresentaram números inferiores à média do RS (além de Campanha, Sul e Fronteira Oeste, constam nessa lista Vale do Rio dos Sinos, Jacuí-Centro, Paranhana-Encosta da Serra, Litoral, Vale do Rio Pardo, Metropolitano Delta do Jacuí, Alto Jacuí e Centro-Sul).

Considerando o período entre 2010 e 2018, a expectativa de vida ao nascer da população gaúcha teve um acréscimo de 1,72%. Os Coredes Norte, Vale do Caí, Nordeste e Hortênsias apresentaram os maiores crescimentos, com percentuais acima de 3%. As variações mais baixas ocorreram nos Coredes Centro-Sul, Sul e Campanha, com valores abaixo de 1%.

Expectativas para homens e mulheres

Entre 2010 e 2018, a expectativa de vida média dos gaúchos teve um acréscimo de 1,3 ano, passando de 75,59 anos para 76,89 anos. Entre as mulheres, o número cresceu de 79,31 anos para 80,65 anos, enquanto a expectativa média dos homens passou de 71,82 anos para 73,11. Óbitos por causas externas, como acidentes, homicídios e suicídios, que afetam em maior proporção a população masculina, explicam grande parte da diferença de 7,5 anos na expectativa de vida de homens e mulheres.

Foto: Divulgação | Fonte: Assessoria
12/05/2020 0 Comentários 421 Visualizações
Saúde

Expectativa de vida no Brasil sobre para 76,3 anos

Por Gabrielle Pacheco 02/12/2019
Por Gabrielle Pacheco

A expectativa de vida ao nascer no Brasil subiu para 76,3 anos em 2018, segundo informou nesta quinta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE. O resultado é baseado em informações sobre a média de idade em que as pessoas morreram no ano anterior no país. Para os brasileiros que nasceram em 1940, por exemplo, a expectativa de vida era apenas de 45 anos e meio. Ou seja, quase 31 anos a menos do que agora. De acordo com o pesquisador do IBGE Márcio Minamiguchi, uma série de fatores contribuiu para que esse período aumentasse tanto de lá para cá.

“O Brasil é outro de 1940 em relação à atualidade. Era um país majoritariamente rural, com a população ainda, na maior parte, analfabeta, com pouco acesso tanto a medicamentos quanto ao acesso à saúde, de modo geral. O maior conhecimento a respeito de saúde e doença contribuiu bastante para que os níveis de mortalidade diminuíssem”, conta.

“O maior conhecimento a respeito de saúde e doença contribuiu bastante para que os níveis de mortalidade diminuíssem.”

O levantamento mostra, ainda, que, para ambos os sexos a maior expectativa de vida ao nascer foi observada em Santa Catarina: 79,7 anos. Outros estados com valores elevados, acima dos 78 anos, são o Espírito Santo, São Paulo, Distrito Federal e Rio Grande do Sul. No outro extremo está o Maranhão, com a expectativa um pouco acima de 71 anos, e o Piauí, em 71,4 anos. Ou seja, uma criança nascida no estado maranhense, conforme a taxa de mortalidade observada em 2018, viveria, em média, 8,6 anos a menos que uma criança nascida em Santa Catarina.

A pesquisa revela que as taxas no Brasil melhoraram gradativamente, mas ainda estão longe das registradas nos países mais desenvolvidos, mesmo nos estados do Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, com índices abaixo de 10 por mil. Japão e Finlândia, por exemplo, tem taxas abaixo de 2 por mil.

Foto: Reprodução | Fonte: Assessoria
02/12/2019 0 Comentários 353 Visualizações

Edição 297 | Jul 2025

Entrevista | André Luís Momberger aponta a necessidade de uma reforma administrativa no Brasil

Cooperativismo | 2025 é eleito o Ano Internacional das Cooperativas

Especial Educação | Revolução educacional aposta na autonomia da escolha de cada aluno

Mercado Internacional | The South Base busca reconquistar o varejo norte-americano

Acompanhe a Expansão

Facebook Twitter Instagram Linkedin Youtube

Notícias mais populares

  • 1

    Projeto Ímpar transforma calçados únicos em inclusão social para pessoas unípedes

  • 2

    Estância Velha é reconhecida com prêmio nacional

  • 3

    FCDL-RS avalia como positivo o crescimento de 8,5% do comércio gaúcho

  • 4

    Cicatrizes é a nova exposição do Espaço Arte Um da Feevale

  • 5

    Obra vai qualificar sede do Corpo de Bombeiros Voluntários

  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Linkedin
  • Youtube
  • Email

© Editora Pacheco Ltda. 1999-2022. Todos os direitos reservados.


De volta ao topo
Expansão
  • INÍCIO
  • NOIVAS
  • CATEGORIAS
    • Business
    • Cidades
    • Cultura
    • Ensino
    • Gastronomia
    • Moda e beleza
    • Projetos especiais
    • Saúde
    • Variedades
  • EDIÇÕES ONLINE
  • Bicentenário
  • SOBRE
  • ASSINE
  • FALE CONOSCO